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COMO TUDO COMEÇOU (1ª Parte)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/10/15
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  • Autoria: leon paul
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Hoje estou com 55 anos, fisicamente bem apresentável pois me cuido bastante, nunca bebi e fumei, pratico esportes, mas o tempo passa, confesso, não sou mais nenhum garotão. Bem sucedido na vida, realizado de todas as formas possí­veis como homem; mas nem sempre foi assim, tive meus altos e baixos.

Nasci em uma cidade do interior, até os 19 anos vivi em uma fazenda, com os meus pais, tempos bons aqueles, a não ser pelos bullings que sofria constantemente devido uma particularidade.

Até os meus 12 anos, tudo que fazí­amos era na maior inocência, juntamente com os primos e primas, nos perí­odos de férias brincávamos na mata, andávamos a cavalo, jogávamos bola, levantávamos cedo pra ir até o curra beber leite tirado na hora, e, quando estava muito calor tomávamos banho de rio, todos pelados.

Foi nesta época que começaram os olhares, piadinhas e consequentemente os apelidos, como, minhocão, peruzão, linguição e mais tarde, tripé, bengala, pé de mesa e por ai vai, fazendo que eu ficasse cada vez mais tí­mido e constrangido.

Acabei me isolando, não querendo mais estar juntos dos primos e primas, a não ser de uma única prima, vou chama lá de Isabel (nome fictí­cio), que não ria, não fazia piadinhas, muito pelo contrário, ela também era alvo de piadinhas, pois ela já aos 12 anos, era chamada de tanajura por ter uma bunda grande, vaca leiteira por ter seios desenvolvidos para uma garota da sua idade.

Um defendia o outro, brigávamos com os outros primos e primas, por isso acabamos por nos tornar grandes amigos, onde um estava, sempre o outro estava, nos perí­odos de férias.

Isabel era filha do tio Luí­s (nome fictí­cio) irmão mais novo do meu pai e filha de uma espanhola, tia Carmem (nome fictí­cio); diziam às más lí­nguas que ela não era filha biológica do meu tio.

O tempo foi passando, todas as férias de meio de ano e final de ano Isabel vinha pra fazenda, onde acabamos tendo nossa infância, pré-adolescência e adolescência juntos, parecí­amos alma gêmeas, sendo um cúmplice do outro.

Por volta dos anos de 1977, tio Luí­s veio a falecer, ví­tima de um acidente de carro, meu pai juntamente com minha mãe resolveram convidar tia Carmem a vir morar na fazenda, até que todo inventário ficasse pronto e ela pudesse dar prosseguimento em sua vida, já que ela era uma mulher nova ainda. Tia Carmem aceitou prontamente.

Assim, eu e Isabel ficamos mais próximos ainda, pois ficarí­amos o tempo todo juntos.

Com já quase 18 anos (nascemos no mesmo dia e ano) Isabel já estava desenvolvida, parecendo uma mulher feita, ela era tipo morena clara, olhos verdes, por volta de 1,70m de altura, cabelos pretos lisos até a cintura, coxas grossas, seios médios para grandes e uma bunda de causar inveja à muitas popozudas de hoje, ela puxava muito pela Tia Carmem.

Lembro de uma tarde, como se fosse hoje, eu e Isabel, quando conversávamos sob a sombra de uma figueira perto do rio, nosso lugar preferido, onde tomávamos banho de rio nos perí­odos de férias, eu perguntei a ela porque nunca ria ou até mesmo me chamava por algum apelido, se era devido aos apelidos que ela também tinha? Para meu espanto e felicidade ela respondeu: ___ Eu também tenho o segredo. ___ Qual? Perguntei. Ela me respondeu: ___ Se você deixar eu ver e segurar seu pau eu te conto. ___ Você me conta ou vai me mostrar também? ___ Te mostro e deixo você tocar. Senti neste momento que Telma tinha alguma outra intenção.

Me levantei e ficando em pé na frente dela, abaixei meu calção juntamente com a cueca deixando meu pau já quase duro à mostra. Ela olhou não com os olhos de surpresa pelo tamanho e grossura, mas de felicidade e desejo, tal o brilho.

Percebi que ela queria pegar na minha rola, e falei: ___ Pode pegar, ele é todo seu. Respondendo, ela disse: ___ Isto eu sempre soube. E, segurando eu pude sentir pela primeira vez às mãos macias de uma menina segurando minha rola, que sensação deliciosa, quase chegando às nuvens.

