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Meu Diário 10: Reencontro

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 18/01/18
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  • Autoria: gallega
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Então como falei pra vocês, depois de tudo que aconteceu sai outra vez com o Marcelo . Não procurei nada disso e mesmo que a primeira vez poderia ter sido melhor, já tinha passado, pensava em outras coisas mas, as circunstâncias me levaram a repeti outra vez com ele.




Quase um mês após o acontecido fui com o Raul novamente na casa de swing e com intenção de passear e ficamos no bar, até o momento de eu ir ao banheiro, saindo de lá dou de cara com o Marcelo e olhei desconfiada de algo, de novo o Raul ter planejado? Mais não tinha nada a ver.




Depois dos comprimentos perguntou o que estava fazendo ali e disse que estava dando uma volta, perguntou sobre o meu ''marido"". Pois quando estava com ele me passava por esposa dele. Falei que estava no bar, perguntei se ele estava trabalhando ali e entre outras coisas, me falou que não, que só deu uma passada e já estava indo embora. E me disse:

- -Se precisar de algo, trabalho em casa esse é meu cartão estou o dia todo la.




Não sei que tipo de trabalho iria querer em relação a informática, pareceu-me um convite, mas botei na bolsa, voltei para o bar o para o Raul. Momentos depois uma mulher com idade perto dos quarenta anos, digo porque tempos depois me diria, perguntou se participava-mos de (eventos) o Raul disse que não, eu só balancei a cabeça negativamente mas mesmo assim me deixou seu cartão que dizia Gladis eventos com email e saiu.




Fiquei olhando e ela foi ao encontro de um homem em uma das mesas, então demos mais um tempo e fomos embora para o hotel, não precisa dizer muito, rolou oque tinha que rolar mais, sem muitas novidades.


No outro dia acordei lá pelas dez da manhã o Raul só me deixou um recado que iria trabalhar em outra cidade e depois entraria em contato.


Me levantei tomei um banho, maquiagem e uma roupinha sex, disposta a fazer algo, o Marcelo não saia da minha cabeça. Peguei um táxi e dei o endereço ao motorista para me levar no bairro Boqueirão. Chegando lá disse pro motorista esperar pois poderia não ter ninguém em casa, mas tinha e dispensei o táxi. O Marcelo ao me ver me olhou com uma cara de assustado ou surpreso pois não imaginava e não esperava a tal visita mas, estava lá.




Mesmo surpreso me convida pra entrar pergunta se aceitava algo, disse que estava tudo bem, depois dos comprimentos e outras conversas de como estava, e também sobre o "marido´´, falei que tinha viajado cedo e eu só iria as seis da tarde.


Resolvi fazer a visita, demorou pra ele notar que estava ali para outro tipo de serviço. Comentei que ele teria saí­do naquele dia sem se despedir. Pois quando sai do banho ele não estava mais, ele comenta que meu "marido" tinha dito que estava tudo certo que poderia ir.


Perguntei o que tinha achado dele, me responde falando bem do Raul, mas questionei se não o achou um pouco ciumento e controlador, ele responde que sim.


Perguntei se poderia ter sido melhor, se ele não estivesse ali, responde que sim, também o que poderia ter sido melhor, e pedi um exemplo. Ai acho que ele se tocou, me disse que poderia ter rolado mais carinho, ter me beijado ter sido mais natural.


Fiquei olhando pra ele, pois não tinha rolado nada disso. Com as minhas perguntas não precisava ser muito ligado pra notar, que fui até ali só para uma simples visita, e facilitei para que me beijasse.




Após me beijar ele me pergunta eu que queria e respondo que não era nada, só queria saber como seria sem meu "marido" presente. Ele vai até a porta e a tranca, volta e me beija novamente acompanhado de toques das suas mãos no meu corpo.


O beijo sinto uns lábios mais carnudos que os outros, como falei queria sentir outras coisas. Tinha curiosidade de tudo, como seria a pegada, o jeito dele, o perfume, senti o seu suor se misturando com o meu, o gosto da sua boca e quando ele fosse gozar, tinha a curiosidade de como seria o gosto.


Sentir de todas as formas, como seria com um negro me dominando, me tratando como eu gostaria e além de todos os rumores de serem vigorosos e de serem mais avantajados que os homens de cor clara.




