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PEGADA DE JEITO NA TRILHA DA PRAIA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/01/18
  • Leituras: 3314
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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A Mel, louca por pau, dando para um supermacho abusado em superfodas que me arriaram de gozo. Que fodas!


Oi, meus amores, é a Meldí­via. Gosto de fazer cooper ao menos cinco vezes por semana para manter meu corpinho fascinante e voluptuoso para os machos. Que mulher não quer ser voluptuosa para exibir-se para os homens? Aquele instrumento fascinante que eles têm entre as pernas e cresce com nossos afagos e até espontaneamente é o nosso playground, quando capazes de superfodas. Estou falando das posições modernas que só se encontram nos livros e dão prazer arrebatador à mulher, podendo levá-la ao gozo extremo.


Aluguei um apartamento para passar os fins de semana na praia. Aprendi que o dinheiro da prestação dá para pagar o aluguel e sobra um dinheirão para investir em bons fundos. Afeiçoei-me pelas praias isoladas, alcançadas por longas trilhas, e por que não ficar de olho nos machos? Se aparece um bom "playground"... Acho que a mulher tem o mesmo direito de trepar que os homens quando lhe apetecer, sem ter de restringir-se para não parecer muito dada. Nós temos as mesmas necessidades dos homens e se há amor e paixão arrebatadora... Podemos encontrar tudo o que buscamos. O amor é raro, mas a paixão arrebatadora já está ao alcance de todos, até de crianças iniciadas no sexo.


Putas se vendem por dinheiro; superfêmeas tesudas dão por prazer e ternura, pela procura do homem completo capaz de dirigir nossas vidas. Se o homem não tem ternura não vale a pena. O meu fascí­nio é coração mole e pau bruto capaz de gozo arrebatador. Aí­ as pernas se abrem expondo minhas entranhas e que me foda o caralho!


Tenho passado fins de semana deliciosos em praias paradisí­acas e praticamente desertas depois de longas e prazerosas caminhadas por trilhas que me dão saúde e disposição. Também sou tesuda por supermachos sarados e pausudos, capazes de me arrebatar de gozo e ternura, não machos bombados e deformados por anabolizantes ou com pau devagar. Um macho com corpinho esbelto e sarado, se souber lidar com a fêmea, me faz perder a dignidade e a compostura. Não basta exibir um belo pau. Tem de ter conteúdo. Era o que eu buscava para apimentar minhas caminhadas na praia nos fins de semana e se fosse um homem completo com sabedoria, ternura e paixão arrebatadora para um envolvimento completo e transcendental... Eu cairia de quatro.


Gosto de estar à vontade e, para as caminhadas, me visto apenas com uma minissaia e uma blusinha amplamente decotada e pouco avara dos meus seios e sem calcinha. Bem ventiladinha... Minhas armas para pegar macho são minhas coxas exibidas em minissaias e minhas tetas exibidonas.


Isso bastava, mas agora que o feminismo burro e exacerbado considera crime de assédio qualquer iniciativa do homem, temos de acrescentar um sorrisinho safado, mostrando que estamos a fim de conhecê-lo. Gosto sim de ser apreciada por belos machos sarados e pausudos, e me exibir é o melhor jeito de chegar neles. O sorrisinho ajuda na descontração e mostra que estou afim. Se forem ternos e a pegada for forte, com superfodas modernas e estocadas tórridas, que se fodam meus buraquinhos! O que importa é ser arrebatada de gozo desenfreado e, se forem inteligentes e sábios, procuro conhecê-lo muito além do sentido bí­blico.


Macho que fode como cachorrinho de madame não entra ou cai fora na primeira estocada. Que procure uma cadela, porque a minha bocetinha é instrumento de prazer, não é depósito de porra. O difí­cil é encontrar a ternura e a paixão arrebatadora combinadas. Se elas não existem dou de ombros.


