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A nova assistente Parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/01/18
  • Leituras: 3089
  • Autoria: Sr_Souza
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By S.R.Souza


Olá pessoal,


Fui me empolgando com este conto e ficou um pouco extenso, então irei dividir ele em duas partes.


Espero que gostem, deem suas notas e deixem seus comentários para eu poder melhorar




A nova assistente Parte 1




Mais um fim de mês e eu sobrecarregado novamente, já faz mais de 30 dias que minha assistente pediu demissão, eu já havia solicitado ao RH da empresa uma nova pessoa para o cargo, mas até então me falaram que estavam em processo de recrutamento e seleção. Em plena sexta feira eu louco pra largar e tomar um chopp pra relaxar e tirar todo stress da semana, mas pelo visto a noite vai ser longa pra eu terminar todos os documentos. De repente meu telefone interno toca. Quem será uma hora dessas? Já terminou o expediente, penso eu.


Alô?


Senhor Rodrigo, boa noite, aqui é a Priscila do RH, estou ligando pra informar que chegamos a etapa final da seleção e temos 2 pessoas para o Senhor entrevistar segunda e decidir se alguma está adequada para o cargo.


Eu - Boa noite Priscila, que notí­cia maravilhosa, ótimo, muito obrigado. Pode confirmar, segunda feira logo pela manhã, às 09hs.


Priscila - Tudo bem então, tudo certo. Boa noite e um ótimo fim de semana.


Eu - Muito obrigado, pra você também.


Desligo o telefone um tanto que aliviado e muito feliz por possivelmente ter um assistente. Volto para meus papéis, mas até que mais calmo, a notí­cia me trouxe um alí­vio. As horas passam e ja são quase 20:00hs preciso ir embora, ligo pra minha esposa pra saber se está tudo bem e dizer que já estou saindo e vou direto pra casa.


Amor, está tudo bem?


Sara - Oi amor, sim está tudo bem, já dei jantar ao Caio e já vou colocar ele pra dormir.


Eu - Ótimo, já estou saindo daqui, estou indo direto pra casa, tive uma notí­cia maravilhosa, quando chegar a gente conversa.


Sara - Que maravilha, ta bom, estou te esperando. Bjus


Desligo o telefone e arrumo minhas coisas pra sair. Ansioso pra chegar em casa, tomar um belo banho e relaxar, pois a semana não foi fácil.


Chego em casa Sara me recebe com muitos abraços e beijos, é um belo conforto depois de um dia carregado, sempre ela me trata muito bem. Sara e eu somos casados ha 10 anos, temos um filho de 5, o Caio, somos uma tí­pica famí­lia, Sara no momento não está trabalhando, resolveu terminar seu Doutorado em Biologia, e quer só cuidar de nosso filho e famí­lia nesse perí­odo, nos damos muito bem, só de vez em quando que temos umas discussões banais. Ela estava me esperando pra jantar, conversamos, relatamos nosso dia e eu contei pra ela a notí­cia que eu havia recebido.


Sara - Que bom amor, você realmente estava precisando, está muito cansado ultimamente.


Eu - Verdade, ando muito estressado, tô precisando descansar, quem sabe até umas férias.


Terminamos de jantar e fomos pro nosso quarto, ligo a TV e coloco um filme erótico para apimentar a nossa noite.


Sempre gostamos de diversificar nosso sexo, com apetrechos e variedades. Mas de uns tempos pra cá, sinto que eu não tenho sido o mesmo, a rotina diária no trabalho está acabando comigo, e a Sara também com seu Doutorado anda muito preocupada.


O filme começa, logo nos primeiros minutos da cena eu começo alisar a Sara, sua barriguinha, acariciar seus seios, sentindo seu sexo em minhas mãos, ela começa a se contorcer, a soltar leves gemidos e sussurros, tocando seu í­ntimo, ja sinto sua bocetinha toda molhada, ela vai rebolando suavemente, sentindo minha mão quente e firme tocar seu clitóris, ela aperta seus seios e se deixa levar pela sensação gostosa, ela fecha os olhos, joga a cabeça pra trás e levanta seus seios e continua apertando bem firme e ao mesmo suave, e em gemidos e sussurros ela pede pra eu continuar.


