Sexo na Escola

Meu nome é Beatriz, 17 anos, cabelos escuros como a noite sem estrelas e olhos tá mesma cor, 1, 62 de altura, coxas e bumbum bem torneadas enormes e durinhos, seios médios, pele parda; muitos chegam a me comparar a uma Índia.

No final do ano passado eu havia me mudado para o Rio de Janeiro, no bairro da Gávea. Meu pai viaja muito a negócios então eu e minha mãe optamos por pedimos para ele compra uma casa aqui já que era o centro dos negócios dele. Mas enfim, aqui estou eu em um bairro desconhecido, sem amigos e com muito medo do dia de amanhã, primeiro dia de aula.

Acordo ainda meio sonolenta, olhos embassados tento ficar no relógio do criado mudo, drogaaaaaaaa estou atrasada. Corro para o banheiro tomo um banho rápido coloco rapidamente meu uniforme( meia 7/8 Branca, saia até metade da coxa mais não amostrando demais, e uma camisa social Branca com o brasão da escola) saio de casa as pressas e o meu motorista sai avançando o sinal kkk coitado.

Chego na escola 15 mnts atrasada, minha primeira aula é de geografia ( Meu professor é um homem na feito por volta de 35 anos, corpo definido, 1, 87 de altura, cabelos ondulados a dois dedos de comprimento)

Ele se apresenta:

- Bom dia, vejo que é nova no Colégio meu nome é Luciano. Procure um lugar para sentar.

Fiz o que me mandou e fiquei calada durante toda a aula admirando aquela beleza.

Toca o sino para a troca de professor e os grupinhos se formam na sala ao meu lado tem um menino chamado Júlio ele está com mais 4 amigos ( ele tem a pele morena estilo café com leite, olhos castanhos, cabelos preros mas não sei distinguir qual o corte ele tem cara de bad boy) não dou muita atenção odeio esse tipo de garoto.

Quando dei por mim havia uma garota do meu lado, cabelos louros, pernas e bunda maravilhosas nunca tinha visto igual, ela se apresentou

- Oi moça, meu nome é Tamyres mas pode me chamar de Tamy. E você como se chama ?

- Beatriz, meus amigos me chamam de Tricx * quando ouço a voz do Júlio

- Hahah deve ser por que eles tem acham uma puta, por que isso é nome e prostituta

Nessa hora o sangue me subiu a cabeça e eu não pensei duas vezes em responder

- Realmente, era o nome que a sua mãe usava no bordel

E derepente a sala ficou em silêncio, e a minha relação com o Júlio desde aquele dia foi só piorando. Já com a Tamy na primeira semana nos tornamos melhores amigas. Ela dormia lá em casa de vez enquando, conversávamos sobre várias coisas até chegar ao assunto do gostosão sónosso professor, haaaaa aquele homem, derrepente nos duas estávamos imaginando mil loucuras com ele. Despertei quando senti algo tocar minha buceta. O que era aquilo? Fechei as pernas e senti como se fosse um pé acariciando minha buceta. O susto foi tão grande que me debati e acabei caindo da cama.

Tamy como a maior cara lavada me peegunta;

- O que foi ?

- Como assim o que foi ? Você estava me acariciando.

- E dai ? O assunto estava exitante. E do nada ela pulo em cima de mim me enchendo de beijos Segurei a respiração por um momento sem saber bem o que fazer. Não fazia a menor ideia de como agir. A mão dela subiu suavemente, alcançando minha calcinha. Seu dedo anelar ia e vinha, em cí­rculos ao redor do meu clitóris sobre a calcinha. Por mais estranha que fosse a situação, Eu estava ficando excitada. Abri as pernas para sentir mais e melhor. Senti que seus dedos agora deslizavam pelo elástico da calcinha, afastando-a. O que senti a seguir foi um de seus dedos abrindo os grandes lábios da minha buceta. Segurei o gemido quando ela alcançou meu clitóris. Seus dedos massagevam, girando em cí­rculos, apertando-o com as pontas dos dedos. Ela permaneceu tocando e massageando até que gozei, baixinho, apenas para que ela ouvisse.

Depois disso me levantei meio incredula e fui me deita e ela veio em seguida.

No outro dia fomos normalmente para escola, eu não disse uma palavra se quer para Tamyres e quando deu o segundo horário ela me chamou para ir na biblioteca para conversarmos sobre a noite passada. Eu fui.

