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Fodi a reitora da universidade

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/01/18
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  • Autoria: incestuoso69
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Após dois anos do acontecido, resolvi expor uma curiosidade que aconteceu comigo (e que ainda acontece, como vocês entenderão). Eu me chamo Eduardo (fictí­cio) e atualmente tenho 25 anos. Estou no terceiro ano da faculdade, mas o ocorrido que relatarei aqui ocorreu no meu primeiro ano da faculdade.


Apesar de não ter tanto tempo atualmente, eu prezo muito pela minha vida sexual e, portanto, sempre procuro aproveitar as oportunidades pra dar uma trepada. Na faculdade não era diferente. O fato de eu estudar na mesma universidade que minha grande amiga Ingrid (fictí­cio) contribuiu bastante, já que tí­nhamos uma espécie de "amizade colorida" e sempre fomos cheios de tesão um pelo outro. Nós nos conhecemos desde os 14 anos e desde os 17 nós mantemos relações sexuais (ela tem a mesma idade que eu).


Nós estudamos durante a noite, o que facilita muito as nossas aventuras. Quase todos os dias, durante o intervalo, ou mesmo em horários vagos, nós vamos para o estacionamento da faculdade, onde fodemos frequentemente. Como o lugar é muito escuro e na hora do intervalo dificilmente alguém aparece por lá, nós conseguimos transar sem muito perigo (embora sempre fiquemos de olho pra ver se alguém vem vindo). Essas nossas escapadas começaram a ocorrer a partir do 3º mês do ano letivo e assim ocorreram, até poucas semanas antes das férias. As coisas mudaram quando, um dia, eu descobri que fomos pegos.


Antes de continuar a história, tenho que fazer um parêntese. A reitora da nossa universidade, que chamarei aqui de Mariana (fictí­cio), é uma amiga muito próxima da minha famí­lia, especialmente da minha mãe, que viu a Mariana crescer na vizinhança. Portanto, a presença dela na nossa casa (não sei mais se ainda é, pois agora já moro sozinho) é bastante frequente.


Um dia, quando faltavam poucas semanas para chegarem as férias de meio de ano, ela foi à nossa casa fazer uma visita cordial, como era de costume. Imagino que tenham ficado conversando por horas, pois saí­ cedo e, quanto voltei, quase 3 horas depois, ela ainda estava lá. Ao chegar, sentei-me na sala e entrei na conversa. Ficamos lá por mais um tempo, até que minha mãe foi preparar o almoço, deixando-nos à sós na sala.


Assim que minha mãe saiu, a feição dela se alterou. Seu rosto estava sisudo e fechado, demonstrando repreensão. Sem muito enrolar, ela foi direto ao ponto. Disse-me que, no dia anterior, havia flagrado eu e minha amiga transando no estacionamento. Chocado, eu implorei que ela não espalhasse para ninguém e mantesse aquilo em segredo, pois não queria causar nenhum problema (afinal, a Ingrid tinha namorado). Ela, apesar da indignação, consentiu em manter o ocorrido em segredo, mas pediu para que não voltássemos a fazer sexo dentro da faculdade.


Horas depois, já na faculdade, eu contei tudo pra Ingrid e concordamos em dar um tempo com as transas na faculdade. Mas éramos jovens e estúpidos e o tesão acabou falando mais alto. Não passou três dias, nós voltamos a nos encontrar no estacionamento pra trepar. Infelizmente, para nós, a Mariana estava de olho em nós e nos pegou no flagra mais uma vez. Enquanto estava metendo na Ingrid por trás, ela apareceu e esbaforiu contra nós dois.


Ambos sem jeito, nós colocamos nossas roupas de volta e nos recompomos, enquanto a Mariana nos xingava de tudo que era forma. Tentando acalmá-la, nós pedimos desculpas e prometemos não voltar a repetir aquilo. Só que, àquela altura, ela já não acreditava mais em mim (e com razão, pois eu não pretendia cumprir aquilo mesmo). Sabendo que não í­amos respeitar o pedido dela e não querendo arrumar confusões, tanto com minha mãe quanto na própria faculdade, ela nos fez uma proposta.