Sara - Vai amor, mete o dedinho na sua boceta, senti ela toda molhadinha e pulsando na sua mão.


E nisso ela vem com uma mão e pega firme em meu pau, começa punhetar ele bem devagar, sentindo meu cacete duro tomar conta de sua mão.


Sara - Nossa como ele ta duro, mete ele na minha boceta, vai, quero sentir ele me fudendo gostoso.


Então eu vou pra cima dela e meto bem devagar, sentindo sua bocetinha bem quente e molhadinha. Ela ja estava louca de tesão, e com poucos movimentos sinto ela gozando, seu corpo contrai e com espasmos ela geme bem gostoso, eu não consigo me segurar, e sentindo toda aquela reação eu gozo logo em seguida, então depois de uma bela relaxada, fomos tomar uma ducha pra dormir.


No dia seguinte, fomos passear com nosso Caio e no domingo , ficamos em casa relaxando assistindo nossas séries e filmes . E assim foi meu fim de semana.


Na segunda, voltando a rotina. A Priscila me ligou logo cedo informando e aconteceu um imprevisto com uma das finalistas da seleção e não irá mais vir, e só teremos 1 pra hoje.


Às 08:50 a Priscila vem com a Candidata e entra na minha sala.


Senhor Rodrigo, essa é Danielle, uma das candidatas finalista da seleção.


Eu - Ótimo, pode entrar Danielle, fique à vontade.


Danielle - Muito obrigado.


Ela puxa a cadeira e senta, cruza as pernas com bastante classe e demonstra bastante segurança.


Confesso que não pude deixar de reparar em sua beleza, ela é bastante notável, uma linda loira, mais ou menos 1,70 cm de altura, corpo bastante equilibrado e curvas bem definidas. Mas eu não poderia estar fazendo este tipo de análise, pelo menos não hoje, tinha que me concentrar na entrevista e na finalidade dela aqui hoje, mas se fosse concurso de beleza a vaga já era dela.


Eu - Então Danielle, tudo bem? Me conte da sua história pessoal e profissional.


Danielle - Bom dia! Bem, me formei recentemente, tenho experiência de 4 anos na área, já trabalhei em duas empresas (bla bla bla....) Foi simplesmente isso que eu estava ouvindo ela falar, não conseguia parar de olhar pra sua boca, seus olhos, suas expressões, nada mais me importava.


Mas de repente, só uma frase que ela falou ecoou e me despertou do transe "Sou casada ha 2 anos " foi o suficiente pra eu começar a prestar atenção na entrevista e me acordar pro lado profissional. " Meu esposo trabalha em uma multinacional e viaja bastante, eu passo a maioria do tempo da casa da minha mãe quando ele não está " Ela tomou boa parte explicando sua vida, mas eu não conseguia parar de notar sua beleza, ela tinha um olhar bastante penetrante, que buscava prender bastante minha atenção, seus olhos castanhos claros pareciam me hipnotizar, eu consegui a pureza em suas palavras. Bem... em mais alguns minutos eu resistir a seus encantos criados por meus pensamentos, não que ela quisesse me conquistar de alguma forma, mas senti em seu olhar um "algo mais"


Logo então terminada a entrevista Priscila entra na sala e informa que a outra candidata havia desistido da vaga.


Bem Danielle, as chances aumentaram pra você, disse eu à ela com um tí­mido sorriso esboçado no cantinho da boca. Ela sorri de volta.


Danielle - Bem, não queria que fosse dessa forma, mas... agradeço a oportunidade e que isso realmente seja favorável.


Eu - Bem, fiquei muito satisfeito com sua entrevista, gostei bastante de seu perfil e acredito que será capaz. Não é do costume fazermos isso, mas acredito que a situação favorece, então. .. Danielle, a vaga é sua, a Priscila irá entrar em contato com você com respeito de todo documentação necessária.


Danielle - (Abre um sorriso maravilhoso ) Poxa, muito obrigado, garanto que não irá se arrepender.


Eu - Acredito que não, vejo que irá conseguir, bem... até a próxima, aguardo ansioso que comece.


