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Advogando em causa própria!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Lá estava eu, mais uma vez, pagando pau para a advogada da empresa, Milene é uma das advogadas que atua na sessão jurí­dica da empresa onde trabalho. Ela é uma loirinha, de seus 36 anos, corpo escultural, bunda no tamanho certo, seios médios e uma lapa de boceta que me deixa alucinado, principalmente quando veste uma calça social azul marinho justinha, que marca bem sua xoxota. Aquilo me aniquila!


Eu trabalho na área de suporte em TI, sou supervisor da área, e sou um cara normal, tenho 29 anos e um porte até legal, malhado e com um visual que agrada a maioria das mulheres. Mas essa em especial era difí­cil, nenhuma brecha, mulher difí­cil mesmo.


Sempre que podia, ia dar uma sapeada no setor para ver "como andavam as coisas" e parava para puxar papo. A moça era difí­cil, não dava entrada, porém outra advogada parceira dela, que ficava junto com a chefona do setor, sempre que eu aparecia já vinha dando mole, brincando e puxando assunto. Era uma morena alta, magra, bem esguia, bunda grande que ficava bem evidente em sua saia justa que costumava a usar, muito bonita e simpática, chamada Marcia.

Vi ali uma oportunidade de conseguir algo com minha loirinha gostosa e pensei;


-Vou investir na morena e convencer ela a me ajudar com a loirinha!


Um belo dia, já no final de expediente, uma sexta-feira, resolvi chamar a morena para tomar um chope. Ela aceitou de imediato e percebi que ficou radiante com a idéia.

Saí­mos lá pelas 19hs e fomos a um barzinho que o pessoal costumava a frequentar ali perto da empresa, estávamos sentados na mesa conversando amenidades e ela todo solicita me dando um mole gigantesco, e eu me controlando. O foco era a loirinha!

Passado uns 30 minutos, já estamos no terceiro chope, vejo a loirinha entrando com outra mulher que não trabalhava com a gente. Foram para uma mesa mais no canto e se sentaram.

Nisso olha para a Marcia como quem não quer nada, e faço um comentário sutil;


-Olha! A Milene está ali, na outra mesa.


Ela se vira, olha e cumprimenta a Milene que retribui o cumprimento. Ela se vira para mim e diz;


-Você é amarradão nela, né!


-Nem tanto, acho ela uma lindinha, só isso.


-Confessa vai. Você paga pau pra ela há muito tempo que eu percebo.


-Ta, confesso! Sou amarradão na dela, mas essa mulher não da bola.


-Espera um pouco que você vai entender por que.


E ficamos ali bebendo e comendo uns petiscos. Dado momento vejo a Milene chegando perto da outra menina e lascando um beijo na boca dela, mas aqueles de responsa mesmo, demorado e com muita lí­ngua. Fiquei boquiaberto e a Marcia ria muito. Me olhou e disse;


-Entendeu agora? Só você não sabia que ela era lésbica assumida!


Perdi o chão e fiquei sem saber o que fazer. Meu plano estava indo por água a baixo, e sem retorno. Marcia me olhou e disse;


-Quer ir embora, sei que me chamou aqui apenas para ser uma ponte entre você e a Milene, agora que a ponte ruiu não tem mais sentido.


Olhei para ela e não sabia o que dizer, fiquei ali parada absorvendo a situação e tentando ter uma saí­da digna para aquela situação.

Como já estava com a morena que era uma gata, disse;


-De forma alguma, te chamei para sair e, independente de meu planejamento absolutamente furado, vamos curtir essa noite. E porque não!


Ela sorriu e pediu mais um chope.

Ficamos ali por mais uma hora e ela disse que precisava ir, pois tinha compromisso mais tarde.

Nos despedimos e dei-lhe um beijo no rosto, ela pega um taxi e partiu.

Fui desnorteado para casa e passei o final de semana sem entender o que acontecia.


Segunda-feira de volta ao batente passo em frente do setor jurí­dico e Milene me chama. Vou ao seu encontro e ela me diz rindo muito.


-Olha você me desculpa, ta. Eu que pedi pras meninas não te falarem sobre minha opção sexual, era engraçado ver você aqui tentando me cantar e isso, de certa forma, aumentava à minha auto-estima. Agora que sabe, por favor, desencana, não existe a menor chance de termos algo algum dia em nossas vidas.


Olhei sem jeito, me sentindo um idiota, fiz um afirmativo com a cabeça e sai da sala morrendo de vergonha, percebi os risinhos das outras meninas enquanto eu passava.

Aquilo pode ter aumentado a auto-estima dela, mas aniquilou a minha, me sentia um lixo humano.

Fui para minha sala e evitava sempre encontrar qualquer um do setor dela.

Passou-se um mês e Marcia entra na minha sala, eu olho e pergunto;


-Algum problema no seu setor? Se tiver, abre um chamado ou manda e-mail que encaminho um analista para lá!


Ela me olhou, sentou do meu lado e disse;


-To com saudades de suas visitas. Você nunca mais apareceu!


-Mais uma para tirar um barato com minha cara? To fora!