Um sábado, me levantei cedo e peguei uma trilha adorável em companhia de uma amiga. Caminhamos forte e ficamos suadinhas. Dei sorte. Ao fazer uma curva, dei com um macho saindo do matinho. Devia ter ido mijar e voltou a caminhar suadinho. O danado era saradão e desejável, adoravelmente desejável. Moreno, sarado, com barriguinha tanquinho, um metro e setenta e oito e sessenta quilos de músculos sarados que eu queria me apertando. Lindo e bem delineado, Francisco era um verdadeiro Adônis.


Aquilo não era um homem, era um mito. Como eu o desejei me amassando todinha e dando uma coça de pau com taponas na minha bundinha e raladas na bocetinha! Eu queria suas mãos me pressionando cada centí­metro do meu corpo, apertando os meus seios, minha bunda, minhas coxas, minha boceta...


Eu esperava encontrar nele um pau selvagem que com todos aqueles músculos para me apertar já valia a pena. Eu lhe ensinaria as superfodas arrebatadoras que ele provavelmente não conhecia. Ao chegar nele, fiquei paralisada de queixo caí­do. Eu tinha de conhecer aquele macho e haveria de ser no sentido bí­blico, lá dentro, desde a identidade fí­sica até a identidade intelectual e de macho. Minha amiga notou meu estado de necessidade, riu, clicou-me no celular e disse:


− Essa carinha eu não perco. Fico para trás. Também tenho de entrar no matinho. Caça o teu macho.


Dei uma corridinha para alcançá-lo. Que tesão de homem! Eu ansiava por um supermacho para completar meus fins de semana, transformando-os em festa e quando me dei conta, estava vazando com os desejos me incomodando e muito. Que vontade de me emporrar numa pica sarada e deveras fornicadora. Coisa de mulher, claro, embora elas evitem falar sobre os desejos avassaladores para não serem consideradas putas. Nisso elas só falam com as amigas í­ntimas e quando corajosas.


Criou-se uma aura de santidade em torno da mulher que elas decididamente não têm de verdade, mas muitas fingem ser santinhas e não sentirem tesão. Entretanto é só apertá-las para ver que são santinhas de pau oco. O que há é que os homens nos comem muito mal e, sem as fodas novas, são intragáveis. As santinhas de verdade foram muito mal comidas e desistiram do sexo, 35% segundo uma antiga pesquisa. Mais de uma em três é uma verdadeira epidemia de frigidez. Acordem, machos metidos a besta. Não existem fêmeas frí­gidas e sim mal comidas.


Eu tinha um homem sarado numa trilha linda que dava numa praia paradisí­aca. Sou liberal em tudo, especialmente em polí­tica, economia e sexo... A economia funcionando a pleno vapor tem emprego para todos e dinheiro para tudo, dispensando os cartões de miserável que não fazem cidadãos, mas coitadinhos. Sou racional e abomino ideologias. E minha razão se impunha: esse homem é para a Mel e não me escapa. Alcancei-o e me insinuei com ternura. Quando a bocetinha pede, eu sou extremamente sedutora e insinuante. Perguntei-lhe sorrindo e abrindo espaço para a cantada:


− Tu costumas fazer cooper nesta trilha?


− Com alguma frequência. É linda e agradável e leva a uma praia maravilhosa com belos rochedos.


Sorriu encantador:


− E hoje está especialmente agradável, acho que vou me afeiçoar a ela. Caramba! Como tu és linda e desejável.


Eu trajava uma minissaia com uma blusinha safada, nada avara dos meus seios. Lateralmente os seios mostravam sua exuberância e firmeza.


Ao meu sorriso que transcendia meiguice e desejo, ele se liberou e meteu as mãos por baixo da tal blusinha, nos redondos empinados dos meus seios, afagando-os e apertando-os.


