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Porta com porta!

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 21/04/18
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  • Autoria: Melzinho
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Estou de volta!

Vamos relembrar!


O que vou contar já aconteceu há alguns anos, mas o que é bom vale a pena relembrar e se possí­vel for repetir não faz mal nenhum. Como disse antes sou morena clara, tenho 1. 63, peitos grandes para que gosta de ficar com a boca cheia, uma bunda considerável, exatamente 108cm de bunda que adora levar uns tapas, cabelos castinhos escuro, enfim me considero bem apetitosa e adoro sexo! Morava em um prédio e em frente a minha porta havia outro apartamento e era exatamente porta com porta, tinha um visinho que era baixinho, gente boa e até era bonitinho, me olhava sempre, e parecia uma coisa, sempre estávamos nos esbarrando nas escadas, era casado mas vivia nos barracos com mulher, pois ouviamos sempre as brigas, mas enfim não era da nossa conta, vida seguia seu curso, o tempo passou entre os bom dias e sorrisos, começamos a conversar ele desabafar e dizer não aguentar aquela situação e que iria se separar, eu nada dizia, apenas ouvia seus lamentos. Até que uma certa vez me encontrou em um bairro próximo ao nosso e me ofereceu uma carona eu aceitei e acabamos nos pegando no carro, nada demais uns beijos, amassos, mão boba daqui, mais beijos dali, confesso que meu vizinho me deixou bem animada, mas foi só, agradeci a carona e nos despedimos. Passaram-se mais umas semanas, até que um belo dia meus caros acordei daquele jeito doida para dar e a primeira pessoa que veio minha cabeça foi meu vizinho, naquela epoca ainda não existia Zap, mandei uma mensagem para ele perguntando onde estava, ele disse que em casa, perguntei se estava sozinho ele diz que sim, pois a esposa tinha ido trabalhar, como fiquei animada, era manhazinha, dia começando bonito e eu já toda excitada com a situação, fui tomar um banho bem gostoso, me perfumei, coloquei uma sainha e uma blusa sem sutiã, não coloquei calcinha, pois achei um tanto que desnecessário para quem ia tirar com certeza. Depois da modesta produção, bati em sua porta e quando abriu, me deu uma olhada daquelas, abriu mas um pouco a porta eu entrei, dei uma olhada pela casa e toda aquela situação me deixava muito excitada. Sentei em seu sofá e logo ele veio e sentou ao meu lado, se aproximou me deu um beijo de tirar o fôlego e logo disse: Não agredito que você está aqui! Logo respondo: Não só estou aqui, como serei toda sua! Me deu então mais um beijo demorado, foi logo com as mãos pegar meus seios e dá uma mamada, dava umas mordinhas bem de leve, umas lambidas bem gostosas, eu adorando tudo aquilo ali, eu gosto muito de retribuir esses atenções que recebo, ele estava de short e sem cueca e logo que eu fui pegar seu pau ele já estava bem duro, dei umas apertadas, toquei umazinha pra ele, um carinho para começar, então peguei a sua mão e coloquei entre as minhas pernas para que visse que eu estava sem calcinha e pudesse sentir o quanto eu já estava molhada, quando ele colocou a mão sussurrou em meu ouvido: Você está querendo piroca né sua safada? Nada respondi apenas olhei para ele e sei que a minha cara já respondia tudo. Então ele abriu as minhas pernas no sofá e disse que a brincadeira iria começar, ele começou a beijar minhas pernas que estava bem abertas no sofá, foi se aproximando da minha bucetinha, passando a lí­ngua em toda a sua extensão, chegou no meu grelinho e começou a da uma lambidas, a me chupar que delí­cia de oral! Ele disse que eu nunca iria esquecer aquela trepada! Massageava meu clitóris, introduziu um dedo até achar meu ponto G e disse que me faria gozar muito gostoso e assim foi, não demorando muito gozei deliciosamente e gemia bem baixinho! Me levou para o quarto e disse que estava apenas começando, pegou minha cabeça e enfiou o pau dele em minha boca e dizia: Mama safada, mama a minha rola!!!! Engole tudo!!!! Assim eu fiz, engolia aquela piroca até o talo, chupava, lambia, dava umas mordidinhas, e voltava para aquele vai e vem frenético, até que segurou em meus cabelos e disse num tom alucinado, toma leitinho sua safada engole toda essa porra que está saindo de minha caceta, assim eu fiz, engoli cada gota de porra que saia, deixando aquele pau limpinho, pronto para o que viria a seguir. Demos uma pausa para beber água e eu pedi para tomar um banho, ele deixou e me perguntou se podia me pedir algo, disse que sim! Então disse, deixa eu te ensaboar eu não vi nada demais e deixei, então pega um sabonete fechado, abre e começa a me ensaboar, a deslizar suas mãos sobre meu corpo que já estava escorregadio, era uma sensação boa, relaxante e estranha também, mas enfim adoro me permitir experimentar, me fez muito carinho naquele banheiro e não tinha uma parte de mim que ele não tivesse alisado, tirei aquele sabão e fomos para o quarto novamente, começou a me beijar, a acariciar meu corpo, até me deixar pronta para sentir sua caceta dentro de mim, dei mais uma bela chupada nele, me virou de quatro e antes de meter aquela rola, disse primeiro vou chupar esse rabinho, ele sabia que a única coisa que não faria seria dar meu cuzinho pra ele, pois naquela época ainda não dava, tinha medo, mas beijar chupar, da umas linguadas estava liberado e assim ele fez, confesso que me deixou bem excitada ao ponto de eu pedir para ele me comer, pois eu já não estava aguentado mais, assim ele fez, me enfiou aquela piroca de quatro e entrou gostoso, nos vai e vem, dava uns tapas na minha bunda, metia cada vez mais com força, num compasso que ia me dando cada vez mais prazer, ora apertava minha cintura e metia, ora dava uns tapas na minha bunda e metia, sempre gostei de pegada, de homem que sabe pegar uma mulher de jeito, assim era meu vizinho, gostosinho e me fodia muito bem, até que cheguei ao apse do prazer, gozei bem gostoso, ele parou de me fuder e foi lamber minha bucetinha enxarcada de gozo, depois disso disse agora posso gozar, me colocou de pernas abertas e veio com tudo com aquela piroca, num vai e vem acelerado tirou a caceta da minha bucetinha, arrancou a camisinha e enfiou a piroca na minha boca para eu engolir de novo a sua porra, então assim foi, gozou me lambusou toda a minha cara e boca com aquele lí­quido do prazer, me levantei fui ao banheiro me limpar, arrumamos para não deixar nenhum vestí­gio que ali aconteceu uma ótima trepada, logo após me vesti, me despedi dele e agradeci pela otima manhã que ele havia me proporcionado. Abriu a porta, olhou para as escadas para ver se não tinha ninguém, sai abri a porta entrei e fui para sofá e comecei a pensar no risco que corremos, mas foi tão bom que valeu apena! Ainda recebi a seguinte mensagem: Você foi o melhor café da manhã que poderia ter! por Melzinho

por Melzinho

*Publicado por Melzinho no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/18.


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