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Rede do Prazer - O Iní­cio

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 07/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Este conto será dividido em três episódios para facilitar a sua leitura, sendo "Rede do Prazer - O Iní­cio", "Rede do Prazer - A Casa" e "Rede do Prazer - A Instalação".

Para entendimento o ideal é seguir a sequencia, assim fica fácil entender a cronologia dos acontecimentos.

Boa leitura e bom divertimento.


Olá, meu nome é Claudio, mas normalmente me chama de Dinho, isso devido ao apelido de infância que acabou ficando.

Sou do litoral de São Paulo, caiçara como se diz por aqui, trabalho em na Prefeitura de Itanhaem em um emprego bem remunerado, porem nem sempre foi assim.

E esse conto tem muito a ver com esse perí­odo sombrio, ocorrido a 2 anos atrás mais ou menos.

Na época estava sem trabalho e as coisas estavam bem apertadas, eu tinha 21 anos, morava com meus pais na periferia de Itanhaem e nossa vida era bem simples.

Sou moreno de sol, 1, 78 de altura, bem apessoado com corpo sarado de surfista que sempre pratiquei com muito afinco, na verdade queria ser um profissional, mas as circunstâncias da vida não permitiram.

Bem, voltando aos fatos, eu estava precisando arrumar dinheiro e resolvi vender redes de dormir, aquelas que sempre o pessoal passa nas praias vendendo.

Um amigo meu, João, me indicou um comerciante em Peruí­be que tinha ótimo preço e aceitava devolução se não conseguí­ssemos vender o lote todo, com isso parti pra vida de vendedor ambulante de Praia.


Tudo ia bem, um bom lucro e sempre pintava uma princesinha pra das uns catas no final da tarde, além de bom vendedor era charmoso, e isso ajudava na venda e nas fodas também.


Porém um acontecimento me marcou e mudou minha vida e por isso estou aqui escrevendo o ocorrido. Era um começo de ano, muito calor e muito sol, praias bombando, comecei minha caminhada já na divisa de Itanhaem com Mongaguá, na praia de Campos Elí­seos, vim na caminhada desde de cedo. Lá pelas 14hs, já passando pelo Parque Balneário, perto das colônias de férias, uma madame me para. Era uma mulher alta, seus 1, 80, com um biquí­ni minúsculo, assa delta e um bustiê que cobria praticamente os mamilos dela. Enfim uma mulher de parar o transito, veio em minha direção e pediu para ver as redes.

Prontamente me posicionei para apresentar minha mercadoria, ela se abaixou pois eu estava fazendo uma mesa com minha coxa, para ver de perto as redes e pude ver o tamanho daquela xoxota. Era enorme, preenchia completamente o paninho que servia de suporte aquela delí­cia dos deuses.

Ela percebeu, porém nem se incomodou, continuou olhando a redes. Durante sua escolha começamos a conversar e ela me pergunta;


-Nossa! Você um rapaz tão bonito e inteligente, porque tá aqui vendendo redes?


Respondi que devido à situação do momento era o que tinha pra eu fazer.

Me olhou com um olhar meio triste e continuo sua procura. Acabou por separa cinco redes muito bonitas as mais caras e logo imaginei, "pronto, hoje vai ter aquelas negociações chatas, logo as mais bonitas e caras essa gostosa escolheu".

Assim que separou as redes, pediu para que a acompanhasse até sua tenta para que pudesse me pagar.


Andamos uns 10 metros e chegamos a sua tenda ampla, aquelas brancas grandes que comportava facilmente uma 10 cadeiras. Nela estavam apenas 5 cadeiras, um cooler de cervejas e refrigerantes uma mesinha com uma porção de camarões e batata frita.


Assim que cheguei um senhor de seus 45 anos olhou e perguntou;


-E ai amor, achou as redes que queria?


Ela respondeu;


-Sim, e são maravilhosas, nosso vendedor aqui, além de simpático tem bom gosto para as mercadorias.