Voltando a realidade, perguntei: ___ Qual o seu segredo?

Sem a menor vergonha, pois desde pequenos sempre ficávamos pelados juntos, ela levantou o vestido e tirou a calcinha, dizendo que se eu tinha uma rola grande e grossa, ela tinha um piruzinho também.

Perguntei como ela tinha um piruzinho se ela era uma menina e não um menino, me fazendo de bobo.

Ela não me respondeu, somente pediu pra eu me sentar junto a ela, abriu às pernas e não foi nem preciso abrir a bucetinha, pois eu já pude ver algo que parecia querer saltar da sua bucetinha peludinha.

Me fazendo de inocente, pois já tinha visto nas revista, perguntei o que era aquilo. Ela falou que era o seu grelo, pois na escola suas amigas sempre falavam e ficavam mostrando uma pra outra, e, que o dela era muito grande.

Ela falou que eu poderia toca o que acabei fazendo, neste momento percebi que ela ficou toda arrepiada e fechou os olhos e como instinto segurou na minha rola e começo a bater uma punheta. Minha rola já estava dura como nunca tinha ficado antes.

Cada vez que ela segurava minha rola com mais força nas mão e aumentava a velocidade da punheta, eu também esfregava e apertava aquele grelo que mais parecia um piruzinho, ficando maior e inchadinho, quando que de repente ela começou a rebolar e gemer. Perguntei se estava doendo e ela respondeu: ___ Esta delicioso. ___Não pare. Assim eu fiz.

Eu também sentia um prazer que nunca tinha sentido antes, até que num momento ela deu um grito e fechou às pernas prendendo a minha mão entre elas; foi neste instante que eu também sentir algo vindo de dentro de mim, como se fosse um vulcão explodindo, acabamos gozando juntos. Nunca tinha visto tanta porra sair do meu pau como naquele momento. Ficamos os dois ali parados como tivéssemos ido às nuvens.

Após algum tempo, depois de nos refazermos, convidei Isabel pra tomarmos banho de rio juntos, como fazí­amos antes, os dois totalmente pelados, ela concordou; se levantou e tirando seu vestido o seu sutiã, foi ai que eu tive realmente a primeira visão de como ela era linda. Visão esta que mostrava, mesmo sendo uma menina de 18 anos, mas com um corpo de mulher feita. Mostrando uma beleza como um todo, fiquei admirando mesmo que por alguns segundos seus seios, como já disse antes, médios para grandes, com os biquinhos durinhos e grandes, prontos para serem mordidos e chupados de leve, uma cintura fina que se alargava gradativamente até os quadris, como se fosse uma violão e um par de coxas grossas.

Quando ela se virou e caminhou para o rio a minha frente, pude ver a sua bunda linda, me apaixonei na hora, onde pela primeira vez tive a certeza qual seria o meu fraco no corpo da mulher.

Entramos no rio, eu já estava com a rola dura novamente, ela percebendo veio ao meu encontro, não pra brincar como fazí­amos antes quando crianças, mas agora como duas pessoas querendo cada vez mais um ao outro. Ela colocou minha rola no vão das suas pernas e me abraçou, senti seus seios duros no meu peito, e, mesmo com a água frio do rio, senti minha rola pegando fogo entre suas coxas junto à sua bucetinha peludinha.

Neste momento abraçada a mim e eu a ela, tivemos nosso primeiro beijo, que durou uma eternidade, pois parecia que estávamos transcendendo em uma só pessoa, após separarmos nossos lábios, ouvi a declaração mais linda e que nunca mais me esqueci. ___ Te amo Leon! (nome fictí­cio) ___Sempre serei toda sua!

Segurando pela minha mão, ela pediu pra voltarmos para o nosso lugar preferido (sob a sombra da figueira), que eu aceitei prontamente.

Chegando lá, nos abraçamos e nos beijamos novamente, onde comecei a acariciar seus cabelos, beijava seu pescoço, passava a lí­ngua em suas orelhinhas, tudo isto com minhas mãos percorrendo toda suas costas até chegar em seu bumbum, fazendo tirar de Isabel, suspiros e gemidos cada vez mais fortes.

