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A ARTE DE FODER COM GOZO ARREBATADOR

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/03/18
  • Leituras: 1431
  • Autoria: orama
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Arriada de tanto gozar com super fodas arrebatadoras, premiei o macho dando-lhe o cuzinho de chapéu tailandês.


Oi, meus amores, é a Meldí­via. Costumo fazer caminhadas ao menos cinco vezes por semana para manter meu corpinho fascinante e voluptuoso para cativar machos que me comam com super fodas. Estou falando das posições modernas, futuristas, que só se encontram nos livros recentes e dão prazeres deveras arrebatadores à mulher, levando-a ao gozo extremo em todos os buraquinhos.


Comprei um apartamento para passar os fins de semana na praia. Prefiro as praias isoladas, pouco frequentadas, com acesso por longas trilhas e se aparecer um macho interessante procuro conquistar... O amor eterno como nós queremos é raro, mas a paixão arrebatadora que nos deixa de quatro pelo macho já está ao alcance de todos e se o macho vale a pena ao menos para uma pegada eu o ensino a me fazer a paixão arrebatadora.


Putas dão por dinheiro; super fêmeas tesudas dão por prazer e ternura, pela procura do homem completo capaz de dirigir nossas vidas. Se o homem não tem ternura e pau tórrido não vale a pena. O meu fascí­nio é coração mole e pau bruto capaz de gozo arrebatador. Aí­ as pernas se abrem expondo minhas entranhas e que me foda o caralho!


Para as caminhadas, eu visto apenas uma minissaia ou um shortinho safado e uma blusinha bem decotada e sem calcinha. Bem ventiladinha... Minhas armas para pegar macho são minhas coxas exibidas e meus seios quase ao léu, além de um sorriso safado.


Pegar machos sarados e bem dotados é tudo de bom e me exibir é o melhor jeito de chegar neles. Um sorrisinho ajuda na descontração e mostra que estou afim sem risco de processo por assédio sexual, a grande tolice do momento. É claro que, se o homem passa a mão na minha bunda sem mais nem menos, leva um chute no saco ou um golpe de capoeira na cara. Mas se ele for terno, a pegada for forte e fizer as super fodas modernas arrebatadoras, que se fodam meus buraquinhos! Eu entrego tudo. O que importa é que me arrebate de gozo desenfreado e, se for terno, inteligente e sábio, procuro conhecê-lo muito além do sentido bí­blico.


Um sábado, me levantei cedo e peguei uma trilha adorável em companhia de uma amiga. Caminhamos forte e ficamos suadinhas. Dei sorte. Ao fazer uma curva, dei com um homem saindo do matinho. Devia ter ido mijar e voltou a caminhar suadinho. O danado era saradão e desejável. Moreno, com barriguinha tanquinho, um metro e oitenta e cinco e sessenta e quatro quilos de músculos sarados que eu queria me apertando. Lindo e bem delineado, era um verdadeiro Adônis.


Aquilo não era um homem, era um mito. Como eu o desejei me amassando todinha e me dando uma surra de pau com raladas na bocetinha!


Eu esperava encontrar nele um pau selvagem que com todos aqueles músculos para me apertar já valia a pena para uma boa pegada. Eu lhe ensinaria as super fodas arrebatadoras que ele provavelmente não conhecia. Ao chegar perto, fiquei de queixo caí­do. Decidi conhecer aquele macho e tinha de ser além do sentido bí­blico, lá dentro, desde a identidade intelectual até a identidade fí­sica: o homem e o macho. Minha amiga notou meu estado de necessidade absoluta do macho, riu, clicou-me no celular e disse:


− Essa carinha eu não perco. Fico para trás. Riu. Também tenho de entrar no matinho. Caça o teu macho!


Dei uma corridinha para alcançá-lo. Que tesão de homem! Eu ansiava por um super macho para transformar meus fins de semana em festa e minha bocetinha ficou vazando desejos irreprimí­veis. Que vontade de me emporrar numa pica sarada e deveras fornicadora.