Fiquei meio sem jeito e me posicionei de forma a ficar ao lado deles para poderem conversar.


O senhor se chamava Alfredo e me indagou quanto custava às redes. Como sempre tem choradeira passei o preço cheio para ter margem de negociação;


-Sr. São todas por R$ 800, 00.


O Alfredo me olhou, olhou para a esposa que fez um sinal de "OK" e ele pegou uma carteira embaixo de sua cadeira, abriu, caçou dez notas de R$ 100, 00 e disse;


-Fica com o troco, você merece, fez minha esposa feliz, pra mim isso basta.


Nesse momento fiquei meio sem ação, tava ali com Milão na mão, sendo que essas redes poderiam facilmente ser vendidas por R$ 400, 00 já tendo lucro de quase R$ 200, 00, e ainda ganhei gorjeta de R$ 200, 00. Meu dia tava ganho!


Agradeci e comecei a ajeitar as coisas para ir embora. Nisso Alfredo chama sua esposa e diz;


-Miriam, pega uma cerveja pro rapaz aqui que com certeza deve tá com cede.

Você bebe cerveja, né?


Fiz um afirmativo com a cabeça e a Miriam veio com três latinhas, sentou ao lado do marido e abriu sua lata, assim como ele e eu.


Apontou uma das cadeiras e disse;


-Senta ai, deve estar cansado da caminhada e com a gorjeta que te dei dá pra matar o resto dia.


Deu uma gargalhada e eu me sentei. Fiquei de frente para a Miriam que logo puxou assunto. Falamos de tudo, polí­tica, praia, a vida na praia onde ele confidenciou que adorava, mas o trabalho não permitia ficar mais tempo e disse;


-Na verdade quem aproveita são minhas filhas e a Miriam. Sabe tenho três filhas, Marcia de 21, Meire de 18 e a caçula Julia de 17, tão todas ai na água. Daqui a pouco devem vir pra cá.


Continuamos a conversa e ele me falou;


-Rapaz. Você é muito bem informado e pelo jeito inteligente, gostei de você. Você mora por aqui mesmo.


Respondi que sim, um pouco mais afastado e agradeci o elogio.


Nisso ele me diz;


-Olha, sabe que sou até bem influente aqui na cidade, conheço prefeito, vereador e outros tranqueiras como esses. Tenho uma construtora em São Paulo e faço serviços aqui também, então conheço muita gente.

Gostei muito de você, vou ver se arrumo alguma coisa pra você por ai. Você merece mais que vender redes na praia.

Agradeci muito, abrimos outra cerveja e passei o número do meu celular para mantermos o contato.


Nisso olho para a praia meio que agradecendo a Iemanjá, a Deus e tudo de poderoso por essa oportunidade e vejo três beldades saindo da água e vindo em nossa direção. Três loirinhas maravilhosas com biquí­nis minúsculos e um gingado todo especial.

Entraram na barraca e pararam olhando para mim e as redes.


A que parecia mais velha pergunta;


- Não sabia que vendedor de rede confraternizava depois de uma venda?


Miriam retrucou e disse;


-Menina, tenha respeito. Este é o Dinho, acabamos de conhecer e já é nosso amigo.


A menina olhou para mim e disse;


Sei bem a amizade de vocês!


A Miriam levantou olhou para ela e disse;


-Julia, por favor mais respeito, estamos numa conversa civilizada e agradável. Não estrague tudo como sempre.


O pai interveio e decretou;


-Julia, por favor se sente, meninas, vocês também. Vamos continuar nossa conversa com nosso convidado.


Nisso me levantei e cedi o lugar para uma das meninas já que as cadeiras estavam contadas. Nisso o Alfredo fez a apresentações.


-Dinho, está é Julia, lí­ngua afiada.


