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Duas amigas no banheiro do Sho

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 10/10/15
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  • Autoria: bernard
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Júlia, tem 23 anos e trabalha em uma loja de roupas em um shop. Em um belo dia, no horário de almoço, uma amiga, Jéssica de 19 anos, lhe contou sobre um site de contos eróticos, e o quanto ela estava viciada na leitura dos contos ali escritos. Por curiosidade Julia lhe entregou o smartphone e pediu para que ela lhe mostrasse. Quando começou a ler os contos, ficou de boca aberta, pois o primeiro conto falava de uma relação incestuosa entre duas primas. Como o conto era longo e como estavam na hora do almoço, a amiga saiu para terminar de fazer algo enquanto Julia continuou lendo o conto sozinha, pois aquilo lhe chamou a atenção, e como nunca teve nenhum tipo de relação com mulheres bateu a curiosidade. Cada vez que avançava na leitura, ficava um pouco perdida tentando imaginar as cenas ali contadas e a coisa foi esquentando e seu coração logo acelerou, parou respirou fundo, assustada pois nunca se imaginou em uma situação igual. Voltou a ler e a ficar toda arrepiada e nervosa, adorou o conto e partiu para o segundo que também relatava a história de duas mulheres, e não deu outra, lá estava ela excitada novamente com aquele outro conto. Neste intervalo a sua amiga Jéssica voltou e sentou-se para continuar lendo os contos juntas, ela estranhou o fato de ver Julia lendo contos lésbicos, mas não disse nada e continuou a ler. Júlia já estava para lá de nervosa, toda molhadinha e não resistindo foi ao banheiro lavar o rosto e se recompor, mas não adiantou muito e quase se masturbou, mas não fiz porque a Nick, também foi ao banheiro. Lá dentro, ainda brincou com ela dizendo que estava nervosa com a leitura dos contos e a amiga disse que por causa dos contos acendeu nela a curiosidade de esta com uma mulher, na hora Júlia riu e disse que era bobagem, e tentou fazer com que a amiga não notasse que era pura verdade. Voltaram do almoço e aquilo não saia da sua cabeça, vez ou outra se pegava imaginando aquelas mulheres do conto. No final do expediente Jéssica a camou para passar pela praça de alimentação para comer alguma coisa, pois não estava a fim de cozinhar ao chegar em casa. Sentadas a mesa e aproveitando o wi fi, acabaram voltando para os contos e abriu o jogo para a amiga, a qual a olhou e disse que deveriam matar todas as curiosidades que tinham, pois ninguém deve morrer sem conhecer os prazeres da vida. Aquilo chamou a atenção de Júlia e a conversa foi rendendo... Se despediram como sempre fazem, mas desta vez foi diferente, demorando-se mais tempo no abraçado, uma sentindo os seios da outra, fazendo com que uma sentissem também o perfume que estavam usando, mas não comentaram nada e foram embora, cada uma para sua casa. Quando Júlia, chegou em casa, não resistiu e estando sozinha no seu quarto, foi visitar o site novamente, aquilo lhe excitava e a deixava cada vez mais curiosa e desta vez, não deu outra, ficou peladinha se pôs a tocar os seios, beliscando os mamilos já entumecidos, em seguida tocou a xaninha ....ah...que delí­cia...os dedinhos entraram....sairamm...entraram de novo...saí­ram... entraram, saí­ram, entraram, saí­ram....hum....a mão bate no grelhinho grande e gostoso...a velocidade aumenta,....conforme o enredo que lia até que, com um gemido mais forte, esticando-se toda como se estivesse recebendo uma descarga elétrica gozou copiosamente bem no momento em que a personagem do contos sorvia com voracidade a bucetinha de outra mulher, neste instante Júlia, imaginou-se estar no lugar da protagonista da história e sem se dar conta pronunciou o nome da amiga caindo desfalecida na cama, dormindo em seguida. No dia seguinte Jéssica disse que sonhou com ela, mas não disse exatamente o que tinha sido, mas na hora do almoço nem pensaram duas vezes, foram direto para um dos tantos bancos instalados nos corredores do shop onde trabalhavam e leram mais alguns contos e trocaram olhares insinuosos. Júlia já não estava mais aguentando, foi se aproximando da Jéssica e, disfarçadamente colocou sua mão na perna dela, e ela retribuiu, colocou sua mão por cima da mão de Júlia, e começou a rolar um clima entre elas. Júlia levantou-se e foi ao banheiro, logo em seguida Jéssica também foi, por sorte o banheiro estava vazio e sem pensar foram logo se agarrando se beijando em um beijo quente, molhado e muito gostoso. Aos poucos Júlia foi passando a mão pelo corpo da amiga que suspirava, sentindo também a lí­ngua no pescoço, no óbolo da orelha, e as mão deslizando pela barriga e sendo levantada a sua blusa devagar, até tira-la totalmente. Júlia, morrendo de tesão pela amiga, olhou para os seios fartos, com os bicos durinhos e não aguentando comecei a chupar aquela delicia. Jéssica estava encostada na parede, o corpo um pouco inclinado, quando segurou nos cabelos da Júlia e deu um gemido gostoso. Aquela situação estava excitando muito e ambas estavam com tanto tesão que nem se deram conta de que estávamos no banheiro. Só queriam colocar para fora tesão que estavam sentido e descobrir a maravilha que era o corpo de uma mulher. Júlia foi descendo devagar, passeando com a lí­ngua na barriga da amiga, abriu a sua calça tirando-a devagar. Jéssica, estava com uma calcinha fio dental vermelha e como estava muito excitada se inclinou mais um pouco, abriu as pernas para poder receber melhor as caricias da lí­ngua de Júlia que passeava devagar pela sua coxa, pelas laterais, deixando-a maluca e não se segurando mais pediu para ser chupada gostoso, que ela estava doida para sentir uma lí­ngua na buceta. Ouvindo essa confissão, Júlia foi com tudo, passando sua lí­ngua bem devagar na virilha dela, a olhou nos olhos, percebendo a lí­ngua nos lábios, e alisando os seios, começou a chupar buceta molhada com vontade sentindo as pernas dela bambearem na hora. Jéssica estava muito molhada de tesão, e para não gritar muito alto chamando a atenção de quem entrava e saia do banheiro, mordia a blusa, com medo de alguém escutar. Nesse clima todo, Júlia enfiou um dedo nela e começou a socar na buceta molhadinha, que se contorcia de prazer, procurando onde se agarrar. Júlia, pediu para a amiga se virar e ficar de costas, ela se virou arreganhou as pernas e empinou a bunda e Júlia começou a passar a lí­ngua na bunda dela e ao mesmo tempo socava a bucetinha molhada, não resistindo ver aquela mulher toda gostosa gemendo para ela. Passou a lí­ngua em seu cuzinho levando-a loucura e do nada se virou rápido e começou a esfregar a buceta na cara de Júlia que sorvia com prazer o gozo que escorria da buceta na sua boca. Nesta hora as pernas dela tremiam e ficaram bambas abraçadinhas como namoradas que passaram a ser a partir de então. Como o horário de almoço estava se acabando e não podiam ficar ali dentro do banheiro por mais tempo, se vestiam rapidamente e resolveram se encontrar a noite na casa de uma delas para continuar o que ali começaram. Saí­ram do banheiro e trabalharam o resto do dia trocando olhares, sorrisos e beijos. A noite prometia, mas essa história fica para outra hora. Gostou? Quer saber o que aconteceu a noite? Faça um comentário, atribua uma nota e se desejar entre em contato e terei o maior prazer em enviar o restante dessa história. bernard3320@live.com

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/15.


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