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Meu priminho me ensinou

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 26/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Sábado de manhã, o sol estava a pino e a viagem ainda longe de acabar. No carro, atrás estava Lucia, uma menina de 15 anos, da cidade grande, com seus pais no banco da frente.

Claudio e Meire tinham programado essa viagem há muito tempo, iriam rever a irmã de Meire a qual a mais de 10 anos não visitava.

O calor, mesmo com o ar condicionado do carro era insuportável, aquecia seu braço perto do vidro. Ela olhava pela janela vendo as coisas passando a uma velocidade alucinante do lado de fora.


Após mais de 6 horas de viagem, chegaram ao seu destino, a casa da irmã de Meire, Ana. Assim que apontaram na esquina já podia ver Ana e seu marido Antonio acenando muito empolgados. Chegaram, cumprimentaram-se e Lucia saiu do carro, Ana a olhou e disse;


-Nossa, mas esta uma mulher. Que linda!


Lucia, encabulada, cumprimenta a tia que a abraça e dá um beijo forte na bochecha. Após isso, tiram as malas do carro e entram na casa.

A casa era espaçosa e comportava muito bem a eles, sua tia alojou seus pais em um quarto e Lucia em outro menor.

Tomaram um bom café da tarde, pois já eram 16hs e foram botar os assuntos em dia na sala, Lucia ficou ali escutando a conversa e olhando as fotos nos porta retratos. Nisso repara em uma foto de Ana e um rapaz de uns 16 anos talvez, e perguntou;


-Quem é esse, tia?


-Ah! Esse é o Paulinho, teu primo. Ele deve tá chegando em casa daqui a pouco. Foi na casa de um amigo jogar videogame.


A curiosidade foi aguçada pela beleza do rapaz, parecia ter a altura dela, um rosto bonito e um porte imponente. Iria fazer sucesso entre suas amigas, com certeza.

Ela tirou uma foto escondida e enviou no grupo de amigas do whatsapp para provocá-las.

Logo vieram perguntas sobre quem era e outras mais calorosas de suas amigas mais assanhadas, no que responde que ele era o seu primo e que ainda não o tinha conhecido pessoalmente, porém, iria enviar detalhes mais tarde.


Os assuntos dos adultos continuavam e já estavam ficando maçantes, Lucia vai até os fundos da casa, onde tinha uma área grande com pés de frutas e uma churrasqueira e fica ali olhando os pássaros nas árvores. Dado momento, muito distraí­da, escuta alguém falando ao seu lado.


-Oi, tudo bem!


Ela olha e vê Paulinho parado de pé ao lado de uma bicicleta. Ela levanta e se apresenta.


-Oi, sou a Lucia, sua prima da cidade!


Ele solta a bicicleta e da um abraço apertado e um beijo no seu rosto. Ele era maior do que ela pensou, e mais musculoso também e seu abraço a deixou meio desconcertada num misto de prazer a apreensão.

Paulinho estava sem camisa o que dava ênfase a sua musculatura bem definida para a idade, seu rosto estava mais adulto do que na foto e suas expressões eram fortes e marcantes. Ela o olhou e estremeceu de novo. Perguntou;


-Posso tirar uma foto sua para mandar para minhas amigas? Elas viram uma que tirei na sala e ficaram curiosas!


Ele sorriu e disse;


-Claro, fica a vontade.


Ela tirou dele à distância, pegando todo o seu porte vistoso, e uma coladinha em selfie onde ele fez questão de colar o seu rosto ao dela, de novo, ela se arrepiou toda.

De imediato ela enviou para suas amigas que em segundos choveram com elogios e perguntas de toda a monta. Ela ria e ele pedia para ela mostrar o que se passava, mas ela se negou dizendo que o grupo era de meninas e ele não poderia olhar.


-Tipo clube da Luluzinha, né!


Questionou o rapaz, ela sorriu e fez um afirmativo com a cabeça.

Ele a pegou pela mão e entraram para a casa, chegaram na sala e Meire o olhou se levantou e disse;


-Meu Deus, que homão lindo. Nossa você cresceu muito e ficou mais bonito ainda.

