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Meu Diário 11: Fantasia no Banheiro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/05/18
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  • Autoria: gallega
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Olá para todos, ano de dois mil e quinze pra mim foi um tanto complicado, mais por outro lado foi melhor assim, explico: Eu como todos que leram meus contos sabe que tinha um amigo, que virou namorado e depois noivo, mais como tudo que cansa acaba terminando, e foi oque aconteceu.


Quando amigo tinha uma mente aberta e cheia de ideias, falo na intimidade, pois foi ele que pegou eu e uma amiga juntas varias vezes lembram? Foi bom pra todos e acredito que a fantasia dele foi realizada. E as minhas? E olha que dava umas indiretas mais não acontecia e realizei todas que tinha em mente com outras pessoas, hoje não me arrependo.


Depois de muita conversa resolvemos dar um tempo, não sei pra ele mais fiquei sem chão por um tempo, deprimida a ponto de perder quilos. Mas não poderia voltar atrás foi decisão dos dois, mais uma vez parecia sentir culpa de tudo, pois muitas coisas poderia ter sido diferente. Talvez se não tivesse feito tudo que fiz, sei lá.


Um mês e pouco depois eu e umas amigas fomos a uma balada, por idas e vindas nos esbarramos neste lugar, nos cumprimentamos, conversamos e a saudade falou mais alto, nos beijamos e dali pra frente não deu outra terminamos em um motel. Parecia tudo ter voltado no tempo ele voltou a ser aquele cara nos tempos de amigo, criativo, mandão e mais agressivo na cama, eu adoro essas virtudes em um homem.


No outro dia pra mim foi como se libertar de algo como a culpa que carregava, a minha vida parecia ter voltado ao normal pois depois começamos a matar a saudade outras vezes mais sem compromisso.


La por novembro de dois mil e quinze não tinha mais fantasias, só que as curiosidades voltaram a rondar meus pensamentos. Comecei a procurar alguma coisa diferente.

Lembram da tal da Gladis, que me deu seu cartão falando de eventos, lembram? Fiquei curiosa em saber do que se tratava, mandei um e-mail pra ela. Dois dias depois estava lá a resposta, dizia que organizava festas e eventos e me convidou para uma delas, que na próxima semana teria.


Me passou o endereço e no dia fui até lá, não iria sozinha e convidei uma amiga. Lembram da Silvana? A amiga das baladas e de outras coisas mais, fomos a uma casa em Porto Belo, bem organizada, bem movimentada e lá fui saber que se tratava de festas para empresários. Muitos se encontravam, que ia de simples bate-papo a encontros mais reservados. Não fomos com essa intenção, pois nem sabia do que se tratava, fui pra conhecer e a Silvana não estava mais na ativa para festinhas desse tipo.


Também não iria falar pra ela se estivesse afim. Mas não pude evitar umas cantadas, acompanhadas de certas propostas, mais não fui com essa intenção, não funciona desse jeito. Tinha que ter um certo interesse meu, um bom papo. Trocando por miúdos eu tinha que me interessar pela pessoa, apesar das propostas fazer bem ao bolso não fui pensando nisso.


Momentos depois um cara chega em nós duas e puxa um papo, fala de tudo, mar, céu, plantas etc... menos de encontros, foi um bom começo. Bebemos, conversamos para que, por perto das duas da manhã fomos convidados para outra festa. Saí­mos e fomos a Balneário Camboriú, uma cobertura na Av. Atlântica e uma festa mais movimentada. Enfim não vou me aprofundar muito, pois não rolou nada entre a gente, ainda, eu e a amiga fomos embora.


O Paulo que era nosso bate papo, (um cara cor clara, magro estatura média cabelos castanhos bem penteados, charmoso e com um perfume delicioso) pediu um contato e dei meu email.


Alguns dias depois vi um recado dele, voltamos a conversar e depois de vários assuntos começou a ir pra outro lado, se eu tinha compromisso com alguém, falei que tinha namorado, (era mentira mais faz parte) queria saber o que eu fazia lá na festa sozinha. Se ele sabia, falei que tinha recebido um convite e fui conhecer, recebi uns KKK de volta mais tudo bem.


Parei de falar sobre mim e também quis saber o que um homem casado fazia também naquele lugar, me respondeu:


- quero sair da rotina e dar uns pegas por fora do casamento, pois já conhecia as festas. Falou que tinha vontade de dar uns pegas em uma mulher sem compromisso. Por isso que digo que os casados são os melhores, fomos conversando e conhecendo um pouco mais um do outro. Até que me falou que tinha uma fantasia, que era dar um amasso em uma mulher dentro do banheiro, com todo mundo da festa batendo na porta. Interessante e nunca tinha feito também , mais não dei esperança de realizá-la mais falei que iria na próxima festa.


