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Surpresa na hora do almoço

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/04/18
  • Leituras: 2206
  • Autoria: dancka
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Roberta tem 35 anos, é morena, bem clarinha, tem cabelos longos, até o meio das costas, liso e negros. Tem 1, 70h olhos castanhos cor de mel, tem 63 kg, e curvas expressivas, e, diga-se de passagem, bem desenhadas pela mãe natureza. Possui um belo par de seios, que para uma mulher casada e mãe de dois filhos, estavam perfeitos e no lugar, super conservados, na medida para uma mão com pegada firme. Suas pernas eram grossas e bem torneadas e com um bumbum redondinho e empinado, de tirar o fôlego de qualquer um por onde passe.


Neste dia Roberta havia prendido o cabelo em coque, no alto da cabeça, vestia uma calça de malha bem coladinha, sem calcinha, combinado com uma blusinha leve, até meio larga, mas que não escondiam, por completo, suas curvas e estava na beira da pia preparando os alimentos e tentando imaginar o que faria para o almoço para agradar seu marido, pois ele logo chegaria para lhe fazer companhia.


Na cozinha havia um rádio sintonizado em uma estação, que naquele horário, só tocava músicas românticas, clássicos dos anos 80, um aperitivo para despertar a imaginação de Roberta, que ao ouvir uma música, logo começou a imaginar suas aventuras mais quentes, mais sórdidas, estas que sempre lhe faziam suspirar e colocar um sorriso largo no rosto de satisfação. Essas lembranças sempre a deixava excitada e quando deu por si, já estava toda molhadinha, marcando a calça de malha, com os bicos dos seios durinhos e seu grelinho também durinho sendo pressionado pela costura da calça que ela vestia, o que a deixava com mais tesão ainda.


Seu marido havia chegado um pouco mais cedo e bem de mansinho, sem fazer barulho algum foi entrando pela sala, nem o carro havia colocado na garagem como sempre fazia, até parecia que o universo conspirava para que o momento que Roberta estava tendo, se perpetuasse por mais tempo.


Ao perceber que ela estava, mais em um universo parelho do que na terra, Claudio logo notou que ela respirava mais rápido, e contorcia sutilmente o pescoço, foi quando chegou por atrás, a abraçou pela cintura com sua mão esquerda e com a direita a segurou pelo rosto, a puxou para bem perto de si e deu um beijo quente e molhado em sua nuca, em seguida disse em seu ouvido, só continua de olhos fechados que hoje o almoço vai ser diferente.


Roberta, largou tudo que estava em suas mãos, se apoiou na pia, abriu suas pernas levemente, deu uma empinada no bumbum e chegou mais para trás, para acomodar a ferramenta preciosa de Claudio, que já estava dura, viva e pulsante, bem no meio daqueles dois colchões chamado de bunda e dobrou sua cabeça para trás.


Claudio não perdeu tempo, começou a mordiscar o lóbulo de sua orelha, subiu sua mão esquerda por debaixo da blusa massageando sua barriga até chegar aos seios e com muito carinho começou a massagear, enquanto sua mão direita desceu, por cima da calça, até sua bucetinha que estava toda molhada, e começou as fazer movimentos circulares ritmados e cadenciados, onde sempre tocava seu grelinho durinho, a deixando mais louca.


Não demorou muito e Roberta solta seu primeiro gemido de prazer, e tem seu primeiro orgasmo, fazendo suas pernas ficarem bambas e tremulas, com todas aquelas carí­cias que estava recebendo, diferente do que já havia sentido, pois a situação não era habitual. Claudio então tirou sua blusa e passou a massagear seus seios com as duas mãos, a beijar, a chupar e passar a lí­ngua por toda a extensão de sua coluna, a fazendo tremer de tesão.


Claudio então parou e lentamente começou a tirar sua calça enquanto chupava seu bumbum e coxas até que a deixou completamente nua. Ao se levantar foi surpreendido por Roberta que rapidamente desabotoou seu sinto, abriu sua calça a deixando cair, abaixou ferozmente sua cueca enquanto se agachava e com uma visão deslumbrante daquela rola mágica, dura e pulsante e babando de tesão, segurou com a mão esquerda enquanto a direita massageava o saco abocanhou aquela rola e sem cerimônias, deu uma cuspinha e começou a chupar em um movimento de vai e vem alucinante. Claudio tirou sua camisa, a única peça de roupa que ainda vestia, segurou sua cabeça e a ajudou forçando ela contra seu corpo para que o prazer fosse mais intenso, mas ao perceber que poderia gozar naquele delicioso boquete, ele a fez parar.


