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Meu padrinho predileto - Parte II

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 04/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Chegou o feriado de final de ano e caia na quinta o dia 31, com isso meu pai conseguiu a quarta e viajamos na terça a noite.


Fui no carro com meu pai e minha mãe e meu padrinho já estava na praia nos aguardando.

2 horas de viagem e chegamos em Baraquesaba, praia linda do litoral norte de São Paulo. A casa era um deslumbre, a última vez que estive lá era bem pequena e não me lembrava muito.

Tinha uma frente maravilhosa, um jardim bem cuidado, a casa era enorme 5 quartos espaçosos e nos fundos uma churrasqueira e uma piscina sombreada por arvores. Muito agradável.


Nos alojamos, eu fiquei com um quarto só para mim, o João em seu quarto, que tinha sido todo mobilhado, segundo disse, mandou queimar toda a mobilha antiga do quarto.

E meus pais em um quarto mais ao fundo do corredor, segundo João, os outros estavam em reforma e por isso não tinham como ser utilizados e realmente estavam uma bagunça.

Assim ficamos, ele no primeiro quarto, eu no segundo bem menor e meus pais no último quarto mais espaçoso, digamos, bem afastados.


Ai já imaginei algumas coisas e fiquei apreensiva com o vinha pela frente.

Passamos o réveillon sem maiores aventuras, apenas ele me secando na piscina, quando ficava parada tomando sol. Em uma dessas, enquanto meu pai ficava na churrasqueira preparando o almoço e minha mãe na cozinha preparando os acompanhamentos, ele me fitava e eu olhando pra ele, abaixei meu óculos de sol bem sensualmente e disse;


-Fecha a boca senão você vai babar!


Ele riu em gargalhadas, e meu pai perguntou o que houve, ele fez um aceno pro celular e desconversou. Levantou, chegou perto de mim e disse;


-Sua safadinha, sei bem que você tava acordada na noite de natal. Mas não tarda por esperar!


Aquilo me levou ao êxtase, me molhei na hora. Respondi:


-To esperando isso há muito, muito tempo e você sabe.


Pronto, tava dada à largada, agora era esperar pra ver o que ia rolar.


No domingo pós ano novo meus pais resolveram ir para a cidade, me perturbaram pra eu ir também, mas me fiz de rogada e não fui, disse que ia ficar lendo, já prevendo que o João iria ficar comigo.

Para meu espanto ele resolveu ir também. Não disfarcei minha cara de indignação e frustração, poderia ser a nossa hora, e ele resolve dar um role com meus pais. Que ódio.


Saí­ram e já tinha se passado uma hora, escuto um carro parando na porta. Era um taxi, vi o portão se abrindo e o João entrando. Fiquei eufórica, como ele tinha se desvencilhado de meus pais?


Assim que entrou perguntei o que tinha ocorrido. Ele sem nem responder veio em minha direção me abraçou e deu um beijo melado, como nunca tinha levado. Mordeu-me a orelha e disse;


-Precisava disfarçar. Sua mãe esta na minha cola. Fica me cobrando coisas que ainda nem fiz.

Encontrei uma amiga e disse a eles que ia dar umas voltas com ela e que não precisavam me esperar. Depois disso tomei um café com ela, desconversei a levei em casa e corri pra cá.


Nossa, minhas pernas ficaram bambas, pelo beijo e pela engenharia que ele fez pra chegar ali. Ai disse;


-E pra que tudo isso?


Ele responde;


-Pra terminar o que comecei no natal, quero meu presente agora.


Me pegou no colo e levou pro quarto dele. Me deitou na cama e foi tirando bem devagar minha tanguinha, soltou o lacinha da lateral de um lado, depois do outro e puxou com carinho. Ficou parado olhando para minha xaninha já melada e disse;


-Tem certeza que isso tudo é pra mim?


Fiz sinal de afirmativo com a cabeça e abri minhas pernas mostrando todo meu sexo para ele.


Ele agachou e começou a lamber, chupar, mordiscar minha xaninha virgem, começou a enfiar o dedo na minha xoxota e sentiu uma resistência no que reclamei. Ele me olhou e disse;


-Voce realmente é virgem?


Levantei meu corpo e susurrei em seu ouvido;


-Como te prometi há muito tempo!


O homem enlouqueceu, começou a mamar minha boceta feito louco, enfiava a lí­ngua, abria e ficava apreciando meu cabacinho lá no fundo.


Depois subiu e me beijou com carinho, puxou o laço do meu sutiã e liberou meus seios, mordeu, chupou, mordiscou se lambuzou como um bezerro. Desceu e voltou a me chupar como louco.


Com isso pude sentir seu pau nas minhas pernas e alcancei com minha mão, fiquei apertando no que ele reclamou. Tirei a mão e ele disse;


-Calma assim machuca, quer ver ele e aprender como faz?