Danielle - Pode deixar, também estou ansiosa pra começar.


Nisso as duas saem da sala, mas não consigo tirar aquele lindo sorriso e aqueles olhos da cor de mel do meus pensamentos, acompanhei com o olhar cada passo a passo dela se levantando da cadeira, até ela se virar e fechar a porta, ela estava com uma calça e um blazer bastante composto, mas definia bem suas curvas. Paro por uns minutos e vou tomar um café pra me recompor.


Volto ao resto do expediente, mas resolvi sair um pouco mais cedo, mas antes ligo para Priscila e verificar como está a documentação da jovem.


A documentação dela já está toda pronta, ela já começa amanhã. me explica Priscila.


Ótimo, então aproveito e vou pra casa mais cedo hoje. E arrumo minhas coisas e vou pra casa tomar um banho de água fria. Chego em casa e Sara está discutindo com alguém ao telefone, provavelmente é sobre eu Doutorado, nem me dá tanta atenção e volta ao telefone, eu simplesmente fui pro banho, tomei aquela ducha fria, tentando tirar da cabeça aquela imagem e que só me fez aumentar, sinto o tesāo e o desejo tomar conta do meu corpo e começo agir de outra forma e a água começar esquentar, então me excito cada vez mais lembrando dela, mas como é isso? Pensou eu - Se só apenas vi aquela mulher de calça , não me acredito naquela situação. Fecho os olhos e começo a me tocar, sinto a presença dela ali comigo, seu perfume, começo a imaginar ela com a roupa que estava, se empinando levemente e eu chegando por trás, me encaixando em sua bundinha linda e redonda, apertando firme em sua cintura, e com uma mão abrindo o zí­per de sua calça e descendo bem devagar. Mas em um louco súbito me faço voltar os sentidos e me pergunto novamente o que estou fazendo, então saio do banho correndo e vou me trocar antes que Sara me veja excitado tomando banho sozinho, corro pro quarto e ela nem percebeu minha situação. Me dirijo pra mesa pra jantar, já vejo que Caio está dormindo, vou lá no quarto e dou um beijo carinhoso em sua testa com cuidado pra ele não acordar e saio. No jantar percebo Sara bastante apreensiva, pergunto sobre o que estava acontecendo e ela me diz que seu monitor teve uns problemas pessoais e vai demorar pra analisar seus trabalhos já feitos e ainda não tem nada sobre correções ou se já está bom, se preocupa porque a data de apresentação se aproxima, tento acalmá-la mas percebo que tudo que falo ela não está dando atenção.


Eu - Amor?!?! Já terminei o jantar, vou deitar, estou bastante cansado.


Sara - Está bem, não vou deitar agora, vou dar mais uma analisada no meu trabalho e ver se coloco mais umas 2 páginas, pode ir, mais tarde eu vou.


Eu - Ok! ... Me levanto, retiro a mesa, lavo os pratos e vou deitar, vejo Sara no computador, dou um beijo, desejo boa noite e vou pro quarto. Ligo um pouco a TV pro sono pegar mais rápido e tentar tirar meus pensamentos da Danielle, mas não dá muito certo, me deparo com um filme onde atriz parece ser seu clone, chego a me perguntar se é isso mesmo, que a imagem desta mulher está me perseguindo ou será que eu já estou ao ponto de projetar sua imagem nas pessoas. Então volto novamente lembrar de sua presença em minha sala, o jeito que ela se comportou na entrevista, mostrando toda seriedade e eficiência, mas relembrei que a todo momento eu olhava pra sua boca, seus lábios carnudos e ao mesmo tempo delicados, seus olhos castanhos da cor de mel que parecia que me chamavam e eu já me via flutuando atender suas súplicas. Eu não acredito que por ser tão experiente estou me deixando levar por uma mulher que nem cheguei a passar 2hs na sua presença, quando dou por mim já estou novamente excitado, uma vontade de me masturbar, imaginar aquela delicia de mulher tendo meu membro penetrando seu í­ntimo e sentindo seus delí­rios e desejos. - Meus Deus... que loucura é essa, estou parecendo um adolescente de 18 anos que não consegue ter um autocontrole. Me levanto, vou até a cozinha, vejo Sarah no escritório no computador, me movimento de fininho sem que ela sinta minha presença, tomo um copo de água gelada e volto pra cama, tento relaxar para dormir mas me vem um consolo na mente pra pegar no sono mais rápido, amanhã é um novo dia e verei logo cedo aquele espetáculo de mulher, e com isso pego no sono.


