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Foda no Carnaval terminou em suruba 4

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/12/17
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  • Autoria: dammasafada
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"caminhei até o quarto da mana onde estavam Souza e Jô e ela estava de 4 tomando muita piça na bucetinha ainda apertadinha, ou já nem tanto, gemia como uma cadelinha, e pedia mais, se minha bucetinha já estava melada vcs imaginem como ficou, mas não fiz barulho, curti um pouco a cena, e cheia de tesão fui para a sala, cheguei lá e vi que o guri arregalou os olhos só de me olhar de vestido curto, perguntei se desejava beber algo e que eu iria tomar um Whisky, disse que beberia a mesma coisa, fui até o bar para servir e sabe quando alguém acompanha teu andar, e notando eu comecei a andar rebolando, "deixei cair" um gelo e me inclinei para pegar, e senti que a minha bunda ficou quase toda de fora, voltei com a bebida e sentei na poltrona em frente a ele e comecei a beber, e ia abrindo as pernas, e ele vidrado no que havia por baixo do vestido, eu já pingando, com a bucetinha toda molhada vi que ele havia terminado a bebida e levantei para servir mais, e foi quando me aproximei para pegar o copo e fingi que tropecei e "sem querer" acabei me apoiando no pau dele"


Escrito por Loira Safada


No outro dia quando acordei o Souza já estava de banho tomado e tomando seu chimarrão, dei um beijo e sentei para tomarmos, ficamos conversando sobre a noite anterior, o que ele tinha achado, e o que farí­amos com ela neste domingo de carnaval, disse que havia adorado a surpresa por que adora ensinar, e que ela é um tesão e adora fuder, bem tarada, mas que queria uma maior participação minha, puxa eu ainda chupei a minha sobrinha, o que ele queria mais, disse que ela era boa aluna, mas que preferia fuder comigo, pois eu sabia bem o que fazia, e foi quando comentei que havia os visto transar na mesa de jantar durante a madrugada, mas que não estava brava, que havia sentido um tesão indescrití­vel com a cena. Perguntei se quem sabe nós convidássemos alguém para nossa próxima "aula", o Souza disse que topava, mas quem seria, falei que perguntaria para Jô se queria convidar alguém para ver os desfiles das escolas conosco, tipo o ex-namorado dela, eu já de olho em traçar um novinho kkkkk.


Jô acordou e chegou à sala já pronta para a praia, na verdade faltava a canga, pois estava com um biquí­ni preto bem pequeno, acho que só tapava os mamilos e a bucetinha, sentou para tomar um chimarrão e já perguntando que horas irí­amos para a praia, que estava louca de vontade de reforçar o bronzeado, nos rimos e fui me arrumar. Não queria ficar muito atrás da sobrinha, pois mesmo bem mais velha eu gostava do meu corpo, e coloquei um biquí­ni branco que fazia o contraste com meu corpo bem mais bronzeado que da sobrinha, pegamos alguma coisa para beber e comer, mas resolvemos não esperar a mana, pensei eu: Ela deve ter passando a noite transando e pode não aparecer, entramos no carro e nos dirigimos à praia, ainda havia espaços vagos para estacionar, mas a Jô disse que embora fosse mais longe que preferia perto do navio, pois era mais tranquilo(mesmo lugar do dia anterior) e a vista com o navio ficava mais interessante visto que a praia do Cassino não tem muitos requisitos de beleza (é mar aberto). Resolvido onde irí­amos parar atravessamos a extensão da orla até chegarmos ao nosso ponto preferido, ou da Jô. Descer cadeiras, cooler com bebidas e petiscos, guarda sol e esteiras, e assim que acomodamos tudo Joana já foi para a água, eu pedi para o Souza passar bronzeador em mim, e ali mesmo ele já tirou um sarrinho gostoso, até enfiar o dedo no meu cuzinho ele fez, eu para variar, tarada, já queria dar ali mesmo e eu deitada na esteira e com ele agachado ao meu lado não tive dúvidas, tirei o pau para fora pelo lado da sunga e lambi, meti todo na boca e parei, só para deixá-lo completamente aceso. Joana saiu da água,



se enxugou e pediu que eu passasse bronzeador nela, eu disse que pedisse para o Souza, pois eu estava aproveitando o sol, e com os dois de pé ele foi passando o bronzeador nela, quando passou nos seios, chegou a tirar um seio para fora do biquí­ni o que ela demorou a "se dar conta", virou-a de costas e passou nas costas e quando passou na bunda vi ele enfiar a mão no reguinho dela, arrancando suspiros, falou algo no ouvido dela, respondeu que sim, e ficou com a mão ali um bom tempo :(, depois foi para a água, disse que era para se refrescar e tirar o excesso de bronzeador das mãos, mas eu bem vi a pica querendo saltar para fora da sunga. Deitamos uma do lado da outra, as duas de bunda para cima, e perguntei o que ele havia falado no ouvido dela:


(Jô) - Perguntou se eu estava com a bundinha ardida, eu disse que sim, e depois perguntou se eu havia gostado e se queria mais;


(Eu) - E O QUE TU RESPONDESTE?


(Jô) - Apenas balancei a cabeça e disse que sim;


(Eu) - E TU GOSTASTE DE ONTEM?


(Jô) - Nossa, e como, foi a melhor transa da minha vida;


(Eu) - TU GOSTASTE DE DAR O CUZINHO PARA ELE?


(Jô) - Não sabia que era tão bom, e ele faz direitinho, só senti um pouco de dor quando meteu a cabeça;


(Eu) - E TU GOSTASTE DE DAR O Cíš EM CIMA DA MESA HOJE DE MADRUGADA? NÃO ADIANTA DIZER QUE NÃO FEZ PQ A TITIA VIU TUDO?


(Jô) - Acordei no meio da noite com tesão, chamei e fomos para a sala, falei que queria tomar no cuzinho de novo, e me colocou em cima da mesa, abriu minhas pernas colocou um pouco na minha xaninha e enfiou gostoso no meu rabinho, gozei gostoso Tia;


(Eu) - NÃO FICOU BRAVA PQ EU TE CHUPEI ONTEM?


(Jô) - Não, mas fiquei com vontade de provar tua xaninha, nunca senti o gosto e o gozo de uma mulher na minha boca.


(Eu) - VAMOS PARA Á ÁGUA COM ELE.


Fomos para o mar, a água batia quase no nosso pescoço, pois como Souza é alto e fomos onde ele estava. Chegamos lá, eu o beijei na boca e para minha surpresa ela o beijou também, um beijo bem demorado a safada deu, eu disse para ela entrelaçar as pernas em volta da cintura e sentir se o pau estava duro,


(Jô) - Tá sim tia;


(Eu) - METE GOSTOSO QUE ELA TÁ LOUCA PELA TUA PICA;


Souza não teve dúvidas, ouvi o gritinho dela quando ENTROU , e começaram em um balanço bem cadenciado, eu ficava imaginando a pica sumindo dentro daquela grutinha apertadinha, foi quando ele me chamou, pegou minha mão e levou até a pica dura, segurei com os dedos e sentia quando a pica entrava e saia de dentro da Jô, e eu já louca por pau querendo que pelo menos ela acabasse logo, não tive dúvidas meti um dedo no cuda safada, ela deu um gritinho e eu enfiei mais um, e comecei a meter os dedos no compasso da pica, quando a piça entrava eu enfiava os dedos, quando ficava só a cabecinha eu deixava só a pontinha até que a PUTA avisou que iria gozar e notei que Souza também vinha, pois senti o pulsar da pica, e ele fez o que tanto queria, ou seja gozar, encher a bucetinha da Jô de PORRRRRAAAA. Jô disse que estava cansada e que iria sair da água, eu então entrelacei minhas pernas no Souza e comecei a beijá-lo com um tesão louco, e no ouvido eu dizia que queria pica, tirei a parte de baixo do biquí­ni e entreguei na ela, disse para ela levar para a areia que depois Souza iria buscar quando fossemos sair da água, e comecei a esfregar minha xaninha no pau ainda mole, mas logo ele começou a endurecer , falei no ouvido que queria pica, e ele socou dois dedos no meu cú, reclamei porque estava seco, e me mandou ficar quieta, e com a pica dura enterrou de uma só vez na minha bucetinha, nossa, a pica ia no fundo, batia no meu útero e voltava, eu abraçada empurrava mais e mais contra o meu ventre até que eu gozei, ele não gozou, pois havia acabado de gozar na xota do Jô, pedi que fosse buscar meu biquí­ni e fomos os dois para a areia.