Geralmente os homens nos comem muito mal e, como desconhecem as fodas novas, são intragáveis para quem sabe das coisas. Aí­ nos chamam de frí­gidas. Aprendam, machões! Não existem fêmeas frí­gidas e sim mal comidas e mal amadas.


Entretanto eu tinha um homem sarado numa trilha linda que dava numa praia paradisí­aca. Eu o queria dentro de mim penetrado nas minhas profundidades e bombando cu e boceta. Sou liberal em tudo, especialmente em polí­tica, economia e sexo... A economia liberal funcionando a pleno vapor tem emprego para todos e dinheiro para tudo, dispensando os cartões de miserável que não fazem cidadãos e sim coitadinhos, escravos de carteirinha, ou de cartãozinho. Sou racional e odeio ideologias. E minha razão se impunha: esse homem é para a Mel e não me escapa. Alcancei-o e me insinuei com ternura. Quando a bocetinha pede, eu sou sedutora e insinuante. Perguntei-lhe sorrindo e me abrindo para a cantada:


− Tu costumas fazer caminhadas nesta trilha?


− Com alguma frequência. É linda e agradável e leva a uma praia maravilhosa com rochedos.


Sorriu encantador:


− E hoje está especialmente agradável, acho que vou me afeiçoar a ela. Caramba! Como tu és linda e desejável.


Minha blusinha safada (duas faixas que mal cobriam os mamilos e se atavam atrás do pescoço) dava pleno acesso aos meus seios. Lateralmente eles mostravam sua exuberância e firmeza ao alcance de mãos afoitas. Ele estava de pau duro e, ao meu sorriso que transcendia meiguice, desejo e entrega, ele se soltou e cobriu meus seios com mãos safadas, afagando-os e apertando-os com gemidos de deslumbramento.


Eu estava gostando de sua aparência, sua pegada e sua inteligência e deixei meus seios flanarem livres em suas mãos em vez de evitá-las. Eu sou sempre verdadeira e sigo meus desejos e intuição. Não finjo santidade. E ele tinha caí­do na armadilha fatal inocentemente: Quem pega nos meus seios empinados, firmes e arredondados, não os quer largar mais e ele não resistiu a mamar neles, deixando-os túrgidos e mais firmes e pondo os frissons em todo o meu corpo. Eu fremia desejos intensos e estava feliz com o sucesso da caçada. Sorri enternecida de desejos:


− Tu és bastante abusado!


Meu tom era amistoso e ele tomou como aprovação. Riu, apertando mais os seios e mordendo-me a nuca, a pica crescendo no meu rego:


− E tu? És bela e bastante exibida a ponto de me deixares tarado. Teus seios parecem fazer amor e são instigantes parecendo acariciar as mãos. Sente o que fizeste com a minha excitação.


Sua excitação tornava o pau deveras duro esfregando-se no meu rego e eu dei mais um sorriso terno, encantada com o homem que caí­a nas minhas graças, fascinada com seus avanços nas minhas volúpias. Eu já decidira comê-lo a qualquer custo e me fascinou a paixão dura e robusta que ele libertou de dentro da bermuda e fez pressão na minha bundinha, pincelando forte todo o meu reguinho. A bocetinha ficou vazando de excitação e desejo. Ele fez doces "ameaças":


− Exibindo toda essa volúpia de tetas e coxas, emolduradas por esse sorriso, tu não escapas da minha vara. Vou comer-te nem que seja à força. Desculpa, mas mostrou gostosuras, tem de dar.


Mal ele sabia quanto eu queria sua força me pegando e me submetendo aos seus desejos. O macho que nos pega tem de ter força dominante como ele mostrava ter. Aquela afoiteza toda avançando nos meus pudores pôs-me o desejo no lugar da compostura. Ele tinha pegada, era abusado e valia bem uma trepada por mais frustrante que fosse, mas demonstrava ter tudo o que eu amo num homem. Seria uma frustração muito grande se ele não me comesse, mas tudo parecia caminhar para o amor de paixão arrebatadora e eu estava pronta para lhe dar tudo o que ele quisesse comer. Uma super foda arrebatadora já me deixaria contente.


