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Fudi com o ex da minha irmã, ela viu

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 22/12/17
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  • Autoria: dammasafada
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"Saí­mos, pegamos o carro e ainda no estacionamento, dentro do carro ele me agarrou, beijou minha boca com tesão, eu que já estava com a bucetinha molhada, quase gozei quando ele passou a mão nas minhas coxas e tocou minha xaninha com a mão por cima da calcinha:





Sai para a balada, tava só a fim de me divertir, ou como dizem: Vim só para dançar.


Como sempre, quando estou sem namorado, saio com as minhas amigas e este dia fomos a uma boate, a Luna, muito legal, dez mesmo, uns gatinhos gostosos, gente bonita.

Era inverno, mas mesmo assim sai com uma mini de couro preta, uma camisa branca e um jaquetinha destas curtas. Esqueci-me de dizer como sou: sou bem morena, pele branquinha, olhos pretos, um metro e oitenta, sou magrinha, peso uns 65 kg, tenho seios pequenos, ainda faço como minha irmã um dia (rsrs), boto 300 ml de silicone, mas tenho uma bundinha gostosa (é o que os guris dizem), mas sempre fui um pouco tí­mida, recatada. Demorei muito para transar e mais ainda para fazer gostoso.

Bem, vamos ao que interessa, era mais ou menos uma da manhã quando entramos na festa, lotada, muita gente mesmo, pedi uma dose de Whisky dupla, e fomos para a pista dançar, muito funk e adoro isto, rebolar, deixar os caras bem taradinhos. Estava eu dançando, quando olho para o pessoal em volta da pista, entre muitos gatinhos ele estava lá, gostoso como sempre, era o ex da minha irmã, uma vez sai do meu quarto e quando cheguei à escada, ouvi uns gemidos da mana, uns sussurros e um:


(Mana)-"ME FODE, METE GOSTOSO".


Desci as escadas pé por pé e fiquei no escurinho, olhando eles transarem, até que a mana gozou gostoso e ele também, vi quando tirou a piça, e era bem grosso, e parecia ser grande, pelos menos o maior que eu tinha visto, subi para o quarto, tranquei a porta, tirei a roupa e me masturbei gostoso, pensando naquele caralho dentro de mim, gozei, gozei pensando nele. O cara estava ali me olhando, com cara de cachorro pidão, dei um aceno, ele respondeu, baixei a cabeça como se estivesse com vergonha e quando olhei de novo ele tinha sumido, fiquei desapontada. Falei para as gurias que estava cansada e com sede, fui até o bar, pedi outra dose dupla e fiquei ali encostada no balcão. Estava distraí­da, quando ouvi um:


(ele) -Oiiii, Tudo bem contigo?


(eu) -COMIGO TUDO E TU????


(ele) -Tranquilo, te olhei na pista, fui buscar uma cerveja, mas quando voltei tu í± tava mais lá.


(eu) -CANSEI, SENTI SEDE E VIM AQUI TOMAR ALGUMA COISA.


(ele) -Ainda bem que sai para te procurar;


(eu) -É, PQ?


(ele) -para te convidar para dançar, mas como tá cansada, deixa assim;


(eu) -VAMOS, QUERO DANí‡AR CONTIGO.


Nem sei como falei isto, acho que era o Whisky (quatro doses, se é que me lembro). Lembro bem que fomos para a pista, dançamos bastante e daí­ deu uma daquelas de dançar juntinho, ele perguntou se eu queria, disse que sim, e ele me abraçou, senti o pau dele duro encostado em mim, começou a falar no meu ouvido que me achava linda, e começou a beijar, meu pescoço, pedi com a voz fraquinha que ele parasse (querendo que continuasse), ele me olhou e quando me dei conta estava sentindo aquela boca gostosa na minha, e que beijo delí­cia, ainda pensei como minha irmã tinha sorte, eu sabia que mesmo casada ela às vezes dava para ele, saí­mos da pista de mãos dadas. E quando nos dirigí­amos para o bar encontro minha mana e o marido viram a cara de ódio dela, mas chegou até nós, nos cumprimentou, apresentou o marido para o Neto (vou chamar assim) e nos convidaram para sentar em uma mesa com eles, pois estavam sozinhos, ele agradeceu, mas eu falei para que fossemos, e falei no ouvido dele:


(eu)-QUERO SÓ VER;

Ele riu e disse:


(ele)-Isto é passado, quero e ficar contigo;

(eu)-ENTÃO, PROVA


(ele)-Ok.


Fomos até o outro salão, onde ficavam as mesas, nos sentamos e começamos a conversar, estávamos de mãos dadas e nos beijávamos muito, eu estava com tesão, queria provocar a mana e também o beijo dele me arrepiava todinha, era muito bom. Levantamos-nos e dissemos que irí­amos dançar, ela disse que eles também, fomos dançar e eles ao nosso lado, o Neto me beijava muito, eu correspondia, até que falei para irmos nos afastando e saindo dali, ela estava com raiva e eu vi que pelos beijos ele tava a fim de mim de verdade, pelo menos de transar comigo. Saí­mos de fininho, fomos para o canto do bar e lá ficamos conversando e namorando muito gostoso, ele me abraçou me beijou e como estava escuro passou a mão na minha bunda, apertou e disse que era gostosa, durinha, como não reagi, não disse nada, ele de novo passou a mão, só que desta vez com mais vontade, eu sentindo que ia esquentar, pedi para ir embora, perguntei se ele me levaria em casa. Falou que sim, pedi para procurarmos minhas amigas para que eu avisar que iria com ele.

Saí­mos, pegamos o carro e ainda no estacionamento, dentro do carro ele me agarrou, beijou minha boca com tesão, eu que já estava com a bucetinha molhada, quase gozei quando ele passou a mão nas minhas coxas e tocou minha xaninha com a mão por cima da calcinha:


(ele)-Nossa, tá toda molhadinha;


(eu)-ME LEVA PARA CASA, OUTRO DIA A GENTE SAI E FICA SOZINHO,

Ele colocou a mão de novo na minha bucetinha, puxou a calcinha para o lado, enfiou um dedinho, dei um gritinho e disse:


(eu)-NÃO QUERO, VAMOS PARA CASA, DAQUI A POUCO PASSA GENTE AQUI.


(ele) - Que pena, vai me deixar assim?


Colocou a minha mão em cima do caralho dele e vi que estava duro, tirei e me fiz de tí­mida como quem í± queria, ele arrancou com o carro, me convidando todo o caminho para irmos para o motel.

Chegamos lá em casa, colocou o carro em cima da calçada, e começamos a nos despedir, ele me puxou, me deu um beijo bem gostoso, colocou a mão no meio das minhas pernas, tocou minha bucetinha melada, e levou o dedo a boca, chupando o meu mel nos dedos, me beijou, senti meu gosto na boca e ele guiou minha mão até o caralho, nossa ele tinha aberto a calça e toquei, apertei, enquanto nos beijávamos, estava todinho molhado, melado e bem duro, tentou levar minha boca para que chupasse, falei que estava com sede e que queria entrar, me falou que também estava, e se eu não ia convidar para entrar, eu disse que deixava, mas só se ele se comportasse, prometeu que sim e entramos.

Servi água para nós e ele começou a me beijar, me agarrar contra parede da cozinha, pedi que parasse que a mãe poderia chegar, mas ele í± me ouvia, se abaixou, puxou minha calcinha até o meio das pernas e passou a lí­ngua áspera na minha xotinha melada, chupou, chupou muito meu grelinho, que quase gozo, me colocou em cima da mesa, e me chupou bem gostoso, ouvi um barulho e sai do estado que estava, disse que ele precisava ir embora, não deu tempo, a mãe me chamou antes que ele saí­sse, pedi que se escondesse no banheiro da empregada. Falei com a mãe, disse que estava comendo algo e que já iria dormir, ouvi os passos da mãe subindo as escadas, fui até a garagem onde fica o banheiro e pedi que ele fosse embora, disse que í± iria até me fazer gozar, sentir minha boca no seu caralho, e me agarrou ali mesmo, sai fora, peguei ele pela mão. Entramos no quarto da empregada, me abaixei, tirei a calça, a cueca e cai de boca no pau, lambi todinho, o gosto era bom, enfiei o que pude na boca e com a mão, masturbava, foi ai que ele me jogou na cama, tirou minha calcinha e me chupou, eu ainda vestida e sem calcinha, foi quando ele me virou de costas, me mandou ficar de quatro, abriu bem minha bundinha, chupou meu cú, passava a lí­ngua na voltinha o que me deixava doida, veio para cima de mim, colocou a cabeça na portinha, entradinha da minha buceta, reclamei, disse que sem camisinha í±, mas ele í± me ouviu e socou tudo de uma vez só, cai na cama e ele começou a bombar dentro da minha bucetinha, tirou, me mandou levantar, colocou de novo, me deu um tapinha na bunda e mandou eu rebolar. Comecei a mexer que nem louca, o mandava socar tudo, o louco tirava, deixando só a cabecinha, eu implorava para que ele botasse tudo, e ele botava tudinho e eu gemia como uma gatinha no cio, até que avisei que ia gozar, me mandou gozar, me chamava de gatinha, putinha, pedia que eu rebolasse até que gozei, me acabei naquele pau gostoso, me virou de frente para ele e quando eu ainda curtia meu gozo, senti um jato de porra bem em cima da minha buceta, ele passou a mão, melou e colocou na minha boca, mandando eu chupar os dedos, chupei gostoso, ele deitou ao meu lado, acendemos um cigarro e ouvimos a porta da garagem abrir, ficamos quietos.