Amanhece o dia, quando me desperto Sarah está ainda dormindo, provavelmente ficou acordada até tarde em seu trabalho, levanto bem devagar e vou pro banho, tomo um banho morno rápido pra sair cedo e não pegar trânsito no caminho, coloco água na cafeteira enquanto me arrumo, vou ao quarto do nosso filho pra ver como ele está, e ainda está dormindo como um anjo. Termino de me arrumar bem devagar sem fazer barulhos, acendo apenas a luz do guarda roupa para não despertar ela, merece dormir mais. Tomo meu café, apenas uma xí­cara enorme na minha caneca favorita, e me dirijo novamente ao quarto pra me despedir.


Eu - Bom dia amor, já estou indo, Caio ainda está dormindo, não levante agora, descanse mais um pouco.


Sarah - Tá bom amor, já tomou café? Quer que eu prepare algo pra você?


Eu - Não precisa, tomei só uma xí­cara mesmo, estou sem fome, vou indo pra não pegar trânsito, quero ter um dia tranquilo hoje.


Sarah - Tá certo, tenha um ótimo trabalho


Dou um beijo nela e vejo que ela está com a camisola que eu mais adoro, é uma seda bem gostosa bem fininha e macia, e pelo fato do quarto está gelado por causa do ar condicionado, vejo o bico dos seus seios rí­gidos e bem firmes, e não resisto, aperto ele bem gostoso sentindo todo em minhas mãos.


Sarah - Tem certeza que já vai mesmo? Com um sorriso maroto safado no cantinho da boca, eu respiro fundo e suspiro.


Eu - Infelizmente tenho, mas de noite compenso isso. Devolvo o sorriso da mesma forma. Nos despedimos mais uma vez e eu saio.


Ainda consegui sair antes de começar o Rush, vou tranquilo pelo meu percurso aproveito pra pegar a beira mar, essa hora deve estar maravilhosa, muito bom sentir o cheiro do mar logo cedo, confesso que a vontade de parar e ficar uns 10 minutos é bem forte, mas eu resisto e sigo em frente, aproveito o momento pra espairecer um pouco. Começo a pensar de como a Sarah ficou em casa, como está nosso relacionamento, ela com esse bendito Doutorado, que está sugando toda sua energia e pode até parecer egoí­smo meu, mas não sinto ela como antes, tão presente e atenciosa, mas tento não cobrar tanto e procuro não deixar transparecer já que ela está fazendo uma coisa que gosta tanto e sonha muito com isso, daí­ reverte meus pensamentos ao trabalho, os problemas que tenho pra resolver, os novos contratos que tenho que fechar, e num súbito piscar de olhos lembro da Danielle, aquela moça que chegou pra me auxiliar, hum... que na verdade sinto que isso terá uma grande reviravolta, daí­ já começo a lembrar dos momentos com ela ontem, que foram tão poucos mas mexeram muito comigo, então já imagino como será essa longa jornada, será que vai dar realmente certo? Pela primeira vez me deixei levar assim, já tive outras assistentes, e muito bonitas, também, mas nenhuma mexeu tanto assim comigo.


Cara, o que você está fazendo? Kd seu lado profissional? Você não pode agir assim desta forma, muitas coisas serão prejudicadas desse jeito. Me pego ouvindo meu ego, meu lado bom, de um rapaz de uma boa í­ndole, um verdadeiro bom samaritano.


Que nada, ela é muito linda, você é bem experiente, vai saber contornar essa situação e não deixará isso te prejudicar, vai valer muito a pena, além do que são dois adultos, encontraram uma maneira. Esse nem preciso dizer que é meu lado safado, louco de desejos por aquela mulher tendo uma briga acirrada dentro de mim. Isso tudo só me fez deixar mais confuso, me desperto com uma buzinada do motorista bem do lado, que sem me deixar perceber estava invadindo sua faixa.


