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Foda no Carnaval 1

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 18/12/17
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  • Autoria: dammasafada
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"Virei à cabeça e ganhei um beijo gostoso, e comigo sentada e ele em pé, enquanto nos beijávamos ardentemente peguei no pau que eu tanto queria, o safado estava sem cueca mesmo, e colocando a mão por dentro da bermuda senti aquela "COISA" grande a pulsar, não tive dúvida, ali mesmo tirei para fora da cueca e comecei uma punhetinha, senti a cabecinha da pica molhar, e parei, me olhou e disse que não era para parar, que tinha que chupar para ver se era gostoso, me ajoelhei no chão da cozinha e beijei a pontinha, passei a lí­ngua em toda a extensão dos seus 19 ou 20 cm, e depois coloquei na boca"


Escrito por Loira Safada


Minha irmã mais velha conheceu um carinha quando esteve em Pelotas nos visitando, e se encantou, eu só a ouvia falar, um cara mais moço que ela, e mais velho uns três anos que eu. Só falava no carinha, mas parece que ele não dava muita entrada para ela, mas ela fazia tudo para agradar.


Ela tinha ficado de levar ele em um compromisso, mas surgiu um imprevisto, pediu que eu levasse, e como minha curiosidade estava aguçada topei na hora.


Na hora marcada estava eu na frente do prédio dele, quando desse um cara bem alto, olhos verdes, ainda pensei bem que poderia ser este, foi neste instante que o carinha se aproximou e perguntou se eu era a Sandra, nossa cheguei a suar frio. Disse que era, entrou no carro, nos apresentamos e pegamos o rumo, nisso fomos conversando amenidades, e eu reparando nele todinho, era verão, estava de bermudas cargo, camiseta e um mocassim, estava lindo de viver, ou melhor, era lindo e gostoso de "comer". Chegamos ao local, era tipo 19 horas, e eu disse que o esperaria, pois sabia que seria rápido, e realmente foi. Entrou no carro e quando fui deixá-lo em casa, ficamos conversando ainda uns 45 minutos no carro, e foi quando perguntei onde iria passar o carnaval, disse-me que em casa sozinho, falei que nós irí­amos para o Cassino, uma praia uns 60 km de Pelotas.


Cheguei em casa e comentei com a mana que havia gostado muito dele, divertido, bom papo, e foi quando me disse que já havia sentido que ele não estava muito ai para ela, mas que o queria bem, pois era uma ótima cia. Falei que ficara com pena por saber que ele iria passar o Carnaval sozinho, e a mana disse para o convidarmos, pediu para eu ligar, mas quem tinha mais intimidade era ela. Ligou, e marcamos de eu o levá-lo, pois a mana iria pela manhã e nos dois só poderí­amos sair na sexta à tardinha.


Passei a semana com tesão, louca para prová-lo ou pelo menos eu ia provocá-lo desde a saí­da de Pelotas.


No dia marcado cheguei do trabalho e fui logo para o banho, eu estava excitada com a chance de passar o Carnaval ao lado dele, tomei meu banho, me masturbei gostoso imaginando o pau dele dentro de mim, aproveitei e me depilei todinha, fiquei com minha xaninha lisinha. Coloquei uma calcinha fio branquinha, um vestidinho de brim curtinho e um sutiã meia taça da mesma cor da calcinha, peguei meus biquí­nis micro e terminei de arrumar a mala.


No horário combinado lá estava eu, liguei avisando que estava na frente do prédio e em questão de 5 minutos desceu o meu tesão de homem, calça jeans clarinha, camiseta branca o que o deixava lindo pois estava extremamente bem bronzeado. Entrou no carro, me deu um beijo demorado no "rosto", e vi que ficou olhando minhas coxas, me elogiou, e sentou. Perguntei se ele gostaria de ir dirigindo, disse que não e com um sorriso malicioso disse preferir ir "observando a paisagem", gostei e resolvi que faria de tudo para que ele observasse a paisagem que teria dentro do carro.