Já mais calma, ela se virou pra nós e disse: "Eu sei que vocês são jovens e estão naquela fase da vida onde tudo é sexo, mas não quero mais ver vocês transando aqui no estacionamento. Além de ser perigoso alguém pegar vocês no flagra, vocês deviam estar focando nos estudos. Mas já que vocês não conseguem se controlar, eu vou fazer o seguinte: eu vou dar a chave pra vocês daquela sala no fim do terreno da universidade, naquela área que é inutilizada. Lá só tem alguns materiais antigos e ninguém mais vai lá, portanto vocês podem ficar à vontade lá." Gratos pela resolução, embora extremamente envergonhados por toda aquela situação, nós agradecemos e partimos em direção às nossas salas, tentando esquecer aquilo tudo.


No dia seguinte, então, eu fui até a sala da reitoria e pedi à chave pra Mariana, que me entregou com olhar de reprovação. Quando eu estava de saí­da, ela me parou e advertiu: "Eu só estou fazendo isso porque sou muito amiga da sua mãe e não quero arrumar encrenca. Quero que vocês tomem muito cuidado, pois só eu e o segurança que vigia a faculdade durante a madrugada tem as chaves daquele lugar, portanto ninguém pode saber. Lá é um lugar isolado, então vocês podem se divertir à vontade."


Aquela última frase me fez dar um leve sorriso. Eu senti a malí­cia no olhar dela, enquanto me olhava. Eu nunca havia reparado nela com segundas intenções, mas naquele momento eu notei a mulher gostosa que ela era. Baixinha (deve ter uns 1,58m), cintura fina, cabelos loiros longos, olhos azuis, uma bunda redondinha imensa e uns peitinhos pequenos extremamente charmosos. Uma tí­pica loira com cara de safada, pensando como um tarado.


Sem pensar, eu respondi: "Bom... caso a Ingrid falte algum dia, eu passo aqui e te levo lá pra gente se divertir" e soltei uma gargalhada. Ela parece não ter gostado da brincadeira e resmungou: "Olha aqui, rapaz, eu sou amiga da sua mãe e reitora da universidade, acho bom você me respeitar." e fez uma pausa, como se estivesse pensando. Logo acrescentou: "E você sabe que eu sou comprometida." (ela namorava um cara há quase 2 anos)


Logo que ela falou isso, eu entendi a jogada. O modo como ela falou explicitou tudo: ela estava cheia de tesão com toda essa história, mas não ia se envolver por causa do namorado. Com isso em mente, eu assenti e saí­, dando uma risadinha irônica. Imagino que ela tenha entendido...


A realidade é que, "por debaixo dos panos", aquela universidade é uma verdadeira putaria. Já cansei de ouvir histórias de professores se envolvendo com alunas (especialmente relacionado à "troca de favores" quando alguma precisasse de notas) e, em menor escala, de professoras e alunos também (o que já diz um pouco sobre os porquês da educação brasileira ser um lixo). Tudo acontecia na surdina e, embora a grande maioria das pessoas soubessem do que ocorria, evitava-se falar disso por aí­.


Mas voltando à história. Assim as coisas continuaram, até as férias chegarem. Sempre que tí­nhamos uma oportunidade, eu e a Ingrid dávamos um pulo naquela salinha. Um dia, pra me fazer uma surpresa, ela até levou uma amiga dela que estava interessada em mim, pra que pudéssemos nos pegar em paz.


Até que as férias chegaram e, com elas, o tédio. De folga da faculdade e do trabalho, eu não tinha muito o que fazer (a cidade onde eu moro é pequena e não dá muitas opções). Já ficando maluco sem ter o que fazer, eu sigo a recomendação da minha mãe e entro em um clube de artes e fotografia que tem no teatro daqui, onde eles ensinam a atuar, pintar e, especialmente, a tirar fotografias.


Eu sempre fui muito interessado por arte, de uma forma geral, então pensei: "por que não?". Naquele mesmo dia eu fui ao teatro e me inscrevi para participar do grupo, que comigo passou a ter 16 integrantes. Eles se reuniam três vezes por semana (segunda, quarta e sexta), o que queria dizer que eu já os conheceria no dia seguinte.


