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Segredos de famí­lia - II

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
  • Leituras: 6242
  • Autoria: zoiodoido
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Esta é uma continuação do conto Segredos de famí­lia - I


Minha irmã querendo saber o que estava acontecendo comigo, pego ela pela mão e a sento em um tronco a beira do açude, olho em seus olhos e digo;


-Muito bem, você quer saber o que acontece, vou te falar. Ontem na noite, estava sem sono e escutei barulho de porta no corredor, fui espiar e vi o pai entrando no seu quarto, logo depois vi o Alberto entrando também. Ai fiquei imaginando um monte de coisas aqui na minha cabeça. Sabe, a gente sempre foi muito unido, mais até que com o Alberto. Sempre achei que você não tinha segredos para mim, mas agora, já não sei.

Agora, eu pergunto. O que os dois foram fazer no seu quarto?


Ela ficou de todas as cores possí­veis e imagináveis. Sem resposta começou a gaguejar e gesticular sem dar sentido a nada. Olhei para ela e disse;


-Eu sei o que eles foram fazer. Eu vi tudo maninha. Eles abusaram de você, fizeram coisas perversas e você consentiu e ainda cobrou o pai por demorar a chegar. Você tava esperando os dois?


-Na verdade não, o Alberto veio de xereta, tava esperando o pai. Toda a semana ele vem pra me satisfazer, mas dessa vez nem satisfeita fiquei.

Acho que você não vai entender nunca isso, né?

Nós fazemos isso há muito tempo, desde quando tinha 15 anos, o Alberto descobriu a 1 ano e quis participar também, mas nunca fiz nada com ele sozinha não. Só quando o pai tá junto. Eu digo que só com ele não quero.


-E a mãe e a vó? Elas sabem também?


-A mãe sabe, e às vezes faz com a gente. Mas o pai prefere só nos dois mesmo.


Caralho, que famí­lia de filho da puta. E eu inocente, com medo de me masturbar!

Olhei para ela e disse;


-Porque você nunca me contou?


-Se queria que falasse o que? Olha tô dando pro papai e agora pro Alberto também.

Tem nem cabimento, né!


-E agora que sei, como vai fica?


-Como está, ué.


Fiquei ali fitando ela, sem saber o que dizer. Ela me olhou, veio perto de mim e me abraçou. Pegou minha mão e levou até seu seio. Acariciei e olhei em seus olhos. Ela pergunta;


-Você já beijou na boca, maninho?


-Nem beijo nem nunca nada!


-Então hoje vou te ensinar a ser um homem, vem comigo.


Me puxou para o celeiro e subimos no mezanino onde ela montou uma cama com feno.

Ela se deitou, puxou o vestido e me mostro a sua xoxota linda, depilada e com um grelo enorme. Me olhou e disse;


-Hoje se vai começar aprendendo sexo oral, vem e chupa minha boceta.


Nem precisou falar duas vezes, cai de boca naquela xoxota. Ela me instruindo para não machucá-la e fui mamando devagar, lambendo e curtindo aquele momento.

Passaram alguns minutos ele diz;


-Vem com seu pau pra minha cabeça, quero te chupar também. E começamos um 69 alucinante. Não demorou muito já estava em ponto de bala e disse;


-Maninha, acho que vou gozar.


-Goza na minha boca, mas não para de me chupar.


Gozei, e como gozei. Das poucas vezes que me masturbei não havia gozado dessa forma. Enchi sua boca que até engasgou, mas engoliu toda a porra. Continuei a chapá-la até que chegou a um orgasmo pulsante, senti sua pélvis se contraindo, sua boceta encheu minha boca de gozo que retribui engolindo e lambendo toda sua xoxota.

Ela me olhou e disse;


-Nossa, melhor que aqueles dois esfomeados, vem mete goza e vão embora. Parece a mãe chupando!


Essa última frase ainda me dava náuseas, mas não tinha do que reclamar. Tinha chupada minha primeira boceta e sido servido de um boquete maravilhoso.

Nos recompomos e voltamos para casa. Minha mãe estava na cozinha fazendo o almoço e minha irmã disse que ia se deitar um pouco que o açude a tinha cansado.


Parti para a segunda parte do plano, minha mãe. Fiquei ali na cozinha, zanzando e abraçando ela por trás, dado momento, meu pau já duro e esticado no short, abraço ela e dou-lhe uma bela encoxada na bunda, ela me olha e fala;


-Que é isso menino, tá necessitado, é?

Vou falar pro teu pai te levar na zona!


-Quero não mãe, não sou rapaz de zona não. E com tanta mulher aqui em casa, ir na zona pra que?


Ela ficou me olhando, veio me abraçou e disse;


-Você já está um homem, mas parece um menino ainda. As mulheres aqui de casa são eu, sua avó e sua irmã. Não tem cabimento isso.


-O Alfredo pode te bolinar, mas eu não. Por quê?


-Como assim, o Alfredo!


-Ué, já vi ele te encoxando também, até passando a mão e você não briga com ele.


-É! Você cresceu mesmo, tá até observador!


Deu um sorriso e disse;


Vem aqui, vem! Me da um abraço!


Abracei e meu pau ficou entre suas coxas, ela ficou ali me apertando e eu sentindo a xoxota dela roçar na cabeça do meu pau. Ela se soltou de mim e disse;


-Se você quiser me bolinar também eu deixo, mas não conta pro seu pai, ta!


