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DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 20

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 09/03/18
  • Leituras: 2453
  • Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 20


ATENí‡ÃO


ESSE É O VIGÉSIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 20



Quando chegamos em casa, após guardarmos o automóvel na garagem e entrarmos, Vera estava no fogão fazendo uma sopa leve para tomarmos antes de dormir, porquanto, devido ao churrasco que degustáramos na casa da Dona Cida, não irí­amos jantar.




Então, eu me aproximei dela por trás, e beijei lhe o pescoço. Assustada, ela disse-me o de sempre:



-Cuidado, Edu!



-A Ticiane pode ver!




-O EDU JÁ ESTÁ CIENTE DE QUE A SUA FILHA SABE TUDO SOBRE NÓS TRÊS, VERA!



-AGORA VOCÊ NÃO PRECISA ESCONDER MAIS NADA DELE!



Era Denise terminando aquilo que começara, ou seja, deixando nós quatro cientes e conscientes de tudo o que acontecia entre as paredes daquela casa. E depois ainda brincou, falando alto:




-SÓ VOCÊS NÃO TREPAREM PERTO DELA, QUE O RESTO VALE TUDO!



-TUDO MESMO.




Nisso, a Ticiane surgiu na porta da cozinha e, sem perceber que a tia estava "alterada" reclamou acerca da fala libertina da Denise:




-Você é foda, hein tia!



Denise lhe respondeu:



-FODA A SUA MÃE VAI DAR DAQUI A POUCO COM O EDU, MENINA!



-O SAFADO JÁ TÁ DOIDO QUERENDO.



-ELA VAI FICAR COM A PERIQUITA QUENTE HOJE!



Ruborizada, Vera se vira e diz à Denise:



-Por favor, mulher. Para com isso que eu estou com vergonha!



Daí­, eu falei baixinho para a Vera:



-Não se preocupe amor, pois ela está bêbada!



Meio cambaleante, agora abaixando o tom de voz, Denise nos diz:




-Eu tô ruim mesmo!




-Vou tomar um banho pra ver se melhoro.




Então, afastado da Denise, eu pedi à Ticiane:




-Vá ajudar a sua tia tomar banho, querida, pois ela pode cair no banheiro.




Em seguida, com paciência solicitei à Denise:



-Amor, deixe a Ticiane acompanhar você no banho, porque o piso é liso,

e eu tenho receio que você caia.



Parecendo ter adorado a minha sugestão, em tom de brincadeira, Denise disse à sobrinha:



-Já que o meu marido está mandando, venha ajudar a sua tia bêbada se banhar, minha linda.




E daí­, após as duas saí­rem em direção ao banheiro do nosso quarto, eu me reaproximei da Vera, e voltei a abraçá-la por trás. Antes que ela tentasse dar aquelas vetustas desculpas acerca do receio de a filha nos descobrir, já fui lhe dizendo:



-Agora a Tici já sabe de nós Vera. Você não precisa mais ter medo de nada.



-Então a bêbada te contou tudo né, Edu?



-Sim, Vera. Agora, entre estas quatro paredes, todos nós já sabemos o que vem rolando.



E, a consolei:




-E será bem melhor assim, Vera, porque daí­ você não terá receio de mais nada, amor.




E, enquanto ela mexia a panela no fogo, no preparo da sopa, já abraçado a ela por trás, segurei-lhe nos peitos.




Fomos interrompidos pela voz da Ticiane, chamando pela mãe. Ao virar-me assustei-me quando a vi de calcinha, calçando chinelos, enquanto segurava uma toalha de banho, cobrindo-lhe os seios.



Então, ela pediu à Vera:




-Mãe, me empresta a sua touca, pois eu já tomei banho à tarde, e não quero molhar os meus cabelos.



E, justificou:




-Eu vou ter que entrar no chuveiro com a tia, porque eu tenho medo dela cair.



E a apressou:



-Anda logo, mãe.



Vera lhe pediu:



-Então fique mexendo a panela aqui, filha, pra sopa não empelotar.



Em seguida, Vera saiu em direção ao quarto para pegar o acessório que a filha lhe pedira, enquanto a menina cuidaria do preparo.




Porém, antes de se aproximar do fogão, e de costas para mim, Ticiane deixou a toalha que lhe cobria os seios em cima da mesa, e sem virar o seu corpo, começou a mexer a panela, com a colher de pau.




Eu estava próximo à entrada da cozinha, espiando-a de costas, somente de calcinha, mexendo no fogão. Porém, quando escutei os passos da Vera retornando com a touca, apavorado, e com receio de que ela me flagrasse observando a filha seminua, por instinto, eu avisei a menina:




-Sua mãe tá vindo!




Então, calmamente ela se virou de lado e, sem dar-me a mí­nima atenção, pegou a toalha; voltou a se cobrir; e desligou o fogo.




Meu pau ficou super duro quando, ainda que num átimo, vislumbrei lhe ambos o seios nus e firmes, e ela em pé, bem ali na minha frente, apenas trajando a minúscula calcinha.




Quando a Vera chegou, após entregar-lhe o que solicitara, Ticiane agradeceu, lhe dizendo:



-Obrigada, mãe!



-A sopa tá pronta. Tá do jeito que você gosta.



Em seguida, deixou a cozinha.




Após ela sair, Vera fitou-me nos olhos como se me interrogasse algo. Sem nada dizer, fui até ela, e nos beijamos. Em seguida, tirei meu pau para fora, levei sua mão nele, e ela o segurou.



Então, eu lhe pedi:



-Chupa o meu pau Vera.



Vendo-a indecisa, eu a encorajei:



-Agora ela está no banho com a Denise. Não irá voltar.



Daí­, Vera ajoelhou-se no chão da cozinha, e começou a chupar-me com força, puxando-me pela bunda, e fazendo o cacete sumir dentro da boca. Em poucos instantes eu já estava gozando, e ela bebeu todo o leite.




Depois, nos beijamos longamente e fomos ao banheiro do corredor, para lavarmos as nossas bocas.




Continua no próximo conto...


carlao1978arrobabol. Com. Br



*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/18.


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