Eu o transformara num tarado, mas eu não o temia. Desde que percebi que viver era muito perigoso, fiz capoeira e cheguei à faixa preta. Só me fodia quem eu queria e eu queria muito dar para aquele jovem encantador. Eu fremia de desejos avassaladores. Decidi ensinar-lhe as super transas, transformando-o no super macho dos meus sonhos. Só lhe faltariam as super fodas arrebatadoras, mas eu poderia lhe ensinar. Resolvi deixá-lo mais tarado. Eu adorava deixar os homens bem tarados com paus abusados e aquele tinha as qualidades para ser o meu homem definitivo e caí­ra na pegadinha dos meus seios. Esse eu quero e não me escapa! Toda assanhada e sem compostura, disse-lhe:


− Que te pareço? Também sou abusada e adoro super machos. Vê se sou voluptuosa:


Emputecida de desejos pelo macho, exibi-lhe meus dotes de bailarina, saltitando a "Dança da Fadinha Açucarada" da "Suí­te Quebra Nozes". Imitei uma bailarina de caixinha de música, exibindo-lhe, com minha arte, todo o meu poder de sedução. Se vai me comer, que me coma bem tarado. Com o pau em riste, ele identificou a dança, o que me deixou muito feliz. Esse macho é sábio, porrudo, e é meu!


Ele fascinou-se pela dança e por meus dotes exibidos, mas não resistiu a mais de duas voltas da dança. Disse encantado:


− Ummm... Tchaikovsky! Nunca mais me livrarei de ti, mas seja o que o amor quiser.


Afoito e sem nenhum respeito pela fêmea, abriu os laços da minha "blusa", deixando-a cair sobre o shortinho, pegou-me pelos peitos, mordendo-me o cangote e meteu a estrovenga fundo entre as minhas pernas nuas, encoxando-me e apertando meus peitos, coxas, bunda...


Ele me dominava apertada nos músculos, duros como o pau pronto para me foder, mas muito terno queria que eu lhe desse naturalmente. Eu ia à loucura por pau. Disse-lhe, decidida a comê-lo:


− É de macho assim abusado que eu preciso para explodir em gozo extremo. Macho tarado que saiba o que fazer com a fêmea, e faz. Tira essa bermuda que separa nossos calores, nossos suores, nossos frissons, nossos desejos... Dou-te o meu corpo para satisfazer tuas taras. Queres tirar meu shortinho? Estou sem calcinha. Mas tem de ser uma super foda arrebatadora dos Tesões Grandões ou isso não entra ou cai fora na primeira estocada. Não suporto pau devagar nem essas fodas comuns que todo mundo faz, por mais tórridas que sejam, e quando eu não quero não há pau que me foda.


Ele sabia que a fêmea estava no pau, era questão de tempo, mas estava fascinado pela mulher e não queria uma simples foda. Sabia que as super fodas arrebatadoras conquistavam definitivamente. Não há mulher que as dispense. Ao contrário, ela se torna apegada ao macho. E ele me queria de quatro, toda entregue às suas taras. Apertou-me mais, mordeu-me mais, beijou-me mais e disse, tirando-me o shortinho e me arrasando com frissons ao contato de suas mãos:


− Tudo bem. Tu és a fêmea que eu quero e vais cair naturalmente na minha vara. Tu me desejas e vais querer que eu te coma. Eu li o livro em e-book "O AMOR SEM MISTÉRIOS", que tive a felicidade de encontrar na Internet, e sei exatamente o que tu queres para satisfazer os teus desejos, mas me submeto ao teu comando, comendo tudo o que quiseres e como quiseres, inclusive com o Tratamento de Choque que o livro ensina. Só não dispenso essa bunda! Se quiseres força bruta, tu a terás, na intensidade que desejares. Tão grande conhecedora das super transas tu deves ter a bocetinha ativa capaz de revirginar-se sempre que quiseres. Não és uma natureza morta. Sinto que todo o teu corpo faz amor, até os seios! Estou fascinado com o que deve fazer essa bocetinha.