Assim se sucedeu. No dia seguinte eu fui novamente lá e conheci todo mundo. E para minha surpresa, uma dessas pessoas era a Mariana. Nos cumprimentamos e voltamos aos nossos lugares. A lí­der do grupo, uma mulher ruiva que parecia sempre estar chapada, me explicou como as coisas funcionavam e, sendo aquele o meu primeiro dia, pediu-me para apenas observar. Então fiz isso.


Logo que a sessão acabou, a Mariana veio em minha direção e me perguntou se eu podia dar uma carona à ela, pra ela não ter que ficar esperando até dar o horário do namorado sair do trabalho pra ir buscá-la. Como eu não tinha compromissos em seguida, eu aceitei numa boa. Seria até bom ter alguém pra conversar na volta.


Entrando no carro e pegando a estrada, viemos conversando. Perguntei à ela há quanto tempo ela frequentava aquele grupo e ela me disse que também era novata. Segundo ela, havia entrado na semana anterior, logo que as férias começaram. Nessa hora entendi o porquê dela parecer estar um pouco perdida também. Brinquei com ela sobre isso, que retribuiu com um lindo sorriso. E continuamos a conversar, até chegarmos à casa dela.


Quando chegamos, ofereci-me pra levá-la ao teatro. A casa dela ficava no caminho, de qualquer forma. Mas ela disse que não precisava, pois o namorado dela a levaria. Com o convite recusado, ela se despediu e saiu do carro, dizendo "até sexta", com o qual retribui com os mesmos dizeres.


Sexta-feira, pouco antes de sair de casa, a Mariana me liga perguntando se eu podia passar em sua casa, pois o seu namorado havia tido um imprevisto e não ia poder levá-la. Disse-lhe que não tinha problemas e em 10 minutos estava passando lá. Ela agradeceu e desligamos o telefone. Dentro de poucos minutos, eu passava por lá e a buscava.


Sexta-feira era dia de pintura ou de fotografia (mas aquela semana era de pintura), então vestimos roupas mais esgarçadas, pois imaginamos que í­amos nos sujar. Não deu outra. Uma hora depois, após a sessão ter acabado, estávamos cheios de tinta. Mas apesar da sujeira, foi super divertido. Toda suja de tinta, ela novamente me pediu uma carona. Não queria ficar suja até a hora do namorado sair do trabalho. Logo assenti e estávamos no caminho de volta.


Voltamos conversando e rindo um bocado. Já estávamos ficando mais í­ntimos, àquela altura, e o clima começou a ficar menos tenso. Fui percebendo, aos poucos, a mulher interessante que estava sentada ao meu lado, no carro. Arriscando um pouco a sorte, resolvi perguntar como estavam as coisas com o namorado dela. Pra minha surpresa, ela respondeu com sinceridade (í quela altura acho que ela já estava se sentindo à vontade pra desabafar). Contou-me que as coisas não estavam muito bem. Segundo ela, desde que haviam ido morar juntos, ele não a tratava mais da mesma forma; não a procurava mais. Sempre estava ocupado pra ela e nem mesmo transavam mais.


Logo que ela falou isso, ela se calou. Parece ter dito aquilo involuntariamente e logo se arrependido de ter falado demais. Pra quebrar o clima, eu disse que estava tudo bem. Não me importava de ouvi-la desabafar. Ela pediu desculpas e reclamou de si mesma, dizendo não querer ter dito aquilo.


Mais uma vez assegurei que não tinha problemas. Falei-lhe que era normal casais passarem por perí­odos de instabilidade e que, quando ela quisesse, podia me procurar pra desabafar. Ela agradeceu, exatamente no momento em que chegávamos à casa dela. Ela saiu do carro e fechou a porta, depois agachou-se à janela e me agradeceu mais uma vez por tê-la escutado. Eu disse que sempre que precisasse, eu estaria lá para ouvi-la.


Ela se virou e já ia embora, mas antes dela ir, eu a chamei e disse: "e se você precisar de ajuda com relação à seca, meu convite pra nos divertimos na salinha continua de pé." Dessa vez ela não pareceu ter ficado brava, talvez por ter percebido um certo tom de ironia na minha voz. Ela apenas disse "engraçadinho..." e saiu andando, rindo. Olhando-a de costas, vi aquele rabo delicioso rebolando.