Finalmente chego ao meu escritório, comprimento as pessoas, mas na vontade imensa de já encontrar ela. Passo por todos os corredores e não à encontro, quando chego na minha sala me espanto, meu queixo cai na hora, tento disfarçar, mas foi notável ela perceber, penso comigo mesmo. - Como ela conseguiu? Estava MARAVILHOSAMENTE LINDA, 10 vezes mais que ontem, eu a olho de cima a baixo, bem devagar, explorando cada centí­metro de seu belí­ssimo corpo. Ela estava vestida com um blazer preto, uma blusa por dentro branca, com um leve decote, mas comportado, e de saia, com alguns centí­metros acima do joelho, e muito elegante, tinha umas pernas lindas, pele clara, mas bem bronzeada, suas coxas não pareciam, mas pelo lascão lateral em sua saia dava pra perceber que eram bem definidas, músculos sutis, músculos de mulher, nada exagerado daquelas fanáticas por academia, dava pra perceber que ela se cuidava bem.


Danielle - Bom dia Senhor Rodrigo! esboçando um lindo sorriso, suave, doce, com uns dentes albinos de tão brancos, que conquista qualquer pessoa


Eu - Bo... Bom dia Danielle! (Puta merda, eu gaguejei) mas tento me recompor. Como você está, Tudo bem?


Ela - Sim Senhor, bastante ansiosa pelo meu primeiro dia aqui.


Daí­ eu penso comigo mesmo. .. Eu também.


Eu - Que bom, espero que você goste daqui e do trabalho, se prepara que temos bastante coisas pra por em ordem.


Ela - Pode deixar, eu já gostei daqui desde ontem quando conheci o Senhor.


Nisso tenho a certeza absoluta que minhas bochechas ficaram vermelhas igual uma sirene de ambulância.


E ela continua a frase.... O senhor passa bastante confiança e sabedoria, sei que posso confiar e contar em qualquer dúvida.


Eu - (Meio que decepcionado, pois a resposta dela não foi na mesma intenção que a minha) Claro que sim! Pode contar comigo, apesar da sua experiência, um lugar novo e novas situações sempre são diferentes os modos de resolver. Pode contar comigo.


Ela - (mais uma vez com aquele sorriso aniquilador e mágico ) Muito obrigado!


E me despeço e me dirijo pra minha mesa. Danielle, por favor, poderia pedir pra trazer um café pra mim.


Ela - Claro, eu estava indo pegar um pra mim, aproveito trago o seu, como gosta?


Eu - Com açúcar, mas não muito quente (quase falo que a única coisa que gosto quente é mulher, mas me segurei com essa piada terrí­vel ) se puder coloca um pouco de creme.


Ela - Está certo.


E sai da sala, lindamente, seus cabelos loiros parece que tem vida própria, enquanto ela caminha, eles fazem um show, parece que pulam e fazem estripulias, não são lisos e nem cacheados, tem um pouco dos dois, mas tudo naquela mulher é perfeito, e vou descendo o olhar, claro! Não deixo de reparar em sua cintura, e na sua bunda, que francamente, acho que já usei todos os adjetivos para elogios, preciso criar novos pra usar com essa mulher, ela me deixa bobo, sem reação, e finalmente ela sai e fecha a porta, aqueles segundos dela andando parecia uma eternidade. Volto pro meu mundo, ligo meu computador, leio alguns e-mails, e batem a porta. Era ela voltando.


Danielle - Senhor, seu café.


Eu - Muito obrigado.


E ela novamente sai, tento não dar tanta atenção, pois tenho que me concentrar.


As horas se passam, já é meio dia, bate a fome e me preparo pra ir almoçar, Charles, meu colega de trabalho já me manda uma mensagem me chamando, eu respondo dizendo que já estou saindo. Passo na sala Danielle pra chamar- lá.


Eu - Vamos almoçar senhorita, e dou um sorriso tí­mido.


Ela - Sim, claro! e se levanta.


Nos encontramos com Charles e mais duas assistentes no corredor.


