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Eu e Fernandinho

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 28/09/15
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  • Autoria: Marratinha
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Esta história aconteceu quando eu tinha 14 anos (hoje tenho 19) numa cidade do interior de São Paulo. Eu conheci um lindo menino de nome Fernando, que todos chamavam de Fernandinho, na escola onde estudava. Na época, ele tinha 11 anos e era um belo menino; tinha uma bundinha bem grande para um menino, além de uns belos olhos azuis. O fato é que o garoto se engraçou por mim, e estava sempre na minha casa; às vezes, até dormia lá.

O problema era que ele se apaixonou por mim, outro garoto como ele. Naquela época, o mais certo era os meninos se apaixonarem por meninas. Mais de uma vez ele tentou me beijar na boca. Na primeira vez que isso aconteceu, eu pensei que ele tava brincando, porque ele era muito brincalhão, por isto, eu levei na brincadeira. Eu nunca me imaginava comendo outro menino, isso era tabu. Mas com o tempo eu percebi que o negócio era certo, porque ele, quando estava comigo ficava com o pauzinho duro sempre que se encostava em mim. Eu já estava gostando daquela brincadeira e resolvi corresponder às suas carí­cias. Nas vezes que ele dormia na minha casa e no meu quarto, ele saí­a de sua cama e ia para a minha.

Numa noite, quando ele foi dormir lá em casa, ele foi dormir comigo lá pelas 11 da noite, e quando ele subiu em minha cama, já estava nu e me pediu para que eu também tirasse a minha; como eu já estava muito excitado, atendi ao seu pedido prontamente. Assim que eu me livrei das roupas, ele lançou-se ao meu pescoço e colou sua boquinha juvenil na minha, eu correspondi ao seu beijo e chupei, pela primeira vez, uma lí­ngua de um menino. Foi um beijo longo e molhado, eu chupando sua e ele a minha; confesso que achei muito gostoso aquilo. Ele largou minha boca e foi descendo a boca pela barriga até chegar nas minhas virilhas, meu pau já estava pulsando, de tanto tesão que eu estava.

O garoto costumava ver ví­deos pornôs, escondido dos pais, por isso eu não me surpreendi com o que ele fez em seguida: primeiro, ele chupou minhas bolas com muito prazer, depois, abocanhou minha pica, dura feito aço; olhando aquela pequena boca no meu pau, quase que gozo. Ele passou uns 5 minutos me chupando, mas o tesão era tão grande que fiz ele parar para que não gozasse antes do tempo.

O pauzinho do danado tava duro feito uma estaca. Eu, para agradá-lo, chupei seu pauzinho também, só que ele não aguentou e gozou na minha boca. Seu pau despejou uma boa quantidade de esperma fina na minha boca; era salgadinha, quase que gozo de novo; tive que me segurar para isso não acontecer.

Ficamos os dois deitados nos acariciando e chupando a lí­ngua um do outro e percebi que ele já estava com o pauzinho durinho novamente. Como eu tava deitado de costa na cama e ele deitado por cima de mim enquanto nos beijávamos, senti seu pauzinho roçar na entrada do meu cu e senti um desejo danado de senti-lo dentro de mim. Seu pauzihno tava todo lambuzado com seu lí­quido seminal que o senti deslizar sobre meu anus. Aquilo me deixou louco de tesão e ao mesmo tempo surpreso por ter àquele tipo de desejo em relação a um menino. Como eu já tava no clima, peguei seu pau, esfreguei um pouco na portinha do meu cuzinho e fui enfiando devagar. Ele se surpreendeu com minha atitude, mas em seguida cochichou ao meu ouvido: "tem certeza que quer fazer isso?" Eu respondi que sim, com a cabeça.

Daí­ em diante eu deixei que ele conduzisse a brincadeira. Senti seu pauzinho entrar todinho dentro de meu cu e uma sensação gostosa, mas tão gostosa que quase gozei de imediato. De vez em quando, eu o fazia parar para que ele não gozasse logo e terminássemos a brincadeira muito rápido. Teve um momento que eu o fiz parar por quase dez minutos, só nos beijando e seu pauzinho descansando lá no fundo do meu rabo. Ele recomeçou os movimentos de vai-vem cada vez mais rápido e eu não aguentei mais e gozei, seguido por ele, que encheu meu cu de esperma rala, mas abundante; eu ejaculei entre mim e ele e ficamos todos lambuzados, já que ele tava deitado por cima de mim e meu pau no meio. Nós ficamos um momento em êxtase, um agarrado ao outro por quase meia hora.

Quando nos recuperamos, ele me pediu para colocar meu pinto em sua bundinha, e esse pedido me deixou enlouquecido de tesão novamente. Ele ficou de quatro e eu tive a visão daquele buraquinho rosadinho. Lambuzei sua rosquinha com lubrificante KY, que eu tinha escondido para bater punheta (a mão deslizava melhor) e forcei a cabeça da pica. Deu trabalho no iní­cio, mas com a ajuda do lubrificante e o relaxamento do cuzinho, eu consegui enfiar a cabecinha, depois consegui empurrar até a metade. Naquele vai vem, a pica foi se aprofundando no rabinho do garoto. Ele reclamava de dor no iní­cio, depois, gemia de prazer. Eu senti ele gozar novamente, desta vez, com o pauzinho mole. Eu, quando vi isso, não aguentei mais e enchi seu cu de esperma, bem mais espessa que a que saiu dele. Nossa, aquilo foi demais. Nós nos abraçamos e nos beijamos, extasiados de tanto prazer.

Naquela noite, dormimos juntos e repetimos a dose lá pelas tantas da madrugada. Aquele foi um ano mágico, nunca tinha sido tão feliz como era com meu Fernandinho, o menino era fora de série.

Repetimos a aventura muitas e muitas vezes, mas isso é assunto para uma outra história.


FIM?

*Publicado por Marratinha no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/15.


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