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O imprevisí­vel é sempre mais gostoso.

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 01/02/18
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  • Autoria: Sexocasual
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Desde minha adolescência, sempre fui muito tarado, no bom sentido. Dito pelas namoradinhas da época.

Acreditava que quando casasse, sossegaria. Até que sosseguei no iní­cio, mas o ví­cio por sexo me impediu de continuar quieto.

Óbvio que sempre muito bem feito, para minha esposa nunca desconfiar.

Falando um pouco sobre mim: Casado, como mencionado, 33 anos, 1, 87 m, porte normal (mais para magro), mas bem definido por anos de Jiu-Jitsu, com um pau também normal, 19 cm. Por precaução, vou me apresentar como Gui.

Não sou o mais bonito do mundo, mas até que sou atraente. As vezes percebo uns pescoços femininos se virando para mim.


Quando minha esposa engravidou, nossas relações sexuais diminuí­ram devido aos constantes enjoos e indisposições causados pela gravides. Tudo entendí­vel por mim, mas não pelo meu pau!

Eu precisava transar. Precisava gozar em alguém... Punhetas não me resolviam. E minha tara reacendeu. Toda mulher que passava por mim, imaginava me chupando ou de quatro... Estava alucinado mesmo!


Um certo dia, uma semana depois da última transa com minha esposa, estava matando cachorro a grito, exalando testosterona. Fui ao mercado comprar algumas coisas para casa depois do trabalho.

Cansado, mas com o tesão acima do limite, olhando todas que passavam.

Numa dessas olhadas, recebo uma encarada de volta. Uma menina, aparentemente com seus 19, 20 anos. Loirinha, baixinha, magrinha... Rostinho lindo, bonito corpo. Shortinho soltinho e uma camisa de alça meio colada, deixando uma frestinha da barriga aparecer. E que barriguinha linda. O tipo de situação que não se espera. Ela me encarou e me deixou sem graça. Logo eu, o mestre da sedução olho no olho.

Passou por mim em um dos corredores e seguiu o caminho após cruzar por mim. 3 segundos se passaram pra eu conseguir sair do transe e pensar: que otário sou eu de deixar ela passar sem nem falar uma gracinha. Tive que dar a volta pelo próximo corredor pra passar por ela de novo. E lá estava ela. Assim que apareci no iní­cio do corredor, ela já me encarou de novo. Segui com meu olhar fixo no dela, caminhando em sua direção. Quando cheguei a pouco mais de 1 metro, ela desviou o olhar. Apenas deixei no ar as palavras: -Bbelí­ssimos olhos e sabe muito bem como usar!

Foi o suficiente pra ela sorrir. Já marquei um ponto com aquele sorriso.

Caminhei mais um pouco e olhei pra trás e lá estava ela, sorrindo e me olhando.

Fui para o próximo corredor e pouco tempo depois, vem ela novamente de frente, me encarando.

Dessa vez não desviou o olhar. Quando passou por mim disse: - Com esses olhos me olhando, não consigo me concentrar nas minhas compras.

Ela sorriu alto e disse: - Culpa sua em me distrair com as minhas.

Na minha cabeça, acreditava que eu poderia pegar um telefone, marcar alguma coisa pra a gente se encontrar, conversar...

Mas, o imprevisí­vel é sempre mais gostoso. Ela tomou a iniciativa. - Já que não conseguimos nos concentrar, vamos dar um volta lá fora.

Larguei meu carrinho antes dela terminar e dei meu braço pra irmos juntos. - preferência por algum lugar? Perguntei.

- O mais escuro.

Quase travei de novo. Porra! Que sorte é essa? Que gata e se jogando assim... Só pode ser piada. Mas vamos.

- Meu carro está estacionado bem naquele canto. Disse, apontando pra um canto na penumbra.

- Ótimo. Vamos lá?!

Era muito difí­cil de acreditar nessa sorte. Fomos. Abri a porta pra ela, dei a volta e sentei no banco do motorista.

- Vai me falar seu nome pelo menos? Perguntei.

- Quer mesmo saber? Acho que o anonimato vai deixar o clima melhor. Ela falou com um sorrisinho no canto da boca, me olhando nos olhos, pedindo pra ser agarrada!

