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Fantasia encenada

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 02/04/18
  • Leituras: 1260
  • Autoria: ricardao
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De dia preparei uma balada.


A noite já arrumados e prontos para sair, a levei para jantar em um restaurante com ambientação de luz de velas, poltronas aconchegantes e decoração antiga e discreta.


Durante o jantar regado a vinho e pratos de indescrití­veis sabores, em meio a conversas corriqueiras de nosso dia a dia, surge uma frase clássica que lhe dirijo.


-Eu te amo!


Imediatamente como se um raio a tivesse atingido, minha parceira retribui a declaração esboçando um largo sorriso e se colocando toda sexy, deixando transparecer o apelo sexual inserido em sua face meiga e rubra ao mesmo tempo.


Aproveitei o ensejo colocando por debaixo da mesa, minha mão sobre a sua coxa grossa e roliça, tomando o cuidado para que eu não fosse flagrado pelos outros clientes e ou garçons que se entretinham em seus afazeres.


Ao sentir minha mão quente em sua coxa ela desconsertou-se momentaneamente, mas recompondo-se e também averiguando os arredores, relaxou e deixou que meus carinhos acontecessem de forma discreta e silenciosa.


O clima de nosso jantar era incandescente com revelações mutuas de propostas amorosas, fantasias sexuais e voyeur, inspirados no que se desenrolava por debaixo daquela mesa.


Eu a cada momento aprimorava minhas carí­cias procurando chegar o mais próximo possí­vel de seu sexo. Ela por sua vez disfarçando a sua feição por sobre a mesa, na parte encoberta pela toalha fervilhava de excitação e procurava as melhores posições para as nossas travessuras.


Passamos algum tempo jantando, bebericando e "brincando".


Quando solicitei a conta, o garçom a trouxe prontamente e percebi no olhar de minha companheira uma ansiedade inquietante.


Saí­mos do restaurante e dirigi-me a uma casa noturna para animarmos ainda mais noite.


Lá dentro após termos sido destinados a uma mesa, ela comenta que nós estávamos sendo observados e que ela não via motivos para tanta observação.


Disse-lhe que era porque ela estava exuberante, e que nós estávamos sendo paquerados!


O lugar em que nos encontrávamos era na realidade uma casa de swing e que nós não necessitarí­amos fazermos parte, poderí­amos somente usufruir do ambiente da boate e observar as pessoas em nossa volta.


Senti a relutância abater-se sobre ela, mas com o inicio do show na pista de dança e o passar do tempo, essa tal relutância transformo-se em um misto de curiosidade e excitação diante das performances do casal que desenvolvia mirabolantes danças com exibicionismo, erotismo e técnicas sensuais, sendo assistidos por todos os presentes na pista de dança.


Eu diante de tal apresentação, senti meu membro protuberar-se, o que não passou despercebido por ela, que me acariciou por cima das vestes.


O prazer das mãos dela em meu corpo naquele momento foi indescrití­vel e assim que o terminou a apresentação, convidei-a para darmos uma volta, explorando as outras salas existentes na boate.


Ela topou e saí­mos a desvendar a "nossa" casa de swing.


Passamos por umas cortinas e nos vimos em uma sala totalmente às escuras, não se via nada, somente tateando e que se poderia ter uma idéia do que tí­nhamos ao nosso redor.


Fomos tateando no escuro a procura da saí­da que deveria estar do outro lado da sala; Andávamos de mãos dadas, porque se as soltássemos seria quase impossí­vel encontrá-las novamente.


De repente um grito.


AHAAI - Alguém passou a mão em mim, gritou ela alertando-me, mas ao mesmo tempo eu também apalpava a outro corpo em meio á total escuridão do ambiente.


Aos poucos fomos entrando no clima da brincadeira e nos permitindo explorar melhor o ambiente e também aos corpos que descobria-mos pelo caminho.


O escuro a incerteza de encontrar alguém, homem ou mulher, a sensação de ter o corpo apalpado e acariciado por outrem, a cegueira momentâneas do local, tudo isso contribuí­a para criar um clima misto de euforia, excitação e ansiedade.


Perdemo-nos em meio à escuridão e só fomos nos reencontrar tempo depois já do lado de fora.


Encontrei á observar as pessoas que colocavam as mãos e braços em uns buracos na parede e fomos até lá averiguar e também colocamos as nossas mãos e braços nos tais buracos, procurando por algo que houvesse do outro lado, acabei por achar um corpo de homem, o que me deu um grande e surpreendente susto, continuei a apalpar na ânsia de pegar algo delicado, macio e feminino como um colo de mulher.


