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Azar no jogo, sorte na foda-Renovando

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 05/03/18
  • Leituras: 3439
  • Autoria: zoiodoido
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Para quem ainda não leu o primeiro conto, "Azar no jogo, sorte na foda", pode soar estranho para alguns, assim, vale a pena dar uma olhada nele e em sua sequencia "Azar no jogo, sorte na foda- Em casa".


Bem, este se passou após sermos iniciados, eu e minha esposa Julia, nesse jogo maluco que a Claudinha nos apresentou.


Após algumas vezes em que jogamos após nossas férias, regado a muita sensualidade e sacanagem, a Claudinha, que inicialmente nunca envolvia outros homens em nossos joguinhos, pediu minha permissão e da Julia para trazer um casal de amigos dela.

Segunda nos disse, eles eram casados, praticantes de swing e em uma de suas brincadeiras comentou de nossas partidas bem quentes.

Ficamos de avaliar e dar um retorno para ela. Passado uma semana e após termos discutido, inclusive com a Ana, tia da Claudinha, não vimos problemas em incluí­-los em nossas partidas, visto que sempre a Claudinha trazia algumas amigas para participar das nossas jogatinas, como descrevi em outro conto "Azar no jogo, sorte na transe - De volta para casa".

Dado o sinal verde marcamos a data. Irí­amos realizá-la na casa da Ana, mais por conforto, visto que não terí­amos problemas com visita de filhos fora de hora e nem de espaço, visto que o AP da Ana era maior que o nosso e com menos tralhas no meio do caminho.


Preparamos todo o ambiente, mesa de centro, cadeiras confortáveis e bebidas para quebrar o clima.


Feito isso, aguardamos nossos convidados para iniciarmos a jogatina.


Às 20 horas toca a campainha e entra a Claudinha, conforme combinado, com boa quantidade de roupa vestida para podermos brincar bastante.

Ela estava de calça jeans, corpete e camisa de seda com um casaco leve por cima, como sempre um delicia. Me cumprimentou com um abraço apertado e um selinho na boca como sempre fazia e repetiu na tia e na Julia.

Após entrar nos apresentou seus amigos, Claudio, um rapaz de 25 anos, minha altura, com um fí­sico invejável, também bem vestido (muita roupa, kkkk) e Mariana, 24 anos, loirinha deliciosa, peitos grandes, bunda grande e uma testa de boceta que mesmo com a calça realçava seu volume. Em suma, uma delicia.


Após as apresentações, fomos para a sala tomar uns drinks para descontrair e a Claudinha explicou para os convidados como seria a partida de strip poker que irí­amos iniciar em poucos momentos.

Vi que a Mariana ficou excitada de imediato e me mediu de cima em baixo, apesar da idade, 47 anos, sou bem de fí­sico e um coroa bem gostoso, segundo comentários.

O Claudio olhava com cara de babão para a Ana, que era uma coroa muito gostosa, um grelo de matar, como contei no outro conto.


Após tomarmos alguns drinks e com as regras bem entendidas, iniciamos a jogatina.


De cara o Claudio já saiu perdendo e ficou sem seu caso, na sequencia a Ana tirou o seu e assim foi sucessivamente.


Já tí­nhamos uma hora de jogo e a coisa começou a ficar interessante, nessa altura estava eu ainda com calça e camisa, Claudinha de corpete e calça, Ana já estava só de calcinha (de novo não poderia chamar aquilo de calcinha, praticamente não existia) a Julia de camisa e calça como eu, Claudio estava só de cueca e a Mariana estava saindo da mão somente de calcinha e sutiã, ou seja, já estaria tirando aquela pecinha insignificante que ela usava,

Fiquei apreensivo, pois queria ver o que tinha por baixa daquela meia taça.

Ela fez charminho e foi tirando de vagar, virou de costas para todos e após soltar se virou e pode mostrar a maravilha que tinha ali. Seios lindos, rí­gidos, aureolas marcantes e grandes e com bicos deliciosos.


Mais uma rodada e a Ana perdeu e fez o mesmo que fez comigo na primeira vez, pediu para o Claudio tirar sua insignificante calcinha. De novo, seria punida, mas dessa vez com algo mais picante para ela.

Claudio fez às vezes e foi baixando sua calcinha até o tornozelo, ela abaixou enfiando a bunda grande e gotosa na cara dele. Pude ver sua reação ao ver o grelo dela, um delicia de grelo enorme e saliente.


Ela se virou e sentou com as pernas abertas olhando para a Mariana que, boquiaberta, apreciava aquela linda xaninha.


Como tinha a punição, Julia pegou um consolo médio, com base e decretou que ela sentasse até o talo e ficasse com ele até o final do jogo, e olha que faltava jogo ainda.

Sensualmente Ana posicionou o instrumento na cadeira, abriu os lábios da vagina e foi sentando com muita sensualidade. Nossos convidados ficaram apreciando a exibição com água na boca. De imediato Mariana levou o dedo a sua boceta e começou a margeá-la. Claudinha percebeu e disse;


-Calma Mari, assim você goza antes da hora. Estamos apenas começando a brincadeira.


Continuamos a queda.

Perdi a mão e a camisa, Julia também, Claudio perdeu a mão e teve de tirar sua cueca. De forma despojada o fez, sem frescura e liberou seu instrumento, até bem servido. Minha mulher ficou encarando aquela rola dura a seu lado, mas depois desencanou, eu acho!


Finalizada mais uma rodada a próxima seria interessante, pelo andar da carruagem a Marina iria apresentar a todos sua xana carnuda. Sentada na cadeira em minha frente, ela estava com a minúscula calcinha completamente babada, chegando a molhar o estofado da cadeira, que visão maravilhosa, não via a hora de botar os olhos naquela xoxota gordinha, parecia uma delí­cia. Me contive para não dar bandeira.


Rodada iniciada e o Claudio perdeu, seu castigo, já que estava nu, foi decretado em apenas cheirar a xoxota da Ana que já estava toda babada. Assim o fez, foi até ela e com muito esforço ficou apreciando o grelo e sentido o cheirinho da boceta suculenta da Ana sem poder tocá-la.


Na rodada seguinte a Mariana perdeu. Pronto, minha vontade seria satisfeita.

Para minha surpresa a Mariana pede, com uma puta cara de sacana, para eu ajudar a tirar a sua calcinha.

Novamente Claudinha informa que haverá punição, ao que ela da com os ombros. Vem em minha direção com um andar sensual e se posiciona com as pernas meio abertas na minha frente. Confesso que fiquei nervoso, mesmo depois de muitos joguinhos como aquele, ver aquela xoxota beiçuda na minha cara foi algo especial.

Com delicadeza fui baixando sua minúscula calcinha e revelando toda a beleza de sua feminilidade. Que coisa maravilhosa, uma boceta lisinha, inchadinha, toda babada, um odor maravilhoso. Pude ver em detalhes seus lábios grandes, fechando sua grutinha encharcada. Vi sua babinha esticando enquanto puxava a calcinha até seus joelhos, foi impressionante. Meu pau latejava de tesão, me controlei para não gozar de novo na cueca.

Como suas pernas estavam um pouco abertas, não desci até o tornozelo, ela se virou, posicionou com a bunda na minha cara e abaixou revelando o resto de sua xana inteira na minha cara, assim que tirou a calcinha deu uma ligeira abridinha nas pernas e pude ver em detalhes toda a sua formosura. Era de arrepiar o que estava ali.

Com delicadeza levei meu dedo até sua grutinha e pincelei na entradinha, peguei sua baba e levei a boca, lambi meu dedo como uma criança que lambuza a mão de doce.

Ela se levantou e se posicionou em seu lugar.

Agora era a punição, confabulamos e decidimos que seria a mesma da Claudinha em nossa primeira experiência. O pino anal com rabo de cavalo.

Assim que a Julia pegou o instrumento a Mariana nos olhou e disse;


-Não, isso não. Por causa de uma calcinha?


A Claudinha retrucou;


-Castigo é castigo, e esse é sempre o mesmo para quem faz esse tido de solicitação.


Seu marido interveio e disse;


-Amor, não questione, topamos fazer tudo hoje.


A Julia entregou o pino a mim e disse;


-Vai amor, você já é pratico nisso, faça as honras.


Pronto, lá vou eu de novo arregaçar mais um cuzinho. Pedi a Mariana que se posicionasse, ou seja, ficasse de costas para mim, de quatro para que pudesse introduzir o pino.


Ele o fez, se posicionou, peguei o gel e refiz o ritual, lubrificação, massagem no botãozinho e introdução do brinquedo. Fui fazendo bem devagar para aproveitar cada momento. Fui besuntando o cuzinho rosado da Mariana, introduzindo um dedo, depois dois, três e movendo em seu cuzinho para relaxar a entrada do pino.

Enviei o pino com a destreza de um profissional, seu marido, Claudio, estava batendo um punheta enquanto eu arregaçava a bunda da sua mulher. Pino introduzido, a Claudinha ensinou a Mariana como sentar com o pino enterrado no cu.

Continuamos a rodada e a Ana perdeu. Com isso um castigo seria aplicado, e assim foi feito, a Claudinha fez a tia novamente se masturbar com seu clitóris avantajado e lá foi a Ana realizar a façanha. Todos ficaram admirando sua performance.

Após mais uma rodada a Julia perdeu. Ai eu fiz as honras da casa.

Como vi a forma empolgada que ela olhou o pau do Claudio, e para me testar, determinei que ela deveria fazer um boquete para o Claudio, sem fazê-lo gozar. Todos ficaram espantados, inclusive a Julia.

Vendo o espanto geral, disse;


-Poxa, aqui tá todo mundo pelado e ficam com essas caras. Depois quero testar o ní­vel de ciúmes que vou ter daqui pra diante!


Julia se levantou e aplicou um boquete de responsa, pondo em pratica tudo que aprendera com a Claudinha, a chupeteira mor da turma.


Feito isso, ficamos eu e Claudinha para a final, onde Claudinha ganhou a partida.