Ele estava feliz:


- Eu estava tentando encontrar uma fêmea completa como tu, conhecedora daquele livro, para experimentar uma bocetinha ativa e brincalhona, capaz de fazer loucuras com a pica, numa interação das entranhas. Comer uma bocetinha ativa e brincalhona, como eu encontrei naquele livro, é a minha maior fascinação e tu tens a bocetinha que eu quero, com certeza.


Eu ri eufórica: Ele já era um super macho e procurava uma super fêmea. Eu só tinha de mergulhar naqueles músculos de pernas abertas... E que me foda o caralho! Sorrindo insinuante, disse-lhe:


− Comes mesmo uma super fêmea moldada pelo livro? Olha ela aqui! Tu só tens de lhe dar uma coça de pau das que o livro ensina para teres tudo o que quiseres.


− De veras? Por isso me atrais tanto. Linda tu és, sedutora também, mas como podes ser tão gostosa?


− E como podes ser tão desejável? Eu te desejo desde que corri atrás de ti.


Francisco, aquele tarado comedor, sorria, conquistando-me com sua ternura. Era tarado, sim, mas queria fazer a fêmea gozar plenamente e ter todo o gozo que eu podia lhe dar:


− Estou muito feliz de tu seres a super fêmea que eu buscava e estares envolvida nos meus músculos, embeiçadinha por mim. Eu não resistiria a não te comer, mas tu vais cair na minha pica naturalmente. Não me peças para te esquecer. Vou transformar-te na minha amante e até na minha mulher. Quero esse esplendor para mim. Tu não escapas da minha pica nem do meu coração.


Eu perdera todos os controles e estava puta pelo pau. Ele deu-me uma tapona ardidinha na bunda e encoxou-me, apertando-me muito, fazendo-me gritar de prazeres. Eu sentia que ia ser pegada e satisfazer todos os desejos da minha menina. Seria muito bem comida. Disse:


− Quem tiver um macho desses: terno, culto e pegador, com exclusividade para gozar pela vida afora, que mais pode querer? Não há mulher que traia um macho terno, de pegada bruta, e especialista em super fodas.


Ele sorriu suas ternuras:


− Uma super fêmea dessas, terna, inteligente, deslumbrante e de bocetinha brincalhona, também faz esquecer todas as outras. Tu mereces a exclusividade.


Tarado para me foder, ele fazia um grande esforço para não me atacar e eu querendo ser atacada! Eu já estava toda envolvida: era só dançar no pau e estava pronta para enterrar-me no caralho. Ele era um tarado, mas sábio, e queria que eu me entregasse naturalmente alucinada de desejos. Éramos dois tarados querendo nos comer. Ele também sabia deixar uma mulher tarada. Fremindo por pau, com a boceta encharcada, desafiei-o:


− Dá-me a tua pegada bruta. Pega-me para foder como uma mulher feita de músculos rijos. Eu não sou de cristal que se quebre.


Ele derrubou-me de costas na trilha e veio sobre mim. Nua, abri as pernas, trepidando com a pressão daquele corpo sarado e nu, de pica dura, que pressionava deliciosamente todo o meu corpo:


− Mete esse caralho na tua Mel numa super foda de paixão arrebatadora dos Tesões Grandões. Aaaiii, mete que eu não resisto mais aos abusos dessa porra me comendo de mentirinha. Enterra-me os prazeres arrebatadores lá dentro, fundo, com força, numa super foda daquelas que aprendeste no livro. Arrebata-me a bocetinha com o ponto G que eu te dou o cu para comeres com o clitóris.


Ele era tarado e abusado, mas terno e cheio de cuidados com a fêmea que ele decidira conquistar para sua mulher. Sabia como foder uma fêmea exigente e queria me ganhar. Lambeu e sugou minha vulva e meu grelinho até deixá-lo super duro como uma porrinha, e me enterrou tudo numa super foda de boceta e clitóris. A porra daquele menino fodia como ninguém. O pau deu uma cabeçada forte no ponto G, arrepiou-me a bocetinha e cabeceou o meu fundão, com a base socando o ossinho do púbis e, a cada estocada, eu sentia fricção cada vez mais forte, na bocetinha, no clitóris, no ponto G, nos peitos, na barriguinha, nas coxas... Como se todo o saber do livro estivesse me fodendo. A bocetinha, o clitóris e o ponto G explodiam em orgasmos arrebatadores numa explosão de gozo desenfreado que me punha maluca. Meus gemidos indecentes eram ouvidos ao longe.