Pessoal, quero que conheçam a minha mais nova assistente Danielle, começou hoje com a gente. Charles a comprimenta e as outras duas meninas também, mas senti que as meninas já olharam pra ela com o cantinhos dos olhos, senti que ficaram com um tanto de inveja dela, esse problema que algumas mulheres têm logo que cara quando não conhece a pessoa direito.


"Prazer Danielle, meu nome é Charles, ao seu dispor. Eu não sabia que estávamos também contratando modelos."


Charles como sempre muito safadinho e atirado.


Danielle - Olá Charles, que isso? Gentileza sua, mas muito obrigado.


Ela foi bem simpática e sutil. Oi meninas, muito prazer.


E bastante esperta, também, procurou logo se enturmar com as meninas.


Charles - Caraca bicho!!! Onde tu arrumou essa máquina, em alguma agência de modelo?


Eu - Hahaha, parece mesmo, né? Mas foi a Priscila do RH que selecionou ela.


Charles - Ela é muito linda, Sarah quando ver ela não vai gostar nada disso.


Eu - Que isso, nunca traí­ minha esposa, não seria agora que eu faria.


Charles - Rapaz... se eu fosse casado, não botaria minha mão no fogo nem por mim mesmo.


Eu - Hahaha. Espero ser forte, mas tô vendo que não vai ser fácil.


Charles - Boa sorte meu amigo, você vai precisar. Mas se você quiser posso te ajudar. Hahaha.


Eu - Não, obrigado. Não posso deixar que minha mais nova assistente entre para sua lista enorme contatinhos, além de que pretendo continuar com essa ótima funcionária.


E o tempo todo fico olhando pra ela, e percebo também que ela olha pra mim, esboça um tí­mido sorriso e continua a conversa com as meninas.


Eu - Então Danielle, o que achou da sua primeira manhã na sua sala e seu novo emprego? Esperei você me procurar para esclarecer alguma dúvida.


Danielle - Pois é, por sorte o sistema que é usado aqui é o mesmo que eu usava no antigo emprego, consegui trabalhar bem, e adiantei bastante coisa, estou gostando muito, as pessoas são bastante simpáticas e prestativas, sempre me perguntavam se eu estava precisando de algo.


Eu - Ótimo, fico muito feliz em saber disso.


Charles - Que bom, ficarei muito feliz em continuar com você por perto.


Que cara descarado, kkkkk, eu sempre gostei dessa cara de pau do Charles.


Danielle - Que bom, irei adorar fazer parte dessa empresa. E ela se sai da cantada com bastante classe e sem ser grossa com o Charles.


Charles é um cara muito simpático, sempre chamou bastante atenção das mulheres, tem um bom porte fí­sico, é um negro dos seus 1,80 cm de altura, sempre com sorriso no rosto e conquista muito fácil e tem uma lábia de derrubar avião. Quando saí­amos a noite na minha época de solteiro e agora também nos happy hours, ele sempre descola uma ví­tima pro seu abate.


Eu - Mas olha pra mão dela Charles, a moça já é casada. Na entrevista ela ressaltou bem isso, eu senti até como se fosse um toque pra eu me ligar.


Charles - Verdade, nem havia percebido, mas será que ela dá uns pulinhos fora?


Eu - Acho meio difí­cil, até agora ela não notei nenhum deslize vindo dela.


Charles - Nada melhor que o tempo pra gente descobrir.


Eu - Hahaha, você é demais cara.


Terminamos nosso almoço e voltamos para o escritório. Passei na copa e peguei um café, notei que Danielle estava passando e a chamei.


Danielle, aceita um café? Agora minha hora de retribuir, e esboço um sorriso tí­mido no rosto. Como gosta do seu? Perguntei.


Ela - Hum... quanta gentileza, me sinto honrada de receber um café do meu chefe.


Então ela surge com aquele sorriso que me deixa sem estribeiras. Gosto de cappuccino, sem açúcar.


Então posiciono sua xí­cara e seleciono o café desejado. Nós temos uma máquina dos sonhos, eu a chamo da Máquina de Alegria, muito prática e faz um café maravilhoso.


Daí­ então eu a chamo pra minha sala. - Podemos tomar o café na minha sala, preciso falar com você.


