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Minha sequestradora amante!

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 21/04/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Era uma terça-feira, estava voltando do trabalho para casa quando ao parar num semáforo me distrai olhando para o celular em minha mão. Num segundo escuto um barulho de batida no vidro do meu lado, ao olhar vejo uma enorme arma apontada para mim, o ladrão me manda abrir a porta do passageiro e com muito medo puxo o pino da porta que abre todas as portas, ele entra na porta de trás ainda com a arma em punho e a apontando para mim, no banco da frente, ao meu lado, entra uma mulher que se senta dizendo;


-Vai, vai. Toca em frente, anda logo e sem gracinha.


Saio com o carro em total desespero e ela vai me guiando pelas ruas até chegarmos a uma viela à porta de uma favela que nem sabia existir por ali.

Ela me manda avançar e sinto o cano da arma tocando minha nuca, meu desespero era total. Depois de entrar em varias vielas na favela, ela me manda parar o carro em um descampado me manda descer, abro a porta e obedeço já achando que ali acabaria minha vida.

A pessoa de trás vem, me pega pelo braço e me leva até um barraco isolado na frente do carro, ela vem atrás. Me amarram e me deixam em um quarto pequeno, com uma cama surrada, um banquinho de plástico e uma mesinha de madeira bem destruí­da pelo tempo.

Fico ali sozinha por uns 5 minutos, a mulher entra no quarto com um copo de água, me serve, tomo a água e só depois me dou conta que poderia ter algo, mas meu pavor era tanto que nem me importei, precisava molhar a boca, minha voz nem saia de tão seca que estava.

Ela me olha e fala;


-Olha, queremos apenas que você nos de a senha dos seus cartões. Você vai ficar aqui comigo e meu homem vai fazer uns saques.


Olhei para ela, peguei o papel e caneta que ela tinha na mão e anotei as senhas.

Ela se virou saiu e mais uns 15 minutos voltou para o quarto, se sentou no banco e me disse;


-Olha fica tranquila, se acalma que não vamos fazer nada com você, só vamos sacar uma grana. Depois se faz um BO e recupera com o banco.

Quer comer alguma coisa? Pego pra você.


Fiz não com a cabeça e continuei ali quieta, agora um pouco mais tranquila. A mulher chegou mais perto com o banco e continuou a falar;


-Você trabalha com o que? Você tem um carro bem bonito e conta em banco chique!


-Trabalho como gerente de contas de uma empresa.


-Entendi, suas roupas também são bem legais. Você se incomoda de trocar de roupa comigo?

Gostei de sua saia e dessa camisa também, tenho roupas limpas ali, pego pra você.


Ela saiu e voltou em seguida com uma muda de roupa nas mãos. Me levantei e comecei a tirar minha roupa, ela ficou olhando me despir e quando estava de calcinha e sutiã ela veio perto e tocou minha calcinha com a mão.

-Nossa, essa calcinha é muito sensual, é de renda né? Meu homem ia ficar louco se eu tivesse ela também.


-Você quer? Posso tirar também.


-Então tira.


Tirei e fiquei ali sem calcinha com ela me admirando.


-Uau, que corpo lindo que você tem, seios bonitos, e uma boceta raspada e apetitosa.


Fiquei encabulada e cobri com a mão minha xaninha. Ela me olhou e riu, apontou para o sutiã e disse;


-Tira ele também, quero ver seus peitos.


Tirei e fiquei nua em sua frente. Ela fez um sinal para eu girar e o fiz.


-Realmente você é bem gostosa. Agora quero que você seja sincera, vou me despir e você vai me avaliar também, ta.


Se levantou e tirou toda a roupa, tinha seios médios e durinhos, uma xoxota miúda com poucos pelos na frente e uma bunda bem redondinha e saliente. Deu uma volta e perguntou.


-E então? O que achou?


-Você também é uma mulher bonita, tem um corpo muito sensual.


-Entendi! Você já transou com uma mulher?


