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minha primeira vez!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Isso tudo começou quando completei meus 18 anos. A festa estava um deslumbre e meus amigos, parentes e pais curtiram muito toda nossa comemoração. Findada a festa, eu já uma mulher, queria mais era curtir a vida, namorar muito e quem sabe, perder minha virgindade o quanto antes. De meu grupo de amigas eu era a única ainda virgem e, independente disso, não ficava constrangida com minha situação, apenas ficava curiosa com os assuntos de transas das demais meninas. Me excitava muito e sempre só elas falavam, e eu só ouvia.

Resolvi que seria em breve, mas precisava de um candidato para me deflorar. A maioria dos meninos do nosso meio, ou já estavam com alguma amiga ou simplesmente tinham pavor da palavra "cabaço", corriam como diabo da cruz.

Continuei minha pesquisa e sem ter um candidato já estava desencanando, tipo; "Quando for à hora acontece!".

Um belo dia, um fato mudou minha vida e me deu um novo foco para ter um homem que realmente merecia tirar meu cabaço.

Sai mais cedo do colégio e fui direto para casa, quando cheguei parecia que a casa estava vazia, estranhei por que era folga de meu pai e normalmente ele ficava de bobeira sem fazer nada. Minha mãe estava no trabalho e voltava só às 23hs. Trabalhava como enfermeira e tinha plantão de 24hs.

Dei uma olhada geral e fui para meu quarto. Passaram-se uns 30 minutos escuto barulho de chuveiro, saio do quarto e dou uma espiada e vejo a mochila de meu pai na porta do quarto, já imaginei. "Ele deve ter ido até a academia", fui até a cozinha e preparei um lanche para levar para o quarto.

Quando voltei vi que a mochila não estava mais na porta, me dirigi até o quarto dele que estava com a porta entreaberta para dizer que havia chegado.

Meu espanto quando vejo meu pai, sentado na cama, com o pau enorme e duro se masturbando! Aquilo foi um misto de vergonha, indignação e prazer.

Afinal era meu pai e tava ali descascando uma, mas isso também era de uma beleza plástica, ele ali com aquele mastro enorme, sua mão subindo e descendo em movimentos sincronizados, nossa, me deu um comichão na xoxota que quando me dei conta, estava tocando uma siririca sem perceber. Fiquei espiando ele ali, escondida até vê-lo gozar, e que gozada, espirou muito alto, caindo no chão e escorreu por sua mão.

Aquilo me deixou louca, minha xana tava pegando fogo, não agí¼entava, queria entrar no quarto e abocanhar aquela rolona e enfiá-la na minha xana melada. Ao invés disso, corri pro meu quarto e me tranquei lá.

Depois desse fato, olhava pro meu pai e via ele com aquele pintão na mão. Nossa, me molhava toda só de ver ele de short, aquilo me dava uma comichão danada.

Mas a coisa só piora quando você tá com má intenção na cabeça.

Passado uma semana, minha mãe de folga do trabalho e meu pai meio que se engraçando para ela, vi que iria rolar naquela noite. Resolvi dar uma espiada.

À noite, já pela 1 da manhã, eu no meu quarto ouvindo com atenção escuto uns ruí­dos no quarto deles, vou devagar até a porta e realmente estão transando, dou uma empurrada na porta e ela cede o suficiente para eu espiar eles na cama. Minha mãe estava em cima dele, pulando como uma vadia e eu via nitidamente a rolona dele entrando e saindo da xoxota dela. Nossa aquilo me deixou doida, em menos de 2 minutos já tava gozando em uma siririca alucinante.

Quando me refiz e olhei de novo, ele estava enfiado no meio das pernas da minha mãe e chupando a xoxota dela e ela gozando na boca dele. Mais uma siririca e mais uma gozada! Nem me recuperei e tive de correr, meu pai se levantou para ir ao banheiro que era no corredor dos quartos.

Entrei em meu quarto correndo, deitei e me fiz de morta. Nisso escuto a porta abrindo bem devagar e com os olhos fechados, mas espiando o vejo chegando perto de mim, olhando para ver se estava dormindo, ajeitou minha coberta e saiu.

Pela fresta de meu olho vejo o pintão do meu pai, meio mole, meio duro ali, na minha cara. Meu coração quase sai pela boca, aquilo foi o máximo de excitação.

Dormi e no outro dia de manhã, minha mãe já estava de plantão e já havia saí­do, meu pai me serviu o café e disse;


-Ontem à noite a srta estava espiando eu e sua mãe?


Quase infarto, fiquei vermelha e sem saber o que falar, apenas acenei com a cabeça em um não bem mais ou menos.

Ele me olhou sério e perguntou;


-O que a Srta viu?


