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Pensamentos com meu filho 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/04/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Como descrevi no conto anterior, tive uma tarde de muito prazer com meu filho e a noite foi ainda mais prazerosa, com direito a sexo anal e tudo mais que tí­nhamos em nossas fantasias.

Mas hoje o que vou relatar foi o que ocorreu algum tempo depois de nos libertarmos das amarras do preconceito e dos tabus, fato que me fez, depois de muito tempo, ter um prazer pleno com meu filho, agora meu amante.

Desde o iní­cio de nossa descoberta minha filha meio que me incentivou a me arriscar com Arnaldo, no começo achei meio doido isso, afinal era meu filho e também tinha ela em nossa casa, como seria uma situação assim, um tanto constrangedora se não imoral.

Depois que tive minha primeira vez com meu filho, e acredito que Flavia meio que provocou a situação, mantí­nhamos nosso relacionamento em segredo, ao menos achávamos isso, e sempre que fazí­amos alguma coisa, ou ela não estava em casa ou era às escondidas, na madrugada e sempre na calada da noite. Isso perdurou por mais ou menos uns 20 dias. Numa sexta-feira, minha filha chega da faculdade e me diz;


-Mão. Vou sair de casa, vou morar com uma amiga num AP que ela alugou no centro.


Estava com uma panela na mão e até deixei cair, aquilo me pegou totalmente de surpresa, fiquei sem chão. Como minha filha iria sair de casa?

Olhei para ela e disse;


-Flavia, como assim, sair de casa? Você é muito nova, não trabalha, ainda tem a faculdade de dia. Como vai ser isso?


-Mãe, a mesada que a senhora me dá é suficiente para me manter, já vi tudo e calculei os gastos. Da e sobra. Além do que não quero atrapalhar a sua vida pra sempre.

Ainda mais agora que você e o Arnaldo.... Se sabe né, nem preciso falar. Acho que estou atrapalhando aqui.


-De forma alguma, sem chance, você não deve e nem pode sair de casa. Ainda mais por conta de qualquer coisa que envolva eu e seu irmão. Por favor, repense isso.


Ela subiu para seu quarto sem falar mais nada. Por volta das 19hs chega o Alberto e o peço pra chamar a irmã para o jantar. Ele sobe, troca de roupa e desce com a irmã.

Sentamos e começamos a jantar, nenhuma palavra vinda de Flavia e Alberto questiona;


-O que tá acontecendo aqui, posso saber?


-Tua irmã resolveu que vai sair de casa!


-Não é bem assim mãe, não é que quero sair, eu preciso. Por mim e por vocês dois!


-Que doideira é essa agora menina, porque isso. Mãe! Foi alguma coisa que eu fiz?


-Não Alberto, você e a mãe não fizeram nada, só que estou me achando uma intrusa aqui, atrapalhando o lance de vocês.


-Mão, você falou algo pra ela?


-Não filho, falei nada. Ela que veio com essa doideira hoje.


-Pessoal, como disse é por mim e por vocês. Não fiquem bravos ou com remorsos, só acho que preciso disso para mim.


Ali o assunto ficou. No sábado ela pegou duas malas com a maioria das coisas e se foi para a casa da amigo. Arnaldo a ajudou a levar as malas e quando voltou me disse;


-Na boa mãe, acho que não fica um mês lá, a menina que mora lá é uma bagunceira, a casa tá uma zona e a Flavia já chegou reclamando, se conheço bem minha irmã, questão de tempo pra desistir.


Isso perdurou dois meses, e nesses dois meses eu e Alfredo transamos como doidos, em qualquer lugar da casa e sem nenhum pudor. Foram ótimas essas férias para nós.

Mas como ele previu Flavia veio nos visitar no final de semana e perguntou se poderia voltar, afinal à amiga era uma bagunceira e uma piranhinha, pois todo o dia levava um cara novo pro AP e ela já estava com medo desse lado putinha da amiga. Nem questionei e disse que sim, podia voltar sim e que não se preocupasse com nada referente a Alberto e eu, nós estávamos bem com nossas escolhas e que ela não era uma intrusa com certeza.


No sábado a noite ela já estava novamente instalada em casa e pedimos umas pizzas para comemorar, comemos e fomos dormir. Naquela final de semana não fizemos nada eu e Alfredo, preferimos não constranger a irmão, assim passou-se o final de semana e a rotina semanal começou de novo.