Nem precisou falar duas vezes, já fui levantando a saia e passando a mão no rabão dela. Meus dedos estavam perdidos entre seu rego e seu cuzinho, dei uma cutucada e ela soltou um gritinho dizendo;


-Calma! Ai não!


Continuei a passada de mão e disse;


-Mãe, deixa ver sua xoxota, nunca vi uma?


Ela me olhou, fiz cara de coitadinho, ela se sentou em uma cadeira, levantou a saia e puxou sua calcinha de lado.


-Pronto, agora você já viu uma. Ta bom, né!


Levei a mão até sua xoxota e passei o dedo, percebi que estava um pouco babada, logo estava com tesão, logo, estava quase atingindo meu objetivo maior.

Me ajoelhei e já fui lambendo sua xoxota, ela abriu mais as pernas e foi ficando mole na cadeira. Fiquei ali mamando sua boceta até que ela tivesse um orgasmo delicioso em minha boca. Deixei seu suco escorrer pelos meus lábios e me lambuzei no gozo de minha mãe. Nisso escutamos alguém falando;


-Seu pilantra, nem te ensinei e você já tá ai mamando na mamãe!


Olhei e Lucinha estava parada nos vendo ali, no maior flagra. Minha mãe sorriu e disse;


-Olha filha, você o ensinou muito bem, chupa melhor que seu pai e seu irmão.


Pronto o nó estava dado de novo, então minha mãe já sabia de todos com todo mundo!

Nem me preocupei, levantei tirei meu pau pra fora e disse para minha mãe;


-Agora mostra seus dotes mãe, vamos ver se faz melhor que a Lucinha!


E fez, que chupeta espetacular, minha irmã era boa, mas nada como a experiência e anos de boquete, ela mamava a rola toda, eu tenho uns 17 cm de rola, ela engolia inteira, lambia minhas bolas, subia e descia freneticamente sua lí­ngua. Dado momento ela disse;


-Vem pro quarto vocês dois, vamos terminar lá.


Entramos no quarto dela, ela se deitou na cama e disse;


-Filho, enfia essa rolona na minha xereca que tá pegando fogo de novo e filha, trás essa xoxota gostosa que a mãe tá com saudades de chupar ela.


Pronto, tava feito a suruba, eu me acabando na boceta de minha mãe, minha irmã sendo chupada por ela e eu e minha irmã trocando caricias e beijos ardentes.

Gozei enlouquecidamente, enchi sua boceta de porra. Assim que tirei o pau, minha irmã veio chupar o gozo que escorria da boceta de minha mãe. Essa gostava de porra!

Ficamos ali deitados um pouco, minha mãe se levantou e voltou para a cozinha com seus afazeres. Minha irmã me deu um longo beijo na boca e saiu do quarto também.


Fui para meu quarto extasiado, cansado e sem forças para mais nada. Uns 15 minutos depois escuto a porta abrir e minha vó vem com uma gemada.


-Acabei de pegar os ovos no galinheiro e fiz para você, netinho. Se recupera que você ainda tem uma bunda veia para comer hoje!


Pronto. Tava feito o pacote. Nem 1 hora depois, eu dormindo, acordo com minha avo me chupando. Meu pau já estava duro, ela sobe na cama com destreza, levanta a saia já sem calcinha e se ajeita para enterrar minha tora em seu cu arrombado. Entrou sem cuspe ou outro lubrificante, enterrou até o talo. Ficou ali rebolando e gemendo até que parecia ter gozado, subia descia alucinadamente e urrava que até minha mãe veio ver o que acontecia. Ela olhou e disse;


-Velha tarada, nem te conto o que aconteceu e você já tá sugando o coitado.


Virou e saiu do quarto.


Minha avó veio e me deu um beijo no rosto e disse;


-Obrigada, netinho, os outros não querem mais saber dessa velha não. Quando tava mais nova, todo dia teu pai e teu avo me fodiam, agora, vez ou outra. Mas espero que você me ajude com isso, né!


Olhei, fiz um aceno com a cabeça e ela saiu toda contente.


Para dizer o mí­nimo, em menos de 24hs minha vida com a famí­lia e sexual mudou da água pro vinho.


Nos dias seguintes eu ia comendo minhas mulheres e meu pai e irmão também, porem combinei com elas de não contarem a eles. Para todos os efeitos, eu ainda era um ignorante e não sabia de nada.

Nossa vida mudou e posso dizer que para melhor, os anos passaram, saí­ do sitio, minha avó faleceu e eu continuo a visitar minha mãe e meu pai sempre que possí­vel. Enquanto meu pai trata os animais eu fodo minha mãe.

Minha irmã se casou e foi para uma cidade vizinha, também a visito com freqí¼ência, como sou representante comercial tenho horários muito flexí­veis e passo sempre que posso para visitar e foder minha irmã.

Meu irmão também se casou e tem um sitio perto dos meus pais, continuou com a vida na roça. Sua mulher é bem atenciosa e sempre que possa, participo das surubas com meu irmão e ela. Famí­lia assim, com certeza vocês nunca viram!


Como diz o ditado, "Onde toda a gente peca, ninguém faz penitência"



*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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