Fia sinal de afirmativo e ele se levantou, tirou o short e a cueca e apresentou seu mastro para mim. Era enorme, fiquei imaginando se ia caber em mim tudo aquilo. Passei a mão na cabecinha e no corpo dele, depois ele pegou em minha mão e foi punhetando bem devagar e disse;


-É assim que se faz, devagar e sem apertar muito!


Nossa, aquilo era maravilhoso, nunca tinha pegado num cacete antes e agora estava com um belo exemplar em minhas mãos. Fiquei punhetando um pouco em quanto ele tocava meu clitóris, que delicia foi aquilo. Me inclinei para frente levei meus lábios até a cabeça da rola dele, comecei beijando, depois com a boca engoli a cabeça e logo estava mamando com nos filmes que assistia. Lambia ele inteiro, chupava as bolas do saco e mamava como uma vadia experiente.


Com isso o dedo dele acelerou e meu orgasmo chegou como uma avalanche. Gozei enlouquecidamente e gritei pra todos ouvirem. Nunca tive algo tão intenso até aquele momento, fui ao céu e lá fiquei, quando voltei a mim ele estava extasiado me olhando. Voltei à chupeta e ele começou a se contorcer, dado momento anuncio que iria gozar e assim o fez, porém tirou de minha boca e gozou no meu rosto, meus seios e pernas, me lambuzou toda. Fiquei ali admirando toda aquela porra, um cheiro forte e sexo, viscosa, peguei um pouco e levei a boca, era salgada com gosto estranho, mas acabei provando mais. A principio não tive uma definição se era bom ou ruim, mas isso ficou no passado, hoje adoro!


Após essa bagunça, fui ao banheiro e me lavei, quando voltei, ele me disse que os meus pais estavam voltando da cidade. Ele se arrumou e saiu correndo, passados 5 minutos meus pais chegaram e eu com cara de santa no quarto lendo meu livro.

Mais uns 5 minutos chega o João, com cara de felicidade em que minha mãe diz;


-Pelo jeito o papo com sua amiga foi produtivo!


Ele ri, e diz;


-Voce nem pode imaginar o quanto.


Passa por mim e da um piscadinha, abaixo a cabeço e dou um sorriso enrustido para que ninguém percebesse.


Mais dois dias se passaram e a semana estava acabando, vira e mexe nos cruzamos nos cantos e trocávamos caricias e beijos rápidos para não dar bandeira, porém o resto não teve como rolar.


Chegou a sexta e meu pai anunciou que no sábado iramos embora, pois não queria pegar muito transito no domingo. Fiquei arrasada, como assim ir embora e eu ainda ali, toda virgem com um homão daqueles esperando pra me deflorar.

Fiz bico, cara de triste, o João também tentou convencê-lo a ficar pelo menos até domingo, mas estava irredutí­vel, pior, pegou todos de surpresa, até minha mãe.

Fiquei em meu quarto emburrada e já a noitinha minha veio até mim e disse;


-Filha, fica assim não. Vão ter outras oportunidades para você curtir essa casa a praia e o seu padrinho.


Eu ainda indignada olho para minha mãe e digo;


-Poxa mãe, tenho ainda mais 1 mês de férias e vou ter de ficar lá em casa sem fazer nada. Uma praia dessas aqui, lugar legal, companhia agradável e vocês inventam de ir embora.

Minha vontade e ficar até o padrinho ir embora.


Minha mãe ficou me olhando, passou a mão nos meus cabelos e disse;


-Voce gosta muito dele, né.


Fiz afirmativo com a cabeça.

Ela continua;


-Tá, vou ver se convenço seu pai a deixar você ficar com ele. Afinal ele sempre foi muito respeitador, acho que até demais, e você sempre se deu bem com ele.

Vou tentar, ai você fica até quando ele puder! Mas no final de semana a gente vem, ta.


Nossa, aquilo caiu como uma bomba na minha cabeça. Será que meu pai ia deixar, a vontade era ir lá em implorar a ele, má me contive e aguardei.


Lá pelas 9 da noite, quando nos reunimos para jantar na piscina, minha mãe pergunta para o João;

-João, eu e o Marcio estávamos conversando e querí­amos ver com você se a Marcia poderia ficar aqui com você até você terminar suas férias?


O João ficou pensativo, mas percebi que ficou excitado, suas pernas não paravam de balançar, sinal claro de excitação. Olhou para mim, e disse;


-Caramba comadre, baita responsabilidade. Poderia até ficar, mas ela vai ficar aqui sozinha comigo?


Nisso meu pai responde;


-A principio sim, vamos embora amanhã cedo como disse, mas já falei com Aninha sua amiga e os pais dela autorizaram e ela descer no domingo cedo pra cá pra ficar com vocês. Tudo bem assim?


Cara, eu fiquei passada, Aninha era minha melhor amiga, eles combinaram tudo com ela, mas tinha um problema, ela era muito galinha. Fiquei apreensiva com a situação, afinal, o João era homem e uma ninfeta dando mole, sei lá, vai que ele me troca por ela, afinal eu era inexperiente e virgem!