Lindo ele, né filha!


Lucia ficou encabulada e vermelha com a pergunta da mãe.

Lucia ela era uma menina meiga e inocente mesmo sendo da cidade grande. Suas amigas evitavam alguns comentários perto dela por saberem que ela ainda era virgem, nunca tinha tido um namorado e que não tinha muito conhecimento de relacionamentos com rapazes.


Ao contrario, Paulinho era um rapaz em plena puberdade, tinha várias namoradas e já tinha um vasto harém em seu currí­culo. Era um garanhão pegador, como se dizia.


Passaram o resto da tarde ali conversando e Paulinho subiu para o banho e voltou para ficar com eles.

No outro dia pela manhã, Lucia se arruma e vai para a cozinha tomar café, nisso escuta por trás da porta, sua tia conversando com Paulinho;


-Escuta aqui rapaz, não quero o senhor de graça com sua prima. Como você disse, ela é um tesãozinho, mas não é pro seu bico. Nem invente de por ela em sua relação de conquistas. Você me entendeu?


-Tá mãe. Ela é muito bobinha também, não sabe nada da vida pelo jeito. Nem gosto de mina assim, tem de ensinar tudo. Muito chato! Mas que ela é uma delicinha, ah isso é!


-Sai daqui seu moleque tarado!


Diz Ana, lançando o pano de prato na direção de Paulinho.

Ele sai correndo e Lucia tenta se esconder, mas da um encontrão com o primo, os dois caem no chão e ele fica preocupado com ela.


-Desculpa, te machuquei, nem vi que se tava ai na porta.


-É, tava chegando pra tomar café. Me desculpe você, eu que fui descuidada.


Ele a levantou deu-lhe um abraço apertado e ela pode sentir seus músculos a abraçando e sentir a cintura de Paulinho prensada na sua e o volume de seu pau em sua xoxota.

Ela estremeceu e sentiu sua calcinha molhar instantaneamente. Ele a soltou deu um beijo em seu rosto e ela ficou mole, quase caindo novamente. Ele a segurou e perguntou;


-Ta tudo bem mesmo?


-Sim, tô só um pouco tonta. Vou tomar um café e ficar bem!


Ana vem da cozinha e pergunta o que esta acontecendo e Paulinho explica o encontrão e o mal estar da menina. Ana a pega e leva até a mesa. Põem algo para ela comer e um café com leite.

Lucia toma seu café e Ana diz;


-Seus pais saí­ram com o Antonio para comprar alguma coisa para o almoço. Se você quiser o Paulinho pode te levar pra conhecer a cidade, sei lá, tomar um sorvete.


-Pode ser tia, não sei o que fazer aqui mesmo!


Nisso Paulinho desce e fica parada na porta olhando para elas na cozinha. Ana olha para ele e diz;


-Filho, leva sua prima pra dar uma volta, conhecer a cidade, mas volta antes das 2 da tarde para almoçar, ta.


Ele fez um afirmativo, a pegou pela mão e a levou até uma motoneta no fundo do quintal.


-Vamos de motinho que vai ser mais legal. Sobe ai!


Ela subiu e saí­ram para passear. Ele mostrou alguns lugares da cidade e disse;


-Quer ir num lugar legal pra gente nadar?


-Mas estou sem roupa de banho!


-Tem problema não, você pode nadar de calcinha e sutiã. Nunca tem ninguém lá.


-Sei não.


-Vai ser legal, você vai gostar!


-Ta, vamos.


Ele saiu para uma estrada de terra e andaram uns bons quilômetros. Saí­ram para uma picada no mato e chegaram à beira de um pequeno açude. Ele encostou a motoneta e disse;


-Viu! Bem legal aqui, né. O açude não é muito fundo, mas a água é uma delicia. Vem vamos entrar.


E já foi tirando a camisa e a calça, ficando só de cueca. Pulou em um mergulho plástico e olhou para ela ainda de roupa na beira do açude.


-Vem logo, tá um calorão e a água tá uma delí­cia.


