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Ginecologista tarado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/05/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Era pra ser mais uma consulta de rotina, mas desta vez seria diferente desde a marcação da consulta.

O exame de rotina já estava na minha agenda há muito tempo, sempre com um mês de antecedência eu marcava com minha médica habitual, uma questão de confiança. Assim o fiz, porém, dessa vez tive uma surpresa, pois minha médica estava de licença e por uma gravidez de risco não tinha prazo para voltar. A atendente até tentou marcar com outro médico parceiro dela na clí­nica, mas fiquei receosa, preferi esperar e pensar no que faria.

No trabalho comentei o fato com uma amiga que me recomendou muito bem o seu ginecologista, eu, particularmente, preferia médicas a médicos, sempre tive um pé atrás com médicos homens, sei que não tem nada a ver, mas é um fato que sempre me constrangeu.

Como ela o recomendou super bem, dizendo de seu profissionalismo, de sua lisura profissional e da forma respeitadora que sempre a tratou, optei por marcar uma consulta com esse tal médico.

Agendei para a semana seguinte e já me precavi com relação a relações sexuais e tudo mais.

No dia da consulta cheguei à clí­nica, fiz a ficha e fui para a sala de espera, havia mais duas mulheres na minha frente onde começamos a conversar, na conversa expus minha insegurança e de pronto já me acalmaram dizendo que ele era muito respeitador, que a enfermeira que nos preparava e ainda tinha um pano que cobria a gente da cintura para cima, assim ele não nos via e nós não o olhávamos trabalhar. Isso me deixou menos ansiosa e mais tranquila.

Chegou minha vez a enfermeira me chamou, entrei na sala e me deparo com um médico ainda jovem, seus trinta e poucos anos, muito bonito e um porte atlético, bem que minha amiga disse que seria mais fácil eu atacar o médico do que ao contrário. Ele me cumprimentou me sentei e ele fez as perguntas de praxe preenchendo minha ficha no computador.

Perguntou se eu havia sido indicada por alguém, lhe disse que sim e falei o nome de minha amiga, ele disse se lembrar dela e continuou com o questionário.

Terminando me pediu para ir para a outra sala onde ficava a mesa de exame e solicitou à enfermeira que me preparasse para o exame.

Ela me levou para a sala, pediu para me despir, me deitei na maca e apoiei meus pés no equipamento ginecológico, ela me cobriu com um pano verde na parte de baixo da cintura, um que fechava minha visão da cintura para baixo e outro na parte de cima cobrindo meus seios.

Saiu da sala e em seguida o médico entrou, vem até mim e pergunta se esta tudo bem, fiz um afirmativo com a cabeça, ele tira o pano de cima, expõem meus seios e começa a apalpa-los realizando o exame para verificar se existiam nódulos, na sequencia faz um exame na região abdominal apertando e perguntando se sentia dores, finaliza e me cobre novamente.

Vai para trás do pano que cobre minha cintura e se senta em um banco sumindo por trás do pano.

Avisou-me que iria começar o exame e tirou o pano que cobria minha cintura. Fico um tempo sem sentir nenhum toque, de repente ele toca meu anus, tomo um choque, ele pergunta.


-Tudo bem? Estou examinando algo estranho aqui.


-Tudo doutor, só me assustei.


-Fique calma, se algo a incomodar, por favor, me avise.


Senti seu dedo tocando novamente meu anus, ele apertava levemente bem na bordinha do meu cu. Sentia seu dedo fazendo uma leve pressão para dentro do anus. Ele pergunta.


-Você pratica sexo anal?


Fiquei confusa e sem graça, mas respondi.


-Sim doutor, às vezes.


-Desculpe perguntar, mas com que frequência?


-Porque da pergunta? Não estou entendendo?


-É que percebi uma possí­vel veiazinha saltada, isso pode ser uma hemorroida ou, se você pratica sexo anal, apenas uma consequência sem maiores problemas.


-Sim, pratico com certa frequência. Inclusive ontem meu namorado fez comigo, já que vinha hoje aqui.


Falei sem pensar, mas já tinha dito, então não tinha como voltar atrás.


-Certo, e por quanto tempo isso ocorreu. Digo, fizeram mais de uma vez ou fizeram por muito tempo?


-Ele demorou a terminar e ficamos por pelo menos meia hora. Confesso que estava incomodada.


-Não é pra menos, esta bem estranho isso aqui. Preciso fazer um exame mais intrusivo, você concorda?


-Bem doutor, se o senhor acha necessário, pode.


Percebi ele passando algo em meu cuzinho, como um gel, e senti seu dedo entrando bem devagar, ele o mexia em cí­rculos dentro do meu anus, e parava as vezes, tirava um pouco e introduzia novamente, isso durou não mais que um minuto, mas parecia uma eternidade. Ele volta a falar.


-Marcia, você esta muito tensa, não estou conseguindo fazer o exame adequadamente, preciso que você relaxe. Você quer que te de um relaxante, isso vai te deixar mais tranquila.


-Olha doutor, realmente estou muito travada, se puder aceito. Mas não vai me desmaiar não, né?


-Não, te darei um relaxante que vai te deixar um pouco grogue mais passa rápido, assim você relaxa e eu consigo fazer o exame. Só um minuto.

Ele se levantou, tirou as luvas e saiu da sala, mais uns 3 minutos ele volta, vai até uma mesa e pega uma seringa e um frasco, retira um pouco do lí­quido e aplica em minha veia. Na hora fiquei um pouco grogue, mas consciente, tinha ideia de tudo que estava acontecendo e ele se posicionou de novo atrás do pano.

Senti novamente seu dedo penetrando meu cuzinho, mas agora estava mais relaxada e entrou sem esforço, ele foi mexendo e tirando e pondo novamente, dado momento me disse.


-Realmente tem uma veia saltada aqui, esta sentindo?


Na verdade a única coisa que estava sentindo era aquele dedo entrando e saindo e aquilo estava me dando um tesão da porra, já estava com as pernas moles, se não estivessem no apoio teriam caí­do no chão.


-Acho que sim doutor, o que tem de ser feito nesse caso.


-Vou precisar massagear por dentro do anus e pressionar pelo canal vaginal.


Meio mole e dopada disse.


-OK, doutor, faz o que o senhor quiser.


Ele enterrou o dedo no meu cu, senti seu polegar entrando em minha xoxota e senti ele pressionando o dedo em meu cu com o que estava em minha xoxota. Aquilo me enlouqueceu, gemi baixinho e ele começou a massagear os dois dedos, hora tirava e hora enterrava, que sensação única, não sei se por causa do remédio ou o que, mas estava muito bom.

Ficou nisso por uns cinco minutos, minha xoxota estava encharcada, sentia meu melzinho escorrendo pela perna. Ele tirou os dedos e disse.


-Pronto, isso deve resolver, o caroço da veia se desfez.

Posso medir a bitola de seu anus, você me permite?


-Bitola? Ah, pode sim doutor, faz o que precisar ai.


-Isso é para verificar o máximo que você pode aguentar em termos de membro no anus.


Não entendi nada, mas concordei de novo. Senti ele aplicando mais gel no meu cuzinho, novamente um dedo entrou facilmente, ele o tirou e senti introduzindo agora dois dedos que também entraram fácil, afinal meu namorado tinha me arrombada na noite anterior, mais uma vez ele tira e agora senti mais grosso, eram três dedos, tirou e enterrou quatro dedos, senti um pouco e fiz um gemido de dor, ele tirou, voltou a enterrar três dedos e perguntou.


-Assim esta confortável?


-Sim, assim tá bom doutor. Pode deixar!


Ele ficou enfiando e tirando lentamente. Mais um minuto, ele tira os dedos e diz.


-Esta numa bitola normal, você aceitaria um membro normal sem problemas.


Não sei o que me deu, mas acabei falando.


-O seu é normal doutor?


-Bem, creio que sim, esta dentro da bitola tolerada.


-Então põem ele ai pra testar se fica justo ou não!


Apenas senti sua mão segurando um dos meus pés no suporte, senti algo entrando em meu cu e depois sua outra mão em meu outro pé. Pronto, ele tinha enterrado aquela rolona no meu rabo, senti seu cacete entrando bem devagar, foi enterrando até sentir suas bolas encostarem na minha bunda. Em movimentos lentos foi bombando e seu mastro foi alargando mais o meu rabinho, com certeza era maior e mais grosso que de meu namorado. Bombou por um bom tempo até que tirou, abri os olhos e o vi de pé pelo pano verde me olhando, falou baixinho.


-Preciso examinar seu útero agora.


-Pode examinar doutor, mas usa esse seu instrumento ai.


Ele trocou a camisinha, e senti sua rolona entrando na minha xoxota, enterrou tudo, senti tocar o fundo da minha xoxota, foi bombando bem devagar e eu comecei a gemer baixinho, foi socando e meus gemidos foram aumentando e ele me diz.


-Pode gemer que dispensei todos as outras clientes e a enfermeira também, disse que teria de fazer um procedimento demorado.


Aí­ me soltei, gemi alto e com prazer, ele socava e eu gemia, ele puxou o pano que nos separava e vi sua calça arreada e ele socando com força sua rolona em minha boceta, suas mãos alcançaram meus seios e os acariciaram, agora como homem e não como médico, senti meu abdômen contraindo e um gozo forte me tomou, agarrei o tecido da maca e o rasguei ao puxar, gemia de tesão, olhava com olhos de devoradora para aquele médico gostoso e tarado, puxei-o de encontro a mim e o beijei longamente, o soltei e ele continuou a bombar seu rolão em mim, mais umas bombadas e veio seu gozo, senti seu pau latejando em minha boceta encharcada, o calor de sua porra invadiu minha boceta e tive outro gozo, tremia inteira, minhas pernas mau ficavam no suporte, ele as tirou e as deixei cair penduradas na mesa, que prazer único foi aquele. Naquele momento a droga já havia sessado o efeito, estava muito lucida e satisfeita, ele me olhou e disse.


-Me desculpe, mas não resiste a sua boceta e esse seu cuzinho arrombado. Perdi o controle.


-Tudo bem doutor, não posso reclamar não. Foi a melhor foda dos últimos tempos.


Nos recompomos, ele saiu e me esperou em sua sala.

Fui ao seu encontro, ele estava sentado atrás da mesa, me olhou e disse.


-Acho que você terá de retornar para, agora sim, fazer um exame correto.


-Pode ser amanhã?


Ele riu e disse.


-Melhor não, na próxima semana marque na quinta último horário, a enfermeira sai mais cedo e depois das 18hs não tenho mais clientes. Podemos fazer um exame completo dessa vez.


Sai satisfeita com minha consulta. Enviei uma mensagem para minha amiga agradecendo a indicação e valorizando o profissionalismo do doutor!

Virei cliente assí­dua.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/18.


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