Comecei a chupar seus seios, enquanto cariciava seu bumbum, suas coxas, chegando até a sua bucetinha, onde comecei a passar o dedo em seu grelinho. Isabel gemia, rebolava, falava palavras desconexas.

Desci beijando e passando minha lí­ngua quente por sua barriguinha, enquanto ela acariciava meus cabelos, chegando até sua bucetinha peludinha, que exalava um cheiro delicioso, me deixando hipnotizado .

Ela se encostou na figueira, afastando às pernas, foi quando eu passeia a lí­ngua e chupei aquele grelo enorme pela primeira vez, arrancando dela um gemido.

Isabel pediu pra que eu me deitar, vindo sobre mim fazendo um 69, segurando minha rola dura com as suas duas mãos, começou a passar a lí­ngua em volta da cabeça, como se estivesse lambendo um sorvete, que sensação deliciosa, sentir aquela lí­ngua quente. Enquanto ela lambia e chupava minha rola, comecei a passar a lí­ngua do seu grelo, na entradinha da sua bucetinha peludinha e depois no seu cuzinho, fazendo ela rebolar de prazer.

Ficamos assim até que ela começou punhetar e chupar com mais força minha rola, dizendo: ___ Vou gozar, goze comigo! De repente ela gemeu como força e gozou em minha boca, e eu também gozei em sua boca. Senti um gosto delicioso de um lí­quido que escorria de sua buceta, parecia um nécta dos deuses.

Neste momento senti o corpo dela relaxar, e virando, deitou-se ao meu lado, ficando com os olhos fechados, deixando sua respiração que estava acelerada, voltar ao normal.

De repente, ela me fala: ___ Vou te dar o seu maior presente de aniversário, assim como você vai me dar o meu, pois estávamos fazendo 18 anos no dia 20 de julho.

Ela começa a chupar minha rola novamente, deixando ela dura.

Neste momento ela deixa escapar: ___ Sempre sonhei em ser todinha sua, assim como quero que você seja todinho só meu. Respondi: Sempre serei teu, Isabel.

Subindo em mim, como se fosse me cavalga, ora ela esfregar a cabeça da minha rola no seu grelo, ora ela bate com a minha rola da sua buceta.

Encaixandoa a cabeça da minha rola na entradinha da sua buceta, sinto uma certa dificuldade em entrar, pois minha rola é grossa, neste momento ela começa a rebolar, gemer, até que seu hí­mem (cabaço) se rompe, deixando escorrer um filete de sangue pela minha rola.

Vejo uma lágrima rolar no canto dos seus olhos, porém não como um dizer de dor, mas como a própria expressão de felicidade.

Por ela ser uma mulher grande e de quadril largo, minha rola entra como se fosse uma luva, porém bem justa.

Começando a cavalgar bem devagar, subindo e descendo, dando uma sensação deliciosa, ver aquela mulher que até pouco tempo era uma menina, e que, naquele momento se fazia uma verdadeira deusa do amor e do sexo.

Deitado tenho uma visão maravilhosa, vejo seus cabelos ao vento, seu corpo já suado, exalando um perfume único, seus seios com os bicos duros como se pedissem para serem acariciados e depois chupados.

Segurando em sua cintura puxo Isabel, fazendo que ela se curve sobre mim, e começo a beija lá, chupo seus seios, enquanto eu acaricio e aperto seu bumbum.

Isabel fala entre uma gemino e outro: ___ Como sempre sonhei em me tornar mulher com você.___ Neste lugar só nosso. ___ Com esta natureza como cúmplice ___Com esta sua rola grande e grossa tirando meu cabaço. ___ Delicioso.

Aumentando o sobe e desce ela geme e rebola cada vez mais, me abraçando com força, em um gemido mais forte quase que gritando, ela goza pela primeira vez comigo dentro dela. Não parando, ela continua a rebolar, subindo e descendo, pedindo pra que eu derramasse toda minha porra dentro dela.

Segurando e sua cintura, faço que ela aumente a velocidade, sentido um calor correr pela minha espinha, digo a ela: ___ Vou gozar! E neste exato momento explodo dentro dela, fazendo que ela também goze junto.

Ela fica deitada sobre mim, um abraçado ao outro, refazendo deste momento í­mpar em nossas vidas, logo depois ela se deita ao meu lado, e começamos a nos acariciarmos.

