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Amiga da onça!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá, meu nome é Mirtes e o que vou relatar ocorreu há pouco tempo atrás, carnaval de 2018. Sou morena clara, tenho 22 anos e moro com meu pai, viúvo, um coroa bonitão, tem 48 anos e um fí­sico bem cuidado, seu nome é Julio.

Eu sou uma garota bonita, cabelos longos, seios médios e bumbum avantajado, na verdade é o que mais chama a atenção em mim.

Meu pai, como disse é um cora bem charmoso e isso acaba sendo um problema, pois minhas amigas ficam dando em cima dele e ele apenas desconversa ou entra na pilha e tira uma onde com elas.

Porem tenho uma amiga, essa desde o colégio, que é simplesmente apaixonada por meu pai, desde de que nos conhecemos, com minha mãe ainda viva, ela supria um amor platônica pelo coroa.

Com o passar do tempo só aumentou sua tara por meu pai, mais ainda depois de ficar viúvo a 5 anos. Ele nunca arrumou outra mulher, nem aparecia com namoradas em casa, costuma dizer que uma mulher na vida dele já basta, no caso eu, para aporrinhar suas idéias, e olha que nem sou tão chata assim.

Essa amiga tarada pelo seu Julio, meu pai, é a Marisa, ela é uma loirinha de 1, 70 de altura, bundinha empinada, seios grandes e um pacote de boceta que é de respeito. Sempre que põem uma calça leg é de parar o transito, até já percebi meu pai dando umas olhadas quando ela vem vestida assim aqui em casa.


Bem, isso tudo é para descrever o cenário da enrascada em que me meti por causa dessa maluca da Marisa.

Esse amor platônico dela já estava dando nos nervos e um belo dia disse;


-Cara, se quer dar pro meu pai, vai lá e fala pra ele. Tira a roupa na frente dele. Sei lá. Faz qualquer coisa.


Ai ela me vem com a brilhante idéia de irmos para a praia juntos, já que estava chegando o feriado do carnaval e meu pai sempre passa no litoral em nossa casa, e sempre emenda a semana toda. Vai na quinta a noite e só volta na segunda da semana depois do carnaval. Como ele trabalha por conta pode se dar ao luxo disso.

Eu, particularmente prefiro passar longe dele, que é muito controlador, e perto de um monte de gatinhos que é muito mais interessante. Essa época é a que consigo ficar mais afastada dele!


De muito insistir, resolvi falar com ele sobre essa possibilidade. Cheguei em casa a noite, depois da faculdade e falei;


-Paizinho, este ano tô querendo passar o carnaval com você. Estou meio desanimada e tô querendo descontrair um pouco. Você deixa eu ir?


Ele me olhou e disse.


-Voce tá bem? Nunca quer ir comigo, porque isso agora?


Eu- A, tô meio desanimada e cansada de bagunça, queria tirar uma semana sabática. Não vai ter aula na facu mesmo.


Julio - Ta, pode ser. Até bom que o pessoal que marquei de ir deram furo e eu ia acabar indo sozinho mesmo.

Eu - Só tem um probleminha, vou chamar a Marisa para ir com a gente. Se não vou pirar lá sozinha.


Ele olhou e fez um aceno com a cabeça.

Liguei para a Marisa e ela berrava ao telefone, podia escutar ela pulando na cama. Primeira parte de seu plano infalí­vel, segundo ela, estava em andamento.


Chegou à quinta, dia que meu pai normalmente ia para a praia e as malas já estavam prontas. Para não perder o dia da faculdade ele nos esperou chegar às 23hs para podermos ir.

Malas no carro, Marisa devidamente sentada no banco de trás, de forma a ficar fitando meu pai pelo retrovisor, partimos para a praia.

A estrada estava boa, sem muito transito e chegamos em pouco mais de 1 hora. Descarregamos o carro e nos alojamos. Meu pai em seu quarto e eu e Marisa em um quarto ao lado do dele, onde tí­nhamos três camas confortáveis.

Nada de novo naquela noite, ele pediu umas pizzas e sentamos para comer. Depois disso conversamos um pouco e fomos dormir.


No outro dia pela manhã, já com o sol a pino, fomos à praia e a safada da Marisa me põem um fio dental de parar o transito. Imaginem como ficou a pacoteira de boceta naquele pequeno pedaço de pano. Até ai tudo bem, praia, cerveja, petisco, comemos alguma coisa entes de voltar e chegamos novamente em casa.

