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Meu padrinho comeu a minha buceta!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 11/03/18
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  • Autoria: PsicoPutinha
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Olá tarados e putinhas, como vocês estão?


Me senti motivada a contar mais coisinhas gostosas graças ao retorno dos outros contos, muito obrigada.


Bom, vamos logo à aventura deliciosa que eu separei pra dividir com vocês hoje.

Espero que gostem.

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Ser filha única hoje em dia, mesmo que tenha os seus impasses, tem também os seus encantos.


Mesmo tendo completado meus 19 aninhos, ainda sou tratada como garotinha pelos meus familiares e isso inclui sentar no colo do papai, vovô, titios e do meu padrinho.

Eu adoro isso.


Bom, desde pequena sempre fui o xodó do meu padrinho, ou "Dindo" como costumo chamá-lo.


Meu padrinho e tio (irmão do meu pai) se chama José.

É negro, bem alto, tem olhos pretos e o cabelo curto.

Atualmente tem 54 anos, é divorciado e tem 3 filhas que já não moram mais com ele.


Fiz aniversário há um tempinho atrás. Desde o meu primeiro aninho de vida ele sempre me presenteava com bonecas, pulseiras e outros tipos de regalias.


Agora já crescidinha, ele continua me presenteando com tudo que eu quero.


Ele sempre foi muito carinhoso comigo.

Me trata como se eu fosse uma little e quase não vê como sou levada. Rsrsrs


Bom, como eu já disse, fiz aniversário a um tempinho atrás, completei 19 aninhos.


Resolvi que ia dar uma festa, porém, no meu apê não caberia a quantidade de pessoas que eu queria convidar, meus pais não gostaram da ideia de fazer a festa em casa, então fui pedir ao meu padrinho para usar a casa dele.


- Alô, dindo?


- Olá meu amor, como está?


- Eu tô um pouco triste.

Faço um beicinho proposital do outro lado da linha.


- O que foi, meu bem?


- Ah, é que o meu aniversário tá chegando.


- Eu sei, e isso é maravilhoso! Porque está triste por isso?


- É que eu não vou ter uma festa de aniversário. Não tenho um local pra fazer uma festa do jeito que eu queria.


- Não tem? Ah meu amor, isso é fácil de resolver, porque não faz aqui na casa do padrinho? Disponibilizo a área de lazer pra você. Você só precisa me dizer o dia que quer.


Dou um sorriso de vitória do outro lado da linha.

- Ah dindo, é sério? Obrigada, obrigada, obrigada. Prometo deixar tudo limpinho no outro dia.


- Não se preocupe, linda. Passa aqui depois e combinamos tudo, ok?


- Ok, dindo. Um beijo. Obrigada.


- Um beijo minha linda.


Desligo o telefone feliz da vida e vou para o computador providenciar a decoração e o buffet.


Dois dias depois, após o trabalho, resolvi dar uma passada na casa do meu padrinho para combinar a data e o horário da festa.


Estacionei o carro na porta e toquei o interfone.


- Oi?


- Sou eu, a Thalia.


O portão se abre imediatamente.


Ele me vê com a roupa do trabalho e da um sorriso orgulhoso.


- Está tão linda. Como vai o trabalho?


- Vai muito bem.


- Vem, vou te mostrar as mudanças que fiz na área de lazer.


Subimos para o segundo andar.


Quando ele abriu a porta eu quase caí­ para trás.

O espaço que eu brincava quando pequena estava todo mudado.


Agora, além da piscina ele contava com um canteiro de flores magní­fico.


- Dindo, está lindo! Quando fez isso? Não faz tanto tempo desde a última vez que vim aqui.


- Fiz a umas 3 semanas. Gostou?


- Eu adorei! Vai ficar tudo tão lindo. Obrigada!


E de súbito dei-lhe um abraço agarrando seu pescoço.


Foi muito inesperado. Ele fechou um braço em torno da minha cintura e alisou minhas costas com a outra mão.


Senti que sua respiração estava um pouco ofegante, mas achei que fosse porque tinha subido a escada até a área.


Ele subiu a mão para o meu cabelo e o alisou, descendo pela minha nuca, costas, e subindo de novo.