Algum tempo depois nos levantamos, abraço Isabel por trás e começo a morder sua nuca, acariciando seus seios, meu pau começa a ficar duro novamente.

Ela sente meu pau entrando no vão de seus pernas e começa a rebolar, sinto sua bunda esfregando em mim, é maravilhoso.

Desço beijando suas costas, ela se apoia na figueira ficando quase de 4, abro seu bumbum e enfio a lí­ngua no seu cuzinho, acariciando com os dedos seu grelo já inchadinho, fazendo ela rebolar de prazer, arrancando suspiros e gemidos desta fêmea sedenta de amor e sexo.

Começo a pincelar a cabeça da minha rola pra cima e pra baixo na entradinha da buceta, rebolando me pede para eu come lá, como se eu fosse um garanhão e ela uma potranca.

Enfiando até a metade, ela rebola na minha rola, segurando no seu quadril e enfio tudo, ela geme, rebola. Segurando nos seus cabelos como se fossem rédeas, começo a socar cada vez com mais força, dando tapinhas na sua bunda, fazendo ela sentir toda minha rola dentro da sua buceta.

___ Hummmmmmmmmm, que delicia esta sua rola.

___ É grande e grossa, como eu sempre quis.

___ Fode sua mulher, me faça gozar.

Enquanto minha rola entrava e saia, enfiei um dedo no seu cuzinho, fazendo que ela enlouquece-se, gozando uma vez atrás da outra, parecia que não ia acabar nunca, sua buceta ficava cada vez mais encharcada.

Socando cada vez mais forte e agora enfiando 2 dedos no seu cuzinho, falei:

___ Quero comer seu cuzinho também.

Olhando pra mim, respondeu:

___ Eu deixo, mas quero que você seja bem carinhoso.

___ Serei super carinhoso, como você merece, meu amor, respondi.

Deitando ao meu lado, eu me ajoelhei atrás dela e comecei a enfiar a cabeça da minha rola na entradinha da sua bucetinha, deixando bem lambuzada com o seu próprio gozo.

___ Arreganhe sua bunda, pedi. Arreganhando, ela me pediu: ___ Devagar. ___ Com carinho.

Coloquei a cabeça da minha rola na entradinha do seu cuzinho e comecei a força a entrada, ela gemeu.

___ Esta doendo, mas não para, vai, coloque mais.

Deixando a perna esquerda dela esticada e a direita dobrada, coloquei a minha perna direita entre às duas onde ela não poderia fechar às pernas.

Fui enfiando até chegar a metade da minha rola, comecei a enfiar e a tirar bem devagar, pra que ela se acostumasse.

___ Tá doendo, mas não para meu amor, quero ser completa hoje com você, dizia ela.

Cada vez entrava mais e mais, até entrar tudo. Esperei por algum tempo, pra que ela se acostumasse.

Começando a enfiar e tirar bem devagarzinho, neste momento ela começa a se masturbar. Dizendo:

___ Aiiiiiiiiií­.....Que delicia.....Hummmmmmmmm........Fode.... Fode.... Que rola deliciosa......Meu amor!

___ Quero fazer amor com você todos os dias......Gostoso. ___ Vai, fode....fode....fode....arregaça meu cuzinho, como você fez com a minha bucetinha.

Cada vez que eu socava, mais doida ela ia ficando, até que ela me segurando solta um grito de prazer indescrití­vel, caindo pra frente desfalecida. Fiquei esperando ela se refazer como minha rola atolada no seu cuzinho.

Quando ela se refez, comecei a socar novamente, agora com mais força e velocidade, onde senti meu goza se aproximando, falei: ___ Vou gozar! Ela responde: Goza...Goza...Gooooooza, que estou gozando novamente! Neste mesmo instante gozamos juntos, em uma explosão de amor e paixão.

Ficamos deitados de conchinha, como minha rola ainda dentro do seu cuzinho, onde acabamos por adormecer. Quando acordamos a tarde já estava caindo, fomos para o rio nos lavar e voltamos para Casa Grande da fazenda.

Desde o mês de julho até dezembro de 1978, todos os dias eu e Isabel í­amos para às tarde a sombra da figueira, não só para conversamos e fazermos planos, como também fazermos amor.

Quando tia Carmem recebeu uma carta da Espanha e Isabel teve que viajar com a mãe.

Continua.......

*Publicado por leon paul no site climaxcontoseroticos.com em 03/10/15.


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