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Dei para um usuário do Clí­max!

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
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  • Autoria: PsicoPutinha
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Olá safadinhos, como estão? Eu estou ótima e extremamente satisfeita. Espero que se divirtam com essa aventura deliciosa.


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A empresa estava uma correria.


Aguardávamos um Analista de TI para algumas mudanças no sistema da empresa. Realmente estávamos precisando de uma modernização no setor.


Fui chamada mais cedo na empresa. Cheguei no horário combinado e fui me reunir com o Dr. Paulo.


Meu chefinho me recebeu com um beijo molhado seguido de um tapinha na bunda me fazendo dar um gritinho.


Depois das brincadeirinhas ele me mandou sentar e começou a falar:


- Thalia, como sabe, hoje vamos receber uma pessoa para o projeto de modernização de TI. Preciso que o acompanhe pela empresa, as secretárias estão ocupadas com os preparativos para a reunião.


- Bom, eu também estou ocupada, participarei da reunião e... Ah, acho que posso fazer isso, chefinho.


Ele me dá um sorriso e agradece.


Saí­ da sala meio brava e contei para Luana, minha parceira de projeto, que tenta me animar de todas as formas:


- Ah Thalia, para de drama. Não deve ser tão ruim assim acompanhar alguém. Além disso, é um cara. Isso pode ser interessante...


E foi mesmo.


Um tempo depois desci até a recepção e me sentei em uma das poltronas para esperar o convidado e recebê-lo.


Eu estava usando uma saia social preta de cintura alta que ia até no meio das coxas, a meia calça preta como de costume (7/8 com cinta liga), camisa de botões que é o uniforme da empresa, sapatos de salto alto e os cabelos presos num rabo de cavalo alto.


Às 9:30 o analista chegou. Fui recebê-lo e me surpreendi. Era um coroa de mais ou menos 45 anos, com cara de safado, que me olhou de cima a baixo pensando que eu não ia perceber.


Me finjo de desentedida e o cumprimento docemente:


- Olá, sou Thalia, muito prazer.


Rapidamente ele responde:

- Thalia, sou Jorge. Igualmente.


Levo ele até a sala de reunião e ofereço a ele café, chá, suco, água...


Enquanto falava percebi que seus olhos não saí­am de cima de mim, o peguei olhando para a minha bunda e pernas diversas vezes.


Hmmm, vocês sabem como me excito fácil né?


Ah, eu não podia tentar nada ali, ainda mais na sala de reunião. E ele tinha uma aliança na mão esquerda e mesmo que isso nunca me impediu de fazer nada, ele não parecia ser do tipo infiel.


Acho melhor nem começar com essas ideias loucas, ainda mais com um associado. Se bem que já dei até para os meus chefes, o que seria dar para um sócio?


Ainda fingindo de boba brinquei com ele sobre algumas coisas e saí­ da sala para buscar minha pasta.


Peguei as coisas na minha sala, fui até o banheiro retocar a maquiagem e voltei rapidamente para a sala de reunião.


Não pude deixar de reparar que assim que entrei na sala ele se mostrou surpreso. Provavelmente pensou que eu fosse só uma assistente.


Ele me deu um meio sorriso tentando disfarçar a cara de surpresa no qual eu respondi com um sorrisinho discreto.


Começamos a reunião.


Enquanto Jorge falava eu me concentrava em tudo, exceto na sua explicação. Comecei a morder a caneta olhando para ele, que vez ou outra olhava para as minhas pernas por cima da mesa de vidro.


Vendo isso, descruzei as pernas e as deixei levemente abertas, assim ele teria uma visão melhor.


Ele olhou mais algumas vezes, respirou fundo e continuou a reunião. Ninguém aparentou ter percebido, exceto eu.


E eu não deixaria ele escapar de maneira nenhuma.


Terminando a reunião fui almoçar com Luana. E logo após, a pedido do meu chefinho, fui apresentar a empresa para Jorge.


Conversamos bastante e devo confessar que ele me surpreendeu. Nossos assuntos foram do profissional ao pessoal em segundos.


Fiquei animadinha com a possibilidade de algo acontecer e fui o mais gentil e solí­cita possí­vel.


Agora eu já brincava com coisas mais pessoais como "se eu fosse casada iria pirar se ficasse uma semana longe do meu marido" e em seguida dava uma risadinha safada.


Vi que isso o fez mudar de feição. Agora ele sabia que isso tinha sido uma brecha e uma leve indireta.


Ele parou de andar e considerou algo por um segundo. Depois, olhou para mim e disse:


- Thalia, não quer sair para tomar algo comigo hoje a noite? E por favor, isso não é uma cantada barata.


Minha puta interior bateu palmas e eu prontamente respondi fingindo que não imaginava quais eram suas verdadeiras intenções:


- Que cantada que nada! Claro que eu aceito. Conheço um bar muito bom. Te encontro no hotel lá pelas 20:00. Combinado?


- Combinado.

Ele dá um sorriso vitorioso.


Continuamos o tour pela empresa.


Às 18:00 vou correndo para casa. Chego e vou para o banho.


Depilo aqueles mí­nimos pelinhos que já ameaçavam crescer na xoxotinha e já aproveito pra me masturbar com meu chuveirinho pensando na possibilidade de rolar algo.


Escolhi um vestidinho mais soltinho, rodado estilo "boneca" e que marcava a cintura. Coloquei uma jaquetinha por cima e um salto alto de amarrar nos tornozelos.


Usei uma maquiagem mais leve, um perfume suave e soltei os cabelos.