As outras riram. Julia era uma mulher alta, mais que as irmãs, tinha os cabelos loiros bem claros como os da mãe e corpo escultural. Seios grandes para a idade e uma bunda maravilhosa. Quando sentou, por estar de pé, reparei no pacote entre suas pernas, era uma xoxota grande, carnuda, marcando a rachinha da xoxota no biquí­ni.

Estendi a mão e ela me cumprimento com um sorriso amarelo no rosto.

Alfredo continuou;


-Esta é Marcia a mais velha de 21 como disse.


Que princesinha, mais mignon que as irmãs, corpo sequinho, barriguinha chapada, seios médios e um par de coxas de deixar qualquer mortal louco.

Estendi a mão para cumprimentá-la, ela se levantou e me deu um beijo de cumprimento dizendo;


-Muito prazer, se é amigo dos meus pais, já é meu amigo também.


E olhou para a Julia de deu uma piscadinha.

Alfredo então me apresentou a Meire, loirinha menor que as irmãs, 1, 65 mais ou menos, as outras beiravam 1, 80, tipo ninfeta, olhos verdes cor do mar, rosto angelical, seios grandes que combinavam com o geral, bunda grande e lábios apetitosos. Confesso que me controlei para não ficar de pau duro. Ela também se levantou e me deu um beijo no rosto.

Quando se sentou, a calcinha de seu biquí­ni saiu um pouco de lado e pude ver os lábios de sua boceta. Nossa, que visão privilegiada, como ela estava mais atrás das demais e encoberta pelas cadeiras das irmão da vista dos seus pais, fiquei meio bobo olhando aquela visão inesperada. Nisso a Marcia diz;


-Acho que ele gostou de você, heim Meire?


E riu me dando uma piscada.


Nisso Meire me olha encabulada e ajeita a calcinha com um sorriso naqueles lábios carnudos.

Na hora achei que ia ter um treco, ela sabia da calcinha e fez pra me provocar, safada.


O Alfredo puxa o cooler ao seu lado e pede para que eu sentasse sobre a tampa, coisa que faço de imediato, pois além das pernas bambas meu pau já estava meia bomba e não ia demorar pra ficar a ponto de bala.

Pus algumas as redes que a Miriam comprou em meu colo para disfarçar minha ereção e fui divagando sobre a esperteza da Miriam em escolher aquele tipo de rede, a qualidade e bla, bla, bla.


Nisso a Marcia pergunta;


-Você só entende de rede? Faz mais alguma coisa da vida?


Respondo que tranquei a faculdade de administração por falta de dinheiro depois que meu pai perdeu o emprego e eu também, mas que pretendia retomar assim que as coisas se normalizassem.

Falamos sobre assuntos variados e a Julia me indaga sobre algumas questões mais interessantes as que respondo com meu ponto de vista e ela diz;


-Realmente você é um cara bem esclarecido, desculpe pelo showzinho quando cheguei. Meu pai tem mania de por uns bebuns aqui para fazer caridade com a cerveja dele.


As outra riram e continuamos a conversa.


Lá atrás a Meire continuava a me provocar, abrindo e fechando as pernas, ajeitando a todo o momento a beira da calcinha me provocando com mordidinhas nos beijos e olhares provocantes. Nisso meu pau já tava em brasa, fiquei imaginando como iria sair dali daquele jeito. Imaginei levantar correndo e me jogar no mar pra apaziguar meu fogo.


Tive brilhante idéia de me virar para a Marcia para ela poder ver as redes que haviam comprado, nisso, no manuseio ela enfia a mão por baixa das redes e vai direto no meu pau, pára a mão sobre ele e me encara, da uma apertadinha e sorri.

Caralho, ai já era demais, não a cristão que consiga se concentrar em nada. Puxei delicadamente as redes e ela tira a mão.


Me voltei para a Miriam, ela vem e põem a mão sobre as redes e diz;


-Tem um detalhe interessante, tenho as redes, mas não sei instalá-las. Você sabe Alfredo?


