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ADORMECIDA

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 02/04/18
  • Leituras: 1727
  • Autoria: ricardao
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O dia se fez passar normalmente e na hora que ela chegou em casa me disse que estava por demais exausta, havia trabalhado muito e que durante o dia seus afazeres pareciam não deslanchar, ficavam indo e voltando parecendo não sair do lugar.


Tomamos banho e fomos jantar, assistí­amos a TV quando um pouco mais tarde ela se retirou e foi dormir. Fiquei na sala zapeando sem encontrar nada que me prendesse a atenção. Os minutos passaram e as horas também, era uma noite tí­pica de verão muito abafada e quente. Acabei por me aborrecer com a TV que não apresentava nada de interessante e irritado com o calor escaldante que fazia. Fui deitar também.


Na cama por sobre os lençóis brancos estava ela solta em seu sono reparador e com o corpo em pêlo transparecendo pequenos pedaços de uma sensualidade magneticamente atraente.


Deitei-me a seu lado e fiquei a olhar tudo aquilo admirando o que se apresentava diante de meus olhos e comecei a dar pequenos puxões nos lençóis para que estes desnudassem mais aquela mulher. Acariciei devagar e levemente aquele corpo e quando ela ajeitou-se na cama peguei sua mão e a coloquei sobre meu membro já enrijecido. Seus dedos pareciam saber exatamente o que fazer e abraçaram meu pau com naturalidade, passei então a fazer movimentos de vai e vem com a cintura forçando assim a que ela batesse uma punheta involuntária e excitante para mim.


Ela dormia um sono profundo e eu me excitava, pensei em penetrar seu corpo mas, ela poderia acordar e acabar com minha brincadeira assim passei a deslizar por sobre sua pele minha mão, aguardando impacientemente uma maior excitação sua. Continuava a fazer com que ela me masturbasse involuntariamente conduzindo gentilmente a sua mão pelas minhas mãos que a tudo orquestrava.


De repente um movimento mais brusco de seu corpo tirou a nossa posição, não sendo mais possí­vel fazer a minha deliciosa punhetinha com a sonâmbula mas, tudo tem um lado bom na vida, o movimento expôs a sua vulva carnuda e saborosa diante de mim e o visual dela raspadinha ressalta seu volume, eu passando de leve os meus dedos sobre ela, sinto um pequeno estremecer que deixou um pequeno filete de prazer escorrer por entre os lábios róseos.


Não pude conter-me diante tal visão e passei a lamber aquela vulva vagarosamente entre pondo a lí­ngua e quando ouço um pequeno grunhido, sabia ser este o sinal de sua total excitação.


Gentilmente afastei suas pernas e posicionei-me entre elas encaixando meu penis ereto como um mastro de uma bandeira em sua vagina molhada pelos prazeres.


Copulamos algumas vezes alternando as posições e ela ainda entre acordada e meio sonâmbula não sabendo direito o que acontecia gostava de tudo e se oferecia mais, entregava-se incondicionalmente e eu administrando aquela farra, virei a de quatro na posição de cachorrinho, untei meu cacete e introduzi no seu cuzinho do jeito que eu sabia que ela gostava, ela desperta na penetração e ao entender o que se passa, gosta, excita e comprime a bundinha contra meu corpo introduzindo mais profundamente em seu cumeu pau já bastante enterrado.


O gozo dela e anal seu prazer escore por entre os lábios de sua vulva ela pede para que eu me lave e me da uma boquete delicada fazendo um vai e vem gostoso com meu falo já crescido e grosso por entre seus lábios.


Quando se cassa de chupar meu cacete, bate uma vagarosa punheta proporcionando prazer indescrití­vel, na hora H agiliza os movimentos e imediatamente para, passando somente a acariciar meu pau em seu êxtase de excitação.


Momentos depois deste frenesi estamos enrolados com nossos corpos nus e saciados de amor e deixo assim minha sonâmbula retornar aos sonhos e fico a olhar seu corpo e a relembrar a transa adormecida.



ricardao6969@gmail.com

*Publicado por ricardao no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/18.


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