Bom papo fomos conversando e já na metade do caminho conversávamos como se já nos conhecêssemos de tempo, eu e talvez ele também, já estava mais descontraí­da e não notei que o vestido de brim já havia subido quase todo, pelo ato de dirigir e ao mesmo tempo brincar, e que parte da calcinha havia aparecido, só notei quando ele em tom de brincadeira falou: "ADORO BRANCO", não entendi na hora, e ele em um gesto rápido, tocou em minha calcinha, fiquei sem jeito e puxei o vestido para baixo, rimos muito da situação, eu fiquei molhada e ele fez questão de fazer aparecer o volume do pau dele sobre a calça. Quando chegamos a frente ao apto da Mana, ainda ficamos um bom tempo dentro do carro conversando, falou que estava sem namorada havia três meses, falei que estava sem ninguém há uns seis meses, e o safado disse:


(ele)-Duvido que gostosa assim como tu, não tenha ninguém para transar.


Corei na hora, e respondi que não,


(ele)-Os homens são mesmo uns bundões, como deixar uma gostosa assim na mão.


Completamente sem graça, mas com a bucetinha molhada, abri a porta do carro e o convidei para subirmos para o apartamento, e ao entrarmos no elevador, por causa das malas ele encostou "sem querer" o pau duro na minha bunda, nossa eu já estava querendo aquela pica dentro de mim, realmente estava há seis meses apenas com o meu "brinquedinho".


Entramos no apto, cumprimentamos a mana e ela pediu que eu mostrasse onde ele dormiria, e fui mostrar o quarto onde ele ficaria, e quando mostrei perguntou onde eu ficaria, mostrei e mais que ligeiro:


(ele)-Que bom que é perto do meu.


Fomos para a sala, minha irmã disse que receberia alguns amigos, um casal e um carinha que ela estava a fim de ficar, viriam para ver o desfile de algumas escolas de samba que passaria na TV, perguntou se um de nós não faria o jantar, o Souza se prontificou e eu a ajudá-lo. Mana nos levou até a cozinha para vermos o que farí­amos de jantar, escolhemos que farí­amos um estrogonofe de filé, arroz e batatas palhas, e fui até a geladeira para ver o que beberí­amos, já havia visto que tinha um John Reed no bar, mas fico muito doidinha com Whisky, mas resolvi que era uma boa hora, o Souza me acompanhou nessa bebida e começamos os preparativos, com ele sempre me elogiando e o Whisky fazendo efeito, falei que como ele estava picando os ingredientes eu tomaria uma banho rapidinho, isso que eu havia tomado banho antes de sair de casa, mas precisava, e depois se desejasse poderia tomar uma chuveirada, me perguntou se o banho não poderia ser juntos, disse que gostaria muito, mas atrasaria com certeza o jantar hehe. Tomei meu delicioso banho, estava precisando, pois minha xaninha estava toda molhada hehe, e eu ao ponto de pular no pescoço dele, coloquei um óleo, meu perfume, uma calcinha preta bem pequena, me olhei no espelho e vi que minha bunda ficava maravilhosa com a calcinha enterrada, querendo comer meu rabinho, um sutiã da mesma cor, e um vestido curto (estava muito... Muito quente).




Cheguei à cozinha e o safado me olhou dos pés a cabeça, disse que eu estava mais linda que antes, e como estávamos sós os dois na cozinha, chegou bem perto de mim com a desculpa de sentir mais de perto meu perfume, mas o volume na bermuda me dizia que ele queria bem mais do que sentir meu cheiro, meu perfume, e chegou bem pertinho, disse que era delicioso meu cheiro e me deu um beijo no pescoço, estremeci, minha calcinha molhou na hora, me virei e nos beijamos, uma boca quente, e uma lí­ngua a fim de descobrir meus segredos e mistérios, nossa que beijo gostoso, desejado, e já repousava a mão na minha bunda, e com certeza já havia notado o tamanho da minha calcinha, e quando achei que me pegaria a bunda levantando o vestido, ouvimos um barulho, era minha irmã que estava vindo em direção à cozinha e terminamos com aquele momento mágico. Mana disse que eles não tinham pressa no jantar, e perguntou se não farí­amos uma tábua de frios, nos olhamos e quase que juntos falamos, que farí­amos e que qualquer coisa que fosse preciso era só gritar. Sentei-me e comecei a picar frios, presunto, salame (como eu queria um salame bem gostoso dentro de mim), pepino e tudo o mais que tí­nhamos e que fosse possí­vel colocar em uma tábua de frios. Como a carne com molho estava pronto e estava eu a fazer a tábua de frios, me disse que tomaria um banho e que logo estaria de volta, me surpreendeu, pois antes de ir me deu um gostoso beijo, e como eu estava sentada passou a mão em minha coxa, levantou um pouco meus vestido e o tarado tocou minha bucetinha por cima da calcinha, e se foi. Não demorou 15 minutos estava de volta, com uma camiseta branca, e uma bermuda de praia, destas de tecido bem fininho, e eu pensando: "- SERÁ QUE TEM CUECA POR BAIXO", Chegou e eu estava tomando mais uma dose, e com a imaginação a mil, foi quando chegou perto de mim e ouvi a voz rouca e gostosa no meu ouvido:


(eu)-Agora estou cheiroso para tu me usar;


Virei à cabeça e ganhei um beijo gostoso, e comigo sentada e ele em pé, enquanto nos beijávamos ardentemente peguei no pau que eu tanto queria, o safado estava sem cueca mesmo, e colocando a mão por dentro da bermuda senti "AQUELA COISA" grande a pulsar, não tive dúvida, ali mesmo tirei para fora da cueca e comecei uma punhetinha, senti a cabecinha da pica molhar, e parei, me olhou e disse que não era para parar, que tinha que chupar para ver se era gostoso, me ajoelhei no chão da cozinha e beijei a pontinha, passei a lí­ngua em toda a extensão dos seus 19 ou 20 cm, e depois coloquei na boca


, não cabia todo, mas comecei a mamar como uma gatinha que tomava leite em uma mamadeira, enquanto eu chupava ele levantou meu vestido deixando me só com a calcinha micro enterrada na xaninha, e


(ele)- Que rabo delicioso que tu tem, e esta calcinha? Bem como eu gosto.


Estávamos naquela situação, eu mamando como louca, quando ouvimos alguém gritar que queriam mais bebida, saí­mos do transe, hipnose ou sei lá o que, e nos recompomos, dei um beijo na boca com gosto de pica, e fui pegar a bebida, e ele foi terminar o jantar. Quando voltei da sala ele estava mexendo no fogão, terminado o jantar, eu cheguei por trás e falei que queria sentir aquele pica, que minha buceta esta toda melada. Coloquei a mão por dentro da bermuda, peguei na pica que estava molhadinha e levei o dedo à boca, se virou pra mim, me beijou e levantou meus vestido e meteu o dedo na minha buceta, que delí­cia, molhou bem o dedinho me deixando quase louca e colocou na boca, apagou a boca do fogão e me puxou para a área de serviço, comigo de pé se agachou, puxou a calcinha pro lado e meteu a lí­ngua quente e úmida na minha xaninha, enfiou lá dentro e depois começou a chupar meu grelinho gostoso de mais, eu ali quase gozando, foi quanto levantou, me apoiou de costas para ele na máquina de lavar, levantou meu vestido e como a calcinha já estava para o lado, agachado lambeu meu cuzinho (foda-se com estes inhos), e alternava com chupadas nos meus lábios vaginais, eu disse que ia gozar e que não aguentava mais, pedi que ele socasse ali mesmo, e me enfiou, que delí­cia, a cabeça da pica, e não colocava o resto, implorei, pedi:


(eu)-METE TODO ESTE CARANHO,




foi quando socou tudo, dei um gritinho, e o safado tirou a pica, me virou de frente pra ele e me colocou de cócoras e mandou-me lamber nosso gosto na pica, eu fiz, estava entregue para ele, depois me puxou , beijou-me na boca e voltamos a cozinha, eu estava louca, desnorteada, pingando de tesão, e ele rindo, só me provocando, parece que queria me levar ao limite.


Chamamos o povo para jantar, ele disse que não estava com fome, eu disse o mesmo que já estávamos satisfeitos com a tábua de frios, deixamos o pessoal jantando na sala de jantar e fomos para a sala de estar, me convidou para tomar uma fresca na sacada, e lá sentamos em sofás que estavam dispostos um em frente ao outro. Levantei meu vestido, ele só me olhava, e comecei a me tocar, colocava o dedo lá dentro, tirava e mostrava como estava molhado e em seguida coloca na boca e chupava, e repetia tudo de novo, eu só via que ele estava ficando maluco, o volume da pica por baixo da bermuda me fazia perceber que queria me engolir, levantei e me debrucei no parapeito da sacada, levantei meu vestido até a cintura, abri minha bundinha e mostrei meu cú, ele levantou, passou o pau por baixo da bermuda na minha bunda, e socou o dedo TODO no meu cú, gemi gostoso, não aguentava mais, e disse que precisava meter, fuder.


