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Nossa infância

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 07/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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E lá estava ela deitada na relva, olhando e dando nome as nuvens que passavam no céu. Seus cabelos molhados denunciavam o que havia feito a pouco, assim como seu vestido molhado.

Vestido que colado a seu corpo, marcava suas curvas sensuais, seus seios pequenos com mamilos sobressaindo do resto. Apesar de seus 14 anos, tinha corpo de moça, todos davam pelo menos 2 anos a mais, a qual era a minha idade. Suas coxas grossas que o vestido colado deixava em destaque, marcando seu sexo onde, pela transparência do pano era possí­vel ver os desenhos da calcinha surrada que usava e os poucos pelos finos que manchavam seu púbis.

Meus olhos colados em seu corpo não me deixavam ouvir o que dizia. Então grita;


-O tonto, tá leso é. To falando com você.


Voltei a terra e disse;


-Fala menina chata. Que se quer?


Ela - Nada, só queria ver se você tava vivo.


E riu como uma criança que era.


Morávamos em um sí­tio afastado da cidade, o sustento vinha da terra e do emprego de meu pai João em uma fazenda próxima onde era capataz, eu e minha irmã, Leninha, éramos filhos de um pai conservador e rude. Minha mão Silvia era uma mulher inteligente, professora da escola local que ficava no fundo de nosso terreno.

Os alunos eram, eu, Leninha e mais sete crianças da redondeza.


Leninha e eu éramos muito apegados, passávamos o nosso tempo livre juntos e brincávamos de tudo. Subí­amos nas arvores de frutas, corrí­amos atrás da criação e nadávamos todos os dias no açude atrás da escola.


Nem sempre tive esse olhar para minha irmã, alias isso começou a acontecer depois que uma prima nossa veio nos visitar e ficou um tempo em casa. Isso aconteceu uns dois meses antes. Depois dela, nossas vidas mudaram para sempre.

Os fatos que vou relatar começaram um dia depois de sua chegada. Mariana, nossa prima, era da cidade grande, tinha 17 anos e veio passar dois meses com a gente trazida pelo pai dela.

Não sei ao certo o motivo, mas pelo que ouvi escondido nas conversas de meus pais com meu tio, ela aprontou na cidade dela e precisava passar um tempo com a gente até ele resolver a situação.

Depois, ela nos contou que arrumou um namorado "barra pesada" que estava atrás dela e os pais resolveram esconder a menina.

Bem, estes fatos pouco têm a ver com nossa realidade, o que ocorreu mesmo foi que desde sua chegada eu e minha irmã ficamos olhando de longe, meio arredios. Fomos apresentados porem não nos chegamos a ela.

No segundo dia ela se chegou mais a Leninha, puxando papo, fazendo brincadeiras e as duas começaram a brincar. No começo eram brincadeiras inocentes, olhando de longe via que a duas riam muito.

A noite chegou e meu pai me fez dormir na sala, já que as meninas iriam dormir no quarto que tinha apenas duas camas.

Nessa noite não conseguia dormir, me levantei para ir ao banheiro que ficava no corredor dos quartos. Ao passar por nosso quarto ouvi gemidos, encostei o ouvido na porta e eram gemidos de minha irmã. Aquilo me deixou curioso, resolvi espiar.

Sai da casa e fui até a janela de meu quarto, estava aberta, só com o vidro fechado. A luz da lua iluminava todo o ambiente e dava uma visão clara do que ocorria ali dentro. Fui subindo devagar e pude ver minha prima no meio das pernas de minha irmã, que se contorcia e gemia. Minha prima parava e falava para ela não gemer tão alto que iria acordar a todos, se continuasse a gemer ela iria parar. Minha irmã prometeu não gemer e começou a morder um travesseiro enquanto minha prima continuava no meio das pernas da minha irmã.

Nisso, algo estranho começou a acontecer comigo, meu pau começou a endurecer. Fiquei alisando ele como um amigo da escola me ensinou e continuei espiando.

Depois de um tempo minha irmã se encolheu e contorceu muito. Minha prima parou e se deitou na cama, tirou sua calcinha e pude ver sua xoxota, peludinha, mais do que a da Lucinha, carnuda e dentro bem vermelhinha. Essa foi a primeira vez que via uma xoxota e fiquei meio desnorteado, nisso meu pau já estava muito duro e continuei a mexer nele.

Ela pegou minha irmã e trouxe sua cabeça até o meio de suas pernas e falou;


-Lambe que nem você lambe um picolé. E lambe mais aqui.