Eu era toda friccionada com as estocadas da super foda, explodindo em orgasmos arrebatadores na boceta, no grelinho e no ponto G, mas daquele macho eu queria tudo. Eu adoro ir aos extremos, desenfreada de prazeres. Pedi-lhe deslumbrada de gozo:


− Tu estás um arraso me fazendo a super foda, mas a abusadinha é muito gulosa e quer mais. Quer o macho total. Dá-me uma terapia de choque, bem chocante. Eu quero o macho taradão me fodendo à bruta, com toda a selvageria. Eu quero a super foda com o Tratamento de Choque. Eu amo picas selvagens. Vem quente e mete sem dó. Me arregaça, me arrepia, me arromba com esse caralho porrudo.


Puxei-o com toda a força pela bunda dobrando uma estocada bruta. O gozo foi mais do que o suportável e o cacete ficou abusado me fornicando com quanta força tinha. Meteu forte e bruto e eu senti a dor dos prazeres extremos, senti calor, senti o gozo bruto indo aos extremos do prazer. Apertei-o na bocetinha com contrações muito apertadas. Ele foi à loucura e eu tive de aguentar as taras daquela pica, porque eu jamais pedia arrego. Ele era ternura e bruteza como eu nunca tinha visto. Aaaiii, caralho, a selvageria daquela pica me punha maluca, mas eu queria tudo. Que macho para foder! Ele aproveitara bem a leitura do livro, tornando-se um super macho de verdade. Era puro deslumbramento para uma super fêmea. E eu era a super fêmea venturosa pegada por aquele tarado no ápice da paixão. Eu tive de rebolar muito e gritar os prazeres das entranhas para suportar tanto gozo.


Era de fato a super foda de boceta e clitóris com Tratamento de Choque de um super macho e foram tantas as enterradas brutas do cacetão grosso que eu vi estrelas; ouvi bimbalharem os sinos de aleluia; senti prazeres inauditos; esvaí­-me em orgasmos múltiplos arrebatadores; gemi, gritei, apertei-lhe as costas com as mãos, a bunda com os calcanhares e o caralho com a boceta, e aquele cacetão comia solto nas minhas entranhas com fornicadas tórridas, varando minha boceta super contraí­da. Metia e metia com enterradas brutas, socando a base da pica contra o ossinho do púbis e eu tinha todo o meu corpo massageado fortemente pelo seu do jeitinho que ensinava o livro. Eu estrebuchava de gozo com as entranhas em fogo, ardendo em gozo extremo com a fricção total da super foda e da terapia de choque na boceta, no clitóris e até no ponto G e no meu corpo. Eu explodia em gozo difí­cil de suportar, era toda frissons e estrebuchar de gozo desenfreado e uma aura de conforto e bem-estar divinais percorria todo o meu corpo como um nirvana envolvente. Deus, quanto gozo arrebatador! Quantos prazeres indescrití­veis. Gozei tanto a cada enterrada do pau, que amoleci embaixo dele como se desmaiasse de tanto gozar.


Ele me virou de bruços para meter-me a super foda arrebatadora de boceta e ponto G, com mais gozo desenfreado.


Aquilo é que era foder. Eu ganhara um supermacho à altura da super fêmea que eu era. Ele respirava ruidosamente e eu gritava os prazeres das entranhas, tomando pau com toda a força. Ele riu e disse:


− Perdi o ponto da paradinha para deter a ejaculação. Vamos para a praia. É lá que eu quero comer essa bunda ao som do mar e à luz do céu profundo.



FODENDO DE CHAPÉU TAILANDÊS



Os grandes prazeres do cu apanhado pela fúria fornicadora do pau, e de chapéu tailandês!