Eu estava gostando de sua aparência, pegada e inteligência e deixei meus seios flanarem em suas mãos em vez de evitá-las. Eu procuro ser verdadeira e seguir meus desejos e intuição. Não finjo santidade. E ele tinha caí­do na armadilha fatal inocentemente. Quem pega nos meus seios não os quer largar mais e ele não resistiu a mamar neles, deixando-os túrgidos e mais firmes e pondo os frissons em todo o meu corpo. Eu fremia desejos intensos e estava feliz com o sucesso da caçada. Eu caçava os machos com exibicionismo e sorriso meigo. Sorri enternecida de desejos:


− Tu és bastante afoito!


Meu tom era para lá de amistoso e ele tomou como aprovação e riu, apertando mais os seios e mordendo-me a nuca, a pica crescendo no meu rego:


− E tu? És bela e bastante exibida a ponto de me deixares tarado. Teus seios parecem fazer amor e são instigantes parecendo acariciar as mãos. Sente o estado da minha excitação.


A excitação tornava o pau deveras duro e eu dei mais um sorriso terno encantada com o homem que caí­a nas minhas graças, fascinada com seus avanços. Eu já decidira comê-lo a qualquer custo e me fascinou a paixão dura e robusta que ele libertou de dentro da bermuda e me fez sentir ela invadir o meu reguinho. Entrou por baixo da minissaia e pincelou forte todo o meu reguinho sem calcinha. A bocetinha ficou vazando. De pau duro invadindo-me o rego fez ameaças que eu desejava realizadas:


− Exibindo toda essa volúpia de tetas e coxas, emolduradas por esse sorriso, tu não escapas da minha vara. Vou comer-te nem que seja à força. Desculpa, mas exibiu gostosuras tem de dar.


A pica, que pincelava meu reguinho, entrou por entre as pernas, causando frissons na bocetinha. Eu já notara, claro, que ele era inteligente, terno, dominante e tarado pelos meus mimos exibidos, e aquela afoiteza toda avançando nos meus pudores pôs-me o desejo no lugar da compostura. Ele tinha pegada e era abusado e valia bem uma trepada por mais frustrante que fosse, mas demonstrava ter tudo o que eu amo num homem. Seria uma frustração muito grande se ele não me fodesse, mas tudo parecia caminhar para o amor de paixão arrebatadora.


Eu o transformara num tarado, mas eu não o temia. Desde que percebi que viver era muito perigoso, fiz capoeira e cheguei à faixa preta. Só me fodia quem eu queria. E eu queria muito dar para aquele jovem encantador.


Tendo passado em todos os testes para ser o meu homem, decidi ensiná-lo a ser o meu macho, transformando-o no supermacho dos meus sonhos. Só lhe faltariam as superfodas arrebatadoras e resolvi deixá-lo mais tarado. Eu adorava deixar meus homens bem tarados com paus abusados e aquele, porra, tinha as qualidades para ser o meu homem definitivo e caí­ra na pegadinha dos meus seios. Esse eu quero e não me escapa! Sem compostura, disse-lhe:


− Que te pareço? Também sou abusada e adoro supermachos. E se deslumbrados por minhas volúpias... Vê se sou voluptuosa:


Emputecida de desejos pelo macho, pus-me a mostrar-lhe meus dotes de bailarina, saltitando a "Dança da Fadinha Açucarada" da "Suí­te Quebra Nozes", imitando uma bailarina de caixinha de música, com as pontas laterais da minissaia levantadas até a cintura, exibindo-lhe, com minha arte, todo o meu poder de sedução. Se vai me comer, que me coma bem tarado.


Com o pau em riste, ele identificou a dança, o que me deixou muito feliz. Esse macho é sábio e é meu. Ele fascinou-se pela dança e por meus dotes exibidos, mas não resistiu a mais de uma volta da dança. Disse encantado:


− Ummm... Tchaikovsky! Nunca mais me livrarei de ti, mas seja o que o amor quiser.


Afoito, abriu os laços da minha "blusa", dixando-a cair sobre a saia, pegou-me pelos peitos, mordendo-me o cangote e meteu a estrovenga fundo entre as minhas pernas, encoxando-me e apertando meus peitos, coxas, bunda...