(eu)-VAMOS NOS OFERECER PARA LAVAR A LOUí‡A DO JANTAR? AI TU METE A PIí‡A DENTRO DE MIM?


(ele)-Sim, já sei até em que lugar.


O pessoal terminou de jantar, e no propusemos a retirar a mesa e lavar a louça. Óbvio que aceitaram, queriam ver o desfile, e assim tiramos a mesa e quando estávamos na cozinha notamos que aumentaram o som da TV, me puxou para o quarto da empregada, que estava de folga no feriadão, tirou a bermuda, tirei o vestido e chupei a pica com ele deitado na cama, pediu para que eu sentasse em cima, fiquei de pé em cima dele, e fui me agachando até que a pontinha da piça entrou na minha buceta, e deixei deslizar todo, nossa que gostoso rebolar na piça, que saudade de uma boa piça eu estava, rebolei muito no pau, ele pedia para me beijar enquanto metia,


(eu)-DISSE QUE PUTA NÃO BEIJA NA BOCA,


e ele me segurou pelos quadris, me fez mexer gostoso, ganhei uma cuspida na cara, nunca haviam feito isso comigo, mas aquilo me deixou MAIS tarada e puta, peguei o dedo dele coloquei na boca e chupei, pedi que enfiasse no meu rabo, então socou o dedo no meu cú, e eu rebolei mais ainda, pediu meu rabinho, eu disse que não, me avisou que iria gozar, e eu disse que então vamos juntos, pois não aguentava mais, e GOZAMO GOSTOSINHO juntinhos, nos recompomos, servimos mais uma dose de whisky e fomos para a sala, minha irmã perguntou por que demorávamos tanto, eu disse que estávamos na janela da área de serviço conversando.


Sentamos na sala para ver os desfiles, mas Ele disse estava exausto, e que iria deitar que havia bebido e que queria aproveitar a praia, visto que já estava tarde, deu boa noite, abriu a porta do corredor que separa a sala dos quartos e foi-se. Não demorou uma hora, eu já impaciente, o povo foi embora, pois já tinham passado as escolas que queriam ver, a mana disse que ia deitar e eu fui também.


Não conseguia dormir, rolava na cama, só pensando em fuder com ele ali no quarto ao lado, então levantei, fui até a porta do quarto dele, coloquei a mão na maçaneta e notei não estava trancado, entrei ele estava dormindo, puxei o lençol e vi que estava com uma daquelas ereções que os homens têm a noite, alguns tem várias, e comecei a mamar aquele caralho que tinha me feito gozar, logo ele acordou, perguntou o que estava acontecendo, acendeu a luz do abajur de cabeceira, fiz uma sinal de silêncio e montei na pica gostosa, deslizou todinha para dentro e comecei a cavalgar, ele empurrava os quadris para cima fazendo que que pica se enterrasse mais e mais, quando me deitei sobre ele disse que queria dar o cuzinho, pediu que eu levantasse, me colocou apoiada na beira da cama de quatro, e chupou meu cuzinho bem gostoso, enfiou a pica de novo na xaninha e começou a dedar meu cuzinho, nossa que coisa gostosa, tirava o pau da xana e passava no meu reguinho, fazia que ia meter e colocava na xaninha de novo, até que tirou e quando pensei que iria só passar no meu reguinho o safado colocou a cabeça, dei um gritinho, ele


(ele) - Não era piça no cuque a puta queria?


deu-me um tapa na bunda e foi me invadindo, colocando todo...


todo o pau dentro do meu cú, e fez como eu gosto, tirava todo, cuspia no meu cue socava de novo e eu me masturbava, enfiava o dedo no fundo da xana toda vez que ele socava, ficamos assim, até que senti que ele iria gozar, apertei bem o cuzinho para que o pau não saí­sse mais, aumentei minha masturbação e avisei que iria gozar, gozei... E quando eu fui amolecer recebi uns jatos de porra inundando meu cú, ele tirou a pica, e pediu que eu ficasse de pé e abrisse a bunda, pois queria ver meu cuarrombado e cheio de porra. Deitamos e adormecemos, acordei assustada pelas 5 horas, e fui para o meu quarto, não queria que a mana nos visse dormindo juntos, e sai do quarto, fui me deitar, passei a mão no meu cuzinho e vi que tinha um estrago, cansada dormi na minha cama.




No outro dia acordei pelas 10, ele já estava de pé tomando um chimarrão, me ofereceu e me convidou para irmos para a praia (continua)

*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 18/12/17.


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