Fui abusado no trem!

Mais uma sexta-feira de matar. A chuva castigava desde a tarde e já eram 7 da noite e eu ainda na estação esperando o trem que estava atrasado.

Mais meia hora e chega o famigerado trem, já lotado. A porta se abre e tento me acomodar como dá.

Para tentar ficar mais fácil para descer entro de costas empurrando quem estava atrás até o sinal da porta, que fecha e com o andar do trem todos vão se acomodando. Dali até em casa mais uma estação e depois direto até eu descer. Apenas mais uma parada de sofrimento e relaxar como desse até chegar à minha estação.

Na próxima parada, já sem espaço algum, tem ao menos 10 pessoas para entrar, nenhuma tenta, mas de trás, vem uma moça, seus 20 e poucos anos, e se espreme junto a mim, fica de frente comigo, segurando sua bolsa em minha frente e eu ali, sem poder me mexer. A porta fecha e tento dar um jeito de me acomodar com ela em minha frente, nisso percebo que ela está me encarando, olho para ela e digo;

-Me desculpe, hoje a coisa tá feia e não consigo liberar um espaço para você.

-Não se preocupe, moço, assim tá bom.

Pensei, "como poderia estar bom, nem me mexer conseguia" e ainda podia sentir a mão dele apertando minha virilha. O trem começou um anda e para, a cada solavanco a mão dele ia roçando meu cacete.

Inevitavelmente ele começou a reagir aos solavancos e rosadas, tentei não pensar nisso, mas era quase inevitável. Percebo que ela solta a bolsa e a deixa cair no chão, onde suas mão ficaram livres, imaginei, "A moça deve tá incomodada, o que posso fazer?", como ela era um pouco mais baixa que eu, olhei para ela e novamente pedi desculpa. Ela me olha e sinto sua mão acariciar minha rola, seu sorriso era bem sacana e ela, descaradamente, estava tentando abrir o zí­per da minha calça. Fico sem ação e sua investida continua, ela consegue abrir o zí­per e começa a acariciar minha rola diretamente na minha cueca.

Olho para ela que estava com o rosto colado em meu peito, sinto o perfume de seu cabelo. Olho para o lado e as pessoas que estavam ali nada percebiam, pois estavam de costas para a gente.

Sinto ela tirando minha rola da cueca e agora já livre, ela começa a punhetar.

Olho de novo para ela, ela me olha com olhar de esfomeada, me punheta gostosamente.

Ela vem com sua boca junto a minha e me da um beijo curto, apenas para molhar meus lábios e continua a punheta. Olha para baixo, vejo que está levantando sua saia e encaixa minha rola entre suas pernas, sua boceta babada molha minha rola quente e seca, sinto ela movendo lentamente pra frente e pra trás, o mí­nimo que dá e sinto que sua calcinha ainda esta entre nós. Mais uma manobra e ela tira de lado sua calcinha, agora sinto os lábios de sua boceta envolvendo meu pau, ela se ergue na ponta dos pés e me puxa pelo ombro para baixo para que possa penetrá-la. Nossa manobra surte efeito e posso sentir minha rola entrando em sua boceta melada e seu gozo escorrendo em minha rola. Ficamos ali uns 10 minutos nessa posição onde o balanço do trem faz o serviço do vai e vem. Sua xoxota começa a apertar minha rola e ela começa a ficar ofegante, vejo que vai gozar, ali, dentro do vagão, entre mim e a porta do trem. Ela puxa minha cabeça e me dá um longo beijo onde posso sentir seu gemido em minha boca.

Não demora muito e encho sua boceta com minha porra quente, ela me olha e da um lindo sorriso. Chega em meu ouvido e diz;

-Você é um gostoso!

Menos de 2 minutos chegamos à estação, a porta se abre, meu pau ainda para fora, me arrumo como dá e vou procurá-la e não a vejo mais. Sumiu entre a multidão.

Fiquei ali parado, com a cueca e calça toda gozada a procura da louca que me violentou no trem!

Sem encontrá-la, me recompus e fui para casa pensando na doideira que havia acontecido comigo.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/18.