Na terça a noite, já eram umas 10 da noite, Alfredo chega tarde, pois estava fazendo trabalho com uns amigos, veio até o sofá e me deu um beijo no rosto, foi até a irmã e também a beijou. Ela nos olhou e disse;


-Pessoal, não me façam de inocente que não sou, sei o que tá rolando aqui, então, por favor, se comportem de forma normal comigo.


Eu e Alfredo nos olhamos, ele veio até mim e me deu um delicioso beijo na boca, olhou para a irmã e deu uma piscadinha e disse;


-Mãe, vou dormir, hoje tô moí­do. Amanhã falamos, ta!


Subiu para seu quarto e foi se deitar. Flavia me olhou e perguntou;


-Ele não tá dormindo no seu quarto, com você?


-Não, combinamos assim. Nos ficamos juntos e depois ele vai se deitar no quarto dele.


-Nossa, que casal mais estranho vocês!


-Não tem nada de casal, somos mãe e filho e assim vai continuar a ser.


-Tá, não vou tentar entender.


Subi para meu quarto e fui dormir também. Já eram umas 11 horas e escuto a porta do quarto se abrindo, olho e vejo um vulto parado na porta e falo;


-Você falou que ia dormir, achei que estava cansado!


-Não é o Alfredo mãe, ele tá até roncando no quarto dele. To meio sem sono e pensando um monte de coisas aqui, preciso de colo de mãe.


-Oh minha querida, vem aqui, vem. Tem hora que só colo de mãe para nos dar conforto.


Ela se deitou ao meu lado e se recostou em meu colo, eu me encostei na cabeceira da cama e fiquei ali, acarinhando os cabelos dela. Nisso ela me fala;


-Sabe mãe, tô com um pouco de inveja do Alberto, aliás, foi até por isso que resolvi sair de casa. Vocês estão tão em sintonia que chega a dar inveja mesmo.


-Nossa filha, porque não falou nada disso antes?


-Não queria estragar o barato de vocês. Achei que esse tempo longe fosse tirar essa coisa de mim, mas não é bem assim. Vou confessar que o que sinto é ciúme mesmo, fico ali olhando vocês e meu peito chega a apertar.


-Filha, amo vocês dois igual, não tem motivo pra isso.


-Sei disso mãe. Você lembra, lá atrás, quando falamos da primeira vez sobre o Alberto e o que ele sentia por você?


-Sim, lembro.


-Lembra que te falei que te achava atraente?


-Sim, mas o que tem a ver isso com o assunto de agora?


-Na verdade, hoje te acho mais atraente que antes, você rejuvenesceu, ficou mais linda e gostosa também, e minha inveja é o Alfredo por de ter e eu não!


-Como assim, não tô entendendo.


Flavia se desencosta de meu peito, se ergue e me olha e fala me olhando bem fundo nos olhos;


-Mãe, eu te amo, mas não como filha e sim como mulher.


Não tive nem tempo de retrucar, ela cola sua boca a minha e me dá um molhado se suculento beijo. Inicialmente tento me desvencilhar, mas ela agarra minha nuca e me segura firma, continua a forçar o beijo e sedo sem pensar em conseqí¼ências, fico receptiva aquela boca suculenta e sinto sua lí­ngua passeando pela minha, suas mão acariciam levemente meus seios e meus bicos ficam rijos marcando meu pijama fino.

Abraço ela com vigor e aprofundo nosso beijo com mais prazer ainda, ela acaricia meus cabelos faz sua mão percorrer meu corpo e me entrego àquela mulher que quer me possuir ali, sem pudor ou preconceito.

Ela tira meus seios para fora do pijama e abocanha com prazer, suga sem pressa e curti cada mamada, fico ali extasiada e sem ação, nisso sua mão já está se esgueirando pela minha calça e sinto seu dedo indicador tocar minha boceta, sinto ele correndo meus lábios e chegando no clitóris, seu toque me deixa tremula, ela mama e toca em meu clitóris com maestria, ela me olha e diz;


-Quero te chupar mãe!