Como castigo definiu que deveria chupar a xereca da Mariana. Quando falou isso quase deu um beijo nela, que castigo é esse, o que mais queria era chupar aquela boceta. Mas com uma condição, teria de ser de quatro com o rabo de cavalo na minha cara. Piorou mas não muito.

A Mariana se posicionou, com sua xoxota deliciosa virada pra mim, me ajudou, pois ficou bem baixa com a cabeça o que facilitou para minhas lambidas, e lá fui eu, com aquele rabo de cavalo na minha cara me atrapalhando. Lambia, mordia, enfiava a lí­ngua. Que delicia, eita castigo bom!


Como já estávamos todos nus, fizemos a rodada final. Nessa tivemos a Marina fora de primeira. Como prenda ficou se excitando com um vibrador até mais alguém sair.

Ana foi a segunda, determinado que assumiria o vibrador na boceta da Mariana, Julia foi a terceira, definido que iria mamar a boceta da Ana que continuava com o vibrador na boceta da Mariana, Julio o quarto, nesse fiquei relutante pois teria de fazer algo na Julia, uma mamada vá lá, mas um enterrada, fiquei meio apreensivo e a Claudinha definiu, Claudio, enterra rua rola na xoxota da Julia enquanto ela mama a titia. Titia, continua com o vibrador na Mariana.

Nem olhei esse momento. Seguimos, perdi e a Claudinha determinou que eu tirasse o pino da Mariana e substituí­sse por minha rola. Nem questionei, fui até a Mariana, botei de quatro e retirei delicadamente o pino. Posicionei minha rola e fui enterrando devagar no cuzinho arrombada da Mariana, entrou de uma só vez, sem lubrificante, que delicia de cu. Comecei as estocadas sem dó, fui enterrando, nisso a Claudinha se posiciona a frente da Mariana e oferece sua boceta que foi prontamente abocanhada pela Mariana, que visão maravilhosa.

Nisso, escutos o gemidos da Julia, olho pro lado e vejo a Julia chupando endoidecida a boceta da Ana, e o Claudio enterrando sua geba na boceta da Julia. Confesso que fiquei meio balançando, me incomodei com aquilo, era a primeira vez que outro macho, pelo menos na minha frente, fodia com minha mulher, nisso escuto a Marina;


-Vai enterra essa rola, soca com força seu filho da puta!


Pronto, acabou na hora meu incomodo, eu tava comendo o cu da mulher dele, ia reclamar do que.


Depois de arrombar o cuzinho da Mariana, me deitei e pude ver ela sentando no meu pau com aquela xoxota maravilhosa, como era quentinha e apertada, foi descendo devagar, contraindo enquanto entrava, que sensação alucinante, enterrou até o talo e cavalgou como alucinada, berrava e gemia feito louca.


Ao meu lado o Claudio estava também deitado, com a Ana na sua cara esfregando seu grelo enorme e ele abocanhando como se fosse a última boceta da terra. No seu pau estava a Claudinha mamando como louca e a Julia numa chupada alucinante na Claudinha.

Que visão maravilhosa, todos fodendo como doidos e nos divertindo como nunca. Até que foi bom outra pica na brincadeira, era muita boceta pra um só.


Com o passar do tempo e depois de muitas trocas, a Ana pediu que eu e o Claudio fizéssemos uma dupla nela, com a idéia todas pediram também, ai tivemos de realizar a tarefa.

Comigo por baixo, o Claudio assumiu o cu, fodemos até ela pedir folga. Bombamos e arrombamos aquela boceta e cu como loucos.

A Julia foi à próxima, também assumi a boceta e o Claudio o cu, matamos mais uma e veio a Mariana, queria de forma diferente, alegou que eu já tinha arrombado demais o cuzinho dela e pediu pro marido deitar no meu lugar, sentou na rola dele de costa pra ele e ofereceu sua xoxota para mim de frente. Caramba, que delí­cia aquilo, fodi como um doido, olhando aqueles olhas verdes me secando, não resisti e cai num beijo alucinante naquela boca pidona. Foi uma foda única, ela gozou como uma louca, as meninas tocando uma siririca também gozaram alucinadamente vendo aquela cena. Foi divino.


Nisso a Claudinha resolveu inovar, pediu para primeiro fodermos sua boceta em uma dupla penetração, foi difí­cil, mas entrou. Arregaçamos sua xaninha gostosa, fodemos até não querer mais. Depois foi no cuzinho, esse sim apertado, muito lubrificante depois entrou e arregaçou seu cuzinho apertado. Ficamos nisso até gozarmos, eu e o Claudio.

Para fechar, depois de gozar no cuzinho da Claudinha, as meninas foram mamar a porra que escorria daquele buraquinho arrombado.


Essa foi a foda mais doida que fizemos, repetimos poucas vezes, visto que o casal amigo era de outra cidade e vinham eventualmente para São Paulo, mas quando vinham, tinha rodada de poker com certeza.


Outras aventuras poderão surgir, mas isso será outro conto. Espero que gostem!



*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/18.


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