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O marido de uma velha amiga. Parte 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/09/15
  • Leituras: 4692
  • Autoria: aghatavenns
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- Não gosto de trabalhar sem uniforme!


Percebo que seu membro começa a pulsar com minhas palavras, a expectativa. Vou para um quartinho ao lado colocar algo mais apropriado. Desde que cheguei estava com vontade de usar uma lingerie de couro para dominatrix que minha irmã tem guardada. Com os seios para fora, um corcet preto apertado com renda na barra, uma calcinha fio dental enfiada no meio do meu rabo, uma bota três quartos de salto fino. Enquanto termino de me vestir, escuto um barulho no quarto.


"Agnes!?"


Quando abro a porta minha doce irmã está no meio das pernas do meu bonitão, lambendo as canelas, subindo pelo interior da perna esquerda, enquanto passa as unhas na perna direita descendo da virilha ate o joelho. Minha irmã é mais jovem que eu, mas isso não impede de ser mais louquinha que eu. Eu tenho 28 e ela com seus 22. Ela é magra, com seios pequenos e uma bunda empinada e redondinha e nesse vestido de flores não engana ninguém.


Fico ali parada na porta observado a maestria da minha irmã. Já tive outros encontros assim com minha irmã e ela sabe do que gosto de jogar. Abro a gaveta, e finalmente encontro a finalidade para o meu chicote de tiras. Por que depois de pensar muito bem não ia conseguir usar o chicote da maneira que eu gosto, mas nela.


Os olhos de Marcos que estavam fechados se abrem e encontram com os meus. Percebo seu espanto ao ver-me vestida assim, e isso me excita, cada vês mais. Minha mão desce firme sobre minha irmã, que agora estava chupando aquele pau lindo. Deixando em sua bunda a marca das tiras.


- Para o canto cadelinha!


Ela geme com o ardor do meu chicote, mas não para. "Acho que ela quer mais!". Dessa vez acerto em suas costas, fazendo-a arquear, vou ate ela puxo-a pelos cabelos e a jogo no chão.


Ela me olha com desejo, eu sei do que ela gosta e me obedece. Sentada no chão como uma perfeita cadelinha com as mãos entre as pernas e as pernas abertas, mostrando estar sem calcinha e mostrando os pouco pelos pubianos que tem. Com a lí­ngua de fora parece muito mais sedenta por um jato de porra na boca. Eu o olho e ele esta mortificado, acho que ele não esperava essa reação, pois sei que ele conhece minha irmã desde que ela abriu a loja de frente a sua. E talvez ele não soubesse o quanto ela é quente.


- Bem acho que você já conhece Agnes, minha irmã mais nova!


Ele afirma com a cabeça, e fica a me olhar.


- Ela pode participar da festa?


- Com certeza!


Seu sorriso safado e sem vergonha mostra que ele esta disposto a ter mais uns quatro orgasmos hoje. "Isso é bom!".


Minha irmã se revira no lugar. Querendo mais.


- Quieta! - dou um olhar desafiador para ela. - E o que você está fazendo de roupa sua cadela?


Como uma boa cadelinha que ela é puxa seu vestido o retira sobre a cabeça, enquanto ela faz isso vou ate uma das gavetas que eu jurava ter visto um vibrador. "Hmmm achei!". Me viro para ela, e como sei que ela não presta, por debaixo do vestido esta só de cinta liga, prendendo nas meias pretas, sem sutiã. Isso só resalta sua pele branca e cabelos ruivos. Seus belos olhos castanhos me olham como se me perguntasse. "Devo retirar isso também!". mas ela sabe que aprecio uma bela lingerie.


- Você fica linda assim!


Ela está de pé. Linda. Quando ela olha em minha mão a expectativa dela aumenta. Meus olhos nos seus, e sei o que ela quer. Dou um passo para o lado virando meu corpo de lado, e nós duas olhamos para o nosso brinquedinho.


- Você quer chupar?


Sua lí­ngua de fora e a vontade são evidentes. Retiro o cabelo da orelha dela e falo bem pertinho da sua orelha, mas sem que meus olhos desviem dos dele.


- Vai lá pegar o seu premio!


Ela segue devagar até ele, pois ela sabe que eu não gosto de correria. Posiciona-se no meio de suas pernas e da uma ultima olhada para mim. Aceno com a cabeça e ela começa a chupa-lo, devagar e firma, vejo-a colocar tudo na boca, ate tocar a garganta. Subo em cima da cama dou um beijo quente em sua boca, e percebo sua falta de ar, mas hoje ele vai ter que aguentar duas lobas famintas, espero que ele não me decepcione.


Depois de um beijo demorado enquanto minha irmã se diverte. Começo a beijar seu pescoço, de leve afinal ele não pode ficar marcado. Beijo sua orelha e mordico o lóbulo da sua orelha. E sussurro soprando devagar.


- Agora quero que você me chupe gostoso!


Posiciona minha buceta extremamente molhada na sua cara e com uma lí­ngua impiedosa brinca com meu grelinho. Percebo que quer se soltar e isso me deixa mais louca ainda, e ver minha irmã chupar aquele pau duro me excita mais ainda.meu corpo treme em resposta as suas lambidas e quando percebo estou gemendo e gozando na cara dele.


Com as pernas bambas desço de cima dele. Ele já gozou hoje e que eu saiba a segunda demora um pouco mais. Puxo minha irmã pelos cabelo para que ela limpe o rosto do bonitão. Que ficou todo babado.