Algumas dessas curiosidades vi e senti na primeira vez, mas ele foi um pouco cortado pelo meu parceiro que arranjou tudo. Acho eu que teve ciúmes, num certo momento que ao meu ver ele teria mais coisas a me mostrar.


Então acho que poderia ter sido melhor e a segunda vez só estava eu e ele. Levei minhas mãos atrás da cabeça dele e beijei, me abracei fazendo ele beijar também meu pescoço, levei sua boca até o meu degote deixando seus lábios entre meus seios. Queria deixá-lo louco de tesão e falava no ouvido dele pra fazer comigo o que meu suposto marido não fazia, pra me mostrar o que eu realmente precisava.




Pois bem, eu fui ali disposta e decidida a matar todas as curiosidades e tentei fazer ele entender o que realmente queria. Voltei a beijá-lo e tirei sua camisa, minhas mãos tocam suas costas acariciando e colando meu corpo junto ao seu. Sem parar de nos beijar-mos ele se senta no sofá e vou junto, ficando sobre suas pernas de frente pra ele. Suas mãos apertando na minha bunda,

deixando meus seios na altura do seu rosto, que são acariciados apertando um contra o outro, até seus lábios tocar os bicos, chupando-os.


Uma das suas mãos vai até o botão do meu short para abri-lo, não queria que ele tirasse sua boca de onde estava mais fiquei de pé sobre o sofá com o zí­per de frente para seu rosto.

Suas mãos tiram ele e a calcinha ao mesmo tempo. Coloca suas mãos por baixo das minhas pernas apertando minha bunda, levanta umas das pernas e a coloca sobre seu ombro.


Sua boca fica próximo da minha buceta e começa a me chupar, sinto cada vez mais tesão, seguro sua cabeça contra meu corpo desejando molhar todo seu rosto com minha boceta úmida por desejo de mais uma loucura.




Sinto seus lábios e sua lí­ngua entre minhas pernas, sua lí­ngua muitas vezes entra em mim, me deixando louca. Ele vai tirando sua bermuda, tira minha perna do seu ombro e força para me baixar sobre seu colo. Até pensei que iria meter sem camisinha e no tesão que estava iria aceitar, mais, foi me botando de joelhos no chão, segura minha cabeça, me beija e direciona minha boca para seu pau duro. Faço o que gostava de fazer, seguro com umas das mãos e o coloco na boca e os movimentos de vai e vem começam.




O gosto não muito diferente dos outros, acho que o perfume fazia ser diferente. Ele coloca sua mão com os dedos entre meus cabelos e tira da minha boca. Olha pra mim e me pergunta se gosto de chupar aquela rola. Eu olhando pra ele com uma cara séria mas com um ar de devassa, digo que adoro. Novamente ele me faz chupar e me pergunta do que eu gostaria de ser chamada, respondi do que ele quiser chamar, então ele segurando minha cabeça se encosta no sofá abre as pernas e diz


- Então vagabunda engole minhas bolas. Ele força meu rosto e minha boca contra elas varias vezes até colocar seu pau na minha boca repetindo:


- Engole esse cacete vagabunda.

- Amo ver uma loirinha gostosa chupando minha rola preta.


Não sabia ele ou sabia, que adorava e estava sentindo falta daquilo. Ele na mesma posição me manda continuar a chupar suas bolas enquanto ele coloca a camisinha. Eu de joelhos no chão ele se levanta, coloco minhas mãos no sofá enquanto ele vai para trás de mim, fico de quatro e sinto aquele pau preto tocar minha buceta molhada pelo tesão. Vai entrando devagar mas todo de uma vez. Aceito sem problemas e o vai e vem começa.

Eu olho para trás com cara de safada e falo o que também tinha vontade.


- Me fode negão, judeia da sua vagabunda.

- Me fode do jeito que você gosta.

- Me mostra o que o meu " marido" não sabe fazer.

Repito algumas vezes e enquanto ele me chamava de vagabunda eu pedia pra ser fodida.




Minutos depois ele se senta no sofá e me pega pela mão me chamando pra ele, subo no seu colo de frente para ele. De novo na minha boceta subo e deso naquela piroca impulsionada pelas suas mãos na minha bunda. Meu corpo junto ao seu, só me restava beijar aquela boca carnuda segurando e acariciando sua careca suada.