Começamos a conversar e resolver o que farí­amos, comentei de convidar o ex namorado de Jô para que fosse ver os desfiles e jantar conosco, ela disse que até poderia ser, mas que queria antes ir ver os blocos burlescos na rua, topamos, irí­amos cedo ver os blocos, ela ligou para ele, e combinamos de nos encontrar à noite.


Pelas 16 horas fomos para casa, Mana estava lá deitada, perguntamos o que ela iria fazer, pois nós irí­amos ver os blocos, disse para mim quando os outros se afastaram que tinha fudido gostoso na noite passada, e que sairia com o carinha de novo, então que ficássemos a vontade, pois com certeza ela não voltaria para casa. Não contei nada para eles, tomamos banho e fomos deitar, eu e Jô e o Souza na cama dele sozinho.


Jô acordou primeiro, e quando me chamou já havia feito o contato e o ex viria até o apto, mas que não poderí­amos aproveitar como na noite passada, falei que terí­amos tempo, que o ex não dormiria lá em casa, e que quando fosse embora nós começarí­amos a nossa festa.


Mana saiu, e nos arrumamos para o Carnaval, eu coloquei um short jeans e uma regatinha, calcinha branca de rendas e um sutiã, quando vi Jô se vestindo fiquei de boca aberta, uma micro calcinha também branca de lycra, uma micro saia jeans, sutiã e uma regata bem cavada, nossa estava para o crime, o Souza colocou uma bermuda, creio que estava de cuecas, e uma camiseta branca em que estava escrito" Moça, não chore sobre o leite derramado e o sí­mbolo do leite moça"... Rimos as duas quando vimos à camiseta, e o ex chegou e fomos a pé para rua, levamos duas garrafas de uí­sque e gelo, notei que ela não o beijou e não pegou da mão e o ex sempre insistindo. Ficamos pouco na rua, pois logo brigaram pela roupa que Jô estava usando, e pelos carinhas que passavam e ficavam babando por ela, chegamos e fomos para a sala, Jô foi para o quarto emburrada, e o Souza foi atrás, fiquei eu e o ex dela na sala, o cara tava triste, mas resolvi animá-lo, já que o Souza deveria estar aproveitando a situação para fuder com Jô, eu estava a fim de provar o guri, quanto tempo sem a pica de um novinho dentro de mim, pedi licença, que já voltaria, disse que iria ao banheiro, mas na verdade fui até o meu quarto tirei minha calcinha, coloquei um vestido bem curtinho, caminhei até o quarto da mana onde estavam Souza e Jô e ela estava de 4 tomando muita piça na bucetinha ainda apertadinha,



ou já nem tanto, gemia como uma cadelinha, e pedia mais, se minha bucetinha já estava melada vcs imaginem como ficou, mas não fiz barulho, curti um pouco a cena, e cheia de tesão fui para a sala, cheguei lá e vi que o guri arregalou os olhos só de me olhar de vestido curto, perguntei se desejava beber algo e que eu iria tomar um Whisky, disse que beberia a mesma coisa, fui até o bar para servir e sabe quando alguém acompanha teu andar, e notando eu comecei a andar rebolando, "deixei cair" um gelo e me inclinei para pegar, e senti que a minha bunda ficou quase toda de fora, voltei com a bebida e sentei na poltrona em frente a ele e comecei a beber, e ia abrindo as pernas, e ele vidrado no que havia por baixo do vestido, eu já pingando, com a bucetinha toda molhada vi que ele havia terminado a bebida e levantei para servir mais, e foi quando me aproximei para pegar o copo e fingi que tropecei e "sem querer" acabei me apoiando no pau dele, ele tentou se ajeitar, mas eu rapidamente disse:


(eu)-NOSSA COMO TÁ DURO!


Ele corou e eu disse que não tinha problema, só queria saber se o tesão era por mim, ela balançou a cabeça de forma afirmativa, e eu fui tirar o pau para fora da bermuda, ele pegou minha mão e disse que queria, mas não podia pois "eles" poderiam entrar na sala a qualquer momento, foi quando o peguei pela mão e pedi silêncio, conduzi até a porta do quarto que estava entreaberta e pode ver a ex namoradinha dela de 4 tomando piça no cu


