A odisseia de Paula.

Era fim de carnaval no Recife, Paula estava totalmente esgotada depois de tanto subir e descer as ladeiras de Olinda. Seu celular estava desligado, pois após o fim trágico do seu namoro, o que ela menos queria era gente incomodando o seu momento de libertação. Pensando vagarosamente sobre todos os detalhes, ela se dá conta de que não lembra bem do fim da noite da terça de carnaval, apenas flashs e de ter conhecido um rapaz chamado Igor. Paula fica bastante irritada consigo mesma e por não lembrar de nada e liga o celular na esperança de que suas amigas possam lhe contar, para sua surpresa, além das milhares de mensagens, inclusive de seu ex, que ela rapidamente fez o favor de bloquear sem ler. Paula começa a perceber que o conteúdo das mensagens era estranho, até mesmo a do seu ex, que dizia:

- Como você teve coragem de fazer isso? Ainda bem que terminei com você!

Ela se assusta e antes mesmo que pudesse falar com sua melhor amiga, Andreza, o telefone toca com a Andreza chamando.

- Miga, sua loca, tá curtindo a fama? Melhor, tá conseguindo sentar já?

- Como assim, cara? O que cê tá falando...

- Não, Paula. PQP, eu não acredito que teu PT apagou tua memória... Guenta que vou te mandar os ví­deos e as fotos.

Paula recebe as fotos e os ví­deos e não percebe nada demais, além de seu estado de álcool absurdamente acima do seu normal, até que no último ví­deo ela se depara consigo mesmo dizendo:

"ESSE É O IGOR, EU VOU DAR PRA ELE O QUANTO ELE QUISER, BOCA, CU, BUCETA, VAI SER TUDO DELE, POIS EU PRECISO GOZAR E ELE DISSE QUE VAI FAZER ISSO, DIFERENTE DO BABACA DO EX"

Instantaneamente as memórias voltam a sua cabeça, ela se sente meio zonza pela quantidade de informação que inunda sua cabeça ao mesmo tempo... Solta o celular, se deita e pensa: "Paciência, o que foi feito não pode ser desfeito, pelo menos o menino não está atrás de mim"

Mas tarde, naquele mesmo dia, Paula ainda se vê perturbada pelos flashs de memórias e começa a observar algumas marcas estranhas no seu corpo, o que a deixa mais assustada.

No outro dia, já mais relaxada e disposta a encarar as mensages em suas redes sociais, ela percebe que o número que não consta em sua lista entrou em contato com ela por diversas vezes... Era o Igor.

Muito cortez, ele agradeceu pela experiência maravilhosa e diz que nunca encontrou ninguém tão disposta a ser submissa e aceitar os seus carinhos peculiares. Na mesma hora que leu isso, Paula sente todo seu corpo estremecer, seguido de um bloom de imagens e um aquecimento incomum na sua buceta... Ela começa a lembrar de como foi o sexo e todas as experiências que teve. Sem perder tempo ela manda mensagem para o igor:

"Preciso falar com você com urgência, pois não lembro com perfeição do que aconteceu naquela noite e não vou sossegar enquanto não lembrar"

Sem demora o Igor telefona para paula:

- Olá, paula, você não só pode relembrar como reviver, imaginei que o ní­vel de álcool não ia te deixar lembrar, mas olhe dentro da sua bolsa, está meu endereço, junto com uma surpresinha.

- Como assim? Que surpresa? Do que você tá falando?

- Apenas olhe e bem vinda ao jogo!

Igor desliga o telefone e paula corre para a bolsa e encontra uma foto sua, totalmente nua, sentada em algo que parece um vibrador, amarrada, de olhos vendados, com o pau do igor na boca... Porém ela percebe que não há lágrimas, não há sinais de violência forçada naquela imagem. Por se conhecer, Paula olha para os seus peitos e percebe que nunca os tinha visto tão inchado, olha para a sua buceta totalmente vermelha e excitada, seu clí­toris rí­gido de uma forma como ela nunca achou que poderia ficar, além do lago que se formava embaixo dela, de tanto que sua buceta estava escorrendo...