Mesmo desconcertada eu estava arrepiada com seu toque. Ele alisou os meus ombros e murmurou que eu estava muito bonita.


Suas duas mãos desceram para a minha cintura e ele apertou de leve o meu corpo contra o seu. Senti seu volume na minha barriga e ficamos assim por um tempo.


Um pouco desconcertado ele me soltou e tentou esconder sua ereção.


Fingi não reparar e julguei por bem voltar para a sala.


- Dindo, vamos descer?


- Claro, querida.


Marcamos data e horário e conversamos até às 23:00.


Ele já apresentava sinais de cansaço e não quis mais incomodá-lo.


- Padrinho, vou para casa. Amanhã preciso trabalhar.


- Tudo bem.

Disse ele se levantando.

- Um bom trabalho para você amanhã, minha querida.


Me deu um beijo no rosto, no qual eu retribuí­ e fui para o meu carro.


Passei o mês todo planejando a festa e não pensei mais no acontecido.


Mandei os convites por e-mail e combinei coisas com o Buffet. Estava tudo pronto para os meus 19 que seriam na próxima sexta feira.


O grande dia chegou.


Eu estava tão empolgada que parecia uma garotinha de 5 anos.


No trabalho eu não via a hora de ir para a casa.


Convidei todo o pessoal do trabalho e todos já estavam em ritmo de festa.


Toda a galera da faculdade iria, e alguns amigos do ensino médio também.


Eu não conseguia me aguentar de ansiedade.


Às 18: 00 eu já estava pronta para sair.

Peguei o carro e fui correndo para o salão.


Cabelo e maquiagem prontos passei em casa para terminar de me arrumar e pegar o que faltava e fui correndo para a casa do meu padrinho.


O tema da festa era "Fundo do mar".

A roupa escolhida por mim era uma mini blusa branca colada e uma longa saia azul enfeitada com lantejoulas que imitavam a calda de uma sereia. Estava usando saltos pretos enormes e uma flor no cabelo.


Cheguei na casa do meu padrinho que já estava vestido com uma camisa florida, bermuda e um sapato estilo mocassim.


Ele elogiou a minha roupa e mais uma vez disse que eu havia me tornado uma moça muito bonita.

Agradeci e entrei para conferir os preparativos.


A decoração estava divina, os garçons estavam preparando as mesas para receber os convidados e fazendo os últimos ajustes na organização.


Às 22: 00 os meus convidados começaram a chegar. Um a um eles se sentavam e quando eu vi o lugar já estava lotado.


Separamos um espaço para a pista de dança.


Após alguns drinks eu já estava dançando toda animada. Rebolava, pulava e cantava junto.


Cumprimentei todos os convidados, tirei fotos e fiz bagunça. A festa estava do jeito que eu queria.


Ai droga. Preciso fazer xixi!


O banheiro da área da festa estava sempre ocupado e com uma fila enorme, então desci até a casa do meu padrinho para usar o banheiro.


Quase no fim da escada ouço ele me chamar:


- Thalia, está tudo bem?


Dei uma risada meio bêbada e disse:


- Tá sim dindo, eu só vou ao banheiro.

Foi só falar isso que tropecei na escada.


Meu padrinho desceu e me ajudou a terminar de descer a escada.


- Já disse que tô bem, dindo!


- Você está um pouquinho bêbada meu amor, é melhor prevenir.


Dei uma risada sem sentido algum e entrei no banheiro.


Não sei se é porque eu estava suada, ou se era o álcool falando mais alto, mas não conseguia abrir o zí­per da saia de jeito nenhum.

Quase fazendo xixi na roupa gritei o meu padrinho.


- Dindo?


- Oi?

Ele respondeu do lado de fora.


- Você pode me ajudar? Entra aí­, a porta tá aberta.


Ele entrou.


- Do que você precisa?


- Me ajuda a abaixar a minha saia, dindo. Não consigo abrir o zí­per.


- Tá, deixa eu ver. Vira de costas.


Após algumas tentativas ele conseguiu. E eu imediatamente tirei a saia toda ficando só de calcinha branca.


