19 anos,casada, virei a puta do 40tão

"seu pau ficou roçando minha bucetinha, eu louca para que entrasse, ele então bateu com o pau nos meus pelos pubianos, outra novidade para mim, e apontou a cabeça para a minha portinha do paraí­so, e entrou, gemi alto, e senti o caralho grosso deslizar por meus lábios vaginais e entrar,penetrar fundo na minha bucetinha, me agarrei no seu pescoço e como sou mignon me levantou da mesa, e fomos assim, eu metida, com a pica cutucando meu útero até a cama"

Escrito por: A Pantaneira

Acordei pelas 11;30 com uma ligação do meu maridinho, perguntando se estava tudo bem, falei que só um pouco entediada, mas que estava tudo tranquilo e que tudo iria melhorar, nas vezes que ele teria que ir a algum campo de treinamento, assim que as aulas começassem. Desliguei o telefone e fui para o banho, me lembrei do meu coroa, e resolvi ligar o Messenger, deixei um recado lá, (- Acordei com tesão por vc, quero mais), e fui ver alguma coisa para almoçar, sempre de olho/ouvido no computador, até que ele me respondeu, disse-me que também queria me ver, mas que chegaria em casa só a tardinha, e se eu poderia, falei que sim, que iria depois do meu marido me ligar, e então combinamos que depois da ligação eu estaria prontinha, e que ele entraria no Messenger assim que estivesse em casa e pronto para me receber.

Almocei e depois dei uma dormidinha que ninguém é de ferro e depois mais a tardinha fui ao centro comprar uma calcinha nova para o Meu quarentão. Pelas 20 horas falei com meu marido, e depois fui para o Messenger, logo Meu Gostoso disse que já estava em casa e que iria para o banho. Eu já estava de bem cheirosa de banho tomado, só esperando para colocar uma roupa e sair, então coloquei a calcinha nova, comprei uma pretinha, menor do que todas as minhas, e isso que as minhas são mí­nimas, vesti uma mini saia de sarja preta, meu maridinho detesta que eu a use, e uma camisa de linho preta, coloquei uma sandália de salto alto e estava prontinha, entrei no Messenger e falei que estava pronta, ele disse que também, mas que tinha uma supresa, iriamos dar uma volta, que eu ligasse quando estivesse chegando, pois ele da janela do apto abriria a garagem e que eu colocasse meu carro ao lado do dele, que irí­amos dar uma volta, além de ser perigoso meu carro na rua.

Cheguei na frente do prédio, já liguei e ele da janela abriu a garagem, estacionei e já desceu com um cooler, nos abraçamos, um gostoso e saudoso beijo na boca, me disse que eu esta linda, ele também estava bem, bermuda e camisa social, um charme, e entramos no carro, perguntei o que ele estava aprontando para fazer comigo,

- Vou te levar para conhecer um motel;

- VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR, MAS NUNCA ESTIVE EM UM MOTEL;

- Como eu te disse ontem, tudo tem uma primeira vez;

e já nos pegamos no carro, começamos a sarrar gostoso, até que meti a mão no pau dele por cima da bermuda, estava duro, que delí­cia aquela carne toda me desejando, e saí­mos da garagem, ele já tirou a pica para fora, comecei a punhetar, tava bem molhadinho, colocou a mão nas minhas coxas, e eu de molhadinha passei a muito molhada, sabe quando Você sente os seus lí­quidos escorrerem de dentro de você? Pois, eu estava assim, sentindo que meus lí­quidos escorreriam para fora da calcinha, louca que eu estava que ele enchesse a mão com minha bucetinha gulosa, mas ele com a maior paciência e com aquela pica ali sendo punhetada só apaertava minhas coxas, eu estava louca é para chupar, mas o motel era perto, e também ele não pediu, e chegamos.