Meus queridos leitores. Acho que vocês já perceberam que esta narrativa daquela praia é inteiramente verdadeira, são pedaços da minha vida ao vivo. Às vezes, invento uma estorinha para dar mais colorido ou apimentar a minha realidade, mas mesmo aí­ o que realmente importa, a paixão arrebatadora, é real. Eu só escrevo textos eróticos sob os efeitos da paixão extrema de um macho arrebatador. É o meu estí­mulo e a minha inspiração. Pena que eu não possa dar as dicas para vocês arrebatarem as fêmeas com as super fodas dos Tesões Grandões por causa dos direitos autorais, mas vocês podem baixar "O AMOR SEM MISTÉRIOS", diretamente da Internet ou da amazon. Com. Br e terão todas as dicas para arrebatarem as fêmeas que quiserem. E tenham certeza: "fodeu, ganhou". A diferença de gozo das fodas comuns para as super fodas, mesmo sem tratamento de choque, é brutal e a fêmea gruda mesmo.


O sabor e o deslumbramento de orgasmos desenfreados que vocês encontram em todos os meus contos, fazendo-me estrebuchar, tem de estar na minha boca, na minha xotinha, no meu cuzinho, no meu corpo todo, no alfa da vida. É o nirvana que me põe a aura de felicidade no corpo e no espí­rito. Essa parte é sempre real e escrita sob os efeitos da vivência com um super macho que me arrebata de gozo extremo. Por isso vocês encontram ternura nos meus contos e ninguém me pega sem conhecer os "Tesões Grandões". Porém esta história é uma parte inteira da minha vida que eu estou levando ao conto, inteiramente mergulhada no amor de paixão arrebatadora do macho dentro de mim. É a história do melhor da minha vida e degustá-la é degustar Meldí­via praticamente ao sabor de cada palavra, de cada acontecimento e de cada fornicada. Eu estou inteirinha aqui em corpo, alma e prazeres.


***

Caminhando para a praia, na plenitude da felicidade, eu ria das ameaças deliciosas de ser pegada à força, da satisfação e da alegria de ser arrebatada de gozo na plenitude dos prazeres que me envolviam... Estava fascinada pela pica que me comia com fúria de macho tarado e eu ainda tinha a super foda do cuzinho para lhe dar, além das outras fodas do livro.


Nós ainda tí­nhamos cerca de meia-hora para chegar à praia e aquela caminhada na trilha até o mar foi repleta de toques e carinhos de dois seres embeiçados de amor macio e paixão arrebatadora. Recebi tanta palmada na bunda, tanto chupão nos peitos, tanto deslizar de dedos no reguinho que faziam cócegas no cuzinho e na bocetinha...


Rindo eu lhe disse, respondendo a uma "ameaça":


− Não é qualquer caralho que deita ferro na minha bundinha como tu prometeste, mas o teu já é dono dela. Dou-te de presente por teres encampado a minha bocetinha. É só comê-la quando quiseres. Vamos caminhar até o mar e sentir o frio da água no corpo, e se o cuzinho correr riscos que se foda! Essa piça pode comê-lo à vontade.


Ao avistar os girassóis, já perto da praia, tive a vontade irresistí­vel de dar entre as flores, mas especialista em carregar pistolas, isso não era problema. Corri para o meio das flores e fiz-lhe o "chapéu tailandês". A compostura eu já perdera mesmo e a ânsia de exibir a volúpia da minha nudez me avassalava. Prevendo que o cu era dele, eu melecara o reguinho e o cu com KY e metera três dedos amaciando-o para uma fornicada prazerosa. O desejo de dar era irresistí­vel.


Louca por pau e com o cuzinho amaciado, corri para o meio das flores, fiz pose e ergui o pé direito acima da cabeça na clássica posição do balé que eu chamo de chapéu tailandês. Surpreso, vendo o pé lá em cima e o cu lá em baixo, completamente arreganhado, ele fotografou-me, jogou o celular no chão e me envolveu, metendo o pistolão no meu cuzinho e enterrrrooooouuu, até as bolas tocarem o meu cu, fazendo-me gritar, mas seguiu-se um longo grito de prazer tão intenso que a caceta deu estocadas brutas sem dó.