Fiz um não com a cabeça, ela se sentou no banco e disse;


-Então essa vai ser sua primeira vez, gostei de você e quero te experimentar, mas antes você vai me chupar.


Abriu as pernas e apontou para sua boceta. Fiquei sem saber o que fazer, nunca tinha feito sexo com uma mulher, nunca tinha sentido o gosto de uma boceta e nem me passava pela cabeça fazer aquilo.

Ela pegou a arma na mesa ao lado e disse apontando para mim;


-Estávamos nos entendendo bem, não estrague tudo agora.


Me abaixei e cheguei perto de sua boceta, estava com um cheiro agradável, isso foi a primeira coisa que tentei perceber, ela abriu os lábios da boceta que agora eu podia ver que não era tão pequena, tinha lábios carnudos, e um grelo bem saliente, me olhou e disse;


-Chupa, mas devagar, quero sentir você mamando minha boceta.


Comecei acanhada, lambendo lentamente, até com um pouco de nojo. Fui sentindo o gosto daquela boceta, minha lí­ngua percorria toda sua extensão, ela ia me orientando onde lamber e onde ficar mais tempo e eu obedecendo. Senti seu gosto em minha boca e isso começou a me agradar, depois de uns minutos já estava lambendo com vontade, sugando aquela boceta suculenta e ataquei seu grelo sem dó, mamei e ela gemia alto, continuei a mamar até sentir seu gozo em minha boca, enchendo meus lábios de um lí­quido grosso e salgado, suguei me esquecendo de onde estava e o que estava acontecendo comigo, ali era eu e ela apenas.

Ela tira minha cabeça e me beija forte, suga minha lí­ngua me puxando pela nuca. Me empurra na cama e cai de boca em minha boceta, lambe e percorre toda sua extensão com movimentos rápidos e alucinantes, meu gozo também não demora a chegar. Me agarro ao colchão surrado e o puxo, dobrando sobre nós, urro de tesão e ela continua alucinada a me chupar, meu clitóris estava latejando e pulsava de tesão, ela mamou até que senti meu gozo invadindo sua boca, ela lambia minha boceta de cima em baixo, enfiava a lí­ngua e enterrou três dedos em minha boceta, cheguei ao êxtase. Me joguei para trás e ela movimentando seus dedos em minha boceta me fez gozar novamente, minhas pernas tremiam, minha voz faltava, puxei seus cabelos e ela me olhou, subiu até minha boca e nos atracamos em um beijo longo e suculento.

Nos deitamos lada a lado exaustas quando de repente a porta do quarto se abre, o homem da minha amante entra e nos vê ali, nuas, ficou parado olhando e ela não esboçou nenhuma reação, eu tento me cobrir mas sem muita eficiência.


-Já disse para você não abusar de nossas seqí¼estradas sua piranha lésbica!


Apontou para mim e disse.


-Você! Põem sua roupa e vem comigo.


Olhei para minha amante que se levantou e pôs sua roupa, pegou a minha, pôs debaixo do braço e me entregou a roupa que havia pegado para mim.

Me visto e saio junto com o homem, ele me apontou o carro, me entregou a chaves e disse.


-Você volta por esta viela até o final, vira à esquerda, direita e segue em frente, vai sair na avenida, dali você se vira. Vai, vaza!


Entrei no carro, fiz o caminho que falou e fui direto para uma delegacia, fiz um BO detalhando do que tinha ocorrido, menos alguns detalhes, e voltei para casa.

Chegando em casa, tirei as roupas velhas e fui tomar um longo e reconfortante banho, no chuveiro enquanto a água caia em minha cabeça, fiquei pensando na transa que tinha acontecido com aquela estranha, na minha boca ainda estava o gosto de sua boceta, fechei os olhos e me toquei até gozar de sentar no Box. Fiquei ali com a água caindo e os pensamentos voando.


Dizer que fiquei traumatizada, não! Na verdade esse fato me trouxe outra perspectiva para minha vida amorosa, agora, com certeza, iria experimentar mais de tudo!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/18.


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