Ela muito envergonhada, afinal nunca tinha ficado de roupas intimas na frente de ninguém, nem de sua mãe. Foi tirando a camiseta e o shortinho e ficou ali, muito encabulada com as mãos tentando tapar o que não tinha como ser tapado.

Paulinho a olhou e disse;


-E eu que sou o bicho do mato. Vem logo mulher, pula na água que tá uma delí­cia.


Ela se deslocou até a beirada onde tinha um barrando e deu um pulo de pé. Afundou inteira e subiu meio assustada. Ele já estava ao seu lado a ajudando a sair da água.

Ela olhou para ele, ele a suportando em seus braços fortes, e diz;


-Você falou que era raso!


-Sim, mas ali onde eu tava, não aqui. Você não sabe nadar?


-Sei, mas me assustei, só isso.


-Então vamos aproveitar.


E aproveitaram mesmo. Nadaram muito, brincaram e ela pode sentir suas mãos fortes a puxando e empurrando na água. Dado momento ela subiu em suas costas para pular e pode sentir a suas mãos fortes a forçando a subir e seu corpo roçando no dele. Se não estivesse na água, com certeza estaria com sua calcinha toda molhada.


Depois de uns 30 minutos resolveram sair da água, Paulinho estava exausto e ela também. Somente depois de sair que ela percebeu suas vestimentas.

Sua calcinha estava praticamente transparente, onde era possí­vel ver seus pelinhos ralos marcados no tecido fino da calcinha e seus seios com os bicos muito marcados no sutiã e o contorno de seus seios bem formados no tecido da peça.

Ela tentou se cobrir, mas era impossí­vel, Paulinho já fora da água a admirou por um instante e percebendo o constrangimento pegou suas roupas e as entregou a ela.

Lucia as pegou e se olhou toda ensopada, olhou para ele e disse;


-Como vou por a roupa toda molhada assim?


-Normalmente deito aqui e espero o sol secar um pouco. Ai ponha a roupa!

Como você está ai toda vergonhosa, sei lá, põem assim mesmo.


-Não estou com vergonha, quem disse isso?


-Só olhar pra sua cara. Ta aí­ toda vermelha.


Lucia pegou as roupas as dispôs junto às dele sobre a motinho e resolveu tirar as mãos da frente de seu corpo. Já estava menos escandaloso, Paulinho se deitou na relva e ela fez o mesmo. Ficaram ali conversando sobre suas vidas, ele contando sobre o que gostava de fazer em sua cidade e ela as dela.

Dado momento ele pergunta quantos namorados ela teve. Sem resposta ele olhou para ela e indaga;


-Acho que você nunca namorou, né!


-Quem disse! Como pode saber?


-Pelo teu jeito, meiguinha e com cara de BV!


-Quem disse que sou BV?


-Tenho certeza!

Se não é, prova. Me da um beijo aqui!


-Pra que? Não preciso provar nada pra você!


-Então ta. Continua BV.


Lucia deu um tapa no braço de Paulinho que riu, se virou para cima da prima e ficou a poucos centí­metros de sua boca. Ela o olhou nos olhos e chegou seus lábios junto aos dele. Em pouco instantes estavam se beijando, ela sem muito conhecimento deixava o primo guiá-la nessa aventura.

O beijo foi longo e gostoso, para os padrões de Lucia. Paulinho ficou ali em cima dela com seu corpo colado ao dela e ela sentindo seu corpo estremecer, sentiu o volume do pau de Paulinho em sua pélvis e seu corpo tremulo se excitava a cada momento.

Ele terminou o beijo e disse.


-Pronto, agora você não é mais BV.

Que mais você nunca fez?


-Paulinho, vamos parar com isso. Lembra o que tua mãe disse?


-Ah! Então você estava escutando a conversa atrás da porta. Logo vi!


-Não é isso, é que quando cheguei acabei escutando a conversa. Ai...


-Ai você tá curiosa pra saber o que eu faço tanto com as meninas que acabo fincado, né!


Lucia se calou. Paulinho pegou a mão de Lucia, levou até seu abdômen e disse.