Apontando pra parte de cima as sua xoxota. Ela começou a mamar a xoxota dela e ela começou a se contorcer. Ficaram nisso um tempo, a Mariana pegou a mão da Leninha e começou a passar na xoxota dela, e ensinava ela a enfiar os dedos dentro da sua xoxota.

Leninha ia fazendo o que Mariana mandava, sem reclamar. Mariana começa a gemer e se encosta no encosto da cama se contorcendo feito louca. Nisso sinto meu pau latejando e saindo um lí­quido. Era o meu primeiro gozo. Fiquei mole e com a mão toda melada. Olhei de volta e percebi minha prima olhava para a janela.

Me abaixei e fiquei com medo que ela tivesse me visto, corri e fui direto para a cama.

Fiquei o resto na noite pensando nisso, fui dormir já com o dia clareando.


Na manhã seguinte, minha mãe me acorda, pois í­amos ter aula. Eu estava acabado, morrendo de sono. Fui tomar um banho e quando voltei para a cozinha às meninas já estavam lá.

Minha prima me olha e diz;


-Nossa primo, parece que dormiu mal essa noite.


Respondi meio com cara de poucos amigos;


-Sim, o sofá é muito ruim pra dormir.


Nisso minha mãe diz;


Filho, amanhã seu pai vai até a cidade e vai comprar um colchão pra você. Aí­ colocamos no quarto com as meninas, já que é bem grande o quarto. Você não se importa né Mariana. Eles sempre dormiram juntos!


Minha prima me olhou, deu uma picada e disse.


-Não tia, vai ser um prazer. E depois eu sou a convidada aqui.


Tomamos o café e saí­mos para a escola. Nisso minha mãe fala para Mariana.


-Quer vir com a gente, você pode ser minha auxiliar.


Mariana - Legal tia, vamos sim.


Saí­mos até a sala de aula nos fundos de nosso terreno e começou a aula.

Durante a aula, em uma das tarefas, Mariana ficava rodando as mesas e parou na minha. Ficou bem perto de mim, encostou seu peito direito em meu ombro e diz.


-E ai priminho, tá conseguindo fazer tudo direitinho?


Nisso olho para ela e faço um aceno com a cabeça. Ela sai esfregando seu peito em meu braço e continua sua ronda.

Mais uma passada e ela vêm e mexe em meu cabelo. Chega perto de novo e diz.


-Você, além de espiar sabe fazer lição direitinho, heim!


Nossa, até risquei o caderno. Ela riu e se levantou, saindo em seguida.

Passado o dia, jantamos e vimos um pouco de TV. Mariana resolveu ir para o quarto e Leninha foi logo em seguida.

Eram 22hs e todos já estavam dormindo. Não fui ver o que elas estavam fazendo, por medo e por cansaço, o dia tinha sido puxado. Deitei e dormi como uma pedra.


No dia seguinte logo cedo minha mãe nos acorda e diz que vai à cidade com nosso pai. Nisso Mariana se anima e pede para ir junto, no que meu pai diz;


-Menina, esqueceu o que teu pai disse. Sem cidade por enquanto.


Nisso minha mãe diz.


-Leninha, você vem com a gente, preciso compra umas roupas novas para você. Essa menina tá espichando de mais.


E esfregou a mão na cabeça de minha irmã.

Olhou para Mariana e diz;


-Mari, você cuida do Marinho em nossa ausência, né!


Sim esse é meu apelido, meu nome é Hosmário, apelido Marinho.


Mariana fez um positivo e saí­ram.

Depois de irem embora, Mariana olha para mim e fala.


-O que podemos fazer aqui de bom?


Olhei envolta e não me veio nada à mente. Nisso ela diz;


-O que você e sua irmã fazem por aqui.


Eu disse;


-Pegamos frutas no pé, nadamos no açude!


Ela me olha de diz;


-Subir em árvore talvez não, mas nadar no açude já melhorou. Ta um calorão mesmo.

Onde é? É seguro lá?


Eu- Sim, fica aqui na nossa propriedade mesmo, ali depois da escola. Não é fundo não. Que ir?


Mari - Só se for agora!


Ela levantou e foi saindo. Olhei e questionei;


-Voce não vai por uma roupa pra nadar?


Considerando que ela estava de vestido! Achei que ia por um biquí­ni ou coisa assim.


-Não, vamos assim mesmo. Vem logo que quero me refrescar.


Corremos para o açude e já fui dando um mergulho.

Ela chegou na beirada, tirou o vestido. Estava sem a parte de cima, no que pude ver seus seios já bem formados, com grandes bicos e aureolas bem marcantes. Nisso meu pau já deu sinal de vida.

Ela entrou na água e reclamou que estava fria. Cheguei perto para olhar melhor aqueles peitinhos e disse;


-Deixa de frescura, tá gostosa a água.


Ela pegou minha mão, levou até seu peito e disse.


-Olha como está durinho o biquinho.


Isso me deixou louco, nunca tinha visto uma mulher pelada, só minha irmã, mas ela, até ali, não valia. Meu pau tava estourando dentro da cueca.

Ela vem mais perto e diz.


-Da uma mamadinha neles para esquentar, dá!


Encostei minha boca nos biquinhos e chupei com força. Ela reclamou e disse.


-Calma, seu guloso. Devagar!


Fui mamando devagar e lambendo o peito todo.

Ela acariciava meu cabelo e dizia;


-Isso, bem devagar meu bezerrinho.


Fiquei ali mamando um bom tempo. Nisso a sinto pegando no meu pau e dizendo.


-Nossa primo, que pintão você tem aqui.


Perdi o controle e gozei. A porra subiu e ela percebeu dizendo.


-Mas já? Você já teve alguma mulher, primo?


Fiz sinal que não. Ela me olhou, e falou.


-Abre sua boquinha meu doce. Primeira aula, beijo de lí­ngua!


Veio com sua boca e enfio sua lí­ngua na minha. No começo foi estranho mais peguei o jeito rápido.


Ela me pegou pela mão e saí­mos do açude. Disse pegando seu vestido no chão.


-Vem que vou te dar a segunda aula.


Entramos em casa e fomos para o meu quarto. Nisso ela me deita na cama e fala.


-Lembra o dia que você nos espiou, quero que faça o que viu.


Abaixou sua calcinha e pude ver sua xaninha lisinha com pelinhos bem ralos. Ela chegou perto e senti o cheiro da sua xoxota. Era um cheiro diferente de tudo que já tinha sentido. Fiquei ali sentindo o cheiro daquela boceta fresquinha do açude. Ela chegou bem perto de minha boca com sua xoxota e a abriu. Pude ver seus lábios se abrindo e seu grelinho sendo apresentado a mim pela primeira vez.

Pus minha lí­ngua para fora e comecei a lamber aquela delí­cia. Era a minha primeira boceta e a suguei com se tivesse feito isso a vida toda.

Mamei muito, até ela gozar em minha boca e gemer feito uma cadelinha no cio.

Depois disso, ela veio e se posicionou perto de meu pau e começou a chupá-lo, mamou muito. Deu uma parada e disse, não goza tá. Tem coisa melhor para fazer com ele depois.

Ela ficou ali até meu pau ficar muito duro. Veio por cima de mim e disse.


-Agora vamos transar, você não pode gozar dentro de mim, tá. Se não, vamos ter um bebê e não quero ser mãe ainda!


Olhei meio assustado e ela disse;


-Nossa, nem gozar você sabe o que é?

Assim, quando você tiver sentindo algo muito diferente, tipo com se tivesse muita vontade mijar. Me avisa, tá!


Sentou em meu pau e começou assubir e descer.

Nossa, aquilo foi algo extremamente novo e delicioso. Meu pau envolvido em sua xoxota apertada e molhada me deixando enlouquecido. Ela subia e descia feito louca, urrava como um urso bravo. Demorou um pouco e ela começou a aumentar a velocidade e gozou em minha pica, em seguida eu comecei a sentir algo forte e avisei. Ela saiu de cima de mim e voltou a me chupar. Não demorou muito e gozei, ai sim sabendo o que era gozar. Ela tirou a boca e espirrei em sua cara e cabelo, ela abocanhou novamente minha pica e sugou o resto da porra que ainda saia.

Levantou e disse;


-Priminho, hoje foi sua primeira aula de relação sexual. Vamos ter mais, pode esperar.


Ela se limpou, voltou para a sala e disse.


-Priminho, vamos pegar umas frutas no pé?


Saí­mos e pegamos algumas frutas e voltamos para comer em casa, pois estava muito sol.


Umas 2 da tarde chegam da cidade, e vamos a seu encontro. Nisso minha mãe pergunta;


-Mari, ele deu muito trabalho.


Eu - Po mãe, não sou mais criança não!


Mari - Nada tia, ele foi um hominho hoje.


Olhou para mim e deu uma piscadinha.


Meu pai monta a nova cama em nosso quarto. O quarto era bem grande, caberia tranquilamente 2 camas de casal e mais uma de solteiro.

A idéia inicial do meu pai, depois que Leninha nasceu, era dividi-lo assim que ela crescesse para que eu e minha irmã tivéssemos quartos individuais, porém minha irmã pediu ao meu pai pra não fazê-lo, já que tinha medo de dormir sozinha. Eu, por mim, não via problema em dormir com ela, afinal sempre nos demos muito bem e era uma companhia para conversar nas noites de insônia.


Cama montada a disposição ficou. Minha cama, a qual já usava, em uma parede, da Mariana no centro do quarto e da minha irmã na outra parede.

Finalizado, a Leninha diz.


-Papai, põem a minha e da Mari juntas para ficarmos pertinho, assim podemos conversar a noite sem precisar ficar falando alto.


Meu pai olhou para a mamãe que fez um afirmativo e juntou as duas camas para o canto.

Feito os arranjos, fomos todos almoçar. Meus pais compraram comida pronta na cidade, guloseimas e um monte de roupas para mim e algumas a mais para Mariana, já que tinham passado na casa de meu tio para ver como andavam as coisas.


Durante o almoço, meu pai disse a Mariana que as coisas estavam andando bem, já estava quase tudo resolvido, mas que ainda era para ela ficar com a gente.

Mariana respondeu;


-Tio, esquenta não. To adorando ficar aqui com vocês e meus primos são muito legais e atenciosos. Hoje pude me aproximar mais do Marinho e estamos nos entendendo muito bem, né priminho.


Fiz um afirmativo com a cabeça e dei um sorriso para ela.

Minha mãe demonstrou alegria com isso e fez um afirmativo com a cabeça.

O dia passou e a noite, após vermos um pouco de TV resolvi ir dormir, pois estava cansado do dia e no outro teria aula cedo. Assim não queria chegar dormindo na aula de novo.

Já estava deitado e cochilando quando Mariana e Leninha chegaram. Entraram já trocadas e pude ver que Leninha estava com uma camisola nova e também uma calcinha nova, que nunca tinha visto. Mariana estava de babydoll curtinho e de calcinha bem pequena.

As duas se deitaram e eu dormi. Um tempo depois acordei e ouvi Leninha gemendo baixinho, como já estava virado para elas, abri bem pouquinho os olhos para ver o que ocorria. Vi o lençol mexendo com Mariana mexendo por baixo das cobertas na Leninha. Ela gemia e se mexia muito. Depois de um tempo, a Leninha ficou mais ofegante e se esticou toda. Depois de um tempinho ouso Mariana falar baixinho para a Leninha.


-Agora faz em mim, faz. E deu um beijo na boca da Leninha que retribui.


Nisso, Leninha enfia a mão por baixo das cobertas e Mariana fica de barriga para cima e pernas abertas. Vejo a mão de Leninha mexendo na altura da cintura de Mariana a tocando. Mariana rebola e geme bastante, passado algum tempo Mariana geme e se contorce. Nisso escutamos a porta do quarto se abrindo. Fiquei apreensivo, e penso. "Será que ouviram?".

Assim que a porta se abre, vejo minha mãe e simulo um ronco baixinho. Minha mãe entra e chega perto de mim, passa a mão em meus cabelos e diz.


-Então era você, puxou o pai, nessa idade e já ronca.


Dei mais um ronquinho para disfarçar e me virei na cama. Ela foi até as meninas, ajeitou as cobertas e sai, fechando a porta.

Passaram-se 5 minutos, vejo Mariana se levantar, vem em direção a minha cama e me da um beijo dizendo.


-Obrigada, meu salvador. Fico devendo essa.


Mais uma noite sem dormir. Fiquei pensando no que aconteceu e só fui dormir com o dia amanhecendo.

De manhã acordei estranhamente sozinho, minha mãe não me chamou para ir à aula. Levantei, olhei no relógio da cozinha e eram 11hs. Tomei um susto, não havia ninguém em casa. Troquei de roupa, tomei um café e fui até a sala de aula. Chegando na porta da sala minha mãe vem e me pergunta;


-Melhorou filho? Mariana disse que você tossiu muito essa noite que quase não dormiu. Fiquei com dó de te acordar, até elas estão meio sonolentas hoje.


Olhei para a Mariana que me deu um sorriso e uma piscada.

Fiquei até o final da aula e voltamos para casa. Depois do almoço, minha mãe disse para irmos ao açude nadar que ela iria à casa da vizinha na chácara ao lado da nossa para pegar umas encomendas e iria demorar.

Já fiquei apreensivo, já que a filha da vizinha era muito amiga da Leninha, ela provavelmente iria chamá-la para ir junto. E o fez;


-Leninha, quer ir comigo?


Leninha fez não com a cabeça e disse;


-Vou nadar com a Mari e o Marinho no açude.


Fiquei chateado, mas não me expressei.

Nisso, vejo Leninha e Mariana entrando no quarto para trocar as roupas e eu, já de shorts, fiquei esperando elas se trocarem. Nisso minha mãe se despede e pega a charrete e vai embora para o sí­tio. Da porta da casa a vejo passar a cancela, fechar e continuar sua caminhada.

Nisso escuto Mariana me chamar;


-Priminho, vem aqui ajudar a gente.


Fui até o quarto e vi Mariana e Leninha com biquí­nis bem comportados e fala;


-O que acha destes, primo. Eu acho muito comportados.


Estranhei, pois Leninha não tinha biquí­ni, ou nadava de vestido ou de camiseta e short. Mas opinei;


-Ah, acho que tá bom. Até que se tá engraçada nisso Leninha.


Ela olhou com ar de fúria e disse;


-Foi a Mari que me deu, seu bobo. De agora em diante só vou no açude vestida assim.


Dei com os ombros e ai Mariana diz;


-Leninha, vamos trocar por outro então.


Num piscar de olhos vejo Leninha e Mariana peladas na minha frente. Meu shorts já da sinal de que meu pau endureceu.

Fiquei ali olhando os corpos nus das duas, Leninha com sua xoxota novinha, quase sem pelos e seus seios ainda em formação com um volume pequeno, mas com os mamilos e bicos bem proeminentes.

Mariana já formada mulher, seios médios com mamilos roseados e bicos bem salientes, sua xoxota era peludinha e bem carnuda. Em nossa transa não havia reparado nos detalhes, devido ao nervosismo e também a posição que não me dava uma visão geral das suas curvas.

Nisso, Mariana se vira de costas, me dando a visão de uma bunda grande, bem torneada e combinando com suas pernas grosas e firmes, se abaixa para por a calcinha do biquí­ni e deixa sua boceta toda a mostra para mim. Estava muito nervoso, minha boca tremia, meus braços e pernas tremiam e mau pau latejava.

Meio que imitando a prima, Leninha faz a mesma performance, se vira e vejo sua bundinha redondinha, tamanho médio, e se abaixa me mostrando sua racha rosada e lisinha, ao por a calcinha abre a pernas e posso ver sua boceta se abrindo e mostrando seus lábios menores em uma exuberância de tirar o fôlego.

Peço licença e saio correndo para o banheiro, fui alisar meu cacete para aliviar. Nisso escuto Mariana e Leninha rindo muito no quarto.

Me alivio, jorrando porra até no espelho do banheiro. Limpo a lambança e volto pro quarto.

No quarto as duas sentadas na cama conversando a minha espera. Mariana me olha entrar e diz;


-O que foi priminho, deu piriri, foi?


E riu com Leninha. Nisso olho para elas, estavam deslumbrantes Mariana com um biquí­ni branco e babadinhos. O sutiã marcando bem seus seios e a tanga bem enfiada no rego sobressaindo sua bunda grande. Na frente, pano suficiente para tapar seu sexo.

Leninha com um biquí­ni bege e com uma tanguinha pequena também, deixando sua rachinha da xoxota marcada e atrás bem entrado, mas com menos glamour que Mariana, pois sua bundinha ainda era pequena. O Sutiã cobria seus peitinhos ainda crescendo e deixava bem aparente o mamilos grandes.

Fiquei ali parado apreciando as duas e soltei um sonoro, "Uau", que fez Mariana sorrir e dizer;


-Bem Leninha, acho que são esses. Vamos nadar.


No açude, brincamos muito. Vira e mexe dava umas passadas de mão na Mariana. Boceta, peitinhos. Leninha, como sempre, pulava em cima de mim, nas minhas costas e pedia para eu jogá-la no lago.

Em umas dessa, fui jogá-la e peguei abaixo de sua bunda, acabei por encaixar uma mão em sua xoxota, sentindo toda a pacoteira de sua xana. Isso me atiçou e ela, me olhando, deu um sorriso e disse.


-Safado, vai empurrar ou vai ficar se aproveitando de mim?


Pronto, dei um belo empurrão onde minha mão enterrou mais ainda em sua xoxota. Nossa, que sensação entranha, nunca tinha sentido isso por minha irmã, algo estava mudando!

Na sequencia fiz o mesmo com a Mariana e nela fiz questão de atolar a mão em sua bunda. Enterrei fundo e a empurrei com força.

Continuamos assim por mais uma meia hora até que disse.


-Meninas, chega tô cansado. Me deixa respirar um pouco.


Sai e elas continuaram a brincar um pouco na água. De repente focaram quietas cochichando e eu observando. Vieram e se deitaram uma de cada na toalha que Mariana trouxe da casa.

Ficamos ali secando ao sol quando Mariana fala;


-Leninha, sabia que eu ensinei teu irmão a beijar na boca?


Leninha riu e eu disse;


-Ta rindo do que, você nunca beijou ninguém que eu sei, sua boba.


Leninha então diz;


-De repente alguém também me ensinou a beijar.


Eu - Mas beija de menina com menina não vale, tem de ser menina com menino.


Mari- Então ensina ela Mariano!


Leninha- É mesmo, vem me ensinar.


Eu- Sei não, não acho isso certo.


Mariana- Larga de ser bobo, só tá a gente aqui e depois isso de irmã não poder fazer as coisas com irmão é muito chato.


Leninha- Isso é verdade. Muito chato mesmo.


Fiquei um pouco pensativo e refletindo disse para mim mesmo. "Que mal tem eu ensinar minha irmã, melhor que esses pés de bosta daqui, pelo menos a Mariana foi uma ótima professora." e disse;


-Ta bom, e me posicionei com o rosto sobre Leninha.


Disse;


-Abre um pouco a boca.


Ela obedeceu e eu fui iniciando um longo e gostoso beijo. Mariana observava e orientava.

Depois de terminar com Leninha, Mariana me olha e fala;


-Fiquei com vontade, também quero.


Me virei e cai de boca naquela boca delicioso.

Leninha observava e ria baixinho. Não sei porque, mas minha mão começou a passear pelo corpo de Mariana, acaricie sua barriguinha, passei para a cintura e fui subindo até seus seios. Comecei a passar a mão lentamente e fui baixando o sutiã até sentir o biquinho de seu seio em minha mão. Fiquei acariciando e Mariana se desvencilhou do beijo e disse em meu ouvido;


-Mama sua priminha, bezerrinho.


Fui com a boca no seio exposto e mamei bem devagar, nisso ela tirou o outro seio para fora e ficou acariciando. Quando me posicionei para mamar o outro, vi Leninha se tocando sobre a calcinha e fiquei maluco.

Que delicia. Com minha mão desci e toquei Mariana que disse;


-Não meu amor, ajuda tua irmã, ajuda. Chega mais perto Leninha.


Ela se encostou em mim e com minha mão toquei pela primeira vez minha irmã. Senti o calor de sua xoxota molhada, passei os dedos pela beirado da calcinha e a tirei de lado onde pude tocar sua vagina desprotegida.

Mariana levou sua mão e chegou ao meu pau, pegando dentro do short e acariciando, punhetando bem devagar. Olhou para Leninha e disse;


-Voce já viu o pau do teu irmão duro, Leninha?


Elas fez que não com a cabeça e nisso Mariana me faz parar de mamá-la e diz;


-Vira de barriga pra cima, priminho.


Virei e ela abaixou meu shorts. Meu pau estava enorme e duro, já tinha um instrumento razoável, uns 17 cm e bem groso, Leninha ficou fitando e meio sem reação, apenas a da sua mão tocando sua xoxota.

Mariana disse olhando para Leninha.


-Vem aqui querida, fica de quatro aqui do meu lado e pode explorar a rola do teu irmão à vontade.

Ela se posicionou, Mariana começou a lamber a boceta da Leninha que gemia e se contorcia e Leninha pega e mexia no meu pau. Peguei a mão dele e a orientei a me punhetar, o que fez com graça e leveza. Ficou ali me punhetando enquanto a Mariana mamava sua xoxota.

Nisso Mariana fala;


-Vamos melhorar essa brincadeira. Leninha vem e fica com sua xoxota na cara do Mariano. Mariano, você chupa a Leninha.


Ela se posicionou e comecei a chupar a xoxota da minha irmã. Era uma xoxota cheirosa, com um suquinho delicioso. Fui me divertindo e mamando sua bocetinha sem presa, apreciando cada minuto. Em seguida vejo Mariana chegar peto de Leninha, tira a mão dela de meu pau e diz;


-Agora, Leninha, você vai fazer assim, óh!