Ela- Claro, também preciso entregar para o Senhor os relatórios que terminei.


Eu - Ótimo, só não gostei de uma coisa, quando estiver só nós dois pode me tratar menos formal.


Ela dá um sorriso meio que tí­mido e responde. - Tudo bem, como você desejar.


E saí­mos em direção a sala, ela passa em sua mesa e pega uma pasta cheia de relatórios.


Eu - Então, no almoço perguntei a você se realmente estava gostando daqui, mas agora queria que falasse em todo contexto, o que realmente está achando?


Nisso ela me entrega a pasta, enquanto ela começa a falar eu analiso os papéis, mas só até ela começar a mexer os lábios e me enfeitiçar com aquela boca linda.


Ela - Então, como falei agora a pouco, estou gostando muito sim, o clima aqui é bem agradável, o senhor... ops... você me deixa bastante à vontade e não estou encontrando dificuldade alguma em executar meu trabalho.


Eu - Que bom, mas existe alguma coisa que está deixando você desconfortável?


Ela - Não, em momento algum, se tiver acredito que tenho a liberdade de falar com você.


Eu - Claro, claro! Isso que eu iria falar com você. Eu digo assim, no sentido dos rapazes ficarem dando em cima de você, eles são bem atiradinhos.


Ela - É, isso eu percebi, principalmente o Charles, (e rimos nós dois) Mas eu sei me sair muito bem da situação.


Eu - Percebi, soube colocar ela em seu devido lugar e sem perder a classe. ( e rimos novamente )


Ela - Não gosto de ser grossa, tento me controlar o máximo possí­vel, mas tudo tem limites, quando vejo que está indo longe demais sei cortar o mal pela raiz.


Eu - (Isso me deixou um tanto que apreensivo) Claro, mas acima de tudo eles tem que respeitar, também porque você é casada.


Ela - Sim, mas procuro tratar todos iguais, não por esse motivo eu não tenha amizades.


Eu - Percebi isso em você, sempre muito simpática, mas tem pessoas que confundem.


Ela - Verdade, por isso eu fico sempre me policiando pra não passar outra idéia.


Eu - Muito bem... Mas então (tento mudar o rumo da conversa ) Vejo aqui que já terminou os relatórios que te pedi até antes do que eu imaginava, muito bem, está se saindo além da expectativa. Se caso quiser ir até mais cedo hoje, sinta-se a vontade


Ela - Sério? Eu agradeceria muito, até por que meu esposo está viajando hoje a trabalho vai passar uns 20 dias fora, eu queria deixar ele no Aeroporto.


Eu - (Hum... gostei) Sem problemas, você veio de carro?


Ela - Não, deixei com ele, pois só temos 1 carro, e seria mais viável pra ela ficar hoje.


Eu - Que horas pretende sair ?


Ela - Daqui 1h mais ou menos, pois vou pegar trânsito


Eu - Bem, se puder e quiser me aguardar, só irei mandar uns emails e também já estarei saindo, daí­ posso te deixar em casa.


Ela - Nossa... eu agradeceria muito, seria perfeito.


Eu - Então combinado, daqui a pouco te aviso.


Ela - Muito obrigado Senhor Rodrigo


Eu - Sem esse senhor aí­, se não posso mudar de idéia.


Ela - Ops... desculpas.


E ela me dá aquele sorriso lindo, e sai fechando a porta. Eu acompanho cada passo, parece que ela anda desfilando, exibindo aquele corpo maravilhoso, acredito que nem ela mesmo percebe a grandeza da sua beleza, ou será que sim e ela faz de propósito? Me pergunto esperando que a resposta seja sim, na vontade que ela esteja querendo chamar minha atenção, porque se foi ela conseguiu sem nenhum esforço.


Tento voltar a me concentrar no serviço e finalizar logo tudo pra ter novamente sua companhia. Depois de uns 20m eu envio o último e-mail e a chamo


Eu - Danielle, está pronta? Já podemos ir


Ela - Sim sim, já estou.