Eu o seduzi e sabia muito bem que ia ter um tarado. Quando eu quero um macho eu o seduzo até deixá-lo bem tarado. Aí­ ele me pega bruto, bem cachorrão. A sedução faz o tarado. Sem a sedução por que o tarado olharia para a fêmea? Querendo ou não, ele só pega a fêmea quando seduzido e de pau duro. Se a fêmea se veste sem graça, sem um ponto de sedução, não tem tarado.


Ele me dominava apertada nos músculos, duros como o pau e, embora terno, era um tarado com a paixão pronta para me foder e eu ia à loucura por pau. Disse-lhe, decidida a comê-lo:


− É de macho assim abusado que eu preciso para explodir em gozo extremo. Macho tarado que saiba o que fazer com a fêmea, e faz. Tira essa bermuda que separa nossos calores, nossos suores, nossos frissons, nossos desejos... Dou-te pleno acesso ao meu corpo para satisfazer tuas taras, mas tem de ser superfoda arrebatadora de bocetinha e clitóris dos Tesões Grandões ou isso não entra ou cai fora na primeira estocada. Não suporto pau devagar nem fodas comuns, por mais tórridas que sejam, e quando eu não quero não há pau que me foda.


Ele sabia que a fêmea estava no papo, mas estava fascinado pela mulher e não queria uma simples foda. Sabia que as superfodas arrebatadoras eram conquista definitiva. Não há mulher que as dispense. Ao contrário, torna-a apegada. Apertou-me mais, mordeu-me mais, e disse:


− Tudo bem. Tu és a fêmea que eu quero e vais cair naturalmente na minha vara. Tu me desejas e vais querer que eu te coma. Eu sou leitor do livro em e-book "OS PRAZERES DA MULHER - Os Prazeres Fantásticos do Ponto G" que baixei da Internet. Sei exatamente o que tu queres para satisfazer os teus desejos, mas me submeto ao teu comando, comendo tudo o que quiseres e como quiseres, inclusive com o Tratamento de Choque. Se quiseres força bruta, tu a terás, na intensidade que desejares. Tamanha conhecedora das supertransas tu deves ter a bocetinha ativa capaz de revirginar-se quando queres. Não és uma natureza morta.


Eu estava tentando encontrar uma fêmea completa como tu, conhecedora do livro, para experimentar uma bocetinha ativa e brincalhona, capaz de fazer loucuras com a pica, numa interação das entranhas e, quem sabe, de nossas inteligências e nossas emoções. Brincar com uma bocetinha ativa e brincalhona, como descobri naquele livro, é a minha maior fascinação e tu a tens com certeza.


Todo nu com a pica em riste deixou-me maluca para cair no aperto daqueles músculos com a pica se enterrando na minha bocetinha encharcada de desejos. Eu ri eufórica: Ele já era um supermacho e procurava uma superfêmea. Eu só tinha de mergulhar naqueles músculos... E que me foda o caralho! Sorrindo insinuante, disse-lhe:


− Comes mesmo uma superfêmea moldada pelo livro? Olha ela aqui! Tu só tens de lhe dar uma coça de pau para teres tudo o que quiseres.


− É mesmo? Por isso me atrais tanto. Linda tu és, sedutora também, mas como podes ser tão gostosa?


− E como podes ser tão desejável? Eu te desejo desde que corri atrás de ti.


Francisco sorria, conquistando-me com sua ternura. Tarado, sim, mas queria o gozo da fêmea:


− Estou muito feliz de tu seres a superfêmea que eu buscava e estares envolvida nos meus músculos, embeiçadinha por mim. Eu não resistiria a não te comer, mas vais cair na minha pica naturalmente. Eu não suportaria ver essa maravilha de bunda sem poder comê-la. E tenho-a apertada nas minhas mãos, encaixada com o rego no meu pau, e provocando tesões. Não me peças para esquecer-te. Vou transformar-te na minha amante e até na minha mulher. Quero esse esplendor para mim. Até tua bocetinha é feita de desejos. Agora que te peguei tu não escapas mais dos meus braços, abraços e beijos.