A enterrada foi tão deliciosa que eu pedi outra e mais outra... Na quinta eu estava cansada da posição e com o cu arrombado. Ele me jogou de costas no matinho, metendo uma super foda de cu e clitóris com estocadas tórridas, metralhando meu cu com aquela pistola furiosa. Tomei tanta estocada bruta.


Ele retribuí­a os prazeres que eu lhe dava com os maiores prazeres da sua pica e que prazeres ela me dava! Era tão grande o nosso gozo que ambos respirávamos escandalosamente. Aninha passou por nós pilotando um garoto que ela catara na trilha e rindo escandalizada com nossa falta de pudor.


As estocadas ficavam cada vez mais selvagens e a foda, mais escandalosa. Eu tive um dilúvio de orgasmos no cu e no clitóris estrebuchando na pica. Ele encantou-se pela minha capacidade de gozar e pelas minhas artes e pediu mais chapéus, lambendo meus arreganhados. Metia a lí­ngua fundo no meu cu arrombado e fodia gostoso. Chupava peitos, boceta, coxas, com beijos arrebatadores e muito carinho e meteu o caralho furioso no chapéu tailandês da minha bocetinha, pedindo o seu brincar . Eu me entregava toda com o cu em festa e a bocetinha muito brincalhona.


Pouca gente vai além da longa trilha e a praia estava livre para os nossos brinquedos até onde a vista alcançava. Se aparecesse alguém... Só veria amor. Amor bruto, mas amor. Só Aninha manipulava o rapaz, lambendo, chupando e mamando tudo o que podia, numa azáfama erótica indescrití­vel. Devia estar a ensinar-lhe a paixão arrebatadora porque ela também não dispensava o gozo desenfreado. Era uma jovem linda e devia estar tarada por pau.


Eu estava totalmente embeiçada pelo Francisco e louca por mais pau na bundinha e na boceta em pegadas de macho. Nua, corri para a água rindo e gritando:


− Quem chegar por último é mulher do padre. Se quiseres mais da minha bunda, vais ter de me pegar.


Ah! A minha bunda correndo... Ele atropelou-me e me pegou bruto como eu amo, toda apertada em músculos rijos. Rolamos na água, nos mordendo e nos lambendo, nos amassando... O que ele tinha de tarado pela fêmea, tinha de ternura para amassar-me. Quando eu estava mais amassada do que pão sovado, em desespero por pau, pediu-me:


− Deixa ver o grelinho.


Lambeu-o e sugou-o com suavidade, até ele ficar duro feito uma porrinha, enquanto eu me deliciava com o caralho na boca. Ó delí­cia de pica para chupar! Fodia-me a boca enquanto eu o chupava com a gula do cão. Ele aprendera a fundo os prazeres do amor. Deslizou o corpo sobre o meu:


− Tu queres uma super foda de cu e clitóris como tem de ser comida essa bundinha de super fêmea. Cacete! Como eu desejo essa bunda! Ordena tudo o que quiseres, mas deixa eu começar te comendo de cachorrinha. Teu clitóris está duro no ponto para fazer dupla com o cuzinho numa super foda de cu e grelinho.


Eu sorri me derretendo toda em fascinação:


− Não me desejas mais do que eu desejo esse caralho! Vai de cu e clitóris para o nosso deleite e depois me põe de cachorrinha para me comeres o cu com toda a força para as cambalhotas. Faz tudo o que quiseres. Entrego-me ao teu comando. Tu sabes como comer uma fêmea com pica bruta e prazeres duplos, mas se entrares na minha bocetinha ela vai dar um nó nessa pica e mordê-la cheia de gula.


Ele riu:


- Eu sei! Ela não para de brincar. Não dá para saber o que é mais delicioso: fodê-la ou as suas brincadeiras.