Chego por trás dele acariciando sua buceta molhada. "Nossa ela esta adorando!". Esta tão pertinho do pau dele que começo a acaricia-la ele. Segurando firme, subindo de cima a baixo. Deslizando pelo caminho babado de minha irmã, enquanto ela limpa sua boca. Vou ate uma mesinha em um canto e pego um lenço, quero ver ele fudendo minha irmã a seco.


Pego o vibrador na minha mão e o lambuzo com o mel de minha cadelinha. Deixando ele bem molhado. Depois eu impo bem a bucetinha dela, e começo a força a entrada. Minha irmã não se move, ela sabe do que eu gosto. Eu sei que é meio desconfortável penetrar alguém sem lubrificação, mas sei também que minha irmã adora se sentir violentada.


- Senta devagar cadelinha!


Ela vai sentando e rebolando sentindo cada centí­metro rasgar seu corpo. "Hmmm bom!". Os dois gemem alto quando ele esta todo dentro da minha cadelinha. Já me falaram que minha irmã é bem apertada e pela cara dele, deve ser mesmo.


- Rebola putinha, rebola cadelinha!


Então começa a se mexer freneticamente, sentindo cada pedaço daquele pau grosso. E é quando coloco o vibrador no rabo da minha cadelinha e ela começa a gritar, assim como nosso brinquedinho começa a gemer de tesão. "Eu sei que ele esta adorando!". Ligo meu brinquedinho no maximo, e pego meu chicote de tiras, e me posiciono ao lado da cama. E a primeira chibatada pega no meio das costas da minha putinha linda, deixando vergões vermelhos em sua pele branca, enquanto ela grita de prazer.


- Você não vai gozar ate eu mandar. CADELA! - mais uma chicotada - Sentada! - ordeno.


Largo meu chicote em cima da cama e pego um dos óleos passo sobre minhas mãos fico ao seu lado e começo a massagear seus seios. Eu sei que estar sendo duplamente penetrada a deixa louca de tesão. E uma massagem agora só aumenta seu prazer. Belisco a ponta de seus seios enquanto Marcos observa calado. Bem não totalmente calado, afinal que consegue ficar calado com a bucetinha da minha cadelinha.


Seus movimentos para cima e para baixo estão deixando-a exausta, ela está quase lá, mas eu quero mais. Vou para trás dela, e começo a bumbar o vibrador, que era grande e grosso, naquele cuzinho.


- Vai cadela, rebola pra mim.


Percebo que ele esta quase lá também. E antes dele gozar sussurro no ouvido dela.


- Fica de quatro e deixa ele gozar na boquinha, safada.


Meu tom de voz foi baixo mais o suficiente para ele ouvir e ficar louco. O retira de dentro dele, e começa a chupar. E com a bunda bem empinada para mim e começo a bumbar no seu cuzinho novamente e coloco dois dedos na bucetinha da minha irmã, fazendo ela gritar.


- Ahhhhhhhhhhhh!


Quando o vejo gozar em sua boca.


- Goza pra mim safada! - ordeno.


Ela goza forte em minha mão e despenca sobre o corpo dele.


- Boa garota!


Retiro minha de dentro dela, passo a mão de leve sobre seu corpo, retiro o vibrador e o desligo. Vejo seu corpo estremecer. Com a sensação dele saindo dela.


- Vá tomar um banho!


Ela se levanta um pouco cambaleando, cansada, mas saciada. "Por hora!". O pensamento me faz sorrir. E meus olhos se voltam para Marcos.


- Esta gostando meu brinquedinho?


- Estou amando!


Sua voz tremula mostra que ele quer mais, e eu quero mais. Eu ainda não brinquei o suficiente. Sento-me sobre seu peitoral e retiro as algemas. Ele fica parado. "Acho que esta com medo de mim!". Isso me excita. Coloco meus seios na sua boca.


- Chupe!


Ele assim o faz, começa devagar nos mamilos, mas de repente abocanha tudo na boca. Apesar de que meus seios são grandes demais para que ele possa fazer isso.


- Me aperta, me chupa, me fode! Vai! - minha voz é firme e autoritária.


Isso o deixa louco. Tenho certeza que ele gosta de besteiras ditas na cama. Pois suas mãos firmes seguram fortemente meus seios enquanto me chupa. E sem que eu perceba perdida no êxtase de sua lí­ngua, uma de suas mãos está acariciando meu grelinho. Fazendo-me gemer alto.


Quando sinto as mãos da minha irmã retirando meu corset, que é jogado no chão. Eu sei o que ela quer. Empino a bunda e começa e me chupar por trás. E de repente enfia um dedo no meu cuzinho. E percebo que uma de suas mãos esta no pau de Marcos, que mesmo depois de gozar duas vezes ainda esta de pé. O pensamento que ele esta adorando aumenta o meu êxtase.


- Agora é minha vez de fuder você cadela!


Adoro a inversão de papeis que eu ela fazemos. Na parede perto da janela ao lado do banheiro existe um parelho que serve para suspensão. Ela acena para Marcos pedindo permissão, que é concedida. Ela me puxa pelos cabelos e me deixa de quatro, enquanto pega algemas de couro em cima da cômoda, elas são grossas e forradas para na marcar os pulsos, perfeitas para suspensão. Ela coloca as algemas em meus pulos, ajeita a sua geringonça para que fique bem travada. Enquanto Marcos se levanta e vai tomar um banho.


...Continua...



Esse conto é o terceiro de um pedido e um presente ao mesmo tempo para um novo amigo, espero que goste. E sinceramente não esperava que iria gostar tanto assim dele.


*Publicado por aghatavenns no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/15.


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