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Juí­zo

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 04/01/18
  • Leituras: 1709
  • Autoria: Donna
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Não consigo parar de pensar na forma como ele me enlouqueceu, sempre tive o controle da situação mas quando se trata dele não sei onde vai parar o meu juí­zo. Nem pisamos dentro de casa e ele já tinha o controle do meu corpo, da minha boca, do meu pensamento. Como dois adolescentes que não pensam no depois apenas no agora, nos beijamos como se a muito tempo não tí­nhamos aquele contado, ardemos em fogo e o mundo poderia estar acabando que não importava. Eu estava ofegante e gemia baixinho enquanto ele beijava meu pescoço. Senti suas mãos segurando meus cabelos, enquanto eu o beijava com desejo, colando nossos corpos e com suas mãos juntava seus braços acima da minha cabeça apertando forte meus pulsos arrancando-me suspiros e mais gemidos mais altos e intensos. Sua respiração ofegante fazia meu corpo estremecer de vontade de senti-lo dentro de mim, eu pulsava e encharcou minha calcinha. Beijei mais uma vez seu pescoço e ouvi sua voz estava tão sexy no meu ouvido me convidando para subir. Não pensei duas vezes, em meio a apertos, abraços e beijos ele me levantou pela cintura prendendo minhas pernas em volta da sua cintura, então subimos. Deixei ele deitado na cama e fiquei de pé, enquanto tirava minha minha roupa. Eu tremia me atrapalhando toda ao desabotoar minha blusa. E olhando para mim ele se levantou e segurou minhas mãos, beijou cada uma delas é assumiu o controle, abriu cada botão da blusa aos poucos revelando meu sutiã branco rendado, meus seios são grandes e volumosos e eu estava tão excitada que só pensava em sentir seus beijos. Tirei minha calça e não deixei que ele fizesse o mesmo, antes disso me abaixei diante de suas pernas e abri o botão da sua calça social enquanto beijava sua barriga, abri seu zí­per e a calça foi ao chão, dava pra sentir sua pele macia e perfumada. A cueca não estava mais fazendo sua função, seu pau essa duro é lateja, segurei delicadamente e chupei com gosto, sente toda sua extremidade aumentando a velocidade das chupadas, ouvindo seus gemidos, ele segurou meus cabelos para trás com firmeza e começou a se movimentar estocando seu pau todo na minha boca pulsando, derrepente ele me puxa e me beija com tanta urgência e desejo, sinto sua mão tocar minha buceta apertando e descobrindo-a, ele sabia o que queria, eu não estava mais no controle, apenas tinha urgência em senti-lo, eu queria explorar seu corpo, mas ele agora controlava tudo. Beijando meu pescoço desceu pela minha barriga chegando na minha buceta olhando pra mim de uma forma sedutora passou a lí­ngua em toda a extremidade dela, apertando minhas coxas me sugando, me fazendo apesar os lençóis, seus dedos me preencheram e seus movimentos repetiam alternando com as chupadas. Ele sabia o que fazia, fechei meus olhos e gozei, foi como explodir de tensão eu gritava e gemia. Não controlava minha pernas que tremiam. Não esperei que ele assumisse o controle novamente então o surpreendi, encaixei minha buceta devagarinho e sem perder o controle fui descendo devagar gemendo baixinho, toquei seu corpo, segurei seus cabelos com uma leve pressão puxei e com a outra mão toquei seu pescoço enquanto alternava uma deliciosa cavalgada e rebolada apertando toda a extremidade do seu pau. Seu gemido ficou mais alto e enquanto eu aumentava o ritmo, sentia minha buceta escorrer no seu pau, sua excitação era tão grande que dava pra senti-lo pulsando me levando a loucura, segurei sua mãos sem desgrudar nossos corpos éramos apenas um nesse momento, seus beijos e seu corpo eram meus. Enquanto eu cavalgava ele me apertava, passava a mão nas minhas costas e segurava forte na minha cintura gemia e pedia para eu não parar, o mundo poderia acabar naquele momento eu não me importaria. Não com todo esse controle que ele exercia sobre mim, era lindo olhá-lo de cima, seus olhos castanhos brilhavam, seus cabelos escuros bagunçados balançavam suavemente deixando-o mais lindo, cada mordida nos lábios que ele dava eram um convite a continuar. Eu simplesmente não podia desviar meu olhar, não podia perder nada, queria ter cada detalhe gravado em minha memória.

Me puxando para baixo disse no meu ouvido que iria gozar, e deu pra sentir seu corpo tremendo ao me apertar cada vez mais, seus gemidos ficaram mais altos e que delicia foi olhá-lo puxando o lençol da cama enquanto o apertava, não demorei e gozei também, foi como ir ao paraí­so, a gente sente o corpo ficar eufórico e trêmulo ao mesmo tempo, é incontrolável e delicioso, o coração acelera e você não sabe o que pensar, está tudo desordenado. Nos abraçamos e ficamos assim, sem dizer nada, deitados nos olhando. Éramos cúmplices, éramos amantes. Soube nesse momento que não poderia mais dividi-lo com sua esposa.

*Publicado por Donna no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/18.


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