Em que ele responde;


-Não tenho nem idéia de como se faz. Prédio eu sei fazer agora rede!

Dinho, você sabe instalar isso?


Respondo de bate pronto;


-Claro, e tenho todo o material em casa também. Posso fazer isso para o Sr amanhã se quiser.


Alfredo me responde;


-Por favor, sem o Sr e Sra, não nos faça sentir mais velhos do que somos.


Miriam olhou para ele e riu. Ele continuou;


- Vamos combinar o seguinte, você vai amanhã em casa, lá pelas 10hs e começa a instalar isso. Ai podemos almoçar, vou fazer um churrasco já que tenho de voltar para trabalhar no final da tarde.


Fiz um ok com a cabeça, ele me passou o endereço e disse;


-Bem, já tá ficando tarde, tenho que ir. Amanhã nos vemos. Tchau meninas!


Nisso a Meire pergunta;


-Você é daqui pelo que entendi. Você sabe de algum lugar legal para gente ir à noite. Ta um tédio em casa, não aguento mais olhar para a cara das minhas irmãs.


Nisso a Marcia diz;


-Sua safada, não perde tempo, já tá dando em cima do moço!


Fico meio sem jeito, mas respondo;


-Tem sim, tem uma baladinha bem legal perto do centro, se vocês quiserem ir, podemos marcar de nos encontrar mais tarde.


Nisso a Julia se pronuncia;


-Eu quero ir, vai ser bom sair um pouco. Tomar sorvete todo o dia eu não aguento mais.


A Meire olha e diz baixinho;


-Suas empata foda!


A Miriam responde de pronto;


-Menina, modos, ninguém vai foder ninguém aqui!


Nisso Marcia diz e cai na gargalhada;


-A ta!


Não entendi muito e também não me importava, marcamos de nos encontrar em uma pracinha que elas conheciam e me levantei, com as outras redes na frente da cintura e sai rapidamente.


A noite, no horário marcada, 20hs, cheguei à pracinha e peguei um sorvete. Passaram-se 5 minutos e alguém fala atrás de mim;


-Posso dar uma chupada? No sorvete é claro!


Era a Marcia, olhei dei uma risada e ofereci. Em seguida perguntei;


-Onde estão suas irmãs?


Marcia -Estão chegando, parando o carro. A Julia esta aprendendo a dirigir e a Meire tá ajudando ela. Já te vimos aqui, ai vim primeiro para te encontrar e você não achar que te demos um bolo.

Nisso as outras duas chegaram, todas estavam deslumbrantes. Marcia com um top sem sutiã uma shorts de pano bem fininho e não consegui identificar uma calcinha ali!

Julia estava com uma camiseta de rock de barriguinha de fora e com gola grande o que caia por seus ombros dando todo o charme, shorts jeans e pelo que pude apurar estava sem sutiã também.

Meire, ah Meire, essa judiava, estava com uma sainha muito curta, quase aparecia à polpa da bunda, uma camiseta bem curtinha que se levantasse os braços deixava a mostra seus seios. Vi que a noite ia ser complicada, para me conter e para desviar os garanhões de cima delas. Que fria me enfiei.


Fomos para a balada que ficava ali perto, entramos e pedimos algumas bebidas, Marcia e Julia caí­ram na pista e Meire ficou comigo papeando. Em certa altura, já estávamos nos amassos, chega a Julia e cutuca a Meire.

Ela vira e a Julia pergunta;


-E ai, ele é tudo isso mesmo?


Meire - Sim, boca gostosa, tem pegada, mas muito comportado.


Olhou pra mim e disse;


-Você é muito respeitador.


Fiz cara e paisagem, apontei em volta e disse;


-Você só pode tá de brincadeira, né. Quer que nos trepemos aqui?


Ela riu e disse;


-Até que seria uma ótima idéia.


Julia riu e disse;


-Vai dançar um pouco que fico com nosso anfitrião um pouco, já, já a Marcia chega aqui!