Sem pensar, puxo minha calça para baixo e me apresento para sua boca, sinto seus lábios tocando minha xaninha e gemo baixinho, sua lí­ngua vai explorando minha xoxota e sinto o calor de sua boca acariciando minha boceta e me contorço de prazer, ela começa a mamar lentamente meu clitóris e me olha com olhos famintos, com os lábios puxa os lábios de minha boceta e os solta abocanhando novamente, ficou ali brincando por minutos que pareciam uma eternidade, sentia uma sensação única e um prazer imensurável, lambia e enfiava sua lí­ngua em minha boceta, explorando cada catinho de minha grupa me dando tanto prazer que não suportei e gozei em sua boca. Ela continuou a mamar e me fez ter um orgasmo único, forte, inebriante que cai de lado e ali fiquei.

Ela se postou do meu lado e pergunta;


-Gostou?


-Sim, e agora quero te experimentar também, meu amor.


Puxei seu short de dormir e cai de boca em sua boceta, na verdade aquela era a primeira boceta que eu chupava, mas parecia já ter uma experiência plena da tarefa, fui realizando os movimentos e mamadas conforme ela tinha feito comigo e pude ver minha filha delirando em minha boca, não custou muito e senti seu gozo escorrendo em mim e o chupei com prazer, ela me agarra pelos cabelos e esfrega a minha cara em sua boceta, me lambuzando toda a cara. Olho para ela, depois de me soltar, ela me puxa para perto e me da um longo e suculento beijo. Nos deitamos e dormimos ali, nuas e satisfeitas.


Pela manhã, acordo e desço para fazer o café, a deixo dormindo em minha cama. Ela desce já atrasada para a faculdade e toma um café correndo, vem me da um beijo na boca e sai correndo. Alfredo desce em seguida, me olha e diz;


-Nossa, que cara boa mãe. Dormiu bem pelo jeito , né!


Confesso que o arrependimento de não disser nada bateu em mim, mas preferi omitir o que tinha acontecido entre eu e sua irmã, preferi esperar ela chegar para falarmos sobre isso antes de tocar no assunto com Alfredo.


-Sim filho. Dormi muito bem, tava precisando de uma folga.


Olhei para ele e dei uma piscada, ele sorriu me deu um beijo molhado na boca e disse;


-Pode ser, mas hoje você não me escapa.

-Para seu tarado, não tenho mais idade pra transar tanto.


-Ah tem, e como tem. Você é uma delicia e te quero todo dia.


Sentou tomou café e saiu apressado.

À noite Flavia chega primeiro, eu estou preparando a janta, ele vem e me da um tapa na bunda dizendo;


-Oi gostosa, que tem pra comer hoje, além de você é claro!


Olhei feio para ela e disse;


-Menina, em primeiro lugar, respeito, em segundo precisamos conversar sobre o que aconteceu ontem. Tem mais coisas envolvidas além de você e de mim.


-Já vi tudo. Bateu arrependimento, né. Tudo bem, já tava esperando por isso.


-Não é isso, se falar que não gostei, estou mentindo. Ontem foi maravilhoso, mas tem seu irmão, nossa convivência, como trataremos isso. Não é simplesmente eu sair transando com um uma hora e com outro depois! Vou ficar maluca assim.


-Se tem razão, vou falar com o Alfredo.


-Não, se formos falar, vamos falar todos juntos. E vai ser hoje!


-Tá, vou pro meu quarto me trocar e desço pra te ajudar, já volto.


Nesse meio tempo Alfredo chega e também já se trocar, Flavia cruza com ele na escada e lhe da um beijo e vem me ajudar.

Em minutos estamos jantando e conversamos coisas triviais sem entrar no assunto em questão.


Arrumamos a cozinha, eu e Flavia e Alberto foi para a sala. Terminamos e nos juntamos a ele. Nisso começo o assunto tão constrangedor.


-Alfredo, como você pode perceber sua irmã já sabe sobre a gente, alias ela que deu esse empurrãozinho para a gente.

Bem, com isso ontem eu e Flavia falamos muito sobre esse assunto em meu quarto e optamos por deixar as coisas em pratos limpos, depois de uma conversa que tivemos hoje.

Durante nossa conversa de ontem eu e sua irmã acabamos por ter algo além de uma conversa e...


-Acabamos transando Alfredo, se mamãe não tem coragem eu falo. É isso, tenho atração por ela e ficamos ali falando e rolou. Transamos muito e dormi na cama dela também. Se quiser brigar, pode brigar, se for o caso vou embora de casa de vez!


Alfredo ficou ali, parado olhado para nos duas, se reclinou para frente e disse.


