Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Como tudo começou (3ª Parte)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/10/15
  • Leituras: 2905
  • Autoria: leon paul
  • ver comentários

Como tudo começou (3ª Parte)

A PROFESSORA - A PRIMEIRA VEZ


O ano era 1980, estava morando na casa de uma irmã na capital, somente lembranças dos bons tempos na fazenda, mas confesso que sonhava com Isabel que não mandava notí­cias da Espanha e esperar o final de semana chegar pra foder com Rita (2ª Parte).

Com iní­cio do ano letivo da faculdade nada acontecia, minha turma de agronomia era predominante de homens, como três mulheres que não eram de chamar a atenção.

O tempo foi passando e todo dia era a mesma coisa, levantar às 06:00 horas ir para faculdade, voltar a tarde ficar no meu quarto como meus sonhos, lembranças e algumas masturbações solitárias.

Quando, no mês de agosto um acontecimento me fez saltar de alegria, adentrou em minha sala de aula uma mulher que me hipnotizou; Telma, nova professora que iria substituir a um professor que ficara doente.

Mulher de cerca de 30 anos, com 1,75 cm de altura,usando saia na altura dos joelhos, meias de seda, uma camisa de seda branca, sapatos fechados com cerca de 3cm de salto, cabelos pretos com coque de transas, olhos azuis escondido atrás dos óculos de aro um pouco grossos, pele alva, uma boca carnuda com um leve batom na cor vermelha, um par de seios volumosos que quase saltavam ao jaleco e uma bunda sem comentários, tipo da Isabel (1ª Parte).

Eu me sentava no funda da classe, sempre tí­mido, nunca me dirigia aos professores, mas ficava vidrado nas aulas da professora Telma, onde a desnudava como meus olhos e sonhava em ter aquela mulher em meus braços.

Terminou o ano, férias, não via a hora do ano letivo recomeçar, quando minha irmã por motivos de trabalho do marido mudou-se da capital pra outra cidade, fazendo com que eu fosse morar em uma república, coisa que me deixou feliz, pois me daria liberdade.

Junho de 1981, me lembro como se fosse hoje, quando terminava última prova do 1º semestre, da professora Telma, estando sentado no fundo da sala de cabeça baixa verificando às respostas, quando ouço uma voz: ___ Já terminou, Leon?

Levantando meus olhos, vejo não só imagem daquela mulher linda, mas também sinto o cheiro do seu perfume que exalava desejo, que nos meus sonhos mesmo acordado, era objeto de minhas masturbações.

Quase que meio sem voz, respondo que sim, que só estava verificando às respostas e que já lhe entregaria, ela já emendando diz:

___ Como sempre meu melhor aluno fica por último, deve ter alguma razão para isto?

___ Um razão não, várias razões professora.

Foi uma risada só o que ela deu.

___ Me diga, o que você vai fazer à noite?

Respondi, quase não acreditando no que eu estava ouvindo.

___ Como sempre nada, aliás, como eu moro em uma república, depois de arrumar minhas coisas, fico no meu quarto sozinho às vezes estudando ou sonhando acordado.....

___ Hummmm, espero que você nos seus sonhos tenha um tempinho pra mim.

Fiquei mudo, não sabia o que responder, até mesmo para não faltar com o respeito.

Ela sorriu, com uma cara de mulher safada e falou:

___ Pelo seu silêncio já entendi, gostei.

___ Vamos indo para o estacionamento, que conversamos.

Como minhas coisas já arrumadas, me levantei e me pus a caminhar para a porto, com a professora a minha frente.

Durante o trajeto até o estacionamento, a professora fala:

___ Leon, me diga, o que você vai fazer hoje a noite, assim por volta das 21 horas?

___ Nada.

___ Você quer sair comigo pra bater um papo, dançarmos um pouco?

Respirei fundo, pensando que aquela seria a única oportunidade de eu estar não com professora, mas com a mulher que sempre desejei, e respondi:

___ É só a senhora marca o local e a hora.

Ao chegarmos no estacionamento marcamos na lanchonete que fica na avenida, e quando nos despedimos ela me deu um beijo no rosto, me deixando mais louco ainda por ela.

A professora Telma entrou no carro e saiu dando um tchau, eu peguei minha bike e sai pedalando o mais rápido possí­vel, pós precisava arrumar minha roupa para aquele encontro tão sonhado.

No banho já me masturbei pensando naquela boca carnuda, nos seios que pareciam dois melões, nas suas coxas grossas, naquela bunda que me deixava hipnotizado.

Cheguei na tal lanchonete por volta das 20:45 horas, olhava a todo instante se via o carro da professora se aproximar, quando de repente olho pra esquina e vejo o piscar dos faróis, era minha Deusa, ao me aproximar de seu carro, ela acena para que eu entre, o que fiz.

Antes que eu desse um boa noite ou coisa parecida, ela logo me dá um beijo no rosto e me fala:

___ Primeiro, aqui não sou sua professora, segundo, não me chame de senhora e terceiro pode me chamar de Telma ou Telminha.

