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Presente de aniversário.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: oral, virgindade, primeira vez, gozada
  • Publicado em: 21/03/15
  • Leituras: 41960
  • Autoria: malluquinha
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Para quem já leu meus relatos anteriores, e sabe como eu e o meu marido somos viciados em sexo e que mantemos uma vida sexual muito ativa.


Vou contar como foi que aconteceu ao retornarmos da nossa temporada em Amsterdan.



Beto trabalhava como arquiteto em uma Multinacional, na sala dele trabalhava Ruth a secretária, uma mulher extremamente gostosa, de 23 anos, com 1,60m, cintura fina, quadris largos, coxas grossas, pernas bem torneadas, bunda durinha e arrebitada, seios médios, pele bem clara, cabelos loiros e levemente ondulados.


João o desenhista era um cara discreto casado pai de duas meninas.


Naquela época a Ruth cursava engenharia elétrica, os dois se davam muito bem, na realidade todos se davam bem.


Com o passar dos tempos, eles se tornaram mais í­ntimos, já conversavam assuntos pessoais, inclusive problemas familiar.


Toda vez que eu visitava o meu marido no escritório, sentia um olhar estranho da Ruth, mesmo me tratando muito bem, eu via certa indiferença naquele olhar.


Cheguei a conversar com o Beto a esse respeito, ele me garantiu que era impressão minha e coisa e tal.


Passados alguns meses, Beto me confidenciou que a Ruth era virgem, que estava muito chateada com o namorado, que tinha medo de se entregar a ele.


Ouvi tudo aquilo, quando me veio a lembrança da informação que tive no início da nossa paquera (cuidado ele é um galinha) foi aí­ que perguntei.


- E aí, o que tu tem a ver com isso, vai tirar o cabaço dela?


Ele respondeu que não, que só estava tentando encontrar uma maneira de ajudá-la, mas não sabia como.


Aquela história ficou engasgada na minha garganta, comecei a imaginar mil coisas, na verdade estava ficando até interessada e curiosa.


Um dia eu resolvi falar com a Ruth, aproveitei a oportunidade que o Beto estava viajando a trabalho, e fui visitá-la no escritório, cheguei no horário do almoço e convidei pra almoçar comigo.


Botamos o papo em dia, perguntei como ela estava passando, se estava tudo bem com a famí­lia, se ela estava namorando, se pensava em casar, ter filhos, enfim o que ela esperava para o futuro.


Foi aí que ela começou a desabafar, me disse que estava vivendo um grande conflito na vida. Gostava muito do namorado, mas não tinha confiança nele ao ponto de entregar a virgindade, tinha medo de se arrepender, e depois cair na boca dos outros, e acabar saindo muito machucada.


Eu sei que ela ficou surpresa com a minha atitude, não entendeu nada naquele momento.


Virei pra ela, na cara e falei,


- Se o seu medo é esse, não tem problema não, eu tenho a solução.


Ela me olhou assustada, e me perguntou,


- Solução, como? Nós estamos falando é do meu cabacinho!


Alisei a costa da sua mão carinhosamente, e disse,


- Vou te propor, uma coisa e tenho certeza que você vai topar. Há muito tempo que eu percebo que você tem uma queda pelo meu marido. E sei também que se você quiser com certeza ele vai adorar te fazer este favor.


Ela ficou vermelha, me olhou com um ar de vergonha sem saber onde enfiar a cabeça. Eu a tranquilizei e falei pra ela não se preocupar, que aquele assunto por enquanto seria um segredo só nosso, que ela não me respondesse nada naquele momento, que pensasse em tudo que tí­nhamos conversado, e quando ela decidisse me procurasse para acertamos os detalhes daquele presente, alertei para que não comentasse nada com o Beto.


Paguei a conta, nos levantamos e saí­mos, ela foi para escritório eu fui resolver a minha vida.


Cheguei em casa por volta das 17:00hs, quando entrei, a minha secretária havia me deixado um recado para entrar em contato com o escritório do meu marido pois a secretária dele precisava falar com urgência.


Joguei-me no sofá, fiquei bem relaxada e liguei pra Ruth.


- Ruth, o que houve? Fiz-me, de desentendida, aconteceu alguma coisa?


- Não, dona Priscilla, eu só liguei para lhe agradecer pelo almoço e dizer que fiquei muito contente e emocionada pelo seu presente eu vou deixar por sua conta a data da estreia do nosso show.