Parti pra um beijo, segurando sua nuca com uma mão e a outra já correndo em uma das pernas. O beijo encaixou perfeito! Já me sentiria saciado com aquele beijo de tão gostoso, mas a coisa ainda melhoraria.

Ela pegou meu pau por cima da minha calça. Apertava e passava a mão. Não demorou pra eu sacar ele, abrindo o ziper e baixando um pouco a calça. Ela punhetava enquanto eu a beijava, acariciava seus seios gostosos, descia a mão pela barriga até chegar ao short. Ela me ajudou a baixa-lo, mostrando uma maravilhosa buceta sem nenhum pêlo.

Babei em ver aquilo... Com o tesão que eu tava, iria me acabar com aquela maravilha de buceta.

Dedilhava devagar, passando a mão nos lábios da buceta, enfiando um pouquinho o dedo na rachinha, voltando e me dedicando ao clitóris dela. Ela tremia com meu pau na mão e não parava de me beijar.

Não muito tempo, ela se desvencilhou do beijo, me olhou sorrindo e caiu de boca no meu pau. Engoliu de uma vez todo ele! Caralho!!! Aquilo estava inacreditável! Que dia maravilhoso!!! Que mulher!!!

Enquanto ela me chupava e eu me retorcia pra não gozar (caralho, estava a uma semana se sexo, lógico que gozaria rápido), ainda brincava no seu clitóris. Esfregava o dedo com carinho, mas com intensidade. Enfiava um pouco dentro da rachinha pra molhar e voltava a passar no clitóris. Perto do meu limite, ela parou de me chupar, se recostou no banco e começou a tremer. Estava gozando na minha mão.

Maldosamente, parei de brincar no clitóris. Ela me olhou decepcionada, mas se alegrou tão rápido quando podia. Recostei as costas dela na porta do carro, assim ela poderia pôr as pernas na minha direção e abri vagamente, o suficiente para que minha cabeça coubesse entre suas pernas.

Passei a lí­ngua devagar no clitóris dela. Cada passada ela tremia. Enfiei a lí­ngua até onde consegui na sua buceta gostosa e voltei a lamber e chupar o clitóris. Rápido ela gozou na minha boca, se contorcendo e segurando o grito.

Voltei a beijá-la. Ela sentia prazer com seu próprio gosto.

Ela pulou pro meu colo, encaixando meu pau na entrada na buceta. Tão logo entrou a cabeça, ela forçou o corpo, fazendo meu pau sumir dentro dela. Rebolava de forma indescrití­vel. Pressionava e forçava seu corpo para baixo, deixando meu pau apertado dentro dela. Eu apenas apertava a bunda dela com uma mão e um seio com outra. Estava nas nuvens! No primeiro sinal que eu iria gozar, ela intensificou a pressão, rebolava ainda mais e quando eu estava prestes a gozar, mais que depressa pulou pra fora do meu colo e caiu de boca, sugando com força e me fazendo explodir da boca dela. Gozei 1 litro!!!


Recompusemo-nos, ela vestiu o short de novo, eu arrumei as roupas, respiramos fundo e enfim falamos: - Inacreditável como você é gostosa!

- Só dá pra ser gostosa se o outro também for.

- Pena que não vamos nos ver mais. Falei lembrando que nem sabia o nome dela.

Ela só riu. Virou, abriu a porta do carro, me deu um beijinho e saiu.

Eu ainda tentei mais: - Nem suas compras vai terminar?

- Nem me lembro mais o que eu queria... Mas consegui coisa melhor!

Saí­ do carro e ela ainda ao lado do carro. - Então eu vou terminar as minhas.

- Quinta-feira que vem eu volto pra terminar de comprar as minhas.

E saiu caminhando, me deixando encostado no carro, observando aquela delí­cia sair.


Realmente não tinha como imaginar, nem nos meus melhores sonhos que eu teria um momento como aquele, num lugar como aquele.

Encontrei com ela mais 2 vezes. Ela continuou anônima pra mim. Depois da terceira vez que transamos, nunca mais a vi.

Quem sabe em outro mercado.

*Publicado por Sexocasual no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/18.


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