Se passaram uns 10 minutos até que alguém tentasse abrir a porta do quarto, bateu, disse que sabia que estávamos lá, eu disse que estava só eu, e que ela fosse dormir.


(ela)-TÁ PENSANDO QUE SOU BURRA, O CARRO DO NETO TA NA CALí‡ADA;

tentei argumentar que o carro tinha estragado e que ele tinha ido a pé para casa.


(ela)-ABRE SE NÃO EU VOU ACORDAR A MÃE;

Tive que abrir, ela olhou o Neto, pelado e deitado na cama, entrou, me deu uns tapas e partiu para cima do Neto, ele a agarrou, mandou sentar na cama e perguntamos o que ela estava fazendo lá que í± estava em casa.


(ela)-O CORNO DISSE QUE EU TINHA OLHADO MUITO PARA VOCÊS, PERGUNTOU SE O NETO TINHA ME COMIDO, SE TÍNHAMOS TIDO ALGO, BRIGAMOS E PEDI QUE ELE ME TROUXESSE PARA CASA DA MÃE E PEGO VOCÊS TREPANDO;


Agarrou o Neto, beijou o na boca, fiquei puta da cara, mas ela disse que queria só sentir nosso gosto e nos ver fudendo, arrancou o que faltava da minha roupa, me deixou peladinha, o Neto ficou de pé e começou a me beijar, me agarrar, chupou meus peitinhos, enfiou o dedo na minha xota, socou com força, fiquei toda molhada de novo, me virou para a parede e de pé foi colocando o pau em mim, comecei a rebolar, pedir mais, foi quando a Paty chegou por trás dele e começou a roçar, se esfregar, foi tirando a roupa, o Neto saiu de dentro de mim, me fez virar de frente, agarrou a Paty pelo cabelo, fez com que ela se ajoelhasse e mandou ela me chupar. Ela colocou a boca em mim, pedi que í±, mas tava gostoso, fui me entregando, as pernas começaram a tremer, pedi que deixassem eu deitar. Deixaram, mas a Paty continuou me chupando, eu fechei os olhos e curti, quando abri os olhos o neto estava em cima dela e com ela de quatro, vi quando ele enfiou o pau na buceta dela, que ele tanto conhecia, e com ele socando ela me chupava, agora desajeitada. Parava e gemia, aquilo me deixava com tesão, sai de baixo da mana, fiquei sentada no chão olhando eles fuderem, e vi quando ele enfiou o dedo no cudela, depois outro, ela rebolou, disse que í±, mas ele colocou a cabeça no cuzinho, ela deu um gritinho, pediu devagar, mas ele enterrou tudo no cú, o que fez ela cair na cama, e começou a fuder mais forte, ela pedia que ele a rasgasse, e ele quando foi gozar, tirou o pau e esporrou nas costas dela, caindo em cima logo em seguida, depois me chamaram e ficamos ali apertados naquela cama de solteiro, o Neto perguntou se poderia levar nos duas para um motel e continuar a brincadeira com mais tempo e sem riscos, claro que topamos, a Paty disse que teria que ser durante semana e à tarde, tô louca para que aconteça, quando acontecer eu conto.


*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 22/12/17.


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