Comentei com minha companheira o que havia encontrado, e ela respondeu que tinha encontrado um penis e que estava batendo uma punheta. Isso me excitou e disse isso a ela o que a deixou também excitadí­ssima. Outras partes de corpos de homem e mulheres foram expostas ao nosso tato e nós nos deleitávamos com os seios, bumbas, bucetas e cacetes que por ora ou outra apareciam em nossas mãos.


Quando dali saí­mos, dei-lhe um colossal beijo em sua boca carnuda e no abraço sentimos nossos sexos volumosos a se roçarem.


Passamos para outro ambiente, neste haviam salas fechadas com treliças, onde se podia observar as pessoas no lado de dentro das cabines.


Fomos andando e olhando, vimos casais em pleno sexo, troca de casais, mulher com mulher swings fenomenais e muito mais.


Mas um chamou-me a atenção.


Um homem com duas mulheres era a minha fantasia encenada diante de meus olhos, estávamos olhando o meu sonho erótico sendo realizado por outros e nós ficamos assistindo.


No cubí­culo acontecia um sexo vaginal com uma das mulheres, enquanto que a outra chupava aos dois e expunha para os assistentes atrás das treliças sua buceta rosada sendo massageada por seus dedos longos e esguios.


O cacete que golpeava aquele buceta logo mudou para a boca da outra mulher que se lançou em uma boquete frenética sendo estimulada pelas chupadas que recebia da outra participante.


Quase que ejaculo ao ver a cena.


Abracei a minha companheira e ficamos a ver aos três que ora por outra trocavam de posição nos proporcionando grande tesão.


Encoxei minha mulher fazendo que sentisse meu cacete em sua bunda e ela sentiu, apertando mais seu rabinho em mim, puxou-me para dentro de um cubí­culo que estava vazio.


Despiu-se em um striptease sensual, não se importando se havia ou não observadores a nos espreitar. Deu-me um grande beijo de lí­ngua e desnudou-me, continuando com seus beijos por todos o meu corpo paulatinamente, passou diversas vezes pelo meu membro estupendamente ereto, meu caralho de tão teso que estava, brilhava refletindo as luzes tênues que atravessavam o salão vida da pista de dança.


Ela a me lambe e chupa como se eu fosse uma iguaria saborosa, me excitava ainda mais com os volteios que seu corpo realizava sobre o meu.


Não agí¼entando mais de tesão, puxei-a para o divam em que estava e passei a introduzir meu dedo em sua buceta enquanto lhe sugava aos seios e aos carnudos lábios de sua vulva. O êxtase das chupadas que lhe dava e os movimentos ritmados de minha mão em sua buceta a fizeram chegar ao orgasmo por varias vezes e em um breve momento ao mesmo tempo, nos conscientizamos de onde estávamos e o que estávamos fazendo e sem falarmos nada um com o outro e sentindo os dois uma maior excitação por estar fazendo sexo e ser assistidos por pessoas que não ví­amos, ou sequer sabí­amos quem eram.


Ela colocando as mãos no chão e oferecendo aquela bunda com sua bucetinha entre aberta para mim, não pude resistir e apliquei minha piroca na bunda que foi escorregando devagarzinho, escorregava por estar ela molhada de tanto gozar, até que entrou em sua buceta.


Penetrando-a assim por traz, senti meu membro atingiu ao máximo quando ela soltou um gemido e iniciou o remexer dos quadris, bolinando por debaixo de nós com sua mão a sua vulva e meu saco elevando clí­max daquele momento. Ejaculei dentro de seu corpo, aplicando pequenas estocadas com meu cacete naquela buceta oferecida. Alternava eu com uma imobilidade passageira, voltando logo a estocar a minha piroca na sua buceta rosada.


Após o coito, relaxamos no divam por alguns minutos, nos vestimos e saí­mos dos cubí­culos abraçados sem nos importar com as pessoas em volta de nós, fomos até o bar para um último drink.


Observamos os olhares a nós dirigidos e ficamos imaginando se esta ou aquela pessoa que nos olhava, teria nos assistidos e ou gostaria de ter participado conosco ... .


Saí­mos daquela boate, satisfeitos e voltamos para as nossas casas felizes e contentes, saciados pela noite emocionante e excitante que tivemos.


ricardao6969@gmail.com

*Publicado por ricardao no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/18.


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