Ele pediu uma suí­te com hidro, quando entramos fiquei maravilhada, fiquei parada na porta enquanto ele foi até a hidro e colocou para encher, tinha tudo para eu ser, ou melhor virar a puta dele, se é que eu já não era, estava adorando me encontrar com o quarentão, e foi quando chegamos perto da mesa para colocar nossas coisas, que cheguei pertinho dele e trocamos um delicioso beijo, ele pede que eu me afaste um pouco, e tira toda a sua roupa, eu já babava, aquele pau lindo, firme e ereto pronto para me comer, ainda mais quando ele começa a se tocar e pede, manda que eu tire minha roupa e fique só de calcinha, fiz a saia cair no chão, apareceu aquela minúscula calcinha, mostrei para ele como ela era pequena atrás, fiquei novamente de frente e ele seguia se tocando, punhetando bem lentamente, eu via o pau todo molhado, e abri todos os botões da minha blusa e deixei que visse meus seios, então fui até ele e encostei meu corpo no dele, meus seios duros e tesos roçavam o corpo dele, sentia aquele pau duro contra meu corpo, então ele pediu que eu sentasse na cadeira que estava no entorno da mesa, chegou bem pertinho, a pica a poucos centí­metros da minha boca, e mandou eu pegar, agarrei com a mão, passei a lí­ngua, lambi toda extensão do caralho, ele brincava suavemente com meus cabelos e beijei muito a cabeça da pica, ainda perguntei se a pica queria me fuder, rsrs, e depois enfiei na boca e chupei aquele caralho duro, segurava e massageava o saquinho, e mamava gostoso, e acho que viu que ia gozar e pediu para que eu parasse, parei e me colocou sentada na mesa, se ajoelhou e tirou minha pequena calcinha, minha bucetinha com os pelinhos bem aparados ficou pertinho do rosto, eu sentia o calor da respiração e ele delicadamente beijou minha buceta, lambeu os lábios externos, contornando-os com maestria e começou a me lamber de baixo para cima o meio dos lábios, enfiou a lí­ngua quente e áspera lá dentro e quase que já me acabo todinha, mas depois ele abriu bem minha bucetinha com a mão e lambeu meu grelinho duro, chupou com força e achei que de novo ia ver estrelas, mas ele sem pressa alguma se levantou, beijou minha boca fazendo eu sentir o gosto dos meus lí­quidos e comigo ainda sentada na mesa disse para eu esperar, foi até a hidro, desligou a banheira que estava quase transbordando, voltou e com seu pau ficou roçando minha bucetinha, eu louca para que entrasse, ele então bateu com o pau nos meus pelos pubianos, outra novidade para mim, e apontou a cabeça para a minha portinha do paraí­so, e entrou, gemi alto, e senti o caralho grosso deslizar por meus lábios vaginais e entrar, penetrar fundo na minha bucetinha, me agarrei no seu pescoço e como sou mignon me levantou da mesa, e fomos assim, eu metida, com a pica cutucando meu útero até a cama, ele se deitou de costas e comecei a cavalgar, rebolar gostoso no pau, eu subia e descia e o pau entrava e saia deliciosamente da buceta, até que disse que assim eu ia me acabar, e ele disse para eu gozar que iria encher minha buceta de porra, ai eu me animei e disse que queria TOMAR PORRA, ele disse para eu continuar rebolando, e fiz ainda com mais vontade, se é que era possí­vel, e já não me aguentava mais, e grunhi, gemi e gritei acabando na pica do quarentão, gozei gritando alto, chamando-o de meu tesão, de meu macho, e me tirou de cima dele, se levantou, puxou-me pelos cabelos e fez eu ficar acocorada na frente dele, e se masturbou gostoso, mandava eu abrir a buceta e me tocar, eu fazia o que ele me mandava, e assim foi que levei uma esporrada na cara, me deu um tapinha no rosto, e mandou eu engolir, não precisava nem pedir, eu queria tomar toda a porra, depois recebi outro tapinha e mandou eu deixar a pica bem limpa, e chupei, chupei até que o pau que estava amolecendo começou a endurecer de novo, pegou umas 6 cervejas do cooler, e me convidou para irmos para a hidro, sentou e eu sentei no colo dele de frente para ele, e a pica entrou toda, me abracei nele e ficamos nos beijando, eu rebolando bem devagarinho e dizendo que ele agora era meu dono, que como eu dissera na noite anterior ele poderia fazer o que desejasse comigo, então mandou eu ficar de pé na banheira e me masturbasse, eu tomei uma latinha toda de cerveja, levantei, abri minhas pernas, enfiei o dedinho todo na buceta, e massagei meu grelo bem devagarinho, o danadinho estava bem durinho, e com a outra mão eu tocava meus seios, até que pediu que eu me apoiasse na borda da hidro do lado oposto onde ele estava, e fiquei apoiada praticamente de 4, ele veio de joelhos e começou a enfiar o pau em mim, ele metia e eu pedia mais e mais, até que pedi que batesse na minha bundinha, ele bateu, pedi mais e bateu com força, e tirou o pau de dentro e apontou para o meu cuzinho virgem, eu falei para ele que era virgem, de novo me disse que:

- Para tudo tem uma primeira vez,

aquela cabeça cutucando meu cuzinho, que teimava em não deixar entrar, então ele enfiou um dedinho, rebolei e entrou, depois socou com vontade outro, e mandava eu relaxar o cú,

- Relaxa para não doer tanto, eu vou fuder seu cu com vontade;

com um misto de tesão e medo não falei nada, ele tirou os dedos e de novo forçou a entrada, comecei a chorar, e me disse para aguentar, até que a cabeça passou, nossa parece que estava me dilacerando o cuzinho, ele pediu para eu me acalmar, e disse que iria tirar tudo,

- NÃO TIRA, A DOR JÁ TA PASSANDO, E EU QUERO TOMAR NO Cíš,

dito isso ele começou a lentamente enfiar o pau no me cú, eu chorava e parece que isso o fazia delirar, me chamava de vadia, de puta, de mulher de milico, que eu tava sendo enrabada por um velho, aquilo foi me dando um tesão, uma vontade de ser puta do quarentão que comecei a rebolar e a dor foi passando, ao ponto de eu pedir mais e mais caralho, ele tirava todo, passava a ardência, ai o safado enfiava tudo até as bolas baterem na minha bucetinha, e tirava e metia todo até que começou a me masturbar, esfregava meu grelinho bem gostoso e disse que ia ENCHER MEU Cíš DE PORRA, e eu safadamente disse para ele acabar, gozar no meu cú, falei que queria porra no cú, e se acabou, senti quando largou aquela porra quente no fundo do meu cú, e continuava me masturbando, eu acabei gozando logo em seguida, se deitou na piscina, me deitei ao lado, me abraçou, nos beijamos com um tesão infinito, me pediu desculpas, mas que não iria deixar de me fuder o cú, ainda mais sabendo que eu era virgem no rabinho, falei que sem problemas, que eu havia gostado, e que me sentia a verdadeira puta, puta dele, me senti uma cadela poodle sendo enrabada por um pit bull, me levantei e fui ao banheiro tomar uma ducha, me ensaboei todinha, e quando estava terminando meu banho, já me enxaguando ele apareceu na porta do banheiro e ficou me olhando, me virei de costas e mostrei o estrago do meu rabinho, me ardia, e quando me virei de frente para ele vi que já estava de pau duro, entrou no box, eu comecei a passar o sabonete nele todinho, queria deixar o pau bem limpinho, e aquele tareco armado em minha direção, quando fui lavar ensaboei bem e iniciei uma punhetinha olhando fixamente nos olhos dele com carinha de safada, ele me virou de costas, abriu minha bundinha e disse que o cuzinho tava todo aberto, acabou de dizer e senti a pica toda novamente na entradinha do meu rabo, e antes que eu dissesse que estava ardida, ele enfiou a cabeça, nossa, agora foi mais fácil, e foi socando tudo para dentro, eu comecei a rebolar, e eu mesma enfiava e tirava tudo do rabo, eu me deliciando dando o cú, até que coloquei o dedinho na minha bucetinha e massagei meu grelinho, parei de rebolar, de botar e tirar a pica do meu rabo, e o quarentão começou a bombar forte, cada vez que bombava mais forte eu aumentava o ritmo da minha masturbação até que eu comecei a gozar, gemi alto, urrei dando a bunda, e o safadinho tirou a pica do meu cú, me virou de frente para ele, fez eu ajoelhar e gozou nos meus seios, aproveitei e espalhei todo o leitinho me melando toda de porra quentinha, assim de joelhos no box eu lavei novamente o pau, deixei ele meio durão rsrs, levantei e me lavei todinha, fui lavar meu cuzinho, me toquei e tava todo aberto, me arrepiei e senti um tesão gostoso, finalmente eu estava descobrindo o sexo anal e gostando.