Ao ver a imagem ela lembra de parte do que aconteceu. Lembra que aceitou ser submissa naquela noite, lembra do gosto do pau do Igor na sua boca, de como a cabeça entrava e saia de sua garganta de forma suave, porém firme, e que ela podia sentir cada parte do pau do Igor, cada veia, de como era quente e como pulsava. Não é só ela que lembra, pois nesse exato momento sua calcinha está encharcada e sua buceta piscando, provavelmente lembrando do mesmo momento. Sem perder tempo, paula corre pra o banheiro, relutando contra a enorme vontade de bater uma pensando somentes nos flashs de memória que teve, enquanto pede um uber para o endereço que está escrito no verso da foto....

Paula chega a casa do Igor, ainda sem jeito e desnorteada pelas lembranças, porém curiosa e excitada. Igor a recebe. Os dois conversam e ele a acalma e explica tudo o que aconteceu. A medida que ele contava sobre a noite que passaram juntos, Paula se sentia ainda mais interessada em repetir a dose, ficava excitada com cada palavra e detalhe que o Igor dizia.

Até que Paula respira fundo, olha igor nos olhos e diz:

- Chega de falar, eu quero reviver tudo isso. Eu quero que você faça comigo exatamente como fez da outra vez...

Enquanto falava isso, a mão de paula direcionava para o pau de Igor, mas pra sua decepção, igor ainda não estava pronto. Ele a olha nos olhos e diz:

- Cê acha que vai ser fácil assim? Pode ir praquele quarto, tirar a roupa, sentar na cadeira e me esperar.

Paula obedeceu, tentando entrar no clima. Ao entrar na sala ela percebe que aquele lugar lhe é famí­liar. Paredes escuras, apenas uma luz de tom vermelho no centro, o que torna o ambiente mais quente, uma cadeira bem ao centro com um pequeno estofado no acento. Nenhum lugar para deixar as roupas, ela simplesmente obedece e espera, pacientemente. Enquanto isso, sua própria mente começa a lhe persuadir e fica fantasiando formas que o Igor possa lhe dominar. Naturalmente, a temperatura faz com que paula fique um pouco mais suada, o cabelo começa a grudar no corpo e ao retirar os fios, paula começa a perceber que seu corpo é bem mais atraente do que ela pensava. Experimeta os prazeres de se tocar ali mesmo, já que está esperando a tanto tempo que perdeu a noção da hora... Entre pequenos gemidos enquanto aperta o bico do seu peito e acaricia levemente o seu até então récem ereto clí­toris, ela se dá conta de que dentro da sala, em frente a cadeira há um espelho, isso a assuta, em primeiro momento, porém logo em seguida ela começa a achar que o Igor pode estar atrás daquele espelho e isso trás pra ela uma vontade absurda de se tocar, pois a experiência de ser observada por um estranho lhe excitou de uma maneira como nunca antes havia acontecido. Paula se pega pensando:

"Será que isso é certo? Eu não o conheço, não deveria deixar me envolver assim."

Porém a excitação é tão grande, que por mais que questionamentos surjam, eles são rapidamente esquecidos e evaporados com os gemidos que ecoam naquela pequena sala.

Ela sai da cadeira e senta-se no chão, enquanto aperta os peitos seus dedos naturalmente entram lentamente na sua buceta, que de tão molhada e excitada, praticamento os sugam pra dentro. Tudo que ela mais queria naquele momento era não estar sozinha, porém naturalmente ela percebe que nunca precisou de uma segunda pessoa para se dar prazer e aproveita aquele momento que só fica mais intenso. Ela percebe que é hora de gozar, sua respiração acelera, seu corpo começa a tremer de forma involuntária. Ela se põe de quatro, enquanto uma mão castiga seu grelo a entra tenta entrar em todos os seu buracos, ela percebe que aquele é o momento, ela sabe que aquela é a hora. Um dedo entrando só a pontinha no seu cu o outros dois dentro da sua buceta... Sua buceta contrai, ela sente seus dedos sendo exprimidos, a respiração para, o coração acelera...

Porém seu gozo é interrompido com a batida na porta. Igor finalmente aparece e diz:

- Você não tem autorização para fazer nada disso, prepare-se pois seu castigo será pior devido a sua rebeldia...

