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Vida de Assistente Social

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/01/18
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Bem, a vida nos fornece uma série de surpresas, algumas muito agradáveis, outras nem tanto.

Trabalho como assistente social em um equipamento da Prefeitura de minha cidade, que tem como objetivo atender pessoas ví­timas de violência intrafamiliar, sobretudo, idosos, pessoas com deficiência, crianças.

Realizamos visita domiciliar com objetivo de perceber se há ou não violação e nesse contexto, quais tipos de atendimentos ou encaminhamentos nós faremos; com isso, recebemos os mais diversos tipos de denúncia e atendemos os mais diversos tipos de usuários.

Certa vez, iniciei atendimento a uma idosa que segundo ela, sofria violência por parte da filha, além de sempre pontuar que a filha seria grosseira entre outras questões. No entanto, com o decorrer das visitas, uma série de atendimentos, percebemos na verdade que a idosa possuí­a um tipo de transtorno mental, causando uma série de problemas e ligações intermináveis acusando a filha de uma série de atrocidades.

Depois de muita dificuldade, conseguimos contactar a filha da idosa em questão, afim de tentarmos entender melhor o contexto familiar da idosa e oferecer apoio à mesma, já que a idosa era resistente a todos os encaminhamentos propostos à equipe.

Por telefone, entrei em contato com a mesma, uma voz muito simpática atendeu e agendei atendimento para a mesma em nosso equipamento.

Bem, quando Ní­via (filha da idosa) chegou ao equipamento, quase caio durinho pra trás, Ní­via era uma bela morena, olhos cor de mel, cabelo liso, uns 26/ 28 anos. Estava com uma saia preta estilo secretária, com lascão discreto na altura do joelho direito. A saia evidenciava assim o belo bumbum que possuí­a. Uma blusa soltinha cinza, com também um discreto decote, sandália preta de salto médio.

Quando nos demos as mãos, percebi que rolou alguma coisa também por parte dela. Iniciei o atendimento buscando ser o mais profissional possí­vel, mas era não passear com meus olhos em seu decote e na pequena parte das suas coxas que ficavam à mostra. Quando conseguia me desligar de suas coxas e fixava meus olhos nos seus, era como se saí­ssem faí­scas e ela correspondia de alguma forma com pequenos sorrisos e sustentando o olhar.

Terminei o atendimento e pude admirar por mais um tempo ela indo embora e rebolando aquela bunda linda e gostosa, discretamente percebia a marca da micro calcinha que usava e isso me deixou ainda com mais tesão.

Não conseguia tirar ela da cabeça, até que resolvi arriscar, liguei pra ela do meu celular sob o pretexto dela me repassar uma informação. Ela disse que naquele momento não poderia me falar, mas ia mandar uma mensagem pelo whatsap... E assim o fez. No outro dia, de forma simpática, mandei bom dia pra ela e ela respondeu de volta, era brecha que eu estava esperando.

Desta forma, passamos a nos falar todos os dias e com isso, a intimidade também foi aumentando ao ponto de falarmos um para o outro de nossos problemas conjugais entre outros assuntos banais do dia-a-dia. No entanto, precisava de certa forma manter profissionalismo e precisei marcar novo atendimento com Ní­via. A idéia era sairmos depois do atendimento, de forma muito discreta para não causar problemas para mim.

Marquei o atendimento em um dia de menos fluxo e demanda, sexta à tarde. Quando ela chegou, meu tesão aumentou loucamente. Lá vem ela: vestido nude, pouco acima do joelho, soltinho, nitidamente sem soutiã, sandália preta, maquiagem leve, apenas para deixar em evidência seus olhos cor de mel. Nos cumprimentamos com formalidade. Levei-a para a sala de atendimento e tranquei a sala.

Essa foi a deixa, antes de conduzi-la até à cadeira, agarrei-a pela cintura e a beijei.

Ela por sua vez correspondeu ao beijo e segundos depois eu já estava com um de seus seios em sua boca e ela procurando ferozmente meu cacete por coma da calça.

Ficamos nos pegando ali, ela em cima da mesa, gemia discretamente em meu ouvido, tentávamos fazer o mí­nimo de barulho (bendita lei do sigilo, que me garantia que ninguém poderia entrar na sala durante atendimento).

Nessa pegação toda, o clima esquentou muito, até que virei ela de costas, apoiei uma das pernas dela na mesa, puxei a calcinha dela de lado e mete bem gostoso na boceta dela... Nossa que tesão louco, metia bem devagar, sentindo cada centí­metro daquela boceta quentinha.

Fui metendo bem devagar, ela apertava minhas mãos querendo gemer alto e sem poder, até que gozei dentro daquela boceta gostosa. Mas o tesão ainda permanecia.

Pedi pra ela me esperar um pouco mais afastada do trabalho e rumamos pro motel. Chegando lá, o tesão já era imenso, então já fui pegando ela logo de 04... Nossa que bunda linda, grande, larga. A bocetinha, tinha só um pequeno caminhozinho de pêlos logo acima, do jeito que eu gosto.

Cheirosinha, ela já tava toda meladinha de novo, então fui só metendo, primeiro devagar, depois aumentava a velocidade. Em seguida ela veio por cima e cavalgou como uma boa putinha sabe fazer, descia, subia, rebolava. Tava me dando uma surra de boceta como há muito tempo não levava...

Depois, nos viramos e fizemos um 69 gostoso, até gozarmos loucamente...

Delí­cia... Continuamos nos falando depois disso, nos encontrando. Mas dos relatos picantes, um que ainda vale a pena relatar foi o dia em que ela veio acompanhada pelo esposo. Durante o atendimento, ela entrou na sala sozinha e fez um boquete maravilhoso engolindo todo leitinho bem gostoso...

Que mulher tesuda!

*Publicado por Autor no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/18.


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