Fiquei meio sem jeito, afinal tava pegando a irmã dela e agora ia ficar ali com cara de pastel olhando aquela delicia da Julia.


Ficamos uns 2 minutos nos olhando, ela chegou perto de mim, tomou o copo da minha mão, tomou um gole e disse no meu ouvido;


-Você vai ficar só me olhando ou vai me beijar logo.


Cara, fiquei perdido! Nem pensei duas vezes, cai de boca naquela ninfeta, demos uns amassos de responsa, com direito a peitinho e tudo. Nessa um segurança do local veio e disse;


-O garanhão, manera aí­, se quiser comer essas piranhas, sai daqui.


Ficamos sem graça, Julia me olhou e me lascou outro beijão de perder o fôlego.


Passados uns 30 minutos chega a Marcia, da um tapinha nas costas da Julia que já sai dizendo;


-Já sei tô indo pra pista.


Márcia chega já me dando um tremendo de um desentope ralo, ficou meio atônito, sem reação, mas correspondi. E mais amassos, passa o segurança, chega perto de mim e cochicha.


-Parabéns comedor! Hoje você vai ter muito trabalho, mas meninas te querem e mais ninguém, olha lá.


Nisso olho pra pista e vejo a Julia discutindo com um carinha que tava tentando chegar nela, a Meire já queria unhar o cara e os seguranças já estavam separando a turma.

Depois do banzé, elas vieram até a gente e a Meire inconformada disse;


-Você viu aquele mané, primeiro veio com papinho mole comigo e depois com a Julia, sem noção, pô, viemos aqui pra curtir um som e te dar uns pegas nesse gostoso aqui e esses tranqueiras vem nos azarando.


Olhei para ela e não sabia o que disser, a frase "dar uns pegas nesse gostoso aqui", soava como musica em minha cabeça, mas não tinha processado ainda.

Resolvemos sair dali, andamos um pouco e me certifiquei que os caras não estavam nos seguindo, nisso vejo um deles do lado de fora procurando por alguém. A Julia disse;


-Olha o mané de novo ali. Vamos embora logo, não quero mais confusão. E essa noite tá apenas começando.


Fomos até o carro delas, um Pointer zerinho. Olhei o carro e disse;


-Caramba, pegaram o carro do papai?


Nisso a Marcia ri e diz;


-Não esse é da Julia, mas só fica aqui na praia para ela aprender a dirigir primeiro, deixamos os nossos na casa.


Olhei e fiz um sinal de impressionado, entramos e saí­mos.

Resolvemos ir para um barzinho que elas eventualmente frequentavam perto de onde tinham a casa.

Já para definir quem iria ficar na direção foi um problema, acabaram optando pela Meire, única com habilitação em mãos ali.

Depois a definição de onde eu iria sentar, decidi ir na frente com a Meire, pois queriam que eu fosse atrás com as duas deixando a Meire como motorista particular.

Depois de muito discutir e de ver os caras da balada passando do outro lado da praça procurando por elas, resolvemos dessa forma.


No caminho a Meire, provocante, ficava puxando a sainha pra cima, como se precisasse, e mostrando seu pacotinho de boceta e a rachinha que formava na calcinha. Aquilo me deixava louca, as outras duas chamavam sua atenção a todo o tempo.


Chegamos ao barzinho e arrumamos uma mesa em um lugar bem discreto evitando a rua e os olhos gulosos dos outros clientes do lugar. Sentamos e pedimos algumas bebidas, assim que chegaram perguntei a elas;


-Poderiam me explicar o que está acontecendo? Vocês revezaram comigo por qual motivo?


A Julia tomou a vez e explicou;


-Na verdade Dinho, todas nos gostamos de você assim que te vimos, quer dizer, depois eu gostei de você. Você é bonito, gostoso e bom de papo. Ocorre que temos um combinação de irmãs que o que é de uma outra não pega, a não ser que todas concordem em dividir. Assim você foi dividido!