-Não, até as meninas estão sentido isso, reclamam que você não aparece mais e cá entre nós, você é um cara gato e engraçado. Aparece lá amanhã, a Milene tá de férias e você nem precisa olhar para ela. Vamos fazer um happy hour as cinco da tarde, vai ter salgadinho e bolinho. Vem vai!


-Vou ser se tenho tempo, amanhã te aviso.


Secamente a dispensei. Depois que ela foi embora fiquei com remorso da forma grosseira com que a tratei.


Na quinta às cinco horas cheguei ao setor de Marcia e ela e as outras advogadas e secretarias estavam na sala de reunião em seu happy hour. Entrei e ela veio me receber.


-Que bom, você apareceu! Achei que não viria.


-Desculpe por ontem, fui muito rude com você.


-Aceito a desculpas se me chamar para um chope amanhã!


-Combinado.


Comemos, rimos e brincamos com a situação gerada, na sexta confirmei com ela nosso chope e às 19hs estava no bar a sua espera.

Ela chegou com aquela sainha nos joelhos, marcando bem suas ancas e sua cintura fina, usava uma camisa branca de seda onde se sobressaiam seus seios volumosos em um sutiã branco meia-taça, olhares a acompanharam enquanto passava em direção a minha mesa.

Olhei aquela mulher vindo em minha direção com um sorriso lindo, cheia de si e com uma beleza exótica e cativante, meu coração acelerou. Parou na minha frente e fiquei olhando para ela, ela disse;


-Não vai me convidar a sentar.


Levantei e dei-lhe um caloroso beijo, bem molhado e excitante.

Ela se sentou meio que caindo na cadeira, me olhou e disse;


-Uau, que recepção maravilhosa.


Sentamos e bebemos alguns chopes e ficamos falando sobre tudo, inclusive intimidades e desejos mais secretos, até eu chegar perto o suficiente para ela me agarrar e dar outro beijo alucinante. Veio até meu ouvido e disse;


-Me leva pra um lugar mais tranquilo, aqui esta muito cheio e barulhento.


-Pode ser meu AP, fica aqui do lado!


-Vamos, e rápido, antes que me arrependa!


Chegamos e subimos nos agarrando no elevador e no corredor, quando entramos em meu AP já estávamos nos despindo. Pude ver como aquela mulher era gostosa, uma falsa magra. Com corpo escultural, seios grandes com bicos proeminentes, quando revelou sua xoxota fiquei parado apreciando. Ela se abaixou, tirou minha cueca que estava pela metade do caminho e começou um alucinante boquete, com direito a linguadas no saco e lambidas da base a cabeça.

Engolia minha rola com maestria, abocanhava como se fosse o último pedaço de carne da terra e o engolia sem engasgar. Não pude mais suportar e gozei em sua boca, enchi sua garganta com minha porra espessa e a fiz engasgar, ela jogou um pouco fora e engoliu o resto, me dando tapas nas pernas como querendo me recriminar por não ter avisado.

A empurrei no sofá da sala e cai de boca naquela boceta suculenta, lábios grandes e carnudos, com um clitóris minúsculo, mas nem por isso suculento. A chupei com prazer queria lhe dar o prazer que tive e assim o fiz. Chupei cada cantinho de sua boceta e a fiz gozar aos berros em minha boca, suguei todo seu gozo e a fiz implorar para parar de chupá-la.

Se jogou de lado no sofá e ali ficou por um bom tempo, me olhando e acariciando meu rosto.

Mais uns minutos e começamos de novo, só que agora ela subiu em cima de minha rola e cavalgava como louca, fazendo meu pau bater no fundo de seu útero, não pude resistir muito e gozei forte, enchendo seu útero com meu gozo e fazendo escorrer pelo meu pau que ainda entrava e saia de sua boceta melada. Ela continuou mesmo com minhas reclamações, visto que estava quase morrendo de tanto prazer depois de ter gozado, e ficou cavalgando até gozar loucamente, ela me agarrou pelos cabelos e me beijou com força, chupando minha lí­ngua e mordendo meus lábios.


Ficamos fodendo a noite toda, e o sábado inteiro. Parávamos para comer e voltávamos a putaria, a mulher era insaciável na cama. No domingo ela foi para a casa dela e não nos falamos mais.

Na segunda quando entrei no trabalho, cheguei ao setor dela e perguntei se estava tudo ok por lá, se tinham algum problema, já querendo vela, uma das secretárias disse.


-Tem sim, a Marcia está muito avoada hoje, não sei por que! Vai lá ver se pode ajudar ela.


Quando entrei na sala de reunião, ela estava no café. Me olhou, chegou perto de mim, me deu um beijo na boca e disse.


-Você é muito melhor que imaginei. Quero mais, muito mais!


Deu um sorriso e saiu.


Fiquei parado ali por um instante, sorrindo sozinho e Milene entra na sala. Me olha, cumprimenta, para junto ao café e diz;


-Ela é insaciável na cama, não é?

Realmente uma mulher e tanto. E você cuide bem dela!


Pegou a xí­cara e saiu. Fiquei ali na sala por mais um instante, pensando nas palavras da Milene, balancei a cabeça em um "melhor não tentar entender", saí­ da sala e fui até a mesa da Marcia e disse.


-Te espero hoje à noite em minha casa, e não aceito não como resposta.


Virei e sai do setor!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/18.


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