Chegando lá ela já me encheu de peeguntas

- Esta chateada comigo ? Desculpa se invadi a sua privacidade, Se eu te fiz sentir mal. Me perdoa. Fala alguma coisa.

Eu apenas a calei com um beijo, daqueles e cinema sabe ? Passei a acariciar seus seios por cima do uniforme. Acariciava de leve os mamilos que logo ficaram durinhos. Foi quando ela se virou e colou o corpo no meu, deitada de lado em cima e uma das mesas da biblioteca. A minha mão sobre seu corpo deslizando e alcançando sua buceta. Ela também sabia como acariciar, como tocar, até como penetrar. Estava tão gostoso que fechei os olhos e só deixei rolar até que ouvi um grito....

- Que porra é essa ?

Era meu professor de geografia e logo atrás dele o Júlio.

- Eu vou reportar isso para a diretoria agora mesmo, o que estão pensando, porém Júlio já havia trancado a porta e eu que estava em estado de choque entendi a situação.

Quando Júlio endagou.

- Relaxa professor elas vão pagar muito caro por isso, falou isso abrindo o zí­per de sua calça.

Vi um sorriso malicioso no rosto dos dois. Quando Tamy deu uma risada e que pude sair do meu devaneio.

- Você está louca Tamyres ?

- Não minha querida só essa conversa que está saindo melhor que o esperado.

Quando eu a vi cair de boca nos 20cm do Júlio haaaaaaa como foi exitante, quando pensei em fazer o mesmo o Luciano já tinha me colocado de quatro no chão dando cada estoca maravilhosa que era quase impossí­vel segurar aquele gemido. Até que ele colocou a mão em minha boca e puxou meu cabelo e eu ouvi o Júlio falar

- Puxou o cabelo tem que chamar de cachorra. Eu dei um risinho de leve

- Haaaa então é assim ne sua cachorra safada

Senti aquele pau me atravessar como eu queria gritar

- A cachorrinha da achando que vai gritar é? Tá muito enganada

Tirei toda a roupa, me virei de costas e me apoiando sobre uma cadeira , pedi que ele enfiasse aquele pauzão na minha buceta sem dó, porque eu queria sentir aquele pau grande batendo até o fundo da minha vagina.

Ele, para judiar de mim, colocava só a cabecinha e tirava, e eu uivando de tesão, pedia tudo e até jogava o corpo pra trás na tentativa de engolir ele todinho.

Quando eu já estava subindo pelas paredes, ele socou até o talo aquele cacete, eu gemendo de tesão pedia que não parasse.

E o gostoso enquanto socava rapidamente em mim, colocou a mão pela minha frente e alcançou meu grelo, que já estava todo melado, e mexia seus dedos na mesma sincronia da metida, me deixando cada vez com mais tesão.

Ja a Tamyres e o Julio

Tamyres fervia de tesão, esfregava a sua bocetinha na pica grossa dele, remexendo e rebolando feito uma vadia. Ela adorava uma sacanagem. E ele já estava no ponto de meter, o pau latejando, duro como rocha, com as veias pulsando o veneno que mais tarde ela beberia e a faria morrer de prazer. Então, sem aguentarem mais esperar. Como toda vagabunda bem prendada - e tomem isso como um elogio -, não foi preciso dizer palavra, ela desceu, e começou a chupá-lo. Mamava o quanto suportava e parava para tomar ar, novamente, colocava tudo na boca, punhetava e voltava. A danada sabia fazer o serviço bem feito. O Júlio já estava ficando louco, então a encostou numa beirada da mesa, tirou a calcinha dela de lado e carcou com força a sua mangueira cheia de fogo nela. Tamy escorada e empinada ao máximo, rebolava e socava a bunda na piroca do moreno. O garoto metia com vontade, lutando contra o medo de serem pegos, e então resolveu provocá-la, colocou dois dedos na boca dela. Enquanto ela chupava os dedos dele, levava uma estocada por trás. Els chupava os dedos dele, levava uma carcada por trás. Que trepada deliciosa. Quando ele percebeu que não iria mais aguentar, falou para o professor e logo eu e minha amiga ficamos de joelhos na frente deles e engolimos todo o leitinho deles gota por gota finalizamos com um beijo.

Nos ajeitamos e saimos da biblioteca como se não tivesse acontecido nada, desde esse dia os encontro foram acontecendo do frequência.

Mas isso é outra história !

*Publicado por FilhadeAfrodite no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/18.