-Quem sou eu pra condenar alguma coisa, mamãe é livre e pode fazer o que quiser, assim como você. O que sinto por ela é algo muito forte e sei que você também, afinal já falamos muitas vezes sobre isso, inclusive aquela vez que me pegou batendo uma pra foto dela. Naquele dia tive certeza que você também tava a fim de mamãe, só não achei que ia levar até o fim.


-Na verdade eu não achei que teria coragem, mas depois de vocês e sabendo que não conseguiria ficar longe de vocês acabei criando coragem e me arrisquei e acho que fui muito bem correspondida.


-Sim, meu amor. Amo você e seu irmão igual, já te disse isso. E como amantes são maravilhosos também, só fico sem saber como lidar com isso tudo. Não sei o que vou fazer, entrei em uma enrascada que não vejo saí­da.


Flavia se sentou ao meu lado, pegou em meus cabelos e os pôs para trás acariciou meu rosto e disse;


-Mãe, vamos ter de conviver com isso nós três. Simples!


Veio e me deu um delicioso beijo na boca. Alfredo ficou ali olhando para nós duas, se recostou no sofá e com as pernas cruzadas, ficou apreciando a imagem.

Flavia foi soltando delicadamente os botões de minha camisa e eu não resisti, deixei acontecer, ela fez meu seio saltar para fora do sutiã e os tocou já com meus mamilos rijos e doloridos de tanto tesão. Desceu sua boca e os mamou com o mesmo carinho de antes, passou a mão em minhas pernas e trouxe minha saia até encima, chegando com seus dedos habilidosos em minha xaninha, puxou de lado minha calcinha e penetrou com seus dedos minha vagina. Meus olhas estavam fechados, quando os abri vi Alfredo com seu pau para fora, acariciando lentamente, fiz um sinal e ele se levantou e o trouxe até minha boca, comecei a mamá-lo e senti sua pulsação em minha boca, Flavia nos olhando acelerou sua mamada e começou a lamber meu clitóris. Alfredo ainda com seu pau em minha boca levou sua mão até o seio de Flavia e o tirou para fora da camiseta, acariciando e apertando seu mamilos o que fazia ela gemer baixinho enquanto me mamava. Em instantes eu estava gozando, acelerei minhas chupadas conforme meu tesão aumentava. Gozei com a pica de meu filho na boca e minha filha me chupando a boceta, que loucura e que prazer. Alfredo tira a rola da minha boca, vai até a irmã e tira sua calça de moleton, libera sua xoxota e cai de boca sem perguntar, ela geme e se contorce, eu ali olhando fico mamando seus seios suculentos.

Alfredo ao sentir que a irmã ia gozar, se levanta e a penetra de uma só vez, ela se joga para trás e geme alto, vejo ela tendo um orgasmo alucinante, seus olhos se reviram e sua cabeça jogada para trás da a certeza de um gozo forte e alucinante. Ela me agarra e me leva até sua boca me beijando forte, tirando meu fôlego, fico ali sobre seu corpo com nossas bocas coladas, quando sinto meu filho enterrando sua rola em minha boceta sem dó, enterra de uma só vez que sinto batendo no fundo de meu útero. Sua estocadas são vigorosas que meu contorço e gemo como louca, ele, alucinado, soca sem dó, me fazendo cair sobre Flavia que fica ali apreciando e acariciando meus seios e cutucando meu cuzinho com seu dedo. Alfredo continua suas estocadas até que o sinto gozando em minha boceta, seus esguichos enchem meu útero de porra e posso garantir que foi muita porra, tanto que jamais tinha enchido assim minha xoxota, caio de lado e Flavia corre para minha boceta. A safadinha lambe a porra do irmão que escorria e lambe por inteiro, em pouco tempo estou gozando de novo e ela continua a mamar até se satisfazer.

Ficamos os três ali, deitados no sofá, nus e satisfeitos. Já eram 22hs quando me levantei, olhei para os dois ali trocando carinhos e subi para meu quarto, tomei um banho e estava começando a me trocar quando entram Flavia e Alberto, ainda nus. Alfredo me olha e diz;


-Fica assim mãe, vamos dormir aqui hoje!


Bem, nem preciso dizer o que aconteceu depois. Assim nossa convivência se transformou em algo mais livre e sem limites.

Outras loucuras ocorreram em nossa relação, mas isso conto em outra ocasião.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 28/04/18.


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