Igor liga uma mangueira com água extremamente gelada, encharcando totalmente Paula... Ela se assuta, porém ele, alternadamente, mira os jatos de água hora em sua buceta, hora em seu rosto... Estranhamente aquilo começa a excita-la, que começa a se assustar com as descobertas de que a dor pode significar prazer.

Ela pede para que ele pare e é totalmente ignorada... Até que ela percebe um sorriso estranho assim como a forma de olhar de Igor e consegue perceber um volume estranho em sua calça. Aquilo trás mais um flash de memória. Paula recorda-se de ter sido amarrada em uma espécie de pendulo, enquanto era penetrada lentamente... O mesmo sorriso que Igor apresentava naquele momento ela já o tinha visto... A memória não é só mental, seu corpo recorda da sensação no momento, suas pernas voltam a tremer, ela sente sua buceta escorrer de tão molhada. Um gemido. Olhos reviram... Porém os jatos de água param, igor se aproxima, coloca a mão em seu queixo e diz:

- Você ainda não pode se sentir tão bem, querida.

Beijando levemente seus lábios, ele a conduz para a cadeira novamente, venda seus olhos, amarra suas mãos, passa a mão pelos bicos dos seios, que neste momento, de tão rigidos, causam um arrepio capaz de fazê-la gemer como na sensação de uma primeira penetração após horas sarrando... Ela acredita que é chegada a hora de sentir apenas prazer, ainda mais com o toque das mãos de igor descendo pelo seu corpo, causando cada vez mais arrepios, aproximando da sua buceta... A centí­metros do seu clí­toris... Até que seus gemidos são interrompidos por um barulho que lembra circuitos elétricos... Naturalmente, tal barulho remete ela a mais um momento, e ela lembra que já esteve naquela sala, que já ouviu aquele barulho... Ela lembra de ter sido amarrada exatamente naquela posição, lembra do gosto que sentiu enquanto pequenos impulsos elétricos passavam pelo seu corpo... Lembra exatamente de que Igor pediu pra ela chupar o pau dele enquanto dava pequenos choques na região da sua nuca, afim de garantir uma contração nos músculos da garganta enquanto a Paula engolia todo o seu pau.

Paula começa a entender o jogo do Igor e sem resistir, apenas abre a boca e espera que o Igor tenha a boa vontade de por o pau em sua boca. Sem demora, ela escuta um barulho de ziper, sente um cheiro forte se aproximando, ela sabe que reconhece aquele cheiro, é suficiente para fazer com que sua boca se encha de água... Ela simplesmente se aproxima da fonte de odor e começa a chupar enquanto pensa:

- Eu só posso estar louca, mas espero não gozar somente enquanto chupo, não quer que as punições acabem.

Ela sabia que o jogo se tratava de manter o prazer pelo máximo de tempo possí­vel, que ao gozar tudo aquilo poderia terminar. Paula entendia que gozar significa não mais continuar a sentir toda aquela intensidade de prazer, então ela se dedica unica e exclusivamente a sentir o gosto daquele pau, enquanto ele desliza em sua garganta na mesma frequência em que ela recebe os choques.

Paula se dedica primeiramente a se acostumar com aquele volume inteiro em sua boca... Ela sente seu maxilar doendo um pouco, o pau não cabe totalmente em sua boca, mas não importa, todo sacrifí­cio é feito para engolir toda aquela rola. Ela sente o pau pusar, sente a temperatura da cabeça do pau do Igor esquentando cada mais. Consegue identificar cada veia existente no corpo daquele pau... Ela se sente especial, por conseguir engolir algo tão grande e grosso... Igor não demonstra nenhuma reação, porém ela consegue entender que está fazendo o bom trabalho com os pequenos golpes que recebe do pau enquanto ele pulsa. A cada choque, Igor empurra o pau em sua garganta, ela se mantém respirando pelo nariz, afim de fazer seu parceiro aproveitar o máximo que pode. Ela sente todo aquele volume em sua garganta, as bolas batendo em seu queixo. Tudo dar prazer, o cheiro do pau, a textura da pele da barriga de Igor, os choques, os puxões no cabelo afim de manter o ângulo perfeito para a entrada da rola em sua garganta. Paula sente-se como um rio, jorrando fluí­dos numa velocidade que nunca havia acontecido e num pensamento divertido, ela sorri, com o pau na boca, enquanto pensa se aquela situação não pode deixá-la desidratada.