Voltei para casa e continuei minha vida. Na semana seguinte combinamos de eu passar lá para buscá-la, nos dias das sessões, para irmos juntos. Já que eu ofereci a carona, ela resolveu aceitar. Os dias foram passando e, sempre que aparecia uma oportunidade, eu jogava uma indireta para testá-la. Ela só ria e dava de ombros, não levando à sério meus comentários. E assim as coisas continuaram, até a última semana antes das aulas voltarem chegar e, consequentemente, nossa última semana no grupo.


Sendo assim, a lí­der resolveu fazer uma semana de despedida para nós. Segunda fizemos uma refeição conjunta. Quarta fizemos jogos de improviso e trabalhamos algumas técnicas de memorização. Até que sexta-feira, o fatí­dico dia, chegou. Ao chegarmos lá, a lí­der nos orientou que, como era de praxe dentro da dinâmica do grupo, o último dia do mês era dedicado à fazer pinturas de um nu artí­stico.


Na hora ficamos assustados, claro. Definitivamente não era algo que estávamos esperando, mas após alguns minutos aceitamos a ideia. Não deveria ser tão ruim assim pintar alguém nu, afinal de contas. Contudo, logo em seguida nos foi dito que, como era o nosso último dia, haviam pensado em usarem nós dois como modelos para a pintura.


Ela ficou extremamente vermelha ao saber disso, não sei se de raiva ou de vergonha, pois não consegui identificar na hora. Diferente de mim, ela se mostrou extremamente irresoluta ao saber disso. À essa altura, eu já não me importava mais com pudor. A ideia de ver aquela gostosa nua tomou conta da minha mente e eu aceitei na hora, mas ela se recusava terminantemente.


Pedindo licença à lí­der, eu a puxei de lado e tentei convencê-la a fazer aquilo. Ela se virou contra mim e disse que eu só queria fazer aquilo para vê-la nua (o que era verdade, mas eu não queria transparecer isso). Usei o máximo que pude da minha lábia para convencê-la. Felizmente, deu certo. Embora envergonhada, ela aceitou a ideia de viver uma "aventura". Mas antes disso me deixou claro que não era pra ninguém ficar sabendo daquilo ou ela me "mataria". Lógico que concordei.


Voltamos à lí­der e falamos que haví­amos aceitado. Assim sendo, ela nos levou até uma salinha e nos deu dois roupões para nos trocarmos. Disse que assim que tivéssemos nos despido, que vestí­ssemos o roupão e voltássemos à sala de sessão. Assentimentos e esperamos que ela saí­sse.


Sem muita demora, eu tirei toda a minha roupa e fiquei nu. A Mari estava extremamente sem jeito, ainda mais porque eu não vestia o roupão. Vendo que eu não ia tirar os olhos dela, ela começou a tirar a roupa devagar. Tirou o sapato, a blusa roxa e a saia preta que vestia, ficando apenas de sutiã e calcinha, mostrando todas aquelas curvas espetaculares que ela tinha. Confesso ter ficado espantado na hora, não imaginava que ela fosse tão gostosa assim.


Percebendo a minha animação, ela logo vestiu o roupão, ainda com o sutiã e a calcinha por baixo. Já com o roupão, ela tirou a calcinha e o sutiã por baixo do roupão, prorrogando ainda mais minha curiosidade em ver aquele corpo delicioso por completo. Rindo de tudo aquilo, eu vesti o roupão. Logo em seguida fomos de volta à sala de sessões.


Orientados pela lí­der, nós tiramos o roupão e ficamos completamente nus, na frente de todas aquelas pessoas. Naquele instante foi como se o caminho do paraí­so estivesse se abrindo para todos, pois poucas vezes vi uma mulher tão bem desenhada quanto aquela que se dispunha à visão de todos nós.


Mas não querendo estender muito aquilo, logo ela se virou pra lí­der e perguntou: "o que fazemos agora?". Em resposta, ela nos levou à um sofá encostado e nos pediu para sentar. "Eu quero que vocês se sentem um atrás do outro, ele atrás e você na frente. Você (direcionando-se à mim) vai se encostar na ponta do sofá e dar o apoio para que ela se deite no seu ombro, encostando as costas no seu torso."