E começou a chupar minha rola, Leninha assumiu a chupeta e continuou sobre supervisão da Mariana. Ficamos ali por um bom tempo até que Leninha começou a gozar, gemia e rebolava e Mariana falava;


-Não tira a boca do pau dele Leninha, retribui e faz teu irmão gozar.


O que não demorou muito. Gozei com jatos fortes, Leninha se assustou com a primeira jorrada e tirou a boca cheia de porra, nisso Mariana diz.


-Engole Leninha e continua mamando, engole tudo minha querida!


E ela obedeceu, chupou o resto da minha porra e ainda recuperou o que tinha caí­do sobre minha barriga. Nisso Mariana a pegou pelos cabelos e deu um longo beijo, lambendo seu rosto também sujo de porra.

Nossa, que foda. Esse foi o marco para ver minha irmã com outros olhos. Já não a via como uma menina bobinha que me perturbava a todo tempo e sim como uma mulher capaz de dar prazer a um homem.

Ela me olhou e disse;


-Gostou maninho? Pois eu adorei e quero mais.


Eu "“Calma que tenho de recompor.


Fomos até o açude e nos lavamos, recompomos nossas roupas e voltamos para a beira do açude. Nisso escutamos minha mãe nos chamando e saí­mos correndo para casa.

A noite Mariana nos disse que era perigoso fazermos algo no quarto, pois se nos pegassem seriamos castigados e seria nosso segredo não podendo falar isso a ninguém.

Fiquei escutando as duas se divertindo debaixo das cobertas e nada pude fazer.

No outro dia de manhã, voltamos da aula lá pelas 12h, já estávamos almoçando. Nisso minha mãe diz;


-Mariana, vou ter de rir a cidade hoje a tarde, o João está vindo em buscar. Sei que parece que tô abusando, mas olha eles para mim.


Mariana deu um grande sorriso, nos olhou e disse;


-Pode deixar, tomo sim e tenho certeza que vamos nos divertir muito hoje.


Meu coração disparou, terí­amos mais sessões de safadeza. Meu pau já latejava de imaginar o que irí­amos fazer.

Passados alguns minutos chega meu pai, cumprimenta Mariana, nos da um beijo e diz para minha mãe.


-Vamos mulher que ainda tenho muito o que fazer hoje. Te deixo na cidade, volto pra fazenda e te pego a noitinha.


Minha mãe olha para ele diz;


-Calma homem, já vamos. Mariana e Leninha vou deixar comida no fogão, a noite é só esquentar ta. Acho que chegamos umas 21hs.


O resto do dia seria nosso. Acabamos o almoço, Leninha e Mariana tiraram a mesa e lavavam a louça, eu fui ver TV na sala. Ouvi as duas conversando e rindo muito. Fiquei curioso e levantei pra ver qual era o assunto tão engraçado.

Chegando à cozinha pergunto;


-Qual é essa graça toda das duas?


Leninha - Nada não, falando de você, seu tonto.


Mariana- Tava dizendo para a Leninha como você não sabia fazer nada quando cheguei aqui.


Eu "“E até parece que a Leninha sabia.


Leninha- Sabia sim, por que de vez em quando eu espiava a mãe e o pai fazendo as coisas. Como você dorme feito uma pedra, nunca viu nada, né.


Fiquei passado e com cara de taxo.


-E o que você viu eles fazendo tanto.


Leninha- Aquilo que o homem fica em cima da mulher e põem o pinto nela. Ela geme que nem quando a Mariana e você me chupa e pronto.


Eu- Sua safada, espiando os outros transando, né.


Mariana- Já sei o que vamos fazer hoje, vamos ter aula de transa. O que acham?


Olhei para as duas e disse;


-Por mim, tá feito.


Mariana- Vai descansar um pouco que você tá de bucho cheio e nós vamos acabar aqui e arrumar a casa, depois brincamos, ta.


Eram 15hs quando Mariana me acorda na sala.


-Acorda dorminhoco, vem aqui pro quarto com a gente.


Quando entrei no quarto, elas tinham arrumado as três camas juntas o que dava uma cama de casal maior. Em cima dos lençóis, um lençol mais velho, meio rasgado e Leninha já estava deitada de calcinha e sem sutiã nos esperando.

Mariana me manda sentar e diz;


-Leninha, você primeiro vai assistir como fazemos ta. Depois, se quiser você faz com o Mariano. Você que decide se quer ou não. Combinado?