Automaticamente igor puxa o pau de sua garganta com bastante força e pergunta qual o motivo do sorriso? Ela fica sem entender.

- Você realmente acha que aqui é lugar para essas emoções? Pelo visto vou ter que te mostrar qual é sua real importância nesse lugar!

Ele a pega pelo cabelo, coloca uma coleira em seu pescoço e a arrasta para uma outra sala. Paula não sabe o que está acontecendo, está vendada, amordaçada, totalmente indefesa... Porém a cada passo, um rastro é deixado, sua buceta pingava só de tentar adivinhar qual seria o seu próximo castigo. Igor levanta paula, senta ela em uma superfí­cio fria, amarra suas mãos e pernas... Paula sente um aumento da temperatura perto da sua buceta, ela tenta falar com igor que tira a sua mordaça...

- O que vai acontecer? Por favor, apenas não me mutile!

- Você está com medo? Você realmente está com medo?

- Meu único medo é não poder saciar as suas vontades, meu senhor! Por favor, apenas não me castigue de uma forma que me impeça de satisfazer suas vontade

Igor entende que ela realmente entendeu do que se trata, e comemora:

- Agora vamos nos divertir de verdade!

Paula sente cheiro de velas queimando, mais uma vez é bombardeada por memórias e com um leve sorriso comemora:

- Me castigue! Eu mereço! Me faça pagar por ter desperdiçado tanto tempo da minha vida com aventuras vaz...

Sua frase é interrompida por um gemido agudo e ensurdecedor...

- Você não tem o direito de sentir prazer! Você não tem o direito de sentir prazer!

Grita igor enquanto derrama cera derretida por cima do grelo de Paula... A sensação é indescrí­tivel, porém ela sabia que aquele era só o começo. Igor faz questão de tirar a sua venda, afim de permitir que ela veja o que a espera, ele se afasta, acende outra vela, olha para Paula enquanto abre um baú... Ela vê o objeto que ele retira e diz:

- Por favor, senhor, tenha cuidado com o que vai fazer, eu não mereço tanto...