-Nada pai, fui ao banheiro e escutei os barulhos no quarto de vocês, apenas isso.


-Pois é, eu vi o chão na porta do meu quarto molhado, achei que alguém estava sentada na porta olhando e fazendo mais alguma coisa. Vai ver que foi só impressão, né!


Fiz um afirmativo com a cabeça. Porra, que vestí­gio mais sem noção, ele viu meu gozo no chão do corredor, devo ter saí­do pingando pelo corredor a fora.

Com tudo isso resolvi que iria dar para meu pai e pronto. Ele foi o eleito!

Mas até aí­, como faria para poder seduzi-lo. Pensei, vou ficar com roupas insinuantes. Mas isso já ocorria, já andava em casa com roupinhas minúsculas, portanto, não seria essa a deixa.

Outra possibilidade era fazê-lo me ver em uma situação mais í­ntima. Pode ser, talvez de resultado.

Parti para a ação. Meu quarto fica no iní­cio do corredor que vem da sala e o do meu pai no final, ao lado do banheiro. Com isso ele tem de necessariamente passar pelo meu quarto. Esperei a noite e um pouco antes dele subir para deitar eu subi, me deitei com o abajur ligado para ter uma meia luz e sem roupa comecei a me tocar. Porta entre aberta e fui para a siririca. Escuto seus passos na escada e começo a me tocar com mais vigor, percebo ele parado na porta e me olhando entre a fresta. Continua e gemo baixinho, em dado momento solto um; "Vai paizinho, me fode, me fode", percebi ele saindo apressado para seu quarto e fico meio sem saber o que fazer. Olho o corredor e a porta do quarto dele está entre aberta. Chego para dar um espiada e ele está sentado com o pauzão para fora e se masturbando como um doido, novamente uma gozada monstro e se levanta para ir ao banheiro. Corro me deito e finjo que nada aconteceu.

Uns 5 minutos depois, meu pai entra no quarto, sem roupa, com seu pau meio mole e vem me olhar. Toca meu rosto e puxa a coberta para baixo. Eu nem tive tempo de me vestir, estava toda nua. Ele fica ali olhando meu corpo, se atreve a acariciar meu seio, nisso me viro de barriga para cima facilitando sua visão e ação. Ele toca novamente, vem com sua boca e da um beijinho nos dois peitos e leva a mão até minha xoxota ainda molhada.

Toca com sua mão grande meu grelinho e eu gemo baixinho, abro um pouco as pernas e ele acaricia com carinho, vai até ela e começa a beijar e lamber minha boceta. Nisso levanto a cabeça e olho para ele, ele me olha e diz;


-Safadinha, sabia que estava acordada. Como na noite que ficou espiando eu foder a tua mãe.


Me arreganhei e disse;


-Então vem papai, fode sua filhinha como você fodeu a mamãe.


Ele passou a lamber com mais volúpia minha xana, sugando meu suquinho e mordendo meu clitóris. Cheguei ao céus, que tesão louco. Senti seu membro duro ali do lado e o peguei e comecei a massageá-lo. Ele se levantou e disse;


-Vem mamar o papai, vem!


Meio sem jeito, enfiei aquele mastro na boca e mamei como um bezerrinho esfomeado. Ele foi me orientando e eu sugando, lambendo e fazendo ele sentir prazer.

Dado momento ele tira a rolona de minha boca, me posiciona na cama e sobe sobre mim e diz;


-Sei que ainda é virgem e hoje vou te fazer mulher!


Enfiou aquele pauzão na minha xana com carinho e me deflorou. Depois de me acostumar com aquele mastro dentro de mim começou um vai e vem alucinante, nunca tinha sentido nada igual, gozei rapidamente e ele continuava ainda a bombar.

Eu disse a ele;


-Goza, papai, goza na sua filhinha.


-Não meu amor, na sua bocetinha não, mas no seu cuzinho gozo tudo. Vira!


Nossa, isso me deixou sem ação. Ele ia comer meu cuzinho virgem também. Fiquei com medo, mas com carinho e jeito foi enterrando e atolou aquela vara no meu rabo, ardia, doí­a mais foi ficando bom, até que gozei de novo e pelo cu!

Ele bombava quase sem controle e eu berrando e gemendo e ele anuncia;


-Filhinha vou encher seu cu com minha porra!


E como gozou, me encheu de porra na bunda, que escorria após tirar seu pau mole de dentro dela.

Fomos ao banheiro e tomamos um longo de gostoso banho.


Depois disso tenho muitas historias para contar as minhas amigas sobre meu amante secreto.

Sempre que minha mãe vai trabalhar eu viro sua amante e trepamos a noite toda!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/18.


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