e mandando socar mais forte, pedindo para ser arrombada, e foi quando ele indignado foi saindo pelo corredor, nisso eu o peguei e dei um beijo bem gostoso, ele correspondeu, mas eu não queria romance, encostei-o na parede e me agachei, coloquei aquela pica quase juvenil para fora, comecei uma punheta e depois comecei a mamar gostoso e o guri gemia, pois sou boa em uma chupada, amo fazer um boquete, me agarrou pelos cabelos e logo fez a pica trancar na minha garganta, pedi calma e que deixasse eu fazer gostoso, e comecei a punhetar enquanto mamava gostoso, as vezes enfiava toda aquela pica, uns 20 cm, o guri era bom de pica, na boca, e tirava tudo, beijava a cabecinha e o carinha gemia, até que vi que ia gozar, e eu disse que ele acabasse gostoso na minha boca, disse me que queria temer em mim, eu disse goza que depois eu deixo tu meter na minha bucetinha, senti ele esporrar muito, gozou na minha boca e era tanto leite que escorreu pelos meus lábios, me levantei, passei o que sobrava de porra nos meus seios, puxei-o e fui beijar, ele disse que não, que com porra não me beijaria, falei que se í± me beijasse não iria meter em mim, e então ele beijou, não sei se curtiu a porra dele no nosso beijo, só sei que foi muito gostoso o beijo que ele me deu, puxei a cabeça para os meus seios melados e porra e como um gatinho com fome ele foi chupando meus seios com a porra dele. Puxei-o pela mão e me deitei agora nua na mesa da sala, e mandei que sentasse na cadeira, abri bem as pernas e comecei a me tocar, quando não aguentava mais mandei ele chupar, nossa que boca gostosa, as vezes não sabia bem o que fazer, mas quando metia a lí­ngua no fundo da minha bucetinha eu ia a loucura, abri e mostrei meu grelo e começou a chupar meu grelo, e sem avisar gozei na boca do safadinho e notei que ele já estava com aquela pica que era um ferro de tão dura e pulei em cima dele, com ele sentado na cadeira a pica entrou toda, e comecei a cavalgar aquele caralho gostoso, apoiei me nas pernas, e tirava tudo de dentro, ele gemia, dizia que não e então eu sentava e rebolava gostoso, disse que queria me comer de 4, e me apoiei na mesa, e disse para que viesse gostoso por trás e enterrou sem dó a pica na minha buceta, gritei e pedi mais, só que ai o carinha gozou, gozou dentro de mim e rápido o safado, e qual foi minha surpresa quando depois de gozar ele começou a chupar minha buceta toda esporrada, não demorou e eu gozei gostoso, e foi só ai que notei minha sobrinha e o Souza nos observando, e ela só perguntou para ele porque ele não fazia isso com ela, ele disse que nunca havia feito, mas quando a viu enrrabada teve um tesão louco e fez tudo o que eu, a tia, mandava ele fazer. Foi então que ela deu um gostoso beijo na boca dele e sentiu a porra e o meu gozo na sua boca, o Souza me deu a mão e disse que iria tomar um banho, eu fui tomar uma dose mais pois a noite prometia, e sentamos os 3 na sala.


O Rafa disse que queria comer o cuzinho da Joana, ela disse que tinha medo, que dava, mas que tinha que ser com cuidado, e nisso o Souza aparece e se junta a nós. O Rafa reclama que ela havia dado para o Souza e que ela gemia, e gritava que queria mais pica.


(Jô)-Dei porque ele soube ter paciência e foi colocando devagarinho.


(Rafa)-QUERO VER O TEU Cíš COMO FICOU.


Jô não teve dúvidas, chegou próxima a ele e levantou a camiseta que estava vestindo, colocou a calcinha de lado e se virou de costas para ele e de pé abriu a bunda e nossa o cuestava mesmo todo arrombado, não havia fechado e vimos que escorria porra ainda, e o guri não teve dúvidas e enfiou a lí­ngua no rabo dela e chupou o cuzinho da safada, nisso o Souza me deu um beijo e começamos um arreto bem gostoso, e me posicionou no sofá para me fuder de 4, e disse para o Rafa que ia ensinar ele a fuder um cú, comigo apoiada no encosto do sofá mandou eu abrir bem a bunda, e foi colocando na minha buceta que estava ainda com a porra do Rafa pingando, e começou a meter gostoso, enfiava o caralho e tirava todo, ai eu reclamava e pedia pica, ele socava forte, Jô e Rafa admiravam a cena, e foi quando pedi:


(eu)-METE NO MEU Cíš, ENFIA ESSA PICA NO MEU RABO!