Imediatamente eu abaixei a calcinha para fazer xixi. Meu padrinho estava estático me olhando.


Terminei, e ainda só de blusa e com a calcinha no joelho me levantei para lavar as mãos.


Olhei para o meu padrinho que visivelmente apertava o pau por cima da bermuda.


- Você me ajuda a vestir?


- Claro.


Ele me ajudou subir a calcinha, roçando seus dedos pela minha coxa e bunda. Passou suas mãos pela parte de dentro das minhas coxas me causando arrepios.


Vestiu a calcinha em mim e meteu o dedo por dentro do meu reguinho, acompanhando toda a linha do fio dental.


- Ai dindo, que gostoso!


Ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e começou a alisar os lábios da minha bucetinha.


- E assim, minha princesa, você gosta?


Murmurei um "urum" baixinho seguido de outra risada sem sentido.


Ele abaixou a minha calcinha e me mandou sentar na privada e abrir bem as pernas.


Fiz o que ele pediu, eu estava bêbada e louca de tesão. Minha bucetinha babava.


Ele terminou de tirar a minha calcinha e caiu de boca na minha bucetinha.


Ele passava a lí­ngua no meu clitóris e sugava todo o meu mel, eu estava louca de tesão, apertava a cabeça dele contra a minha bucetinha e mexia o quadril em direção a sua lí­ngua.


-Aiiii dindo, faz assim, não para.


Gozei gostoso em sua boca, chupando os meus próprios dedinhos.


Ele me chupou e tomou todo o meu melzinho. Me ajudou a me vestir e subimos novamente para a festa.

Eu estava com as pernas meio bambas e tentava me equilibrar no salto alto.


Esqueci por hora o que havia acontecido, curti a festa e bebi mais. A comemoração virou a noite e a última pessoa saiu às 6 da manhã de sábado.


Exausta, tomei um banho e fui dormir.


Acordei às 16: 15, fiz hora na cama e só fui me levantar lá pelas 17: 00.


Eu só havia levado a roupa da festa, então dormi de blusa e calcinha.

Enrolei uma toalha na cintura e saí­.


Não vi nenhum sinal do meu padrinho.

Fui para a cozinha tomar um café e chegando lá, peguei uma xí­cara e saí­ andando pela casa para procurá-lo.


Passei em frente ao quarto do meu padrinho e o encontrei dormindo com a porta entreaberta.


Eu não sei se era o café quente, mas a vontade de retribuir o favor da noite passada queimou dentro de mim e apontou lá na minha bucetinha.


Abri mais a porta e me aproximei da cama.


Deixei a xí­cara na mesa de cabeceira com cuidado e deixei a toalha cair. Deitei na cama e ele abriu os olhos meio assustado.


- Shhh, deixa eu retribuir dindo.


Tirei o lençol de cima dele e vi que ele estava só de cueca.

Tirei a sua cueca olhando nos seus olhos, sua respiração estava ofegante.


Quando libertei aquele pauzão me surpreendi, era uma bela jeba de uns 20cm.


Ele estava meio mole, naquele estágio de "meia bomba". Comecei a punhetá-lo de leve e devagar, olhando nos seus olhos e sorrindo bem safada.


- Aperta a piroca do padrinho amor, pega com força.


Faço o que ele pede imediatamente. Ele solta um gemido baixo e o pau vai ficando cada vez mais duro.


Sem me aguentar mais, caio de boca naquele cacete negro deixando ele todo babado.


Engulo o máximo que consigo até engasgar. Ele agarra a minha cabeça e começa a movimentar o quadril, fodendo devagar a minha boca.


Começo a punhetá-lo e chupá-lo ao mesmo tempo e aperto o pau com força, do jeito que ele me pede.


Não demora muito para ele gozar e despejar todo o leitinho na minha boca. Engulo tudo e limpo o seu pau com a lí­ngua.


Pego a xí­cara e a toalha e saio andando, como se nada tivesse acontecido.


Vou para o quarto e me masturbo gostoso pensando no pau do meu padrinho me rasgando toda.


O que estou fazendo? Ele é parte da famí­lia! Isso não deveria estar acontecendo.