Ele sorriu enternecido e, com jeito, meteu a lí­ngua na minha vulva, lambeu tudo e fixou-se no grelinho que ficou extremamente duro. Não havia o risco de ele ficar dormente com a fricção intensa da super foda de cu e clitóris. Cobriu-me toda, deitando toda a pressão do seu corpo no meu e entrou todo no meu cuzinho, treinadinho para engolir os caralhos de grosso calibre dos meus homens. Eu fazia força para defecar e ele ia entrando e amaciando o meu cuzinho. O caralho robusto foi aumentando as estocadas, cada vez mais tórridas, até fazer outro cuzão e fazer-me gemer e gritar loucuras de gozo no cu e no clitóris com estocadas tórridas e orgasmos arrasadores. A cada estocada, eu estrebuchava de gozo difí­cil de suportar. Eram orgasmos arrebatadores em cima de orgasmos arrebatadores no cu e no grelinho. O caralho fornicando grosso, fundo e com força no meu cuzinho, o púbis estimulando a vulva e o clitóris durinho, mais aquele corpo me pondo os estí­mulos em todo o meu ser, me punham os frissons de gozo no corpo todo. Eu não estava tomando no cu, eu estava sendo comida no corpo todo, e muito bem comida pela portinha apertada dos fundos. Ele gemia prazeres inauditos e eu gemia escândalos de gozo.


Como é bom ter um macho que saiba tudo o que queremos e até adivinhe nossos desejos. É um macho para ser levado muito a sério ao encontro da ternura. Eu estava toda enternecida. A essa altura o meu tarado me fazia gritar como louca com enterradas muito tórridas, pondo-me o cu em gozo extremo e os prazeres na ponta da vara que me dava enterradas de arrasar de cabo a rabo... O rabo tomava vara e o clitóris dava fortes pulsos orgásticos, fazendo-me estrebuchar, e com a carinha mais sem-vergonha e enternecida eu me derretia:


− Fode mais, puto da minha vida! Come minha bundinha até te fartares e me encheres o cu de porra. Aaaaiii, caralho, come mais... Vai fundo e com força. Mete nesse cu sem dó nem piedade. Fode, porra! Enterra com força! Goza tudo o que tens direito.


Quando cansou de meter, pôs-me de cachorrinha e com o caralho tórrido fodeu-me com toda a força da porra para me fazer virar cambalhotas, enquanto eu massageava o ponto G com dois dedinhos metidos na boceta. Eu estrebuchava de gozo extremo quando ele me encheu o cu de sêmen numa estocada tão bruta que eu virei cambalhotas até ir lá longe na areia. Foi então que eu vi a minha amiga toda enroscada no macho e, do jeito que se mordiam e se apertavam, ela iria ter tudo o que queria. Devia estar lhe ensinando as super fodas.


Francisco estava chegando perto de mim e me pegou de cachorrinha:


- Faz-me rodar cambalhotas mar adentro.


Que piçada na minha bunda!


Tomamos muito sol e relaxamos. Exploramos as belezas da praia e quando vi a pica erguendo a cabeça para mim, não resisti e, com as mãos no chão, fiz uma pirueta e caí­ com o cuzinho na cabeça da rola. Foi só empurrar e, com as paradinhas clássicas, fodemos tudo o que tí­nhamos direito até eu ficar com a boceta e o cuzinho ardendo de tanto foder e apertar na porra. Que fartada de gozo!


Na volta da praia, não conseguia me separar do macho que eu amava de coração, mente e dos desejos alucinantes do meu corpo. Disse-lhe:


- Não dá! Vem para a minha casa. Teremos uma hidromassagem para fazermos massagens de bunda e espanhola e todas as transas do livro. Façamos de nossas vidas uma festa de amor e paixão arrebatadora... Toma o meu coração, a minha bocetinha, o meu cuzinho e a minha nudez só para ti, mas eu quero esse caralho tarado só para mim. Tuas super fodas são indispensáveis e tu nem imaginas quanto! Com elas eu não preciso mais exibir tetas e rabo e me apresentarei de chapéu tailandês sempre que quiseres.


- Nós nos bastamos. Por que eu iria pegar uma fêmea natureza morta e tu irias perder tempo com um macho devagar? Traição é para mal amados. Nós sabemos fazer o melhor do amor e da paixão arrebatadora. Vamos esquecer o sexo de caracacá e enriquecer nossas mentes nas mentes um do outro.


Assim eu ganhei o macho dos meus sonhos, fascinado nas minhas volúpias, meiguice e cabecinha racional, explorando todas as delí­cias das transas do livro.

*Publicado por orama no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/18.


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