Olhando para mim e Leninha esperando uma confirmação. Fiz sim com a cabeça assim como Leninha.

Mariana se deitou e tirou sua roupa e disse;


Marinho, tira a roupa e vem por cima de mim. Esse troço tá duro né?


Quando tiro o short, meu pau tava estourando a cueca. Ela olhou e disse;


-Nossa, tá a ponto de bala.


Fiquei pelado e me posicionei entre as pernas da Mariana, ela disse;


-Primeiro da uma lambida bem gostosa pra eu ficar bem lubrificada.


Cai de boca na sua xoxota e deixei bem babada. Ela me posicionou e pediu para que eu a penetrasse. O fiz com delicadeza, ela começou a gemer e falar coisas obscenas. Minha irmã ria e se tocava ao mesmo tempo, nisso Mariana tira a calcinha da Leninha e começa a cariciar sua xoxota. Elas gemem e se contorcem, eu bombando aquela xoxota gostosa. Mais uns minutos e Mariana diz;


-Voce quer Leninha?


Leninha faz afirmativo com a cabeça e Mariana tira minha rola de sua boceta e me fala.


-Agora você vai fazer com a Leninha, mas olha, ela é virgem, então vai doer um pouquinho só, viu Leninha. Você põem devagar e se ela reclamar você para e espera. Entendeu meu garanhão?


Fiz sinal de afirmativo e me posicionei sobre Leninha. Fui pondo devagar na entrada de sua grutinha e empurrando devagar. Senti uma pressão e Leninha gemeu de dor. Mariana fala;


-Calma os dois, Leninha, vai doer só um pouquinho, mas depois vai ser melhor do que eu te chupando, você vai ver.


Deu um tapinha nas minhas costa e disse;


-Vai, mas devagar.


Fui empurrando e senti alguma coisa liberar a passagem, um caldinho mais quente e Leninha dar um gemido de dor. Parei e fiquei olhando ela nos olhos. E ela disse;


-Vai mais, mas devagar maninho.


Fui enfiando devagar e quando atolei tudo, Mariana me fez parar ali.

Nossa, aquilo era totalmente diferente, Mariana não era larga, era bem justinha, mas Leninha, nossa, sentia suas contrações em meu pau, a pressão das paredes de sua boceta apertavam minha rola como se tentasse esmagar. Ela ficou ali quietinha e Mariana pediu para eu começar o vai e vem devagar.

Obedeci e fui indo e voltando bem lentamente. Nisso Leninha começou a gemar, agora de prazer, e me apertava os braços e apertava seus minúsculos seios e gemia mais e mais.

Mariana ao nosso lado acariciava os cabelos de Leninha e tocava uma siririca suave e dizia no ouvido de Leninha.


-Pronto agora você já é uma mulher, linda e completa. E esse é o seu homem, minha querida.


Minhas estocadas foram se acelerando e Leninha goza vertiginosamente, aos berros diz;


-Aí­ que delicia, nunca imaginei isso, se soubesse mano, tí­nhamos feito antes. Aí­ que tesão.


Eu estava atordoado e fascinado, estava possuindo a minha irmã e pior que estava adorando. Definitivamente, minha vida iria mudar dali em diante.

Mais um pouco e sinto meu gozo vindo também, tirei rapidamente e expirou porra por toda a Leninha, cabelos, barriga, rosto. Ela ria e se esfregava na porra. Ela ficou descontrolada e agarrou Mariana e lhe deu um longo beijo na boca que foi retribuí­do a altura. Deixo Mariana e me beijou também, longamente. Nos olhou e disse;


-Obrigada aos dois, vocês foram maravilhosos.


Passaram-se as semanas e os dois meses. Mariana voltou para sua casa, porém, sempre virá nos visitar, isso com certeza.

Dessa forma foi que mudei a minha visão de minha irmã ali deitada na relva, nomeando as nuvens e me chamando de tonto.

Ajoelhei a seu lado, alcancei sua boca e dei-lhe um longo beijo. Passeie com minhas mãos em seu corpo e cheguei a sua xoxota molhada de água, a qual iria deixar molhada de outra coisa em pouco tempo. Ela por sua vez se desvencilhou de minha boca, desceu até meu calção e tirou meu pau para fora, iniciando um gostoso boquete.

Assim continuou nossa história de uma casal de irmãos caipiras que tiveram uma das melhores professoras de educação sexual que poderia se ter.

Hoje amo minha irmã, mas de uma forma diferente de antes!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/18.


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