Paulo lentamente retira um jogo de roldonas e cordas de dentro do baú. Ela lembra-se do pendulo, ela sabe do que aquilo se trata. Igor põe todos os objetos ao lado dela, acende mais algumas velas, próximas a pele de Paula, todo aquele calor a deixa excitada e apreensiva. Sua respiração ofegante, musculos do abdomem quase sempre contraí­dos, rosto totalmente corado, bastante suor na parte de cima do seu tronco, enquanto nas suas pernas um misto de fluí­do e suor percorrem por suas pernas e virilha. Alguns fios de cabelos colados ao corpo, lábios levemente cortados de tanto se morder de tesão e olhos vermelhos por fechar com força afim de conter o momento do gozo. Esta é paula, nua, com o prazer expresso em seu corpo, vunerável e entregue. Igor então decide que é chegada a hora de aumentar o grau da brincadeira. A mesa no qual paula está deitada permite que partes laterais sejam rebaixadas de acordo com o interesse do seu dono. Igor volta a por a venda em seus olhos, rebaixa a parte no qual a cabeça da paula está descansada criando um ângulo que permite por o pau em sua garganta, de forma ascendente, enquanto suas bolas ficam em cima do seu nariz. Caso pudesse ver, a única coisa que estaria ao alcance de seus olhos seria o bumbum de Igor. Sem cerimônia, Igor enfia com bastante força o pau em sua garganta, ela engasga, quase vomita, seus olhos automaticamente começaram a lacrimejar, mas paula se concentra, passa a respirar pelo nariz, a pesar da dificuldade, já que as bolas do Igor estão quase impedindo a passagem de ar... Mantendo o pau em sua garganta, igor prende os bicos do peito da Paula com pequenos fuzí­veis que disparam pequenos impulsos elétricos enquanto continua a derramar a cera derretida das velas em sua barriga e buceta. Paula tenta não se entregar ao prazer, porém a cada impulso e pingo, todo o seu corpo naturalmente contrai, assim como os músculos da sua garganta... Ela tem total certeza que consegue descrever cada parte daquele pau a partir de sua garganta... Mas ela tenta se concentrar apenas em respirar e não gozar em vez de aproveitar o momento... Não demora até que ela perceba que pode aproveitar o momento, então juntamente com os estimulos de contração, ela começa a usar a lí­ngua para sentir mais ainda o pau... Igor começa a gostar bastante daquilo e começa a realizar pequenos movimentos... Paula percebe que pode estar fazendo certo e continua, até que Igor permite que ela possa lamber o seu pau. Paula, ainda de cabeça pra baixo, se esforça pra enrolar toda sua lingua na cabeça do pau de Igor... Ela realmente está bastante surpresa com o tamnho daquilo e se esforça bastante, lambendo toda a glande e mamando sempre que possí­vel. Igor corta as amarras que prendem umas das suas mãos e permite que ela toque em seu pau. Tremendo, paula segura o membro, mesmo estando de cabeça pra baixo, percorrendo todo aquela tora em forma de pau enquanto mama de forma firme na cabeça. Ela puxa Igor para frente e para trás, afim de conduzir o ritmo e poder saborear todo o seu pau. Ela sente que o seu algoz esta a ponto de explodir de tanto tesão e decide apenas seguir com o que esta fazendo e aceitar algum presente ou punição. Ela toca em suas bolas, passa a mão em sua bunda, lambe todo o pau, percorre as veias daquele mastro com a lí­ngua, até que Igor pede para que ela apenas engula... Ele segura ela com bastante força, enfia todo o pau na sua garganta enquanto goza... A quantidade de porra dentro daquele pau era maior que toda a porra que ela já tinha feito jorrar de todos os paus que já passaram na sua vida. De tanto esperma, involuntariamente tudo começou a sair pelo seu nariz, escorrendo pelo seu rosto e cabelo. Paula sente-se feliz de ter proporcionado tal prazer e com um sorriso, agradece.

- Obrigado por permitir isso, meu senhor. Você sabe quando recompensar...

- Silêncio! Você não tem direito de falar, entendeu?!; disse Igor após bater de forma firme em seu rosto

Paulo segura a surpresa, ela não esperava que bater de forma deliberada fizesse parte do jogo. Ela fica assustada, afinal, gritos e tapas não faziam parte de suas lembranças.

Igor desamarra Paula, a põe de bruços na mesa, agora é a parte de suas pernas que ficam rebaixadas, colocando ela em uma posição que lembra ficar de quatro. Ela escuta um barulho, algo como um taco de madeira batendo no chão... Igor se aproxima do seu rosto com uma palmatória na mão... Paula arregala os olhos e lembra porque sua bunda estava roxa! Lembra da mesa, do cheiro da sala e lembra de ter levado 100 palmadas em cada bunda... Lembra de ter gostado, de ter implorado para que não acabasse... E pricipalmente, lembra de ter gozado mais de uma vez enquanto era atacada de forma tão covarde.

Igor, sem cerimônia, passa a palmatória no rosto de Paula, olha em seus olhos e diz:

- Será que dessa vez você consegue passar da décima palmada? Pode gozar quando quiser, a partir de agora, você será recompensada por cada vez que gozar.

Paula não sabe como reagir a isso. Ela se enche de um misto de prazer e medo, não consegue identificar se faz parte do jogo ou se Igor está apenas dando um gostinho antes de mostrar qual é a real função daquela parte do jogo. Ela fecha os olhos, balança a cabeça e se prepara para a primeira palmada... Igor continua parado atrás dela, observando como sua buceta escorre e contrai. Ele admira aquela mulher! Admira pelo que ela é, por estar se entregando totalmente aos prazeres considerados sujos por toda uma sociedade hipocrita. Ele sabe que deve muito a ela. Sabe que é sua obrigação garantir a ela liberação e exortação de todos os seus medos e demônios. Ele sente que após aquela tarde, pode ser que aquela mulher nunca mais tenha a possibilidade de sentir o que esta sentindo naquele momento... Todos esses pensamentos o emocionam e enquanto enxuga uma lágrima, ele se aproxima da buceta da Paula, sente aquele cheiro maravilhoso, acaricia o bumbum, passa a lí­ngua no clí­toris, que de tão excitado, encontra-se totalmente pronunciado e ereto.. Sente aquele gosto maravilhoso que, outrora, o fez querer que uma das suas presas pudesse experimentar seu tratamento mais de uma vez, e esbraveja:

- Eu vou dar o meu melhor por você! Não espero receber menos que isso

E espanca aquela bunda branca, que já encontra-se bastante vermelha devido a tensão das atividades do dia, com bastante força. Com a primeira pancada seu bumbum fica com a marca roxa da palmatória... Paula gritou com toda a sua força, num misto de dor, prazer e medo. Ela desconhece os limites do próprio corpo, porém a dor da pancada trás todas as memórias que foram apagadas, assim como o motivo do esquecimento. De tanto prazer, paula entrou em estado de Êxtase e transi, controlados pelo seu gozo. Tudo voltou, ela lembra de coisas que achava que seu corpo não era possí­vel... Começa a viajar pelas suas lembranças até que é interrompida por outra forte pancada, e outra, e outra... Os intervalos ficam cada vez mais curto, a alternância constante, porém não dá tempo da pele esfriar, e ela é cada vez mais espancada... Sua buceta jorra de tanto tesão, ela sente todo seu corpo tremer, seus olhos viram, o ar falta, um sensação de explosão toma conta do seu corpo... Paula sente algo como nunca sentiu antes até que um grito ensurdecedor toma conta do local, seguido por uma explosão de gozo, com força o suficente pra atingir o outro lado da sala. Ela não sabia que era capaz de ejacular daquela forma... Igor sorrir, com o rosto molhado com o gozo daquela que encontra-se ainda tomada por movimentos involuntários no corpo, enquanto diz:

- Dessa vez foram 12, você está ficando resistente, rs!

Paula apenas tenta olhar para ele, enquanto busca ar para se manter acordada naquele momento.

Igor torna a falar: "Então, vamos continuar o trabalho".

Igor tira a sua roupa, mostra seu corpo. Nada muito atlético, um corpo saudável... Porém com algumas cicatrizes em forma de corte. Ela se pergunta como ele conseguiu aquelas marcas, talvez por chicotes, unhas, cortes com vidro ou bisturi? Sabe lá o que aquele maluco curte.

Ele novamente põe o pau na boca dela e diz: Agora é só por prazer, ok?

Mantendo suas mãos livre, Ela se prepara pra chupar novamente aquele pau. Porém depois de algumas lambidas, ele volta pra trás dela, novamente lambe sua buceta, passando a lí­ngua dentro afim de sentir novamente o gosto e aponta a cabeça do pau na entrada da buceta.

Paula sente um arrepio no corpo, se prepara pra receber aquela tora, respira fundo e antes qeu pudesse soltar o ar, Igor empurra com toda a voracidade do seu corpo. Aquilo rasga sua buceta, ela não se recorda de nada com aquilo, se pergunta se é a primeira vez que igor faz isso. - tá notando a diferença? A partir daqui suas expriências serão todas novas! Não quero que minha reputação seja diminuida por ai; diz ele.

Paula, agora com um pouco mais de independência de seus movimentos, olha pra ele e diz: você tem certeza disso?

- Você tem certeza que deseja me questionar, tolinha?

Paula acena negativamente, fecha os olhos e se prepara apenas para desfrutar daquelo momento.

Igor retira o pau de sua buceta lentamente, fazendo ela sentir cada centí­metro do seu membro, sentir cada veia que pulsara de tanto tesão, sentir os desní­veis da glande, até que o pau sai totalmente de dentro dela. Ele volta a enfiar, agora com mais sutileza, enquanto acaria a bunda, totalmente roxa, de Paula. Alguns puxões no seu cabelo fazendo seu corpo se contorcer, permitindo que o pau entre cada vez mais fundo. Ela consegue sentir aquela tora tocar seu útero por dentro, mas não existe dor ali. Igor mantém apenas de paula presas a mesa, permitindo que ela possa até ficar em pé, se desejar, mas sem se mover do local... Enquanto aumenta a frequência das bombadas, ele puxa seu corpo para trás, enquanto aperta os peitos de paula e morde seu pescoço, ele direciona a mão dela para o seu clí­toris e diz:

- você não precisa esperar que todo prazer venha só de mim

Paula responde:

- Se fosse pra sentir prazer sozinha eu tinha ficado em casa, cala a boca e me fode como se sua vida dependesse disso!