Cara, aquilo me deixou sem chão, me senti um objeto e ao mesmo tempo o cara mais sortudo do planeta. Três beldades me queriam e estavam me dividindo. Que loucura!


Combinei com elas que ali não irí­amos fazer nada para não ficar estranho e arrumar mais confusão, concordaram e só conversamos e bebemos.


Já pelas 11 horas saí­mos dali e eu olhei para elas e disse;


-E agora? Vamos pra onde, sou todo de vocês!


Nisso a Marcia disse;


-Já sei, tem um motel aqui perto, já fui com meu namorado, ou ex, e é bem aconchegante.


Pronto, tava feito a merda, ia me esfolar de foder aquela noite.


Julia levanta a mão e diz;


-Ei! Sou de menor, lembra? Como vou entrar com vocês, e nem vem com essa de eu ir pra casa. Se não conto tudo pro pai e para mãe.


Marcia - Como se fosse acontecer algo por isso! Se quiser fala, pode falar.


Não sei porque, mas desde de o iní­cio dessa doideira achei que tinha algo de errado com essa famí­lia de malucas. Essas deixas da Marcia me deixavam com a pulga atrás da orelha.


Meire - Calma, tive uma idéia, vamos por a Julia no porta-malas e entramos nos três, lá dentro ela sai e ai tudo feito. O que acham?


Todos concordaram e fomos para o tal Motel. Chegando perto a Julia foi pro porta-malas e entramos na recepção do Motel. Quando vi os valores das suí­tes já imaginei todo meu lucro do dia indo pro rala, mas seria por uma boa causa.

Nisso, a Marcia vendo meu constrangimento decretou;


-Hoje a noitada é nossa, já pagou as bebidas e basta. Meire pega a melhor suí­te ai pra gente esfolar esse gatinho.


Cara fiquei até com medo. A menina tava tarada mesmo, entramos, tiramos a Julia do porta-malas e fomos pra suí­te. Era bem legal. Com hidro e piscina, tinha uma cama grande e uma sauna e três chuveiros, pelo jeito já era para esse tipo de encontro amoroso.

As meninas já foram para o chuveiro e me pediram pra pedir uma champanhe que apontaram no cardápio de R$150, 00, nem discuti!


Em quanto aguardava elas se banharem, fiquei olhando a silueta delas pelo vidro jateado e ai que caiu minha ficha. "Porra, as três são irmãs, como pode isso, que porra é essa." Preferi não entender e deixar rolar.


Passado 5 minutos e depois de muita pega, pega entre elas no chuveiro, vieram todas de roupão e Julia disse;


-Não vai ter roupão pra você, vai ter de vir pelado mesmo.


Fiz que não me importava e fui tomar uma ducha. Em 3 minutos estava pronto, me sequei e vim pro quarto. Quanto entrei via a três deitadas nuas na cama, uma mais perfeita que a outra. Fiquei para com meu pau apontando pra o teto e a Julia diz;


-Quem vai ser primeira?


Olhei e fiz sinal de indecisão.


Marcia olha para mim, vem de gatinho até perto do meu pau, da um tapinha na minha pica e fala, vamos fazer um sorteio. Quem ganhar vai primeiro!


Meire pega na bolsa dela papel, caneta e escreve os nomes das três. Dobra e fecha na mão, chacoalha. Estica a mão com os papéis e diz;


-Escolhe a primeira para você comer, seu sortudo!


Te contar, tava tremendo feito vara verde, qualquer uma seria bem vinda, mas a Julia queria que fosse a primeiro. Desde que a conheci na praia tinha surtido uma impressão forte sobre ela, parecia mais ela, mais forte que as outras e queria dominar aquela ferinha.


Peguei o papel e dei sorte, primeira a Julia! Ela sorrio e veio perto de mim já começando um boquete alucinante.


Marcia- Calma sua gulosa, deixa ele escolher a outra.