Eu perdera todos os controles e estava puta pelo pau. Ele deu-me uma tapona ardidinha na bunda e encoxou-me, apertando-me muito, fazendo-me gritar de prazeres. Eu sentia que ia ser pegada e satisfazer todos os desejos da minha menina. Seria muito bem comida. Disse:


− Quem tiver um macho desses: terno, culto e pegador, com exclusividade para gozar pela vida afora, que mais pode querer? Um macho de pegada bruta, terno, e com superfodas, não há mulher que traia.


Ele sorriu suas ternuras:


− Uma superfêmea dessas, terna, inteligente, deslumbrante e de bocetinha brincalhona, também faz esquecer todas as demais.


Ele não cansava de me amassar e minha bocetinha estava toda molhadinha, ansiando pela pica que pincelava muito dura o meu reguinho. Tarado para me foder, ele fazia um grande esforço para não me atacar e eu querendo ser atacada! Eu já estava toda envolvida: era só dançar no pau. Ele era um tarado, mas sábio, e queria que eu fodesse naturalmente alucinada de desejos. Éramos dois tarados querendo nos comer. Ele também sabia deixar uma mulher tarada.


Ele estava deveras tarado por mim e me desnudara o busto, deslumbrado por meus seios semi-expostos. De saiazinha curta sem calcinha, toda exposta à sua pica, ele meter-me a vara era uma questão de tempo. Eu estava nas suas mãos poderosas e não queria escapar-lhe. Eu queria deveras era cair nas garras do tarado e ver como ele fodia. Com aquele monumento másculo atracado em mim e a bocetinha escorrendo com os desejos do pau, desafiei-o:


− Dá-me a tua pegada bruta. Pega-me para foder como uma mulher feita de músculos e não de cristal que se quebre.


Ele derrubou-me de costas na trilha e veio sobre mim. De peito aberto, puxei a saia para a cintura, trepidando com aquele corpo sarado e nu me desafiando com a dureza da pica:


− Mete esse caralho na tua Mel numa superfoda de paixão arrebatadora de boceta e clitóris. Aaaiii, mete que eu não resisto mais aos abusos dessa porra me comendo de mentirinha. Enterra-me os prazeres arrebatadores lá dentro, fundo, com força, numa superfoda das que aprendeste no livro.


Ele era tarado e abusado, mas terno e cheio de cuidados com a fêmea que ele decidira conquistar para sua mulher. Sabia como foder uma fêmea exigente e queria me ganhar. Lambeu e sugou minha vulva e meu grelinho até deixá-lo super duro como uma porrinha, e me enterrou tudo numa superfoda de boceta e clitóris. Eu senti o pau enterrando com fricção forte e arrebatadora na bocetinha até tocar no fundo e no ossinho do púbis e, a cada estocada, eu sentia fricção cada vez mais forte, na bocetinha, no clitóris, nos peitos, na barriguinha, nas coxas... E a bocetinha explodia em gozo arrebatador.


Eu era toda friccionada com o gozo desenfreado da superfoda, explodindo em orgasmos arrebatadores na boceta e no grelinho, mas de um macho daqueles eu queria tudo. Eu adoro ir aos extremos, desenfreada de prazeres. Pedi-lhe deslumbrada de gozo:


− Tu estás um arraso, fazendo-me a superfoda, mas a abusadinha é muito gulosa e quer mais. Quer o macho total. Dá-me uma terapia de choque, bem chocante. Deixa minha bocetinha pedindo arrego. Tu és taradão! Bota as taras desse cacete dentro de mim, com toda a força. Eu quero o macho taradão me fodendo à bruta, com toda a selvageria. Eu quero a superfoda com o Tratamento de Choque. Eu amo picas selvagens. Vem quente que eu estou fervendo de desejos de ti.