Me deu vontade de me virar e fiz, virei de costa pra ele coloquei onde estava aquela piroca deliciosa e desci com minhas costas escorregando em seu peito. Minhas mãos por trás segurava sua cabeça, levando sua boca no meu pescoço, enquanto suas mãos apertavam meus seios. Eu ditava o ritmo da transa, nossos corpos suados misturavam o perfume dos nossos corpos.




O tesão me consumia as idéias eram muitas e o desejo também, queria ser dominada e usada por ele. Sai de cima me ajoelhei na frente dele tirei a camisinha e coloquei aquele pau novamente dentro da minha boca Chupando e com uma das mãos socando uma pra ele. Eu olhava nos seus olhos e as vezes com minha lí­ngua pra fora da boca, tentando mostrar o que eu queria e perguntou:


- Quer minha porra na boca? Seu marido não da pra vc?

Balancei minha cabeça negativamente e dei um sorriso, ele se levanta do sofá e toma a iniciativa de se masturbar, enquanto fico ali de joelhos boca aberta e a lí­ngua fora da boca.

Segundos depois ela vem, chega com forca bem liquida. Uma porra com gosto amargo, que além da minha boca, meu rosto e cabelo são atingidos.

.


Sem perder muito tempo ele me pega pela mão e me leva a seu quarto e pede pra eu ficar de quatro na cama. Coloca a camisinha e volta a foder minha buceta, não demora pra tocar meu cuzinho com seus dedos massageando-o e com sua saliva tenta enfiar em mim.


Ele pede pra continuar nessa posição tira de mim e vai ao banheiro e rapidamente retorna e continua me fodendo.

Sinto algo gelado tocar meu cuzinho quente, seus dedos deslizam e me penetram com mais facilidade, logo estou pronta para receber aquele pau.


Depois dos seus dedos ter me penetrado ficou mas fácil, houve um conjunto de fatores. Além do meu tesão, queria receber aquele pau de todo jeito.


Fiquei de lado na cama e foi colocando devagar. O geladinho no meu cuzinho, era condicionador de cabelo, na minha opinião melhor que gel lubrificante.


Novamente o vai e vem na minha bunda se torna mais prazeroso o tesão é enorme minha vontade é de gritar mas me contenho com meu rosto na cama,


Ele me puxa para fora da cama e fico de pé, com as mãos na parede e como ele era mais alto do que eu fico na ponta dos pés.


Me fode ainda mais rápido, fica impossí­vel resistir e os meus gemidos mais contidos ficam cada vez mais altos, ele com a mão na minha cintura e a outra puxando meus cabelos fala perto do meu ouvido:


- Pode gritar ninguém vai escutar. Meus gemidos ficam mais alto mais sem muito escândalos, novamente voltamos para cama, fico com meu corpo sobre a cama e as perna fora dela.


Ele vem por cima de mim e me fode novamente, seu corpo se apóia sobre o meu, nossos corpos colam com o suor e fica rebolando sem tirar de dentro.


Snto ele bem fundo, novamente tira de mim, volta a tirar a camisinha, fica de joelhos na minha frente coloca na minha boca.

Me delicio naquele pau duro, até ele por suas mãos na minha bunda e me puxar contra ele, forçando minha boca até o final, me engasgou tocando na minha garganta.


Então ele volta para traz de mim coloca a camisinha e coloca de novo na minha buceta e com uma das mãos na minha cintura e a outra acariciando meu grelinho acompanhadas das socadas rápidas e firmes.


Foi impossí­vel soportar e gozei intensamente, com uma das mãos apertando minha bunda, realmente confesso que o vigor fí­sico dele quase me fez pedir para parar.


Mais estava disposta a receber o que ele tinha pra me dar, fiquei ali por um tempo até tirar de mim, retirar a camisinha e ficar atrás de mim se masturbando.


Até gozar e derramar sobre minha bunda, não era muita mais senti o quente do leite, então me abraça por traz e nos deitamos na cama, ele me beija novamente.


Me sinto realizada e minhas duvidas tiradas, queria aquilo e fiz sem arrependimentos, conversamos mais um pouco tomei banho me arrumei e voltei pra casa e para quem me esperava, bjosss .

*Publicado por gallega no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/18.


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