Pelo andar da carruagem estava vendo que minha viagem seria frustrada e ela não iria pegar meu pai.

A tarde ela propôs de ficarmos em casa, na piscina, o que meu pai adorou, visto que ele não é muito chegado à praia.

Nisso, em outro fio dental, dessa vez mais abusado ainda, a Marisa chega à piscina e se deita com a bunda virada pro meu pai. Fui levar uma cerveja para ele e pude constatar que ela abusou, Dava pra ver nitidamente sua xoxota naquele pedacinho de pano que a cobria, seus beiços estavam quase saindo da calcinha do biquí­ni. Passei por ela e sentei ao seu e disse.


-Cara, você é sem noção, sua boceta tá quase a mostra. Meu pai não tira o olho da sua bunda.


Marisa - Ótimo, tá dando certo!


Passou uns 10 minutos vi meu pai se levantando com a toalha à frente e entra para a casa. Vou atrás para ver se ele quer alguma coisa e escuto ele no banheiro com um som caracterí­stico de uma punheta e gemendo baixinho.

Sai rindo no que Marisa pergunta o que ocorreu e eu desconversei.


Com isso pensei, "Não vai rolar, ele prefere bater uma a dar em cima dela. Vou ter de ajudar essa doida".


Bolei um plano para aproximar mais um pouco os dois. E lembrei de algo que descobrira ainda quando minha mãe era viva.

Eles praticavam Ménage, ele gostava de outra mulher na brincadeira e isso era infalí­vel com ele.

Minha mãe muitas vezes brigava com ele a respeito, mas sempre deixava rolar porque se não ela ficava na seca. Essa minha descoberta só rolou porque uma vizinha amiga nossa que participou de algumas orgias com eles, acabou me contando em um dia que estava bem alta em uma festa que estávamos e comecei a pesquisar e prestar mais atenção, até que peguei visitas feitas por meu pai e minha mãe em sites onde eles praticavam e marcavam a libertinagem.

Mas ai a pergunta, como colocar outra mulher na jogada? Quem seria a terceira pessoa?

Fiquei matutando e resolvi abrir o jogo com minha amiga.


- Marisa! Olha, pelo jeito vai ser difí­cil você conseguir dar pro meu pai. Ele é muito sério e respeitador. Mais tem uma coisa que ele perde o controle, é ver duas mulheres juntas. Ai o velho fica doido. Porem temos um grande problema, você não é lésbica ou bi, pelo menos eu acho.


Ela riu, e fez que não com a cabeça;


- E não temos a outra mulher para fazer essa, parceria com você!


Ela me fitou, pensou um pouco e disse;


-E se, você e eu....


Interrompi no ato e disse;


-Ta maluca, você e eu. Primeiro gosto de homem e muito, segundo, porra Marisa, ele é meu pai. Se tá loca?


Ela riu e disse;


-Na verdade vamos simular. Ele sabe que a gente é amiga há muito tempo, temos muita intimidade e que, de repente podemos ter uma atração a mais. E depois, duvido que ele vá te comer. Vamos fazer charminho e simular uns pegas e ver o que dá.

Se ele tentar me comer eu do sem dó!


Ri muito daquilo e disse;


-Voce é louca e não mede esforços para pegar o coroa, heim!


Nesse dia fomos dormir e durante a noite tive uma idéia. Falei com a Marisa e ela achou ótima.

Irí­amos na noite do dia seguinte, "deitar mais cedo" e irí­amos deixar a porta do quarto entre aberta. Assim, quando meu pai passasse e nos visse na mesma cama "dando uns pegas", isso já deveria atiçar ele para, pelo menos, chegar na Marisa.


Durante o dia passamos meio que simulado uma aproximação maior entre nós. Na praia e na piscina ela me passava bronzeador de forma muito sensual. Acariciando meus seios e bunda, dando umas esfregadas na xoxota e eu retribuí­a. Pior que aquilo até me deixou excitada, quando estava passando sensualmente na bundinha dela e tocava sua xaninha, me dava uma comichão na xoxota e um arrepio gostoso.


Isso chamou a atenção de meu pai, pois ficava mais de olho na gente. Ficamos mais agarradas e vez ou outra, trocávamos selinhos.