Puxei-o com toda a força pela bunda dobrando uma estocada bruta. O gozo foi mais do que o suportável e o cacete ficou abusado me fornicando com quanta força tinha. Meteu forte e bruto e eu senti a dor dos prazeres extremos, senti calor, senti o gozo bruto indo aos extremos do prazer. Apertei-o na bocetinha com contrações muito apertadas. Ele foi à loucura e eu tive de aguentar as taras daquela pica, porque eu jamais pedia arrego. Ele era ternura e bruteza como eu nunca tinha visto. Aaaiii, caralho, a selvageria daquela pica me punha maluca, mas eu não pediria arrego. Que macho para foder! Ele aproveitara bem a leitura do livro, tornando-se um supermacho de verdade. Era puro deslumbramento para uma superfêmea. E eu era a superfêmea venturosa pegada por aquele tarado no ápice da paixão. Eu tive de rebolar muito e gritar os prazeres das entranhas para suportar tanto gozo.


Ele aprendera o que era foder uma superfêmea e me fodia com potência máscula, fazendo-me gritar os prazeres das entranhas. Era de fato a superfoda de boceta e clitóris com Tratamento de Choque de um supermacho e foram tantas as enterradas brutas do cacetão grosso que eu vi estrelas; ouvi bimbalharem os sinos de aleluia; senti prazeres inauditos; esvaí­-me em gozo arrebatador; gemi, gritei, apertei-lhe as costas com as mãos, a bunda com os calcanhares e o caralho com a boceta, e aquele cacetão comia solto nas minhas entranhas com fornicadas tórridas. Metia e metia com enterradas brutas, batendo a base da pica contra o ossinho do púbis e o seu pentelho massageava forte a minha vulva e, com as fricções generalizadas da superfoda, sensibilizava minha bocetinha, meu grelinho e todo o meu ser, fazendo-me estrebuchar de gozo com as entranhas em fogo. Eu ardia em gozo extremo com a fricção total da superfoda e da terapia de choque na boceta, no clitóris e até no ponto G e no meu corpo. Eu explodia em gozo difí­cil de suportar, era toda frissons e estrebuchar de gozo desenfreado e uma aura de conforto e bem-estar divinais percorria todo o meu corpo como um nirvana envolvente. Deus, quanto gozo arrebatador! Gozei tanto a cada enterrada do pau, que amoleci embaixo dele como se desmaiasse de tanto gozar, enquanto ele me virava de bruços para meter-me a superfoda arrebatadora de boceta e ponto G, acabando por arrasar-me com mais gozo, com um dilúvio de porra na bocetinha.


Aquilo é que era foder. Eu ganhara um supermacho à altura da superfêmea que eu era. Quando Aninha, a minha amiga, passou por nós, estávamos engatados numa superfoda. Ele respirava ruidosamente e eu gritava os prazeres das entranhas. Fascinado e ainda apertando-me na ejaculação de mais um jato de porra, perguntou num gemido de gozo:


− Como eu encontro as delí­cias dessa fêmea?


Deslumbrada pelo pau, sorri: ele quer mais! Mas eu também! Vou seduzi-lo completamente para ele só pensar numa bocetinha: a minha! Eu estava toda mole, parecia de gelatina desmanchada em gozo. Respondi-lhe com o coração em festa, enquanto ainda estrebuchava em orgasmos múltiplos. Eu e ele jorrávamos gozo na minha bocetinha:


− Todo o fim de semana eu estarei fazendo cooper aqui, se correr o risco de te encontrar...


Ele riu e no último espasmo orgástico inundando-me de sêmen, disse:


− Desculpa-me, mas tu não vais embora sem eu deitar ferro nessa bundinha nem que tenha de te forçar. Vou adorar comê-la feito um tarado. Como é bela! O risco de tu me encontrares é certeza, mas eu vou me fartar de comer essa bundinha. É esse o risco que corres, dar à exaustão para um tarado, porque tu me transformaste num tarado e é um tarado que tu vais ter. Essa bunda é minha presa e ninguém tasca. Hoje ela leva ferro bruto como tu amas.


Continua em "ENRABADA NA PRAIA".


Fim

*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/18.


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