Na semana que antecedeu a festa aquilo não saia da minha cabeça, fui ao "evento" e não dei esperança mais também não disse que não poderia acontecer. Naquele dia fui mais apropriada para o lugar, sai com uma roupa mais discreta de casa. Como morava com meus pais com aquela roupa que eu gostaria de ir, não daria. Em uma sacola um vestido preto justo na cintura, busto meia taça para usar sem sutiã, zí­per na frente que dava para ajeitar o decote, com saia rodada e curtí­ssima, uma calcinha vermelha, sapatos e uma bolsinha para servir de acessório. Fui para rodoviária.


Peguei um ônibus para Balneário Camboriú, 80 km de floripa, cheguei de tarde e peguei um hotel baratinho e fui descansar. La pelas oito da noite comecei a me arrumar, banho, creme pelo corpo sempre gostei do meu corpo bem perfumado e depilação total. Chapinha, maquiagem, roupa e ao meu ver estava deliciosa e pronta.


A poucas quadras dali tudo acontecia, peguei um táxi e cheguei depois da meia noite, um pouco nervosa por estar sozinha ou encontrar alguém conhecido. Peguei o elevador com mais duas garotas e um homem, chegamos ao "evento" que estava movimentado, circulei pelo local e notei muito mais homens do que mulheres até o momento. Próximo a sacada o Paulo que pelo traje me chama atenção. Apesar de ter vários iguais, adoro homens vestindo terno, da um ar de superioridade.


Vou até ele, nos cumprimentamos, me apresenta ao que diz ser seu amigo, fala que estou linda e um pouco diferente da última vez. Claro parecia uma mulher da noite, mais adoro sair assim, provocante, dou um sorriso e começo a tomar espumante pra tentar diminuir o nervosismo. Tomo alguns e momentos depois estou mais tranquila e leve, mais atenta a tudo.


O som aumenta e danço aproveitando a festa eles vão no ritmo, Paulo me pega pela mão e vem para traz de mim e acompanha as reboladas. Concentrada no que acontecia, mais depois de alguns espumantes a entidade vagaba mostra as caras. Digo que vou ao banheiro e já voltava, dou uma circulada pelo local, até para ver se tinha alguém que poderia conhecer ou ser conhecida. Mas também queria ser olhada e desejada pelos demais. As palavras no pé do ouvido são inevitáveis, gostosa, linda, vamos a outro lugar. O Paulo via minhas paradinhas pra escutar as cantadas, aquilo tudo me excitava, porque querendo ou não estava me passando por uma garota de programas. Volto pra perto dele e me pergunta o que eles queriam, dou somente um sorriso, queria lançar um ciúme, pois ele teria que se resolver. Tenta me beijar mais desvio para beijar meu rosto.


Todas estão ali pra receber algo em troca, já que estava no mesmo barco, tinha que pagar minhas despesas, mais não falo nada, só sorrio. Eu queria que rolasse, porque se não desse com ele certamente não iria com mais ninguém.


Momentos depois a compra pelo prazer é feita, me daria mil reais pra realizar sua fantasia e depois irí­amos pra outro lugar. Fico pensando, era um charminho, pois passei a semana pensando nesta fantasia também. E estaria recebendo por isso, (apesar de tudo que poderia rolar era justo) aquilo me transformava em uma garota de programa e isso me excita ainda mais.


Por um lado tentava me segurar mais não tinha mais volta, também queria saber como seria estar dentro daquele banheiro com ele. Voltei a dançar de costa pra ele bem juntinho, mostrando que poderia acontecer. Ele coloca sua mão na minha cintura e me abraça por traz. Sua boca toca meu pescoço e fala no meu ouvido:


-vamos lá perto do banheiro. Não falo nada. Ele manda abrir minha bolsinha e coloca o presente.


Começo a caminhar dançando acompanhada por ele me abraçando por traz. Vou em direção ao banheiro somente utilizado pelos homens, ficamos ali por uns minutos esperando a oportunidade e entramos.


Fechamos a porta por dentro. Na hora foi engraçado, ficamos rindo abraçados e ao repetir a tentativa de um beijo, não neguei. Começou um beijo intenso, com suas mãos percorrendo meu corpo, não demorou para levantar meu vestido com nossas bocas e lí­nguas grudadas. Um desejo de ambos em saber e ver o que tinha por baixo das nossas roupas.


Paulo sem parar de me beijar abri o zí­per do meu vestido, liberando meus seios, para suas chupadas. Fico de frente para ele, suas mãos apertam meus seios chupando os bicos, batidas na porta começam, e os sustos que levo me desconcentra. Mas ele parece não notar, vai se abaixando coloca suas mãos na minha calcinha para tirá-la. Tento segurar mais solto, ele olha pra mim e a coloca aos meus pés. Manda levantar-los e minha calcinha esta na sua mão.


Minha boceta lisinha esta na frente do seu rosto, alguns beijinhos e sua lí­ngua a toca, olha pra mim e diz que é linda e cheirosa.


Levanto minha perna e minha coxa fica no seu ombro. Minhas mãos na sua cabeça as chupadas são mais intensas, um tesão enorme me enlouquece até ele subir e voltar a me beijar.