Na hora a Mari não parece ter ficado nada confortável com isso, mas acho que ela pensou o mesmo que eu na hora: já que estou aqui, o jeito é ir até o final agora. E assim fizemos, eu me recostei à cabeceira do sofá e ela se debruçou sobre mim, deixando suas costas contra o meu tórax.


Era uma posição extremamente desconfortável, mas muito excitante. Ela notou isso quando, poucos minutos depois, eu estava com a rola dura encostando em suas costas. Evitando qualquer contato, ela virou o rosto para trás e me olhou com cara de indignação, mas não disse nada. Corajosamente, eu me aproximei do ouvido dela e soltei um "gostosa" sussurrado. Ela não respondeu.


Em determinado momento, ela já não conseguia mais se afastar de mim a ponto de evitar o toque da minha rola, então deixou isso pra lá. Poucos minutos depois, alguém que estava nos pintando falou que "formávamos um lindo casal". Preferi ficar calado, mas a Mari assentiu e disse "obrigado!". Aquilo me deixou curioso e logo me aproximei ao ouvido dela novamente para provocá-la, perguntando em um sussurro: "então somos um casal agora, hein?". Dessa vez ela me respondeu, também sussurrando, "nessa situação, é melhor que pensem que a gente tem alguma coisa. Soaria muito estranho agora dizer o contrário." Tive de concordar.


Terminada a primeira sessão de 30 minutos, nós saí­mos de nossas posições. Todo mundo viu a minha situação, mas não se importaram com nada. Percebendo o meu constrangimento, a lí­der veio até mim e me acalmou, dizendo que aquilo era comum e que acontecia toda hora. Ainda acrescentou que, como éramos "namorados", ficava mais difí­cil ainda evitar.


Depois de expostos os quadros, a lí­der nos sugeriu mais uma sessão. Só que, dessa vez, de fotos. Só que aquilo já era exposição demais até pra mim, naquele momento. Mas percebendo o nosso desconforto, ela assegurou que não iria mostrar os nossos rostos, pois queria apenas explorar os nossos corpos. Aquilo aliviou um pouco a nossa tensão, mas ainda fizemos com que ela prometesse que verí­amos todas as fotos antes de ir (querí­amos ter certeza de que ninguém iria saber que éramos nós dois). Ela assentiu e disse que tudo bem.


Cada pessoa pegou sua câmera e nós voltamos aos nossos lugares. Aproveitando-se da (minha) situação, a lí­der disse-nos que queria explorar mais os nossos corpos. "Já que vocês estão juntos, não vai ser problema explorar a intimidade dos dois", ela soltou. Confesso que gostei de ouvir aquilo, mas a Mari ficou reticente. Só que já não tinha mais volta, naquele momento.


Sendo assim, a lí­der nos posicionou para as fotos e foi nos orientando para irmos mudando as poses. Primeiro só com a Mari, depois só comigo. Depois com fotos de nós dois juntos. Primeiro com ela encostada atrás de mim, com as mãos agarrando o meu tórax. Aos poucos descendo, sob a orientação da lí­der. Quando ela alcançou a minha virilha, senti a respiração dela, atrás de mim, ficar mais pesarosa. "Ela está maluca com tudo isso também", pensei na hora.


Sendo um pouco abusado, coloquei minha mão sobre a dela e fui passeando com ela sobre o meu corpo novamente. Só que dessa vez, quando cheguei próximo à virilha, não parei ali. Devagar, fui colocando a mão dela ao redor da minha rola, mexendo com ela vagarosamente. Ela nem tentava mais disfarçar. Estava ní­tido que ela estava entregue. Quando percebi que ela já estava confortável, tirei minha mão e deixei apenas a dela. Assim que eu tirei, ela parou os movimentos, provavelmente devido ao susto. Mas logo em seguida voltou o movimento de vai-e-vem.