Mas se era para ter o homem que eu queria, tá valendo. Nem reclamei a ainda dei um "huhuuu!" de comemoração.


O João olhou, e respondeu;


-Por mim tudo bem, mas agora vão ser duas pra tomar conta. Aumentou a responsabilidade.


Me olhou de novo com um olhar de "amanhã você não me escapa" e continuamos a comer.


Na manhã de sábado, meus pais já estavam com tudo no carro, minha mãe vem me abraça e me diz ao pé do ouvido.


-Sei o quanto você gosta do João, mas cuidado com o que vai fazer. Aproveita mas não se comprometa, você me entende? Você é jovem, linda, tem um monte de coisas pela frente e precisa se preservar. Estou fazendo isso por você e você não me decepcione.


Nossa, nem sei o que pensei quando ele falou aquilo, um misto de medo e vontade de dar um beijo de muito obrigado. Optei pelo beijo e agradeci mesmo.


Ela olha para o João e diz;


-João, cuida bem da minha filha, faz ela feliz até o fim das férias dela, tá.


Deu uma piscada pra ele e entrou no carro.


Depois fiquei sabendo que a idéia da Aninha foi do meu pai, corri e chamei a biscate no whatsapp. No dia anterior ela não tinha me respondido as chamadas.


Ela atendeu e eu pergunto;


-Como assim você vem pra cá atrapalhar minhas férias?


Ela ri e diz;


-Calma miga, só vou segurar vela mesmo. De repente arrumo um gato ai e ficamos empatadas.


Respondi;


- Ta doida, mas sem gracinhas pro meu macho, te arranho toda!


Ameaças feitas voltei pra sala e o João já me aguardava. Ficamos ali abraçados por mais de 1 hora até ele levantar e disser;


-Quer uma cerveja?


Respondo;


-Não, tem algo mais forte, whisky por exemplo?


Ele ri e pega uma dose com gelo. Me trás, e senta pra tomar a sua dose também.


Ficamos ali bebericando quando ele recebe uma mensagem do meu pai dizendo que já tinham passado o pedágio e que estava tudo bem. Pronto, foi o starte para pegação.

Na verdade ele combinou de meu pai avisar assim que passasse o pedágio e quando estivesse em casa para ele "ficar mais tranquilo".

Pôs o copo na mesinha de centro, fez eu tomar o último gole do meu e também pôs o copo sobre a mesa e veio me dando um longo beijo. Nisso suas mãos já estavam a percorre meu corpo, senti ele soltando meu short e abrindo minha camisa. Levantei e fui tirando as peças já abertas e as restantes. Ele me olhando beijou meus seios e mordiscou meus mamilos, me pegou no colo e levou para o quarto.


Entregue aquele macho, fiquei esperando o próximo passo, com carinho abriu minhas pernas e chupou minha xoxota fazendo ela ficar melada, chupou até me fazer gozar em sua boca, um gozo quente, volumoso. Após isso, ficou de pé, tirou sua roupa e se deitou ao meu lado, ficou me carinhando, beijou meu pescoço, barriga, novamente melou minha xana e veio por cima de mim para realizar o meu sonho de infância, ser penetrada pelo seu mastro enorme.


Abri as pernas e deixei ele enterrar aquele mastro sem resistência. Foi enfiando bem devagar, quando a cabeça encostou no meu hí­men ele parou, me olhou e disse;


-Agora vou te fazer mulher. Você de agora e diante será a minha mulher!


Pronto, com aquilo não poderia ser de outra maneira. Me arreganhei toda, ele continuou forçando com carinha e senti meu hí­men rompendo, uma dorzinha veio e ele parou ali, logo passou e pedi para ele enterrar aquela rola toda dentro de mim.

Que coisa alucinante, me deixei levar pela emoção, tesão, doideira. Tudo menos a razão, abri minha pernas como uma puta e ele enterrava com carinho.

Ficamos ali fodendo até de tarde, todas as posições. Saí­mos para comer alguma coisa e voltamos logo. Éramos como dois adolescentes namorando, isso apenas dentro de casa, na rua éramos comportados como nossa sociedade hipócrita manda.

À noite, depois de lancharmos fomos para o quarto novamente. Ai ele me pediu algo que achei jamais ouvir. Queria comer meu cuzinho, nossa aquilo jamais passou por minha cabeça. Nem em meus maiores delí­rios poderia imaginar isso, porém, como ele era meu homem resolvi ceder.


Fez tudo com muito carinho e pude sentir algo diferente, um tesão diferente e louco, sentir aquela rola enorme na minha bundinha virgem foi algo surreal. Ai sim ele pode gozar como queria, já que em nossa primeira vez só gozou fora, encheu meu cuzinho de porra e como gozou. Urrava de tesão, fizemos 2 vezes e ele gozou as duas com a mesma vontade, enchendo meu rabo de porra.


Confesso que fiquei meio desconcertada para andar com a xereca recém arrombada e a bunda toda esfolada, mas faz parte da diversão.


Continua .......

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/18.


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