Saio em direção a sala dela e à encontro mais linda, ela retocou o batom, deixando mais a vista seus lábios, um vermelho mate, que contornava perfeitamente as curvas da sua boca, ela tirou o blazer e vestiu uma blusa branca com um decote em V feito todo em renda, o que discretamente escondia seus belos seios volumosos e sua saia parecia estar mais curta, mas não, era minha imaginação mesmo que já estava subindo a saia dela, e seu perfume me hipnotizava mais. Tento disfarçar minha admiração e meu raio X.


Eu - Vamos?


Ela - Sim, podemos


Por sorte, estava tendo um treinamento, e aquele andar do prédio estava praticamente vazio. Não poderia dar na cara que no primeiro dia eu já estava saindo com a novata. Mas a todo custo eu era o dono da empresa, tinha que dar exemplos, mas isso não me veio a cabeça, procurei tirar logo isso da mente. Entramos no elevador e fomos direto pra garagem. Chegando em meu carro, destravei, abri a porta pra ela e joguei minha pasta para o banco de trás, olhei discretamente se ela iria puxar o banco pra trás, pois é incrí­vel como Sarah sabe quando dei carona pra alguém. Mas ela não mexeu no banco, sentou bem delicadamente, não pude deixar de notar que sua saia subiu mais uns 5cm quando ela sentou, que deixou mais aquelas lindas pernas amostra, pelos loirinhos e um leve músculo aparente o suficiente pra deixá-la mais rí­gida, pena que o lascão da saia ficou pro outro lado.


Então Danielle, seu esposo está viajando pra onde? Comecei a puxar assunto


Ela - Ele está indo pro Florianópolis, um congresso que vai ter sobre a área dele, e também apareceu uns possí­veis clientes.


Eu - Ah que legal, sempre é bom se manter atualizado em sua área, qualquer que seja. Falei mas já com a vontade de mudar de assunto, eu não queria ir direto ao ponto, preferi fazer um certo arrodeio, e também procurando arrumar coragem pra investida.


Eu - Então ele vai passar 20 dias lá? Minha primeira jogada.


Ela - Sim, 20 dias. Senti uma voz um tanto que triste com a resposta.


Eu - Mas você fica sozinha em casa?


Ela - Sim, já estou acostumada, ele sempre viaja a trabalho, logo no começou eu ia com ele, mas daí­ comecei no emprego anterior e só ia quando coincide com minhas férias, daí­ fui me acostumando.


Eu - Hum... entendi. "Se você quiser te faço companhia" Pensei comigo mesmo, mas no mesmo instante lembrei que seria um tanto que difí­cil.


Ela - Até acho bom, por uns momentos, meu marido e eu não estamos muito bem, daí­ com essas viagens esse tempo que ele passa fora é como umas férias pra mim, e o perí­odo distante bate uma saudade "as vezes" e ficamos bem na volta.


Então quer dizer que não estão bem, penso eu um tanto que eufórico por dentro.


Eu - Entendo! Vida a dois não é fácil, também estou passando por uma certa turbulência, nosso relacionamento não está muito bem. Eu falo pra ela só pra ver também sua reação.


Ela - Pois é, complicado.


Nesse momento, eu sempre tive o costume de que quando não estou com a mão no câmbio de marcha e nem no volante eu pego no banco do passageiro, eu juro que foi um movimento espontâneo, não foi por querer, eu até iria fazer isso, mas não agora. Então quando peguei no banco, sem querer peguei nas perna dela, mas foi um movimento rápido, não usei peso nas mãos e nem foi firme. "Meu Deus, o que foi que eu fiz, não era pra ser agora" pensei. Daí­ fiquei todo sem jeito, não sabia se pedia desculpas e explicava que sempre pego assim no banco ou se ficava calado e pagava uma de doido, engoli seco, olhei pra ela e... - Desculpas, minha mão escorregou. Senti instantaneamente minhas bochechas rosadas, totalmente sem jeito, imaginando qual seria a reação dela. Bem... só poderia ser duas, ou ela relevava e aceitava numa boa, ou pedia pra descer do carro. Mas pra minha surpresa ela surgiu com uma terceira.




Continua na próximo conto...




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Obrigado!!!


*Publicado por Sr_Souza no site climaxcontoseroticos.com em 05/01/18.


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