Puxei outro papel e era a Meire, nisso a Marcia faz biquinho e diz, vou ficar pro final.


Nisso a Meire olha pra ela e diz;


-Vem aqui que te esquento até chegar sua vez!


Nisso a Meire puxa a Márcia em sua direção pelas pernas e começa a dar uma chupada alucinante naquela boceta suculenta.


Fiquei louco, já fui deitando a Julia, mamando seus peitinhos grandes e descendo até sua xoxota molhada, que delí­cia. Nisso sinto uma mão pegando meu pau e vejo a Marcia se ajeitando para mamá-lo. Coisa que fez com maestria. Julia delirava e gemia como louca. Depois de uns 5 minutos mamando sua boceta e uns três orgasmos resolvi enterrar uma rola nela. Que boceta apertadinha, sugava minha pica com força.

Enterrei tudo, nisso Meire se posiciona com a xoxota na cara da Julia que começa sugá-la com vontade. Marcia alternava entre os peitos e a xana da Meire.

Fodi com um louco até que a Julia gozou de novo, nisso Meire se levanta e fala.


-Julia, você já gozou umas cinco vezes, deixa um pouco pra mim, e você não vai gozar agora.


Minhas bolas já estavam doendo de tesão, mais tava segurando o quanto dava.

Meire já veio pondo sua boceta cheia na minha cara, dei-lhe uma bela chupada, tinha um cheiro ótimo, seus lábio graúdos escondiam uma grelinho bem proeminente e suculento que mamei como um bezerro. Enquanto mamava Meire, Marcia novamente caia de boca na minha pica, agora focou nas minhas bolas as quais chupava e engolia com despreza.

De certa forma ajudou há tirar um pouco a vontade de gozar, se ela tivesse abocanhado minha rola, fatalmente iria gozar em sua boca.

Meire gozou na minha cara, berrou e uivou com uma loba. Rapidamente se posicionou sobre meu cacete e começou a sentar, pulava e rebolava como doida, Marcia ainda nas minhas bolas. Julia já estava refeita e foi ajudar a Marcia a mamar minhas bolas e lamber meu cuzinho. Nunca tinham feito isso comigo, confesso que foi surreal, meu tesão aumentou e fiquei a ponto de explodir, nisso Meire saciada diz para a Marcia.


-Vem logo, se não ele não aguenta!


Marcia pulou em cima da minha rola e cavalgou como uma louca. Mudei de posição e comecei a comê-la de quatro. Nessa posição não teve jeito, checou rápido e com um volume assustador, nunca tinha gozado tanto em minha vida, devo ter enchido o útero dela de porra. Que delicia de boceta.


Assim que gozei, cai de lado e as outras duas foram mamar minha porra na boceta da irmã. Que pervertidas, Márcia veio com um misto de pinto e boceta e me deu um beijo alucinante, quase gozo de novo.


Me refiz e continuamos nossa foda até quase amanhecer.

Julia caiu de sono umas 4 hora, Meire desistiu as 5 e Márcia ainda queria dar seu rabo delicioso, me refiz da última e parti para a saideira. Arregacei seu rabinho gostoso e cai desfalecido ao lado das irmãs.


De repente o interfone do motel toca, era da recepção. Julia atende e fala para as demais;


-Meninas a farra acabou, vamos tomar banho e ir embora, já deu o tempo.


Acordei e vieram às três me beijar simultaneamente, tentei conciliar tantas bocas quanto possí­vel e tomamos banho juntos, ainda deu pra rolar mais uma meteção grupal, fodendo um pouco a boceta de cada uma, gozei na boquinha das três e nos trocamos para sair.

Quando olho no relógio o susta. Desesperado falo para elas;


-Ferrou, são 10hs, teu pai tá me esperando e ainda preciso ir até minha casa pra pegar as ferramentas.


Essa parte da estória fica pro próximo conto! Espero que tenham gostado.


Vejam também: "Rede de sexo - A montagem"

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/18.


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