-Elas me tocam aqui, e vão descendo assim.


Levou a mão de Lucia até seus pelos pubianos e deixou a mão dela ali, parada. Ela tremia e ofegante diz;


-E que mais?


-Elas descem mais a mão, até tocar o meu penis.


Ela tirou a mão e ficou ali parada e assustada. Em seguida levou a mão até o abdômen de Paulinho, foi descendo e tocou seu pau já duro sobre a cueca. O acariciou e apertou de leve, ele gemeu baixinho e ela pode sentir um tremor em seu corpo.

Sua mão continuou a acariciar o pau de Paulinho, dessa vez ela colocou a mão por dentro de sua cueca e pode sentir a pele do cacete dele, os detalhes da cabeça e do corpo, acariciou as bolas do saco e quando percebeu ele já tinha tirado a cueca.

Ela pode ver o cacete de Paulinho ali, erguido em sua frente. Tirou a mão e ficou apreciando aquele mastro, era a visão de seu primeiro cacete, e era fascinante, o tocou novamente dessa vez desceu com a mão da cabeça até a base e puxou a pele para baixo. Ele fechou os olhos de gemeu de novo, ela repetiu a manobra, subindo e descendo em movimentos lentos. Ele olhando para os olhos dela, diz;


-Mais rápido priminha, mais rápido!


Ela acelerou e dado momento ele gemeu alto e surgiu um esguicho forte de porra espirrando no peito de Paulinho e escorrendo por sua mão.

Ela tirou a mão e ficou olhando Paulinho ali, gemendo e se contorcendo continuando a punheta agora mais lentamente, seu gozo ainda saí­da do pau.

Ela o olhou e disse;


-Só isso que elas fazem?


Ele olhou pra os olhos negros da prima, chega com a cabeça na altura de sua xoxota, puxa sua calcinha para baixo e abre suas pernas, enfia a boca entre suas coxas e a chupa lenta e deliciosamente. Sente seu sabor a cada lambida, acaricia seu clitóris com a lí­ngua áspera e suga seu suco com vigor. Ela geme e se contorce, nunca antes tinha sentido aquilo. Ele continua a chupá-la e a lamber sua boceta com um todo.

Dado momento ele introduz um dedo na boceta de Lucia e ela reclama, ele para, abre bem sua boceta e olha no interior, se levanta e diz.


-Porra prima, se é virgem?


Ela olha com uma cara de coitadinha com um afirmativo em sua expressão. Ele se levanta, põem a cueca e diz;


-Que merda, já mais achei que você fosse virgem. Se soubesse nem tentava nada. Ta louco, que cagada!

Põem a roupa e vamos embora, tá na hora do almoço.


Ela se vestiu, subiu na motinho e voltaram em disparada.


Chegaram a casa e foram para o almoço, Paulinho nem olhava para Lucia que estava se sentindo um monstro depois do ocorrido.

No dia seguinte, depois de uma noite mal dormida de Lucia, ela chegou à área do fundo e Paulinho estava limpando sua bicicleta, ele mal a cumprimentou, ela olhou para ele e pergunta;


-Paulinho, o que te fiz?


-Nada prima, eu que fiz tudo errado.


-Poxa, a gente tava se divertindo, eu tava gostando.


-Mas não era para acontecer, minha mãe me avisou e eu não ouvi. Não deveria ter tentado nada com você. Achei que era charminho seu, mas era verdade mesmo!

Burro, como sou burro.


-Nossa, foi tão ruim assim?


-Pior que não foi, você é uma delí­cia, queria ter ido além, mas assim não dá. Não posso fazer isso com você.


-E se eu quiser?


-Nem vem prima. Não quero essa responsabilidade não. Nem de brincadeira.


Ela entrou e foi para o quarto chorar. Pela primeira vez sentiu algo que nunca tinha sentido e não podia acreditar que não poderia mais sentir por conta de um cabaço. Sua vontade era enfiar um cabo de vassoura na xana e resolver a situação.


A noite chegou e ela ainda indignada com o que aconteceu, já eram 2 da madrugada e ela sem dormir.