A noite chegou e colocamos nosso plano em pratica. Fomos para o quarto, porta entre aberta, e ficamos conversando baixinho, bem pertinho uma da outra, na cama. Dado momento comentei com ela do fato que me arrepiei à tarde, ela riu e disse que também ficou excitada com tudo aquilo, que era muito sensual e gostoso e que, se fosse à praia dela, me pegava fácil. Rimos alto e gostosamente, ficamos paradas nos olhando e ela passou a mão no meu rosto e o inevitável e improvável aconteceu. Nos beijamos deliciosamente.

Ficamos ali, com nossas bocas se tocando, acariciando uma a outra e tive a intuição que estávamos sendo observadas. Dei sinal a ela que confirmou a silueta de meu pai junto à porta, olhando pela fresta deixada. Nisso partimos para algo mais forte, para impressioná-lo mesmo. Como Marisa era a pessoa que seria comida naquela situação, falei em seu ouvido;


-Vou abaixar e simular que estou chupando sua xoxota, ta. Mas só de mentira.


Ela fez um aceno com a cabeça e se posicionou de forma a me dar liberdade para a simulação.

Desci até sua pelves, puxei sua calcinha e a joguei na direção da porta para que ele visse e iniciei minha simulação. Nesse momento Marisa começou a gemer com em um filme pornô de quinta, muito falsamente. Subi devagar, acariciei seus seios e até os tirei para fora e deu uns beijinhos. Subi em seu ouvido e disse sussurrando;


-Ve se geme direito, parece aqueles filme pornô de quita!


Marisa "“To tentando, mas sem tesão é foda.


Percebi que meu pai estava se virando para sair e disse;


-Ele tá indo embora, ve se capricha dessa vez e fala alto pra eu te chupar de novo.


Ela falou alto "me chupa de novo, gotosa. Mama minha bocetinha".

Dei um selinho nela e voltei para sua xoxota. Parei, olhei e pensei. "Se tem de ser que seja com o máximo de verdade. Vamos à luta".


Abri seus lábios deliciosamente selados e cai de boca em sua boceta. No começo com um certo nojinho mas depois foi ficando gostoso. Marisa tinha um gosto suave e um sabor especial. Comecei devagar e fui acelerando meus movimentos e lambendo, chupando seu clitóris, a essa altura estava muito durinho. Mamei e me lambuzei em sua xoxota deliciosa. Ela gemia, agora como uma putinha mesmo, mas dessa vez com muito tesão. Vi meu pai na porta com ní­tido sinal de estar se masturbando. Para dar mais tesão a Marisa, enfiei dois dedos em sua boceta enquanto mamava sua xoxota, dava tapinhas no seu clitóris como nos filmes pornô e ela gritava de tesão. Ai sim estava dando certo nosso plano. Meu pai estava dominado.

Fiquei ali mamando até que Marisa começou a gozar e como gozou. Lambuzou toda a minha boca com seu gozo, lambi como uma vadia aquele goza em sua boceta, coisa que até então eu nem tinha idéia de como era. Nisso vi meu pai saindo de fininho, pensei. "Deve ter gozado".

Subi e fui até Marisa, ela me olhou e disse;


-Ele ainda tá ai?


Fiz sinal de negativo e falei;


-Saiu assim que você gozou, tava batendo uma vendo a gente.


Marisa - Oque foi isso? Você me disse que ia ser de mentira!


Eu - Era, mas gemendo daquele jeito, você não convenceria nem um padre.


Ela riu e me deu um beijo suculento na boca e disse;


- Se quiser repetir, fica a vontade.


Olhei em seus olhos, dei um sorriso e disse;


-Talvez, quem sabe. Mas agora você tá me devendo. Vou me limpar e volto pra dormimos. To acabada!


Levantei e fui ao banheiro, me recompus e fiquei um tempo me olhando no espelho, tentando entender tudo que estava acontecendo. Balancei a cabeça e disse para mim mesma. "Dioda, as duas. Muito doidas", sai e voltei ao quarto.

Quando cheguei, Marisa já estava dormindo, ainda sem calcinha. Fui para minha cama e deitei, depois de um tempo adormeci.


Quando acordei, Marisa estava sentada no chão, junto a minha cama me olhando. Tomei um susto e disse;


-Caramba, que susto. O que você tá fazendo aí­?


Marisa - Tava te olhando, você fica linda dormindo.


Eu- Para com isso, papo estranho.


Ela sorriu e disse;


-O que fizemos ontem?