Igor sorri enquanto puxa o cabelo de paula com força pra trás, empinando todo o seu corpo e fazendo pau entrar tão fundo que paula não suporta mais segurar e goza em sua rola. Todo o gozo escorre pela lateral do pau, banhando as pernas dos dois. Paula se joga na mesa, desfalecidade de tanto tesão, igor então tenta tirar o pau, mas ela o segura e diz:

- Não ouse fazer isso!

Ela pode ver que os olhos de igor brilham ao ouvir aquela frase, além disso, ela sente o pau pulsando fortemente dentro dela, nem parece que o Igor tinha acabado de gozar.

Ele pede para ela não se apressar, pois ainda há muito tempo para se divertir e então começa a desamarrar a paula e a guia até um canto da sala que estava totalmente sem iluminação. Ela não entende, até que todas as luzes do local são acesas e ela pode então observar o pêndulo!

Paula não espera que Igor a coloque na posição, sozinha vai até o local, se amarra, até onde pede e diz: ME DÊ TUDO QUE PODE DAR.

Igor a amarra as partes que a Paula não conseguiu. Ela fica em uma posição confortável, com as barriga para cima, as pernas abertas de forma confortável, como em uma posição que simula o parto. Ela respira fundo e se prepara para aquele momento...

Igor passa a lí­ngua em sua buceta com bastante afinco, sentido o sabor e bebendo bastante lí­quido que não para de escorrer... Desce a lí­ngua para o cuzinho de paula, que piscara a noite toda, como se estivesse anscioso por aquele momento. Ele beija e enfia a lí­ngua, paula se arrepia, ele alterna a lí­ngua entre o cu e a buceta de paula, enquanto massageia seu clí­toris completamente inchado e excitado. Paula geme de forma discreta, mas adora aquele momento, então Igor se põe em posição para enfiar novamente seu pau em Paula. Ele segura suas pernas, entra lentamente como antes e, com um controle remoto, olha para paula e sorri. Ela não entende bem, mas logo gosta da ideia... Ao ativar o controle, um dispositivo automatico inicia o movimento de balanço, fazendo paula ir pra frente e pra trás, consequentemente fazendo o pau de Igor escorregar para dentro e pra fora daquela buceta... Ele controla a velocidade e aumenta de forma gradativa... Paula geme mais forte, adorando aquilo. Ela pergunta se ele não vai voltar a bater nela? Igor atende o pedido da sua presa e pega um flagrum, um chicote romano usado para os açoites, e começa a chicotear seus peitos. As marcas roxas logo se espalham pelo abdomem de paula, que revira os olhos de tanto tesão e prazer. Igor agora segue o contra-fluxo, se movendo no sentido oposto da maquina, fazendo com que seu pau entre completamente dentro de Paula, que contrai o corpo a cada estocada. Ele bomba com bastante força enquanto a chicoteia, paula desfalece, entrega-se totalmente ao prazer esperando tão somente a hora de gozar, mas, para sua surpresa, enquanto estava preparada para explodir, ela sente um lí­quido quente tomar conta da cavidade da sua buceta, ela abre o olho e ver Igor de olhos fechados, se contorcendo de prazer enquanto gozava dentro da sua buceta, ver e sentir era demais para ela... Ela então começa a gozar e além disso a esguixar todo o gozo, liberando não só o seu, como o gozo de Igor que estava dentro do seu corpo. Ela implora para que ele a deixe limpar o seu pau, que quer sentir aquilo novamente. Ele então permite que ela o faça, enquanto diminui a altura e posição de Paula, ela não entende bem, acha que a posição de bruços é pra continuar com o sexo maravilhoso que até então estão fazendo... Porém igor não estaria completamente satisfeito se não pudesse preencher todos os buracos de sua presa e Paula não demora para entender isso...