Souza começou a esfregar a pica melada no meu cú, mandou o Rafa chupar meu rabo para que a pica entrasse mais fácil e depois da chupada ele colocou a cabeça, gritei fazendo charminho, ele parou e deixou meu rabinho alargar e parar de doer, e quando parou mandei socar e o puto enfiou o caralho de uma só vez, ai que gritei de verdade e senti um prazer quando começou a bombar para dentro de mim, sabia fuder um cú, pois tirava toda a pica e depois socava a cabeçorra e ia empurrando devagarzinho, até que quando estava todo dentro ele metia com força, e comecei a dedilhar minha xana, meu grelinho e avisei que ia gozar, e me acabeiiiiii gostoso. Não me deu tempo nem para relaxar e curtir meu gozo, pois mandou o Rafa deitar no tapete da sala, e mandou que eu ficasse de pé em cima dele, e que rebolando fosse me agachando até sentar na pica, e como uma guria bem mandada pelo meu fudedor foi o que fiz, e fui rebolando até aquela pica ir entrando e sumindo toda dentro da minha grutinha e me enlouqueci rebolando na pica novinha, então foi que o Souza mandou eu me deitar em cima do Rafa e disse que ia meter no meu cú, eu nunca havia feito uma DP, e disse que não queria, mas ele insistiu dizendo que eu ia adorar e se não gostasse ele parava, então foi que colocou a pontinha da pica meladinha na portinha do meu cuzinho, senti a cabeça entrando e logo foi metendo a pica todinha no meu cú,



senti um prazer fantástico quando ele começou a socar e o Rafa entendeu e foi entrando no ritmo, quando o Souza deixava a cabecinha no meu cuo guri metia toda a pica, e quando ele deixava só a cabeça o S detonava o meu rabo, e ficamos nessa meteção por um tempo até que não aguentei mais e gozeiii... Acabeiiii e o R avisou que ia gozar, quis tirar, mas naquela situação não tinha como e mandei acabar dentro de mim, gozou muito, nossa quanta porra, o S também disse que ia gozar, mas tirou a pica e gozou na minha bunda, nas minhas costas, Jô assistia a tudo se masturbando, Eu fui tomar um banho e o Souza outro, pois afinal tinha metido no meu rabo e querí­amos mais sexo. Quando voltei a sala vi a Jô chupando a pica do Rafa, pau de guri goza rápido, mas fica duro rapidinho também e o Souza assistia sentado em uma poltrona, e foi ele que mandou Jô ficar no sofá apoiada de costas no encosto e disse que ia ensinar o Rafa a fuder um cú, mandou que eu ficasse na mesma posição da sobrinha. Nós duas uma ao lado da outra o Souza meteu a cabeça da pica no cuda Jô e mandou Rafa fazer o mesmo comigo, eu já estava com o cuzinho doido, mas queria mais pica, e fizemos o mesmo, mandou o Rafa colocar a cabeça que entrou fácil e depois o Souza meteu todo quando a Jô disse que havia parado de doer e começou a bombar, e eu mandei que fizesse o mesmo e começamos a meter os quatro e a gemer gostoso, eu e Jô pedindo mais e mais pica até que eu dedilhando meu grelinho gozeiiii e a sobrinha avisou que ia também, o Rafa tirou do meu rabo e gozou em cima da minha bunda, e o Souza socou muito forte e gozou dentro do rabo da Joana, quando tirou tava todo alargado e a porra escorria, não tive dúvidas e fui chupar o cuzinho da sobrinha.


Eu, fui tomar banho e Jô também, os guris foram primeiro o Rafa e depois Souza tomar banho no banheiro dos fundos. Quando cheguei na sala vi o Souza sentado ensinando a meter na Jô, até que o Rafa pediu para meter no cudela, deixou e entrou facilzinho, começou a socar com força, e ela a mandar o "corninho" meter com vontade e ele logo gozou e Jô reclamou que não tinha gozado, e então eu cai de boca e chupei a bucetinha dela com vontade, que delí­cia chupar a xaninha cheia de porra. Depois disso tudo fomos dormir, eu e o Rafa e o Souza e Jô, nossa eu não queria mais pensar em sexo, meu cuzinho arrombado e com dor, eu nunca havia dado tanto o rabo, mas é uma delí­cia.





*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 18/12/17.


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