Levantou-se e foi tomar uma água na cozinha, passando pelo quarto do primo viu a luz acesa e na volta tomou coragem.

Certificou-se de que todos estavam dormindo e entrou no quarto sem bater. Ele estava sentado na cama, jogando videogame só de cueca, ela fechou a porta e ele a olhou e perguntou baixinho;


-Que diabos você tá fazendo aqui?


-Não fala nada, só termina o que começou!


Lucia tirou seu babydol e abaixou sua calcinha ficando nua na frente do primo.


-Se tá louca, nossos pais estão aqui do lado. Que maluquice é essa?


-Me faz gozar que vou embora.


-E se você gritar, sei lá, gemer alto! Se é maluca menina?


Lucia se sentou na cama com ele e disse;


-Saio depois de gozar. Me da o travesseiro que gemo e grito nele!


Ela se deitou na cama e Paulinho não tinha mais o que fazer a não ser dar uma bela chupada naquela maluca antes que alguém os visse ali. Fechou a porta do quarto e aplicou uma chupada como nunca tinha feito em nenhuma de suas namoradas.

Ela se contorcia e gemia no travesseiro, ele mamava seu grelinho doce, o cheiro de sua xoxota era inebriante e seu suco, um sabor especial.

Ela já não suportava mais e gozou longamente, enchendo a boca do primo com seu suco do prazer, ele mamava e sugava cada gota de sua boceta suculenta, ela o puxava pelos cabelos quase que arrancando seu couro cabeludo.

Ele sufocado se desvencilha dela e fica ali, estático olhando ela se recompor.

Ela se levantou, vestiu sua roupa, chegou perto dele e deu-lhe um longo e molhado beijo, se virou e saiu sem fazer barulho.

Lucia dormiu aquela noite como nunca antes, era algo definitivamente novo e prazeroso aquilo que sentia.


Amanheceu e ela levantou levitando, sorridente saiu do quarto e foi tomar seu café, seu primo estava à mesa, ele a olhou com um olhar de indignação, como quem diz, "Você só pode ser doida, mulher". Ela sorriu e disse ao primo;


-Bom dia Paulinho. Lindo dia hoje, não?


-É tá mesmo.


Continuou a tomar seu café. Ana a olhou e disse;


-Nossa, viu um passarinho verde?


-Quase isso tia, quase isso!


Ana balançou a cabeça e disse.


-Seu pai e sua mãe estão lá fora, vamos à cidade ver uns artesanatos. Estão esperando por você!


Lucia faz um sinal para Paulinho perguntando se ele ia também, ele faz um não acintosamente com a cabeça e ela diz;


-Tia! Acho que não vou não. Tenho uns assuntos pendentes pra resolver pelo Whatsapp com minhas amigas e vou aproveitar agora de manhã que todas estarão on line. Vou lá avisar minha mãe.


Nisso Ana vira para Paulinho e pergunta;


-E você moço, vai ficar aqui com sua prima.


-Não mãe, vou no Claudinho jogar.


-Ta, mas fica um pouco com ela, pra ela não ficar sozinha.


Lucia volta e termina seu café, vai para o quarto e fica aguardando um sinal de que saí­ram.

Escuta o carro arrancando e sai para confirmar, nisso passa pelo quarto do primo e o vê se arrumando, pergunta;


-Você vai sair?


-Vou, vou até a casa de um amigo.


-Porque não fica aqui comigo um pouco?


-Tenho medo de você! Você é doida.


-Calma, ontem eu tava doida mesmo. Hoje tô mais calma.

Além do que, você é bem gostoso e quero continuar nossa brincadeira do açude. O que acha?


-Menina, não me atente. To com medo só de pensar nos dois aqui, juntos e sozinhos.


Ela entra no quarto, fecha a porta e tira sua camiseta, já sem sutiã.

Ele olha e faz um sinal de negativo, ela vai até ele, passa a mão em seu pau por cima do calção, o aperta com carinho.


-Ele tá dizendo que tá gostando mais do que vê!


-Traidor do cacete esse meu pau.