Mas é aquela velha história: tudo que é proibido é mais gostoso.


Tomo banho e logo após vou providenciar algo para comer.


Para a minha surpresa meu padrinho está na cozinha.


- Fazendo o que de bom para nós?

Beijo a sua bochecha.


Ele sorri e diz:


Só uma bolonhesa simples, não sou tão bom na cozinha.


- Quer ajuda?


- Poderia ralar o queijo pra mim?


- Claro.


Terminamos o jantar, lavei os pratos e talheres e guardei o que sobrou do macarrão na geladeira.


Fomos para a sala assistir TV.

Perguntei se podia sentar no colo dele e ele prontamente respondeu que sim.


Sentei com as pernas para o lado e encostei a cabeça em seu peito. Ele alisava minhas coxas e um pouquinho do meu bumbum.

Eu estava com a blusa da noite passada e calcinha.


Mudei de posição e me sentei de frente.


Ele me arrumou e me sentou bem em cima do seu pau, passou as pernas por dentro das minhas e as abriu me deixando toda exposta.


Começou alisando a minha barriguinha de fora e foi subindo para os meus peitos. Por dentro da blusa ele apertou os meus bicos, me deixando completamente excitada.


Ele tirou a minha blusa e apertou meus peitos com força. Soltei um gemido.


- Ah minha afilhada safada...


Ainda com as pernas abertas ele começou a alisar minha bucetinha encharcada por cima da calcinha.


Pôs a mão por dentro e logo de cara enfiou um dedo na minha buceta, enfiava e tirava bem devagar, aquele ritmo me deixava louca. Precisava de mais.


- É assim que você gosta, meu amor? Gosta quando o padrinho faz assim?


Sem dizer nada saí­ do seu colo me ajoelhei de frente pra ele e libertei o seu pau duro do short.


Caí­ de boca naquele pauzão.

Chupava, lambia e sugava com vontade. Chupei as bolas colocando uma a uma na boca. Eu estava louca.


Deitei no sofá e meu padrinho veio por cima, posicionou o pau na portinha da minha buceta e empurrou, enfiou só a cabecinha e ficou bombando devagar.


- Vai dindo, enfia ele todo, me fode gostoso!


Eu senti aquela tora me rasgando do jeitinho que eu imaginava quando ele enfiou tudinho dentro de mim. Ele começou um vai e vem gostoso, me segurando pela nuca e me olhando nos olhos.


Agarrei o seu pescoço e o beijei. Sua lí­ngua invadia a minha boca enquanto ele comia a minha buceta com vontade.


- Vem amor, senta aqui no padrinho, senta.


Ele se sentou no sofá e eu fui por cima, de frente pra ele.


Comecei rebolando e depois comecei a quicar naquele pau com vontade.


Ele gemia vendo meus peitos pulando na sua cara.


Eu mordia o lábio e apertava os peitos, isso o deixava maluco.


Minha carinha de safada descontrolada fazia o pau do meu padrinho pulsar e isso me deixava doidinha.


Acelerei o ritmo das sentadas e gozei gostoso no pau do meu dindo.


Ele apertava a minha bunda com força me auxiliando nos movimentos frenéticos de sobe e desce.


Em uma metida funda e com força ele derramou todo o seu leitinho dentro da minha buceta.


Meu padrinho me lambuzou todinha de porra.

Que delí­cia!


Caí­mos os dois no sofá e depois fomos para o banho. Dormimos juntos essa noite e na manhã seguinte fui embora.


Depois dessa brincadeira eu e o meu padrinho mantemos a nossa relação normalmente. A única diferença é que agora quando vou visitá-lo, volto com a bucetinha ardida.

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Bom, essa foi mais uma aventura gostosa. Espero que tenham gostado.


Obrigada pelo feedback, continuem avaliando e comentando, eu me delicio com os comentários e mensagens pervertidos que recebo.


Pra quem quiser conversar, estou disponibilizando alguns outros meios para contato como e-mail por exemplo.


Um beijo nos paus gostosos de vocês e uma lambida nas bucetas presentes.


Até a próxima.

- Psicoputa.

*Publicado por PsicoPutinha no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/18.


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