Sexta-feira, são 20:00hs, estou no aeroporto aguardando, ansiosa pela chegada do meu maridinho, enquanto isso eu não conseguia tirar da minha cabeça aquele monumento de mulher e ainda por cima virgem, fiquei molhadinha só com os meus pensamentos.


O Beto chegou, nos beijamos e ao invés de irmos pra casa, fomos a um restaurante para jantar e aproveitar para namorarmos um pouquinho. Tomamos uns drinks, e fomos dançar um pouco numa boate conhecida.


Já se passava das duas da manhã, quando avistamos uma garota dançando na pista, olhei bem e reconheci que se tratava de Ruth, uma puta coincidência, a mulher dos meus pensamentos, mostrei ao Beto, ele sorriu e disse,


- Vamos chamá-la para nossa mesa, eu gosto muito dessa garota.


Chamei a Ruth para sentar-se conosco, ela ficou assustada, mas aceitou o convite, antes, porém se despediu do pessoal que estava junto com ela.


- Porra! Que surpresa encontrar vocês por aqui, sempre que posso, venho aqui com a turma da faculdade.


Pelo jeito dela falar, eu percebi que já estava meio altinha, bebemos mais uns goles, ela ficou mais soltinha, então perguntei se ela não queria continuar a noite conosco, poderia dormir lá em casa, desde que não fosse causar problema com os pais dela, o dia seguinte era sábado podia aproveitar para pegar uma corzinha na piscina.


Ela respondeu,


- Por mim tudo bem, minha mãe sabe que vou dormir na casa de uma colega e só volto no domingo de manhã, pois tenho que almoçar com ela no meu aniversário.


Que legal você faz aniversário no domingo, então vamos começar a comemorar hoje, com um belo presentinho pra você. Vamos lá pra casa voando.


Beto não entendeu nada, só concordou com tudo que eu disse, eu e a Ruth trocamos um olhar e sorrimos.


Pegamos umas latinhas de cerveja e fomos em direção do nosso carro, como o banco de trás, estava tomado pelas coisas que o Beto trouxe de viagem, sugeri que irí­amos todos no banco da frente, eu coloquei a Ruth entre eu o Beto, estávamos bem animados, conversa fluindo bem, até que chegamos ao assunto sobre sexo.


Como quem não sabia de nada, perguntei se ela já havia transado com alguém, e ela me respondeu,


- Não. Sou virgem, e não vejo a hora de perder o meu cabacinho.


Percebi que o Beto ficou animado, ele pegou a lata de cerveja que estava na mão da Ruth e bebeu com tanta vontade, que deixou escorrer pelo canto da boca, aproveitei e me joguei no colo dela para conseguir dar uma lambida na boca do Beto, deixei o meu corpo encostado nos seios da Ruth, percebi que os biquinhos do peito endureceram, passei o braço por trás do pescoço dela e comecei fazer carinho na sua nuca.


Beto a cada vez que ia trocar de marcha, aproveitava para encostar a mão nas pernas dela.


Ao chegarmos em casa, fui mostrar para nossa hóspede onde seria o seu quarto, peguei uma camisola novinha na embalagem e dei a Ruth, avisei que era o primeiro presente do dia, que ela tomasse uma boa ducha, para reanimar, e depois vestisse a camisola para vermos com tinha ficado. Fui tomar uma ducha com o Beto.


No banheiro eu apenas paguei um boquete para aliviar a tensão dele.


Terminamos o banho, coloquei apenas uma pequena camisola sem nada por baixo e o Beto um calção do pijama de seda, ele estava sem camisa, preparei um drink pra mim e outro pro Beto, apaguei as luzes da sala deixando apenas uma penumbra que vinha do abjouir, coloquei um cd com música bem suave para dançar.


No topo da escada aparece aquela mulher deliciosa, cabelos soltos, vestida sexualmente, com a camisola que acabara de ganhar, um andar de top model, ela parecia flutuar com aquelas passadas leve.


Veio descendo degrau por degrau, para o nosso deleite, eu a recebi no pé da escada. Segurei pela sua mão, caminhei até próximo ao Beto, fiz com que ela rodopiasse, como se eu estivesse apresentando aquela deusa ao meu marido.


Beto não acreditava naquela visão, parecia estar sonhando acordado, sentado ele estava, sentado ficou.