Passou a mão em meu cabelo e disse.


-Voce, realmente é minha amiga. Obrigada!


Levantamos, nos abraçamos e eu disse;


- Calma que ainda tem muita simulação para hoje. Vamos tomar café que tô morta de fome.


Chegamos à cozinha e meu pai tinha preparado um belo café da manhã com direito a queijo branco, suco de laranja, vários pães e uma omelete maravilhosa.

Olhei e disse;


-Nossa! O que houve pra um café da manhã tão especial.


Papai - Nada, só resolvi fazer uma surpresa para minhas princesas.


Olhei para Marisa e dei uma piscadinha. Ela sorriu e fez um positivo toda animada.

Tomamos o café e fomos para a praia.

Dessa vez as coisas realmente mudaram, enquanto brincávamos na agua, meu pai apareceu e ficou com agente ali na água. Fato raro, somente quando eu era pequena ele vinha brincar comigo.


Ficamos a parte da manhã na praia, depois fomos almoçar em um restaurante e voltamos para casa. Tomamos banho e fomos tirar um cochilo. Para manter o clima, deitei junto com a Marisa na mesma cama e deixei a porta entreaberta.

Acordamos umas 16hs, o sol ainda estava firme e resolvemos ir para a piscina, mesmo porque meu pai estava lá.

Marisa só ia com biquí­nis mais comportados na praia, em casa abusava. Dessa vez usou um fio dental branco, quando vi disse.


-Doida, se você se molhar, vai ficar transparente.


Ela me olhou e disse;


-Mas é essa a intenção.


E riu muito. Quando chegamos, meu pai estava deitado em uma cadeira em uma sombra, baixou seus óculos escuros na ponta do nariz e fitou nossa entrada. Passei, dei um beijo, Marisa também e nos deitamos nas cadeiras ao lado dele, no sol.

Passado uns 5 minutos ele levantou e disse.


-Meninas, vocês querem uma cerveja?


Respondemos em uní­ssono um "Sim" e ele entrou. Na volta, pôs as cervejas ao nosso lado, pôs a mão em minhas costas e falou;


-Nossa, vocês estão pelando. Vão dar um mergulho e voltem aqui que eu passo bronzeador em vocês.


Nem precisou falar duas vezes, Marisa pulou na piscina e já saiu de imediato, apenas para molhar o biquí­ni e se mostrar.

Quando saiu, nossa, até eu fiquei boquiaberta. Ela tava praticamente pelada, tava aparecendo tudo, mamilos em destaque, sua xaninha grande e os poucos pelos que ela deixara ali.

Meu pai ficou olhando ela sair da água se secar e se deitar na cadeira. Nisso ele olha para mim e diz;


-Voce também, vai se refrescar.


Pulei e quando sai da água ele já estava com o protetor na mão. Me sequei e fiquei sentada vendo ele passar o protetor na Marisa, foi pelas costas, espalhando bem, nos ombros, meio que fazendo uma massagem. Depois desceu em sua cintura e espalhou com carinho, chegou na bunda e que bunda. Besuntou a mão e foi espalhando devagar, sem presa, passando em cada parte em detalhes. Chegou na parte interna das coxas onde deu mais atenção. Passava bem entre suas pernas, que nessa altura já estavam abertas, e ele ficou acariciando e passando a mão colado na xota de Marisa que gemia baixinho. Ficou uns 5 minutos ali e pediu para ela virar. Ela se virou e ele começou novamente o processo iniciando pelos seios. Sem constrangimento ele passou na parte exposta dos seios, espalhando de forma uniforme, desceu e passou no abdômen e chegou à virilha, novamente deslizou a mão entre as pernas e repetiu o ritual, onde passou em toda a parte exposta da virilha, rosando sempre a xoxota, quase exposta pelo minúsculo biquí­ni.

Finalizou a aplicação onde eu podia ver a cara de satisfação de Marisa. Tenho certeza que ela tinha gozado com essa passada de protetor.

Meu pai me olha de diz;


-Agora é você. Deita ai!


Olhei e obedeci, pensei. "Deve ser para disfarçar, afinal, isso foi quase uma sessão de sacanagem".


Deitei e ele começou a mesma rotina da Marisa, inclusive passando entre minhas pernas e na bunda, pensei. "Impressão minha ou ele tá me azarando". Virei e ele repetiu a mesma rotina com direito a esfregada na xota e tudo. Fiquei meio sem graça. Após terminar essa rotina sedutora, se levantou e disse.