Continuamos assim por mais um tempo, até a lí­der nos mudar de posição. Voltamos ao sofá e ela colocou a Mari de quatro (que visão era aquela!) e me pediu para ficar por detrás, apenas simulando uma posição como se fossemos transar. Assim começamos, pelo menos. Conforme as fotos foram sendo tiradas, nós fomos mudando alguns gestos. Quando comecei a apertar a bunda dela, ela olhou pra trás, direto nos meus olhos, e deu uma mordida nos lábios, voltando a olhar pra frente em seguida.


Aquilo me deixou maluco. Já não me importando com mais nada, eu desci a mão e a passei pela boceta dela. Assim que encostei, ela soltou um gemidinho baixo. A boceta dela estava molhadinha, como se estivesse implorando por ser penetrada. Continuei brincando ali com a mão (até arrisquei meter um dedo). Pouco tempo depois, a lí­der disse que só ia tirar mais algumas fotos e depois tí­nhamos acabado. Sem tempo a perder, eu fiz mais uma investida.


Abaixei-me um pouco e aproximei minha rola da portinha da boceta daquela safada e fiquei esfregando devagar, por entre os lábios vaginais. Ela gemia cada vez mais alto, até que o tesão parece ter falado mais alto. Eu nem precisei fazer nada, pois ela mesma jogou o quadril pra trás e engoliu meu cacete com aquela boceta quente. Quando eu alcancei o fundo da boceta dela, ela soltou um grito de prazer.


Vendo aquela cena, a lí­der resolveu parar a sessão de fotos. "Acho que vocês já não estão mais interessados em tirar fotos", e deu um sorrisinho malicioso. Nós vestimos os roupões novamente e fomos ver as fotos. Depois de comprovarmos que nossos rostos tinham sido preservados e não havia forma de identificarem nós dois (nenhum de nós dois temos tatuagens, piercings ou qualquer marca no corpo), nos despedimos de todo mundo.


A Mari voltou à salinha pra se vestir, enquanto eu fiquei conversando mais um pouco com a lí­der. Dei-lhe o meu número e a convenci de mandar-me as fotos. "Lembranças do casal", argumentei ironicamente. Após ela ter aceitado, eu me direcionei à salinha para me vestir. Chegando lá, a Mari já estava vestida e esperando para irmos embora. Nitidamente transtornada, ela parecia ter processado tudo o que havia acontecido e se arrependido.


"Está tudo bem?", perguntei enquanto me vestia. Ela respondeu: "Isso não devia ter acontecido. Está errado. Eu sou amiga da sua mãe. Reitora da sua universidade. Sem falar que eu sou comprometida. Não sei o que aconteceu comigo na hora, mas agora não tem volta. O jeito é a gente fingir que isso nunca aconteceu e, em hipótese alguma, essa história vai sair daqui, ok?"


Assenti positivamente (pois notei que ela estava um tanto atordoada), mas na minha cabeça eu sabia que não era bem assim. Se ela foi até aquele ponto, é porque estava disposta a ir até o fim. Mas por hora achei melhor não forçar a barra, pra evitar estragar tudo. "Pode deixar. Por mim ninguém vai saber de nada.", assegurei à ela.


Voltamos ao carro e permanecemos em silêncio a maior parte do tempo. Até que, quando estávamos perto de chegar, ela tentou puxar assunto. "E a sua amiga da faculdade, como está?", ela perguntou. "Está bem. Ela e o namorado viajaram. Foram passar o resto das férias numa pousada.", respondi. "Sabe... você não devia se envolver com ela, já que namora. Isso não é certo.", ela advertiu. Eu entendi onde ela queria chegar com aquilo, mas logo cortei aquele papo.


"É o seguinte: ela é minha amiga desde que éramos adolescentes. A gente sempre se pegou e isso nunca mudou. Quando ela começou a namorar, eu respeitei e me afastei. Foi ela que me procurou, pois estava com saudade das nossas transas. Nunca foi algo emocional, a gente simplesmente curte viver umas aventuras. Eu nunca procurei ela - nem qualquer outra mulher que estivesse compromissada - pra nada. Se algo acontece, é porque ela - e as outras mulheres que me procuraram - assim quiseram.", respondi.


Imagino que ela tenha entendido o recado, pois ficou em silêncio. Aproveitando a fragilidade dela, eu a provoquei e disse: "Mas tudo bem. Agora eu tenho você pra me satisfazer também." e dei uma gargalhada alta. "Você não me tem pra nada, rapaz. Você é muito abusado, sabia?", ela respondeu enfurecida.


"Qual é, Mari (foi a primeira vez que a chamei assim). Você curtiu tanto quanto eu e não precisa esconder.", arrisquei. "Isso não vem ao caso" - ela respondeu - "você é lindo e tem um corpo fantástico, mas isso está errado das mais variadas formas.", completou. "O que tem de errado?", perguntei. "Você sabe muito bem", ela respondeu resignadamente. "A única coisa errada aqui é você não estar me chupando agora", soltei.


Ela nem me respondeu. Apenas virou o rosto e permaneceu calada. "Bom... você sabe o meu telefone e sabe onde eu moro. Quando estiver interessada é só me procurar.", afirmei, enquanto estacionava o carro em frente à sua casa. Ela não disse nada sobre, apenas agradeceu a carona e desceu do carro.


E assim as coisas continuaram. As aulas voltaram e tudo transcorreu normalmente. Poucos dias depois, eu recebo as fotos da lí­der e fico me admirando com aquele corpo fantástico. Resolvendo "cutucar a onça", eu resolvo pegar a foto em que eu estava segurando meu cacete na porta da boceta dela e enviá-la por whatsapp.


Depois de algumas horas ela visualizou, mas não respondeu. Deixei do jeito que estava, até que mais tarde, já por volta do horário de saí­da da faculdade, ela me responde com um ví­deo. Qual não é a minha surpresa quando, dentro do carro, abro o ví­deo e vejo eu e a Ingrid transando na salinha que ela tinha nos dado a chave. "Cachorra!", falei rindo.


Naquele mesmo momento eu liguei pra ela, que me atendeu rapidamente. "E aí­. O que achou, garanhão?", ela me provocou. "Então quer dizer que você estava me espionando esse tempo todo, não é?", respondi. "Parece que sim", ela retrucou. "O que tem achado das minhas performances?", perguntei maliciosamente. "É... até que você manda bem", ela falou rindo. E desligou.


As coisas continuaram assim por meses. Rotineiramente eu tentava provocá-la com alguma mensagem, ou mesmo quando ela aparecia lá em casa pra visitar minha mãe, mas ela não respondia mais aos meus apelos. Resolvi, então, deixar isso de lado.


Os meses seguintes se passaram e algumas coisas mudaram. Fui morar sozinho, em uma casa que aluguei próxima à faculdade (na rua de trás) e do trabalho, para facilitar a minha vida. Isso facilitou até mesmo as minhas escapadas com a Ingrid, pois como eu morava logo na rua de trás, nós não precisávamos mais ficar escondidos numa sala isolada e podí­amos transar como a gente queria, sem ter que controlar o barulho e o que quer que fosse.


Já despojado da necessidade das chaves, eu fui devolvê-la pra Mari. Quando me viu devolvendo-as, ela perguntou o que havia ocorrido (ela ainda não sabia da minha recente mudança). Expliquei a situação e falei que não precisava mais daquela salinha. "É... reparei que vocês andavam sumidos mesmo", ela soltou meio sem querer. Ela ainda estava me vigiando, afinal. O tesão não tinha morrido.


"Pois é... agora a salinha é desnecessária. Quando for preciso, é só ir em casa.", dei uma piscadinha. "Onde você está morando?", ela perguntou. "Logo aqui atrás da faculdade. Uma casa marrom com o portão cinza. Quando quiser, só aparecer lá.", dei uma indireta. Não sei se ela entendeu ou não, mas ela respondeu afirmativamente, dizendo que apareceria lá qualquer dia pra "batermos um papo".


E assim passaram-se mais duas semanas, até que um dia - logo após ter chegado do trabalho e tomado um banho - ela me liga e pergunta se posso recebê-la. Aceitei na hora. Menos de 20 minutos depois, ela batia à minha porta. Convidei-a para entrar e a levei até a minha sala, mas mal tive tempo de oferecer algo pra ela beber, ela já me jogou no sofá e começou a tirar a minha roupa.


Assim que tirei a calça, ela se ajoelhou e começou a me mamar. Não sei o que havia acontecido, mas aquilo estava bom demais. Ela passeava com a lí­ngua pelo meu cacete como uma profissional. Testando a sorte, eu peguei a cabeça dela e afundei a garganta dela no meu cacete, fazendo ela engolir tudo. Depois de ver a profundidade da garganta dela (que era bem extensa, pois engoliu meus 22cm tranquilamente), eu puxei a cabeça dela e dei um tapa no seu rosto.


"Gostou disso, vadia?", falei. "Fode sua putinha, vai", ela retrucou com cara de safada. Eu não aguentei. Peguei aquela putinha pelo braço e a coloquei de quatro, abaixei sua calça e sua calcinha e meti sem dó. A cada estocada eu ia mais fundo e mais forte, enquanto ela gritava que nem uma cadela no cio.


Em seguida sentei no sofá e arranquei a roupa dela por inteiro. No êxtase do tesão, rasguei a blusa dela com a força do puxão. Ela não deu a mí­nima. Simplesmente subiu em cima de mim e começou a me cavalgar como uma louca. Tal era a violência que ela exercia enquanto rebolava em mim, que eu achei que ela pudesse estar drogada. Mas não. Era só o tesão falando mais alto mesmo.


Ali mesmo ela gozou pela primeira vez, gritando como um animal. Sem perder o ritmo, continuei metendo enquanto ela descansava e a fiz gozar mais uma vez, naquela mesma posição. Depois peguei ela pelos braços, sem tirar de dentro, encostei ela na parede e meti enquanto a segurava pelos braços. Como ela era baixinha e magrinha, não pesava muito e consegui uma posição confortável pra meter nela, deixando as pernas dela bem abertas.


Com o corpo prensado contra a parede e eu estocando fundo, ela gozou mais uma vez. Após o gozo, ela soluçou "essa é a melhor foda da minha vida.". Alguns minutos depois, quando eu estava perto de gozar, aproximei-me do ouvido dela e sussurrei: "você vai engolir minha porra, cadela?". Não foi nem preciso responder. Ela me deu um beijo intenso e logo se colocou de joelhos, enquanto me chupava. Não demorou muito até eu esporrar tudo na garganta dela, que engoliu tudo como uma vadiazinha profissional.


Completamente suados, fomos tomar um banho juntos, onde transamos mais uma vez. Dessa vez mais calmamente. Durante o banho, ela me contou que tinha discutido com o namorado. Há tempos ela andava insatisfeita e resolveu chutar o balde e viver um pouco. "Se ele não me quer, tem gente que quer", segundo ela própria.


Banho tomado e vestidos novamente (ela havia trazido outra roupa, então a blusa que eu rasguei não tinha sido um problema). Conversamos mais um pouco, até dar o horário da faculdade. Ela saiu primeiro, pra não dar na telha. Alguns minutos depois, eu também saí­. E desde esse dia não deixamos mais de nos ver.


Frequentemente ela vem aqui em casa, especialmente depois da faculdade, quando a rua está mais deserta e evitamos qualquer falação. A cada vez exploramos mais fantasias, chegamos até a um dia transar na sala da reitoria na universidade. Cada vez mais ela mostrava a vadia que era.


Só que duas semanas atrás do dia em que escrevo esse texto, ela se casou. O namorado se tornou marido e, agora, ela resolveu dar uma fim às nossas aventuras. Claro que antes disso nós tivemos uma "despedida de solteira" dela juntos, em que passamos horas transando. Mas desde então não nos vimos mais, apesar de continuarmos amigos.


A promessa dela de parar realmente era séria, então a respeitei e mantive distância. Já curtimos muito um ao outro; tí­nhamos lembranças o suficiente pra rememorar. Mas nos meios das minhas lamentações, eu recebo uma mensagem dela dizendo que está com saudades e quer me ver, perguntando se podia vir aqui em casa. À essa altura ela já deve estar chegando e, pelo jeito, as coisas não mudaram de fato. A única mudança significativa, na realidade, é que antes eu fodia com a namorada, enquanto agora eu transo com a esposa.

*Publicado por incestuoso69 no site climaxcontoseroticos.com em 07/01/18.


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