Quando sai do banheiro, enrolada em uma toalha, ele esta sentado em uma cadeira tomando uma cerveja, peguei uma para mim, e antes de me sentar dei um delicioso beijo de lí­ngua e comigo de pé puxou a toalha, ele passou a mão na bucetinha enfiando o dedo lá dentro e me melando toda, e passou na cabeça do caralho dele, e me sentei já cheia de más intenções, tomei toda cerveja e pedi mais, perguntei como farí­amos quando meu marido voltasse, pois agora eu era a puta dele e não queria ficar sem fuder com ele, me perguntou de quanto em quanto tempo seriam os campos de treinamento, na minha cidade, eram de 3 em 3 meses, e que seria muito tempo sem fuder, falou que darí­amos um jeito, que seria sempre que desse. Me levantei e fui até ele, sentei no colo virada de frente para ele, o pau meio duro ficou deitado sobre meus lábios vaginais, e começamos a nos beijar, no ouvido agradeci por ter me trazido no motel, e por ter insistido em fazer anal comigo, que eu havia curtido muito, e senti o pau já me querendo, me levantei e fui até a cama, me deitei de barriga para cima de pernas abertas, comecei a me tocar, a abrir os lábios da buceta, ele veio e chegou a cadeira até o pé da cama e ficou me observando, enfiei o dedinho lá dentro e chupei, ele veio, pediu que eu subisse mais para a cabeceira da cama, pegou um travesseiro e colocou embaixo da minha bunda, e começou a me chupar, lambeu gostoso meus grandes lábios, enfiou o dedo dentro e depois esfregou ele meladinho no meu grelinho, e caiu de boca, lambeu bem meu grelinho, enfiava a lí­ngua lá dentro da buceta, e chupava com gosto, a lí­ngua quente e áspera dentro da minha buceta me deixava louca até que começou a lamber a volta do meu rabinho, enfiou a pontinha da lí­ngua lá dentro me arrancando arrepios e calafrios, ficou de quatro em cima de mim, me beijou e eu peguei na pica e a direcionei para minha bucetinha,

- METE QUE QUERO MAIS DA TUA PICA;

o quarentão com toda a calma enfiou a cabeça e socou com força o resto, eu não conseguia me mexer, então ele comandava as ações, eu me masturbava e aquela pica entrava e saia adoidada de dentro de mim, e dizia que tava metendo na muiezinha do tenente, que agora eu era dele, que eu era uma puda bem vadia, e falei que assim eu ia acabar, e foi o que aconteceu, eu não sabia de adorava ser chamada de puta vadia, e gozei no pau do meu quarentão, eu gemendo e me escorrendo toda senti ele tirar a pica e enfiar no meu cú, dei um grito porque o caralho entrou rasgando, parece que me partia ao medo, eu estava toda aberta, mas esfolada, meu cuardia e eu pedia mais e mais, inclusive pedi que me batesse na cara, ele socando para dentro do meu cume bateu deliciosamente no rosto, acabei voltando a me masturbar, e pedi porra no cú, ele então depois de me castigar o rabo por bons e deliciosos 10 minutos mais ou menos soltou sua porra dentro do meu cú, gritei, gritei de prazer, e gozei de novo, agora com o pau no meu cú, ele sem tirar o caralho deitou em cima de mim, beijou minha boca, e senti o pau amolecendo e saindo do meu cú, a porra escorria no lençol. Deitamos lado a lado, falei que iria tomar um banho para irmos embora, ele me deu um tapa e disse que não, que PUTA CASADA tem que ir para casa esporrada, nos vestimos e me levou no apto para pegar meu carro, meu cu doí­a e ardia muito, cheguei em casa, pensei nas palavras dele e não tomei banho, troquei de calcinha que estava toda esporrada e deitei saciada, e doida para reencontrar meu coroa.

*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/17.