Claudio então a levantou e a sentou na pia e enquanto Roberta abria suas pernas, ele com uma das mãos voltou a massagear seus seios, abaixou e com a lí­ngua começou a massagear aquela bucetinha linda toda melada, que a àquela altura já escorria um delicioso mel, de tanto era o tesão que Roberta estava sentindo. Ele passava sua lí­ngua de cima até em baixo, ia até sua virilha e voltava, mordiscava os grandes lábios suavemente e os sugava com muito prazer e delicadeza. Fazia movimentos circulares no clitóris, os sugava e parava por alguns segundos, depois soltava, quando subitamente enfiou dois dedos em sua buceta, sem parar de chupar seu clitóris, Roberta foi a loura, segurou a cabeça do Claudio a puxando contra seu corpo, fechou suas pernas, e na segunda Claudio enfiou dois dedos e ela soltou um grito de prazer e gozou novamente, desta vez mais intenso do que o primeiro, e quase sem forças soltou a cabeça do Claudio.


Ele rapidamente se levantou, abriu suas pernas, segurou sua perna esquerda no alto, pegou o pau pela base e com muito carinho coçou a pincelar aquela bucetinha toda melada pelo orgasmo maravilhoso que ela acabara de ter. Roberta então começou a pedir para que ele enfiasse aquela pau em sua buceta, e começou a implorar pra ser fodida, penetrada, que não aguentava mais que queria sentir logo aquela vara tocando seu útero e como uma puta começou a falar palavrões, deixando Claudio muito louco, e para atender sua parceira, enfiou de uma só vez aquela vara, e fez Roberta soltar um grito e a morder os lábios.


Ele, então começou o movimento de vai e vem bem lento e suave, e conforme Roberta ia aumentando seus gemidos ele também ia amentando o ritmo, até que o movimento começou a ficar bruto, seu pau saia completamente de sua buceta toda melada, e ele enfiava novamente até o fundo, fazendo Roberta gritar de tesão, nessa hora nada mais importava, nem o almoço, nem os vizinhos, nem qualquer outra pessoa ou coisa que fosse, o que importava era só o prazer do momento.


Roberta se contorcia e mordia seus lábios enquanto olhava fixamente no fundo dos olhos do Claudio, como uma puta delirando de prazer, como se estivesse pedindo para que ele enchesse sua buceta de porra quente, mas Claudio ainda queria a ver gemer mais, a ver gritar de tesão, então ele a virou, ajeitou umas pernas sobre a pia, e a debruçou para frente, segurou em seu ombro com a mão esquerda com a direita ajeitou sua pica na entradinha da buceta e empurrou firme e forte, Roberta deu uma grito, suas pernas ficaram completamente bambas e novamente gozou, fazendo escorrer por suas pernas aquele delí­rio de foda.


Claudio então disse para ela relaxar, tirou o pau de sua buceta, deu duas pinceladas em seu anel, e entes mesmo que Roberta falasse qualquer coisa forçou seu pau em cuzinho apertado, a fazendo soltar um gemido longo de prazer misturado com dor, com isso ela travou e rapidamente ele começou a massagear seu clitóris, Roberta então, aceitou, ficou mais relaxara e empurrou sua bunda para trás fazendo com sua bunda agalhasse por completo aquela vara mágica e desta vez quem solta um grito de prazer é Claudio.


Lentamente Claudio começa um vai e vem gostoso, sem parar de massagear aquele grelinho molhadinho e durinho de tesão. Roberta começou a gemer com meio choro e meio riso, porém de prazer, de ternura, então pediu para ele ir mais rápido, mais forte e mais fundo. Claudio atendeu ao pedido e começou a fazer uma vai bem mais bruto quando Claudio fala, vou gozar, vou gozar, vou gooooozzzzaaarrrrr e em um instante inundou seu cuzinho de porra. No mesmo instante, ao sentir aquela vara pulsando e soltando jatos em seu cuzinho e com aquele dedo maravilhoso massageando seu clitóris, Roberta solta outro grito de prazer e goza novamente ficando totalmente entregue e praticamente sem forças desmontada sobre a pia.


Claudio então a pega pelos braços, ela quase desfalecida se pendura em seu pescoço e com um sorriso que não cabe em rosto, agradece pelo momento de prazer tão maravilhoso e diferente que ele a havia lhe proporcionado. Então os dois vão para o chuveiro, tomam uma ducha gostosa para se recomporem e voltarem para a realidade.


Quanto ao almoço, não foi ela quem fez. Acabaram pedindo comida pronta.



....


Deixem comentários, avaliação, dicas ou crí­ticas. Assim posso melhorar a escrita.

Obrigado. =)

*Publicado por dancka no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/18.


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