Tento sugar sua lí­ngua molhada pelo meu tesão.

Ainda me beijando ele se encosta na pia, pega minha mão e a leva para o seu pau dentro da calça. Passo a mão com força, sinto ele duro e paro de beijár-lo e vou descendo. Fico agachada na sua frente.


Olho pra ele vou soltando a cinta, zí­per e sua calça cai, sem muitos rodeios agarro nas laterais da sua cueca e a levo junto a calça. Lá esta ele, pelos aparados e ao meu ver tudo normal no quesito tamanho, pois anos vendo, já dava pra saber o que era normal nesse ponto.


Não demorou e ele expõe sua glande e a coloco dentro da boca. Meu tesão era grande e quando faço um oral sinto ainda mais prazer. Ele coloca as mãos na minha cabeça e fode minha boca, diz que esta com muito tesão e notei que não demoraria para gozar dentro da minha boca. Chegou quente e bem liquida, quando solta minha cabeça me levanto para cuspir dentro da pia, volto para continuar mais ele começa a erguer as calças, falou que tí­nhamos que sair dali.


Me arrumei também perguntei da minha calcinha, disse que estava com ele no bolso e levaria.

Bem, estava sem calcinha.


Quando saí­mos tivemos sorte, pois tinha umas meninas fazendo streeptise e as atenções voltadas para elas. Fui para onde estava e voltei a tomar espumante e dançar, meu tesão só aumentava e disposta a terminar o que começamos. Estava com um orgasmo entalado e esperava um convite do Paulo para continuar em outro lugar.


Ele se aproxima me da um beijo, retribuo sugando sua lí­ngua com meus lábios molhados, mostrando meu desejo e me convida pra irmos embora.


Saí­mos e fomos para um motel e falei pra ele passar no hotel para pegar minhas coisas pois era quatro da manhã, no quarto do motel me falou para continuarmos de onde paramos.

Fui para o banheiro, nos beijamos, fiquei de frente para a parede, com as mãos me apoiando. Ele tira meu vestido me abraça por trás, roçando seu corpo no meu com uma das mãos nos meus seios e a outra na minha boceta molhada.


Me viro pra ele e vou tirando sua roupa e estamos os dois nus. Me agacho e volto a chupar, o colocando todo dentro da minha boca. Depois de deixá-lo bem excitado fico de quatro sobre o vazo sanitário e peço que me coma. Põe a camisinha e bota na minha boceta.


Eu virava meu rosto e sorria, pedia pra ele me foder forte, mais e mais, pergunto o que eu era pra ele varias vezes, dizia:

-És minha gostosa, safada, linda mais não era que eu queria escutar mais tudo bem.


Sai peguei ele pela mão e fui pra cama, fiquei na mesma posição na beirada da cama, botou de novo na minha boceta e repetia para me foder com força.


Levei minha mão na minha bunda e com um dos dedos comecei a massagear meu cuzinho e olhava pra ele. Enfio meu dedo no meu cuzinho, mostrando o que desejava. Enquanto ele me fodia a boceta e esfregava meu grelinho mais forte, tenho meu orgasmo.


Meu corpo treme e meus gemidos ficam mais altos, mais não paro de rebolar naquele pau.

Momentos depois ele tira e noto querer meu cuzinho. Na mesma posição abro um pouco mais as pernas, baixando minha bunda com ele em pé fora da cama. Coloca aquele pau duro dentro da minha bunda, me segura pela cintura. Levo minha mão a minha boceta, queria gozar de novo. Esfrego meu grelinho enquanto ele fodia meu cuzinho.


Minutos depois gozo novamente com ele fodendo meu rabo. Ele não para de socarnoeu cuzinho, olhei pra ele e peço.


-Vai goza pra mim, goza, goza no meu rabo. Até ele tirar a camisinha e seu esperma tocar minha bunda suada, com minha mão e a esfrego por toda minha bunda e nos jogamos na cama.


Adormecemos ali mesmo, acordamos no iní­cio da tarde ai fomos nos preparar para ir embora. Agora com todos os meus pensamentos verdadeiramente centrados me sentia um pouco perdida. Em estar ali com um cara estranho, pois não sabia se tudo era verdade nas suas conversas e queria ir embora. Tomamos banho, coloquei minha roupa que sai de casa e me deixou na rodoviária. Depois recebi mais emails dele respondi algumas vezes, e já não me sentia com culpa. Meus pensamentos ainda me levavam para esse lado, de ser usada por homens criativos. Mais não foi o caso do Paulo que não mostrou nada além de uma fantasia, tive prazer sim, mais queria algo mais. Um dominador e não tinha saudades dele, nem um tapinha na bunda eu levei, tinha muitas saudades do Luiz.


Tempos depois voltei a outra festa e conheci uma dançarina que virou amiga e parceira até um certo momento, mais fica pra próxima. Bjosss




*Publicado por gallega no site climaxcontoseroticos.com em 12/05/18.


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