Ele então volta a lamber o seu cu, enfiando um dedo e alternando com lambidas e dedos, asism como aumentando os números de dedos. A essa altura, paula já não se preocupa com mais nada, apenas que sentir aquele pau rasgando seus músculos e enchendo seu corpo de porra.

Igor então coloca a cabeça na entrada do cu de Paula e lentamente tenta enfiar... Naturalmente aquilo não entraria com facilidade, paula fica bastante aflita e questiona porque ele tá esperando tanto pra rasgar o cu dela...

Igor apenas diz:

- tá

Antes mesmo que paula pudesse respirar o pau já está dentro do seu cu, até o talo. A pressão da socada foi tão forte, que o cu de paula travou o pau lá dentro de uma forma que Igor não conseguia nem tirar... Ela então se recupera da defloração, que não foi nenhum sacrí­ficio, e começa a aproveitar aquele pau entrando e saindo de seu cu. Igor volta ativar o movimento do pendulo, fazzendo o corpo de paula ir pra frente e pra trás, enquanto enfia com força no seu rabo e bate na bunda da Paula, naturalmente, a buceta de paula, que pode ser facilmente confundida com um rio, escorria sem parar, não existiu, durante esta tarde, uma única prática em que ela não estivesse nessa condição. Porém agora é diferente, paula não está gemendo, apenas concentrada no pau entrando e saindo da sua bunda, mordendo os lábios de olhos fechados e aproveitando, sem fazer escandalo... Igor não entende aquilo e pergunta:

- Finalmente achamos algo que não te dá prazer?

- Cala a boca, seu imbecil! Apenas me fode, ok?!

Igor se assusta e tira o pau da bunda de Paula.

- Como assim, porque você parou? O que tá acotecendo?

- Parece que você precisa de uma nova experiência; diz igor.

Ele então a solta do pendulo, deita-se na mesa, ele mesmo se amarra e diz pra ela fazer o que achar que deve fazer!

Os olhos de paula brilham... Ela prontamente arrasta a mesa até próximo das estruturas do pêndulo, sobe em cima da mesa e, apoiando-se nas cordas que outrosa servira de balanço, senta com toda força possí­vel na rola do Igor. Alternando entre o cu e a buceta, paula começa a gostar da condição de dominante e sempre que pode bate, cospe, arranha e morde o igor, enquanto goza incontáveis vezes no seu pau... E semre que sente que o Igor está perto de gozar, ela para com os movimentos e humilha aquele que até então era seu predador. Após gozar pela quinta vez, paula sente falta de sentir o gosto do gozo do Igor, então decide que precisa finalizar aquilo. Então põe-se na posição de 69, com a buceta sufocando o Igor, e começa a chupar apenas a cabeça do pau do igor, afim de fazê-lo gozar, ou explodir... O resultado não poderia ser outro, de tanto gozo, fica impossí­vel engolir tudo e ao tirar o pau da boca, ainda recebe algumas esporradas na cara... Ela quer sentir aquilo dentro dela, pois sabe que está perto de gozar e já perdeu as contas de quantas vezes o fez. Paula põe o cu na rola do Igor, senta de forma frenética enquanto enfia uma das velas em sua buceta e praticamente espanca seu clí­toris... E, tendo aquilo que poderia dizer ser o seu primeiro orgasmo consciente, ela grita até ficar sem ar, jogando seu corpo sobre o de igor e desfalecer em sono profundo.

Paula acorda somente na sala de casa e as recordações daquele dia de prazer ficaram em seu corpo, o que lhe garante que foi real. Ela tenta falar com Igor, porém o contato é dado como inexistente. Imediatamente ela pede um uber e vai até o local que ele tinha dado como endereço, porém não há mais nada lá. Ela tem certeza que aquilo foi real, ela mal poderia se sentar e sente como se seu corpo estivesse vazio depois de tanta entrada e saí­da daquele pau. Ela agora ficará somente com as recordações daqueles momentos, enquanto espera/deseja que Igor um dia volte a entrar em contato com ela...

*Publicado por Sacrament no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.