-Vou lavar minhas mãos e já volto.


Olhei para Mariza e pergunto;


-O que foi isso?


Ela com cara de paisagem, disse;


-Foi à melhor passada de protetor da minha vida!


Eu - Caramba, se não viu? Ele me azarou também.


Marisa - É impressão sua, deve tá excitada como eu.


Ela levantou, me deu um selinho e disse;


- Desculpa, forçado habito.


E saiu rindo.


À noite, ficamos na sala vendo as escolas de samba na TV, meu pai num sofá menor, eu e Marisa deitadas juntas, ela abraçada em mim. (Precisávamos manter as aparências)

Eventualmente ela comentava sobre alguma passista como. "Olha que gostosa", "Nossa que corpão" e por ai vai.

Olhava para ela e ria de seu jeito sapatinha de ser.

Meu pai ficava nos fitando, ainda mais que Marisa estava de sainha e com uma calcinha micro e ficava deixando a mostra sua bunda para ele ver.

Era meia noite e meia, meu pai disse que ia dormir. Levantou, me deu um beijou outro na Marisa e foi para o quarto.

Marina me olhou e disse;


-Será que ele foi mesmo?


Olhei e fiz um gesto de não sei. Ela se levantou e foi ao banheiro no fim do corredor para passar pelo quarto do meu pai. Cinco minutos depois voltou e disse;


-A luz tá acessa ainda. Acho que ele quer ver algo.


Ela me olhou, chegou perto de mim, me deu um longo beijo caloroso e disse.


-Hora de "simular" sexo oral em você. O que acha?


Olhei e disse.


-Com direito a gemido original, heim.


Marisa - Safadinha! Vou te fazer gozar como nunca.


Desceu até minha xoxota e tirou meu short com carinho, expos minha xoxota e caiu de boca, e que boca, chupava como se fosse uma profissional, em pouco tempo já estava gemendo como louca. Não demorou e vi meu pai no escurinho do corredor nos olhando, dessa vez menos discreto. Ela mamava e eu gemia alucinadamente.

Num rompante de maluquice fiz um sinal para meu pai vir de encontro à gente. Ele saiu da penumbra e veio em nossa direção, já tirando seu short e cueca. Pude ver pau enorme e apontando para o céu. Marisa não o viu chegar, assim disse a ela.


-Sua surpresa chegou Marisa. Papai, fode ela, fode!


Ela parou por um minuto de me chupar e olhou para traz, meu pai já estava se posicionando e retirando sua calcinha. Olhou para ela e disse;


-Continua mamando ela, continua!


Ela voltou a chupar minha boceta e eu novamente delirando. Vi meu pai se posicionando atrás dela e enfiando aquele mastro na bucetona da Marisa.

Ela gemeu alto, começou a rebolar e meu pai a se movimentar muito rápido. Em minutos gozei quase que ao mesmo tempo que Marisa, que se contorcia e esfregava sua cara em minha xoxota.

Olhei para meu pai e ele com uma cara de safado. Tirou o pau da xoxota da Marisa e veio em minha direção. Parou na minha frente e disse;


-Chupa meu amor. Tem o gosto da sua namorada!


Chupei até que ele gozasse em minha boca, engolindo toda a porra de papai.


Marisa estava deitada entre minhas pernas extasiada. Meu pai me olhou, abaixou e me deu um longo beijo na boca.

Foi até Marisa e também a beijou longamente.

Se levantou e nos disse;


-Vão deitar agora, amanhã tem café da manhã especial de novo. Só que não vamos na praia. Vamos continuar o que começamos hoje!


Marisa me olhou após meu pai deixar a sala e perguntei;


- E ai, como foi sentir o coroa te arrombando.


Marisa - Na verdade, gostei mais do seu gosto, da sua boceta. Ele foi só o complemento.


Nos beijamos longamente e fomos dormir agarradinhas em nosso quarto.


Hoje meu pai sempre me pergunta quando Marisa vem em casa para podermos realizar nossas orgias. Um detalhe, ele só transa comigo se Marisa estiver junta.


Por outro lado, entre eu e Marisa cresceu algo que jamais poderí­amos imaginar. Somos amantes de meu pai e amantes entre nós.


Espero que tenham gostado.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 08/03/18.


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