Paulinho beija enlouquecidamente a prima.

Suas mãos percorrem todo seu corpo e acaricia seus seios, sua bunda e a empurra na cama. Cai sobre os seios da prima e os suga fazendo-a gemer de prazer, sua mão passeia pela sua boceta e a toca com carinho, agora ela estava molhada ao extremo, sentindo novamente as sensações que até então desconhecia.

Ele se levanta e diz;


-Vem aprender a dar uma bela chupada em um cacete, sua gostosa.


Ele apresenta sua rola à prima que a abocanha e a engole, morde e chupa. Ele tira a rola de sua boca e diz;


-Devagar sua gulosa, vai com calma pra não me machucar.


E a guia em sua nova aventura.

Ela aprende rápido, mamando com carinho, lambendo e apreciando todo o mastro de seu macho, ali ao seu alcance. Ela acaricia com as mãos, engole a glande e inicia uma garganta profunda até engasgar.

Paulinho fica acariciando os cabelos macios da prima enquanto a aprecia em sua tarefa. Dado momento ela olha para ele e diz;


-Me chupa também!


Ele a posiciona na cama sobe sobre ela e iniciam um 69 alucinante. Ela geme com o pau do primo na boca, o sugando mais forte com o aumento de seu prazer. Ela começa a gozar em sua boca e ele a suga com prazer.

Ela pede para ele parar um pouco para respirar e ela fica deitado ao seu lado fazendo carinho em seu rosto angelical. Ela o olha nos olhos e diz;


-Me come, por favor! Quero que você tire meu cabaço.


Ele a olha nos olhos lhe dá um longo beijo e a posiciona na cama, põem uma tolha debaixo de sua bunda e começa a penetrá-la.

Já na primeira enterrada a resistência surge e ela geme com dor. Ele para, olha pra ela que o puxa pela cintura, forçando a entrada, ele vai penetrando lentamente até sentir que a resistência diminui, ela geme baixinho, fecha os olhos e ele começa um vai e vem lento, cadenciado, sem pressa.

Num instante ela já delira e pede mais, ele aumenta a velocidade e a soca agora com vontade, sentindo todo seu mastro enterrado na xoxota apertada de sua prima. A fode com vontade enterra tudo em sua xoxota e diz em seu ouvido;


-Pronto priminha, agora você é mulher!


Ela gozou novamente de ouvir isso, um gozo forte e alucinante como jamais sentira. Seu ventre se contraiu e suas pernas tremiam, sua coordenação estava sem sentido, ela gemia, gritava e urrava de tesão. Ele continuava a socar a rola em sua boceta até chegar a um orgasmo alucinante, tirou seu pau na hora H e jorrou muita porra na barriga da prima, ela ficou fascinada, ele espirrava em seus seios, rosto, barriga, ela passou a mão e espalhou o gozo por todo o corpo. Era algo novo e alucinante.


Ele se deitou ao seu lado, olhou seu pau com um pouco de sangue, pegou a ponta da toalha e limpou, olhou para a toalha e viu que estava suja também. Se levantou, e disse;


-Me deixe limpar essa lambança antes que alguém chegue.

E você, doidinha, é bom tomar um banho!


Meia hora depois estavam os dois na sala, agarrados aos beijos.

Mais meia hora e chegam os pais deles. Disfarçadamente fazendo que nada havia acontecido, Ana pergunta;


-Ué Paulinho, não ia na casa de seu amigo?


-Até ia, mas ai fiquei de papo com a prima e o tempo passou. Agora já tá tarde, vou outro dia.


E assim foram as férias de Lucia, onde por mais 20 dias tiveram tórridas noites e dias de sexo e descobertas nessa nova vida para Lucia.


Hoje se falam por aplicativo e Lucia não vê a hora de voltar a visitar seu primo distante. Ele, por sua vez, promete vir à cidade grande para uma visita em suas férias e Lucia fica imaginando como será essa estadia em sua casa!


Agora o papo com as amigas está mais interessante e pode dividir sua novas experiências com elas. O clube da Luluzinha está mais picante

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/18.


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