___ Ok, Telma.

Só vi que ela estava vestindo um vestido estampado de alças, não usava sutiã e do lado tinha uma abertura que deixava sua coxa direita quase que toda à mostra, tive que me controlar para não ficar de rola dura.

Ela arranca com o carro e se dirige para um lado da cidade, onde ficava alguns bares que normalmente eram frequentado só por casais e muitos deles de amantes.

Ao parar peço que ela não saia do carro, eu saio e dou a volta abrindo a porta e estendo a mão para que segure, segurando em minha mão ela sai do carro e se posta quase com o seu corpo colado ao meu.

Posso sentir todo seu perfume que me deixa quase que entorpecido de prazer, e ela me diz:

___ Você tem a mão forte, posso imaginar sua pegada.

___ Gostei do seu cavalheirismo, foi a primeira vez que um homem abre a porta do carro pra mim.

Pensei comigo, estou marcando pontos.

Entramos e escolhemos uma mesa afastada, logo dei sinal para o garçom, onde ela pediu um martini e eu uma água tônica, enquanto nosso pedido não vinha começamos a conversar.

Telma me perguntou se eu tinha namorada, onde respondi que não, mas ela insistiu e acabei por contar que eu tive uma paixão, mas que ela tinha ido para Espanha com a mãe e nunca mais deu notí­cias. (Isabel 1ª Parte)

Olhando nos olhos dela, falei que tinha notado desde o primeiro dia em que a vi, que ela tinha olhos tristes.

Ela me falou que tinha sido casada por 4 com o seu primeiro e único namorado, mas já estava separada 2 anos e que um dia ela me contaria o motivo da separação, pois aquela noite seria para nos divertimos e.... fazendo uma pausa ela me convida pra dançarmos.

Nos dirigirmos para uma pequena pista de dança, onde a música era de discoteca (anos 70 e 80), mas logo mudou para uma música lenta, fiquei parado sem saber o que fazer, Telma notando se aproxima de mim e passa os braços em volta do meu pescoço encostando seu corpo no meu. Eu a abraço, colocando um braço envolvendo sua cintura e o outro na altura de suas costa, ela levanta os olhos e fixa nos meus, entendendo o que ela me pedia, a beijo com todo o desejo de um homem para uma mulher.

Não sei o quanto durou nosso beijo, mas confesso que o tesão fora tão intenso, que minha rola ficou dura na hora.

Fiquei constrangido, mas Telma após o beijo deu um sorriso e falou:

___ Além de você ser alto é também grande. ___ Não fique constrangido, estou adorando sentir todo este volume.

Durante o tempo que ficamos dançando, Telma esfregava suas coxas em mim, pressionava seu púbis, soltava gemidos baixinhos, que estavam me levando à loucura.

Em determinado momento ela me convida pra sairmos dali e irmos para um lugar só nosso, prontamente eu concordei, pois irí­amos ter um orgasmo juntos na pista de dança.

Após pagar a contar, nos dirigirmos para o carro, ao entrarmos já fui agarrando e beijando Telma, com o braço esquerdo envolvendo seu pescoço, e com a mão direta subindo pelas suas coxas até atingir sua calcinha que notei que estava toda encharcada.

Telma segurando minha rola por cima da calça me diz: ___ Vamos pro meu apartamento, não quero você pela metade.

Chegando no prédio, já subimos nos pegando no elevador, quando entramos no apartamento, eu já estava sem a camisa, abaixo às alças do vestido e puxo um pouco, deixando que ele caia.

Telma ficou só de sapatos, meias até o meio das coxas presa pela renda que combinava com sua calcinha e o par de seios lindos, como eu imaginava, grandes e alvos, auréolas rosadas e com os bicos grandes .

Abaixando-se, ela abre minha calça e o zí­per abaixando juntamente com minha cueca a calça, livrando toda minha rola já dura, onde ela por alguns segundos fica olhando e fala o seguinte:

___ Seu pau é muito grande e grosso também, tudo como sempre sonhei.

E, segurando ela começa a masturbar lentamente, passando a lí­ngua em volta da cabeça, descendo até chegar nas bolas do meu saco.

Que prazer quase indescrití­vel, sentir aquelas mãos finas e macias, sua boca e sua lí­ngua quentes, que já estavam me deixando louco.

Telma se levanta ficando na minha frente, quando acaricio seus cabelos e vou chupar aqueles lindos seios, ela me diz:

___ Hoje eu quem vou te comer.

Fazendo que eu me sente no sofá e quase me deitando.

Abaixando-se, Telma tira minhas botas e toda a minha calça juntamente com a cueca, me deixando todo pelado.

Ela volta beijando e acariciando minhas pernas, minhas coxas, segura minha rola com às duas mãos e começa a chupar, sinto seus seios esfregarem em minhas coxas me deixando doido, e entre uma chupada e outra ela diz:

___ Tá gostando? ___ Era isso que você queria, quando comia com os olhos a professorinha? ___ Pensa que eu não percebia? ___ Estou aqui, agora sou toda sua, mas antes vou te dar um castigo, meu aluno preferido.

Ela se levanta e começa a dançar na minha frente, fazendo o grã finale do streep tease, tirando a calcinha, ora de frente, ora de costa, mostrando aquela bunda que tanto eu desejava.