Voltei a admirá-la, nossos rostos estavam muito próximos, e quando ergui a cabeça e tirei os olhos de seu corpo, senti o hálito gostoso que saia daquela boca carnuda, eu senti sua pele na minha, tão perto, que aconteceu. Nossos lábios se tocaram fechei os olhos e a beijei, com um beijo de lí­ngua profundo e quente, eu precisava sentir aquilo, um lábio feminino, delicadí­ssimo, tocando nos meus, aquele cheirinho de menina, aquele perfume delicado.


Pode parecer estranho, mas foi o melhor beijo que já tinha dado.


Ficamos nos beijando mais uma vez, mas agora seus seios tocaram os meus, que sensação mais fogosa, aquelas tetinhas endurecidas tocando meus seios. Aos poucos fui soltando a alça da camisola dela, soltei um lado depois o outro e deixei que a mesma caí­sse aos seus pés, na minha frente surgiu uma quase mulher totalmente despida.



Acariciei os seus peitinhos, beije-os, dei umas lambidinhas neles, voltei à sua boca e sem dizer nada engoli aquela boca deliciosa. Ela fez o mesmo comigo, tirou a minha única veste me deixando peladinha. Segurei-a pela mão e caminhei para o quarto, fomos subindo a escada, sem nada falarmos.

Meu marido ficou perplexo com aquela situação, nos seguiu com os olhos, e aos poucos foi voltando à realidade.


Chegamos no quarto, deitei-a na cama sobre o tecido de cetim azul, com contraste da pele clarinha da Ruth e o lençol, realçava mais aquele corpo.


Acariciei o seu rosto, beijei a sua face, encontrei os seus lábios, nos beijamos, continuei a beijar o seu corpo, apalpava os seios fazendo o contorno neles, com a ponta da lí­ngua alcancei os biquinhos, comecei a mamá-los, escutava o gemido baixinho da Ruth.


Fui descendo beijando aquela barriguinha, os seus pelinhos dourado estavam todos arrepiados, sabia que estava no caminho certo, brinquei no umbiguinho dela, continuei a descer, comecei a sentir aquele cheirinho gostoso, parei por um instante, vim com os dedinhos e comecei a massageá-la em volta da bucetinha, passei a lí­ngua bem de leve em seu grelinho, ela se contorcia de prazer.


Afastei os grandes lábios, passei a lí­ngua na rachinha, de baixo pra cima, de cima pra baixo, encostei a ponta da lí­ngua na entrada da bucetinha, forcei a ponta, ela cedeu, enfiei mais um pouquinho e ali fiquei brincando naquele entra e sai de lí­ngua, desci mais um pouco, agora estava saboreando aquela coxa deliciosa, fui até os pés, chupei dedinho por dedinho e retornei pela outra coxa.


Parei na bucetinha, levantei uma perna, pude ver o cuzinho dela rosinha, coloquei um dedinho, na portinha, senti sua respiração aumentar. Aproximei-me dele, beijei-o uma, duas, três vezes, apontei a lí­ngua e fiz o mesmo ritual, forcei, forcei, lambi gostoso, subi só um pouquinho e senti o mel que escorria da sua bucetinha.


Mas uma vez ela gozou.


O Beto estava sentado na poltrona com o pau na mão apreciando aquelas cenas de um filme erótico.


Voltamos a nos abraçar, ela me agradeceu, me deu um beijo, ardente e bem molhado, estava feliz, começou a me retribuir pelos carinhos recebidos.


Levantou os meus cabelos, passou a lí­ngua na minha nuca, encontrou a minha orelhinha e a beijou suavemente, começou a chupar o meu pescoço, foi descendo até encontrar os meus seios, começou a beijá-los, chupava bem de levinho, depois foi aumentando até a mamar com fome, sugava com tanta força parecia querer leitinho.


Eu já estava toda molhada, ela continuou a descer até encontrar a minha bucetinha aberta, passou a lí­ngua na minha bucetinha, chupou o grelinho, mamou o sulco que escorria da bucetinha, ficou uns minutinhos me dando prazer com aquela lí­ngua.


Beto não aguentava mais, então eu o chamei e disse,


- Venha querido, ela está pronta pra ser sua, transforme-a em uma mulher de verdade.


Beto levantou-se, já estava sem o calção do pijama, mas deixava claro o tamanho do tesão que sentia por Ruth, ela levantou, ficando em pé ao meu lado, entreguei-lhe ao meu marido e me afastei.


Beto deu lhe um selinho, olhou nos seus olhos, puxou-a contra o seu corpo, o pau dele estava muito duro, encostou-se à portinha da bucetinha dela, aproximou a sua boca dos lábios, agarrou com mais força, começou a beijá-la, chupando aquela lí­ngua sedosa, gostosa e quente, pegou-a no colo carinhosamente, deu uns dois passos e colocou-a sentada na cama, aproximou-se dela, deixou a sua piroca na altura do rosto, ela olhou, aproximou uma mão, agasalhou a piroca, começou a brincar com ele, tocava-lhe uma punheta e ficava encarando-o, como se quisesse tomar coragem.


Aproximou-se daquela cabeçona, deu-lhe um beijinho, deu uma lambidinha, fechou os olhinhos e começou a introduzi-lo na boca, sentiu o primeiro sabor que saia daquela piroca, aumentando a intensidade da mamada, já engolia quase por inteiro, chupou uma bola depois a outra, parecia já ter praticado sexo oral antes.


Voltou a colocá-lo todo dentro da boca, chupava com violência e ao mesmo tempo que chupava, massageava as bolas.


Beto fechou os olhos, agarrou na cabeça dela e forçou contra o seu corpo, a Ruth ajeitou o pau dentro da boca e recebeu os jatos de porra, sem tirar a piroca da boca engoliu toda porra ejaculada, ao terminar, limpou todo o pau dele com a lí­ngua.


Beto continuava com muito tesão, eu nunca tinha visto ele daquele jeito, e olha que já metemos de todo jeito, no carro, na praia, em pé no cinema, é por isso que ele me chama de malluquinha, somos cúmplices em tudo que se refere a sacanagem e sexo.


Deitou ao lado dela beijou-a novamente, e começou a fazer carinhos naquele corpo, a cada toque, ela estremecia e transpirava, a sua pele estava toda arrepiada.


Beto é um homem muito carinhoso, e com certeza estava preparando aquela garota pra se tornar uma mulher sem ressentimentos, queria que ela guardasse aquele momento com muito carinho, sem nenhum remorso ou arrependimento, queria fazer parte daquela história.


Ele beijou a barriguinha dela, foi descendo até a bucetinha, abriu bem os lábios vaginais, encontrou a rachinha, colocou um dedinho na entrada, depois mais um sem forçar, só para abrir caminho, Ruth estava encharcada, implorava por piroca, ele tirou os dedinhos umedecidos, levou-os até a boca para que ela sentisse o seu próprio gosto. Ficou por mais alguns minutos alisando seu clitóris, até ela se estremecer toda, o sinal que tinha gozado,


Pegou a cabeça do pau, apontou na portinha da bucetinha, massageou, pincelou pra cima e pra baixo, colocou a cabecinha pra dentro, deu uma forçadinha, escutou um gemidinho, parou, empurrou mais um pouco, forçou, parou de novo, já havia colocado toda a cabeça pra dentro, forçou mais um pouquinho, sentiu a pressão do hí­men, não resistiu, forçou com mais força, escutou um gemido mais forte, colocou os lábios dela em sua boca, beijou-a e deixou o corpo descer de uma só vez, ultrapassando a última barreira, começou lentamente um entra e sai, aos poucos foi aumentando o ritmo, Ruth já não sentia dor alguma, apenas prazer.


Beto bombava cada vez mais rápido, Ruth estava nas nuvens, começou a gritar, gemer, falar palavrões, o chamava de meu amor, meu gostoso, confesso que naquele momento senti um pouco de ciúmes.


De repente ela gritou,


- Estou gozando, estou gozando, enfia mais meu querido, goza, goza, vai goza comigo. Enche a minha bucetinha de leitinho.


Beto deu uma esticada, empurrou tudo e gozou gostoso naquela bucetinha sedenta de pica. Aos poucos ele foi retirando a piroca de dentro dela.


Da onde eu estava, pude observar o quanto ela estava feliz, via aquela porra escorrendo pelas coxas, junto saia um filete de sangue, ali estava registrada o nascimento de uma Mulher.


Aproximei-me dos dois, demos um beijo triplo e eu disse,


- Feliz aniversário querida.


Abrimos uma garrafa de champanhe e fomos comemorar.


Passamos a noite toda naquela putaria gostosa e gozando.


Essa foi a primeira das nossas aventuras aqui no Brasil.

Beijinhos, Malluquinha.....



*Publicado por malluquinha no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/15.


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