Queria parecer o mais menina possí­vel e cá entre nós, o rostinho ajuda. Rsrs


Às 19:30 estou pronta e vou buscá-lo no hotel.


Oito em ponto passo pela portaria do hotel, vejo que ele se admira um pouco quando me vê e me seca dos pés à cabeça.


Um arrepio estantâneo percorre o meu corpo.


Cumprimento Jorge com um beijo na bochecha e ofereço de irmos no meu carro.


Ele aceita e vamos ao bar.


Chegando lá escolhemos uma mesa mais para o canto e começamos a beber e conversar.


No meio dessa conversa descubro uma coisa incrí­vel, Jorge era ninguém mais ninguém menos que um escritor de contos eróticos em alguns sites, inclusive no Clí­max.


Fiquei louca.


Bebemos mais alguns drinks e revelamos coisas mais í­ntimas. Falei do que eu fazia sem pudor.


Ele também me contou algumas experiências que teve deixando a minha xota toda melada.


Eu queria dar para aquele coroa safado.


Aproveitei bem o assunto e mandei uma indireta beeem direta:


- Sabe, sempre quis ficar com um coroa assim que nem você. Adoro esse seu estilo tiozão. Rsrs


Ele ri.

- É mesmo? Você é uma delicinha também. Eu piro nas meninas da sua idade. Mas elas preferem caras mais novos, sabe como é, os "garotões"


Essa foi a deixa, a brechinha que eu precisava.

Olhei pra ele com um carinha de vadia e disse:


- Sabe, sempre quis conhecer os quartos daquele hotel que você tá hospedado. Porque não me mostra?


Isso pareceu ter acendido o fogo dentro dele.

- É pra já.


Ele se levantou, pagou a conta e saí­mos.


Eu estava meio alterada para dirigir, mas a pressa de dar a buceta pro coroa gostoso me fez ser imprudente.


Entramos no carro.


Olhei pra ele que estava meio vermelho (suponho que pela bebida e o tesão) e fiz uma carinha inocente. Pisquei lentamente e dei-lhe um sorriso no safado.


Ele pirou e me agarrou num beijo espetacular e só pra deixá-lo mais louco, me desvencilhei de suas mãos e o repreendi.


- Só quando chegarmos no hotel!


Ele resmungou mas sorriu.


No caminho ele não me deu sossego, meteu a mão no meu decote e até tentou alcançar a minha bucetinha por baixo do vestido. Tudo enquanto eu estava dirigindo.


Chegando ao hotel estacionei e fomos correndo para o elevador.


No elevador os amassos começaram e quando chegamos no corredor do quarto, ele já estava com a mão em baixo do meu vestido e estávamos praticamente nus.


Entramos no quarto nos pegando freneticamente.

Ele tirou a cueca e a minha boca encheu d'água.


Um pau gostoso e cheio de veias saltou para fora.


Imediatamente me ajoelhei na sua frente e faminta comecei a chupar aquela rola gostosa.


Eu chupava, lambia e engolia até engasgar, ele gemia e fodia a minha boquinha tirando lágrimas dos meus olhos.


Enquanto eu mamava gostoso no seu caralho ele beliscava meus mamilos e me fazia gemer cada vez mais alto.


Ele me mandou deitar na cama e eu o fiz. Deitei com as pernas bem abertas passando a mão na bucetinha.


Jorge acariciou o meu clitóris, passou o dedo por toda a extensão em que o meu melzinho escorria e caiu de boca na minha xota.


Eu me contorcia de tesão naquela boca experiente.


Ele começou a lamber o meu cuzinho e aquilo me fez gozar quase instantaneamente. Bebeu todo o meu mel e me virou de costas na cama.


Fiquei de quatro e abri bem a bunda pra ele, que não perdeu tempo e enterrou a vara de uma vez na minha bucetinha até que suas bolas bateram com força no meu rabo empinado.


- Safado filho da puta!


Jorge iniciou um vai e vem frenético puxando meus cabelos longos fazendo minhas pernas ficarem bambas de tanto tesão. Não demorou muito para eu gozar de novo e dessa vez naquele pau gostoso.


Metemos gostoso nas mais variadas posições. Ele socava sem dó na minha buceta quando anunciou que iria gozar.


Me virei pra ele e com um beicinho de menina pedi fazendo manha:


- Eu quero leitinho na boca!


Ele enlouqueceu.


Me ajoelhei e comecei a punhetá-lo. Na sua frente eu abri bem a boca e coloquei a lí­ngua para fora, olhando fundo nos seus olhos.


Ele ficou louco e após alguns segundos senti sua porra enchendo a minha boquinha.


Como uma boa menina, engoli tudo e pedi mais.


Durante toda a estadia de Jorge em Belo Horizonte transamos gostoso, e claro, dei bastante o cuzinho também.


Dias após sua ida, recebi a notí­cia de que a nossa empresa tinha sido muito elogiada por ele.


Por que será né?


E foi assim que eu dei para o @zoiodoido aqui do site. O safado gostoso que me fez gozar deliciosamente durante alguns dias.


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É é isso safadinhos.

Espero que tenham gostado.


Comentem e avaliem o conto, me delicio com as safadezas que ouço de vocês.


Além disso me mandem mensagens, vai ser uma delí­cia responder vocês.

MeyerT2011@gmail.com


Um beijo gostoso no pau de vocês e uma lambida nas bucetinhas presentes.


Até a próxima.


- Psicoputa.



*Publicado por PsicoPutinha no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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