Ficando toda peladinha, ela sobe no sofá e começa a esfregar aquela buceta na minha cara, fico doido, quero segurar na sua bunda, mas ela não deixa, só diz:

___ Só vou deixar você chupar minha buceta e meu grelo.

Ela abre a buceta com às mãos, começo a chupar seu grelo, mordo de leve, enfio a lí­ngua naquele bucetão, ela rebola, geme, pede mais.

___ Chupa minha buceta! ___ Hummmmm! ___ Assim, hummmm! ___ Morde meu grelo! ___ Ai, ai, ai, vai devagar seu puto. ___ Devagar, assim, assim, assim! ___ Hummmm, que delí­cia.

Depois de uns 5 minutos chupando aquela buceta, ela já não se controlava mais e eu já estava segurando sua bunda, apertando, acariciando, até que enfio um dedo no seu cuzinho.

Gemendo, rebolando, ela diz: ___ Enfia mais um dedo.

Obedecendo enfio mais um dedo, ela geme de prazer. Sinto seu cuzinho apertar meus dedos, com se quisesse prende-los e não mais soltar; gemendo mais forte, falando palavras desconexas, rebolando mais rápido ela chora de prazer.

De repente ela aperta suas pernas, quase que me sufocando e diz: ___ Vou gozar, vou gozar, vou gozar.

Soltando um gozo que estava reprimido a muito tempo, ela solta jatos do necta do deuses em minha boca, no meu rosto, que escorria pelo meu peito, que delí­cia sentir isto.

Não satisfeita, ela desce e começa a me beijar, lamber meu rosto, como se quisesse dividir o prazer do sabor do seu próprio necta comigo.

Sinto sua buceta esfregar na cabeça da minha rola, que naquele momento já latejava de tão dura, pedindo para ser agasalhado por aquele bucetão todo melado.

Telma segura minha rola e esfrega na entrada da sua buceta, bate a cabeça no seu grelo, senta deixando entrar só a cabeça, ela geme e diz: ___ É grossa. ___ Hummmm! ___ Esta doendo, mas esta gostoso. ___ Sua rola além e ser grossa é grande, maravilhoso. ___ É toda minha. ___ Nunca mais vou te deixar, quero você só meu.

E rebolando, ela vai descendo até entrar quase toda; sinto o calor da sua buceta. Seguro seus seios e começo a chupar, morder os bicos, fazendo ela gemer.

Telma começa a me cavalgar, sobe e desce, às vezes devagar, às vezes um pouco mais rápido. Sinto que sua buceta apesar de apertada, começa a se acostumar com a minha rola.

Subindo e descendo, gemendo, rebolando, me beijando, passando suas mãos nos meus cabelos, Telma se entrega cada vez mais, falando: ___ Sou toda tua. ___ Não vou te deixar nunca. ___ Faça o que você quiser. ___ Hummmm! ___ Hummmmm! ___ Ai, ai, ai! ___ Que tesão! ___ Quero que você me coma de 4, como seu eu fosse sua cadela.

Ela sai de cima de mim e se coloca de 4 no sofá, me levanto e começo a beijar sua nuca, desço beijando suas costa, até chegar na sua bunda onde começo a beijar.

Arreganhando sua bunda, passo a lí­ngua no seu cuzinho ela se arrepia, vou até a sua buceta toda melada, ela geme e rebola.

Ela pede: ___ Me coma. ___ Enfia esta rola toda na minha buceta. ___ Já estou quase gozando.

Enfio a cabeça da minha rola, ela rebola, geme, vindo com sua buceta de encontro com minha rola, como se quisesse que entrasse tudo. Seguro no seu quadril e vou enfiando, fazendo ela gemer: ___ Ai, ai, ai....

Pergunto: ___ Esta doendo?

Ela responde: ___ Não, coloque mais, vai, coloque tudo.

Colocando tudo, começo a socar, cada vez mais forte. Dou tapas em sua bunda. Ela geme. Seguro em seus cabelos. Ela pede mais. Agora socando com toda força e mais fundo, enfio dois dedos no seu cuzinho, ela começa a gemer e rebolar como um louca, e dizendo:

___ Vai, Vai, Vai. ___ Vou gozar,vou gozar, vou gozar! ___ Assim, assim, assim!

___ Fode, fode, fode! ___ Hummmm, hummmm, hummmmm!

___ Arrebenta esta buceta. ___ Arregaça esta buceta.

___ Tira meu cabaço de verdade.

___ Hummm, hummmm, hummmm! ___ Não aguento mais, vou gozar. ___ Vou, gozar.

___ Estou gozandoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!

___ Goza minha cadelinha. ___ Assim, goza, goza, goza! ___ Eu também estou gozandooooooooooooo!

Enquanto Telma se desmanchava em gozo em minha rola, eu derramava toda minha porra em sua buceta, fazendo escorrer pelas pernas.

Após ficarmos deitados juntos no sofá, fomos tomar um banho, pois estávamos suados e todos lambuzados com o gozo um do outro.

Continua.....

*Publicado por leon paul no site climaxcontoseroticos.com em 03/10/15.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: