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Titia é na verdade uma puta ciumenta

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
  • Leituras: 4958
  • Autoria: andre76
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Senti que aquela noite não seria exatamente como eu estava esperando. Simone estava louca, brava, visivelmente incomodada e não fazia questão alguma de esconder. No iní­cio achei que fosse cena, depois percebi o quanto as mulheres competem entre si. Neste caso em especial, sem necessidade. As duas eram lindas, embora Mone ainda fosse minha preferida.


- O que houve lá André?


- Nada! Mas aqui vai acontecer.


- Não seja abusado.


- Ficamos conversando, ela está sozinha e precisa conversar.


Mone fez cara de deboche. Eu sorria por dentro, fruto do meu cinismo. Saí­ da sala e fui tomar banho, sem me dar conta que esta atitude acabaria com a dúvida que incomodava minha linda tia. Enquanto a água quente do chuveiro percorria meu corpo banho o tesão por Simone tomava conta de mim.


Saí­ do banheiro, e como sabia que as crianças estavam dormindo, vesti uma cueca boxer branca, passei pela sala e encontrei Mone assistindo, com uma taça de vinho nas mãos.


- Onde você pensa que vai assim?


- Dormir, respondi.


Mone era firme quando queria ser, Sabia que estava em minhas mãos, mas gostava de imaginar que não, e talvez quisesse me convencer.


- Pelo menos agora não tem mais o cheiro daquela vagabunda.


Levantou-se, levou sua taça até a cozinha e passou para o quarto. Pensei que aquela noite estivesse acabada. Peguei o controlo da TV, procurei um filme interessante e comecei a assistir. Entre um canal e outro, procurava cenas excitantes... Queria Simone naquela noite, e a teria de qualquer jeito.


Fui até a porta de seu quarto, ouvi o chuveiro da suí­te ligado, hesitei. Não entraria no quarto onde as crianças dormiam. Voltei para o meu quarto sem saber o que aconteceria. Depois de uns quinzes minutos ouvi Simone andando pela sala, ela abriu a porta do meu quarto, vestia uma camisola branca e só.


- Fica bem quietinho moleque. Agora você vai ver o que é foder de verdade.


Disse isso e veio em minha direção na cama, passou a mão em meu pau sobre a cueca.


- Vamos ver se este pauzinho aguenta mesmo uma mulher de verdade.


Pegou forte meu pau, baixou minha cueca até os joelhos, levantou a camisola e sentou forte, de uma só vez, sem avisar.


Tentei segurar suas tetas gostosas, mas tomei um tapa forte no rosto. Aquela mulher adorava fazer e sabia como fazer.


Começou a cavalgar rápido e gemer a cada movimento. Apenas relaxei e a deixei conduzir. Ela levantou minha cabeça, baixou uma alça da camisola e ofereceu o seio direito pra eu chupar.


Comecei a passar a ponta da lí­ngua no mamilo. Alternava entre linguadas, chupadas e mordidinhas provocantes. Aos poucos Mone foi se rendendo, segurei forte sua bunda e comecei a fazer pressão quando ela engolia meu pau com a buceta. Simone estava suada, louca, mas muito cheirosa, ávida por gozar.


- É assim? É assim que você gosta de fuder piá safado.


- É, eu gosto de puta safada. É assim mesmo.


Baixei a outra alça da camisola, e segurei os seios revezando as linguadas entre um e outro, depois soltei. O balé gostoso que Mone conduzia dava-me uma visão linda, dos biquinhos das tetas indo e vindo em minha direção. Bastava deixar a ponta da lí­ngua esperando e molhar provocante mente um biquinho e outro.


- Fode piá, come minha buceta, me faz gozar.


Minhas mãos percorreram as costas daquela mulher gostosa, arranhando com as unhas. Segurei os cabelos bem justinho perto da nuca. Ela aumentou o ritmo alucinada.


- Fode a titia fode.


Não aguentei, metia minha lí­ngua na boca dela, comecei a beijá-la. Senti o hálito quente, o saber gostoso do seu beijo. O urro abafado o anúncio do gozo.


Aos poucos Simone foi soltando seu corpo satisfeita. Mas eu ainda não estava. Levantei o joelho, e a fiz trocar de posição. Comecei a foder gostoso, agora eu estava por cima, entre suas pernas.


Metia forte e rápido. Ela tentava impedir, não conseguia. Estava exausta e então me cobrei, dei um tapa forte no rosto de Simone.


- Agora sou eu quem vai te encher de porra minha vadia.


Aumentei o ritmo, encaixei seu corpo perfeitamente, segurando-a por forte nos ombros. Invadia aquela mulher como um animal no cio, e ela gostava.


- Fode piá, fode.


- Quer mais puta, quer?


- Quero, quero essa porra quente na minha buceta.


Cada palavra de Simone me excitava ainda mais. Novamente beijei sua boca, enlouquecido e viril como a juventude me deixava meti sem pudor, sem trégua e gozei inundando a buceta da minha Deusa.


Fiquei deitado sobre o corpo Simone, queria adormecer ali, mas ela não deixou.


Saiu do quarto, não sem antes dizer:


- Agora você sabe quem é mulher de verdade.




*Este texto foi escrito originalmente por andre76, a cópia e reprodução em outro site que não o Clí­max Contos Eróticos, são proibidas.

*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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