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Meu primo e minhas amigas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/05/18
  • Leituras: 8341
  • Autoria: incestuoso69
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Eu me chamo Flávia e tenho 19 anos. A história que vou contar aqui aconteceu no ano passado, pouco tempo com o que eu tinha entrado pra faculdade.


Por conta da universidade, tive que mudar de cidade e fui morar sozinha com mais duas colegas da faculdade. Embora não nos conhecêssemos muito, felizmente nos demos muito bem e não demorou muito pra ganharmos intimidade.


Tanto que, com pouco tempo, já tí­nhamos aprontado um bocado em festas que dávamos em festas que dávamos no nosso apê. Lembro-me de uma vez, inclusive, que eu e a Juliana, uma das minhas companheiras de apê, acordamos nuas na sala de estar, rodeadas de litros de vodka. Não fosse a Eduarda (a outra moça que mora comigo e que não bebe), eu não me lembraria da minha primeira experiência lésbica, de tão bêbada que estava.


Nesse cenário de curtição que, em meados de agosto, minha tia me liga perguntando se meu primo (Lucas) poderia ficar hospedado no meu apê durante uma semana, pois ele teria de resolver umas coisas na cidade. Ia ser meio estranho ter um homem na casa, sendo que já haví­amos adquirido tal intimidade ao ponto de andarmos apenas de roupa í­ntima pra lá e pra cá, mas não tinha como recusar esse favor pra minha tia. Disse-lhe que tudo bem.


Avisei minhas companheiras de apê, que simplesmente deram de ombros. Uma semana se passou e meu primo chegou. Eu d o Lucas nunca fomos muito próximos, mas sempre nos demos bem. Quando ele chegou, mostrei onde ele ia ficar (a Ju ia ficar comigo no meu quarto e ele ficaria no dela) e o apresentei às minhas amigas.


O Lucas não é nenhum galã de novela, mas ele tem um jeito um tanto misterioso e quieto que é muito excitante. Isso ficou muito perceptí­vel quando a Ju foi cumprimentá-lo com um abraço (o ouriçamento dela era evidente), mas ele pareceu não notar... Ou simplesmente deu de ombros.


Nos dias seguintes, não surpreendi-me, a Ju começou a comentar comigo sobre o Lucas, perguntando-me se já tí­nhamos ficado ("primo pode", ela dizia), mas respondi negativamente. Nunca tivemos interesse um no outro.


Ainda assim, ela persistia. Por algum motivo, ela estava fissurada nele. Tá... Por mais que eu tenha dito que o Lucas não é nenhum galã, ele também passa longe de ser um cara feio. Ele tem um corpo bacana, olhos escuros penetrantes, uma voz suave, cabelo preto e longo. Enfim... Não é de se jogar fora, devo dizer.


Mas qual não foi minha surpresa quando, no dia seguinte, a Ju me conta que ia entrar no banheiro e se deparou com o chuveiro ligado, o que fez ela olhar pela fresta da porta e flagrar o Lucas se masturbando debaixo d'água. "Fiquei uns minutos ali olhando e salivando", ela me disse enquanto ria. Não é por acaso que eu e a Duda a chamamos de safada.


Até que sexta, o dia em que fazemos o nosso tradicional "girl's night", chegou. O Lucas foi dormir mais cedo e ficamos nós três, conversando, bebendo e vendo um filme que já tí­nhamos visto umas trezentas vezes.


Tudo corria normalmente quando a Ju, já levemente alterada, sugeriu que nós brincássemos de verdade ou consequência. "Você não acha que já estamos meio velhas pra isso?", a Duda perguntou. Detalhe: ela tem 22 anos já.


A Ju simplesmente pediu pra ela deixar de ser careta e participar logo. Ela aceitou. Não havia mal algum nisso, afinal.


A brincadeira transcorria normalmente, com perguntas toscas e desafios leves (tipo dar uma cambalhota, rs), até que a Duda - imagino que querendo se "vingar" pelo careta - desafiou a Ju a me beijar. "Vamos. Não é como se fosse a primeira vez...", ela completou.


Tudo bem. Um beijo não ia matar ninguém. A Ju veio até mim e demos um selinho. "Nada disso. Um beijo de verdade.", a Duda falou logo em seguida. "Sério?", perguntei. Ela só acenou positivamente. Então demos o que ela queria. Nos beijamos mais calorosamente.


Assim que terminamos, a Duda se virou pra Ju e soltou rindo: "isso é por me chamar de careta". "Mas você é mesmo, oras", retrucou a Ju. Nessa hora fiquei só olhando. Confesso que era divertida aquela cena.


"Não sou", a Duda afirmou. Foi então que a Ju desafiou ela a se masturbar na nossa frente. Eu fiquei chocada na hora, mas mais chocada ainda fiquei com a prontidão com a qual ela acatou o pedido.


Depois de alguns minutos dela se masturbando, voltamos ao jogo e o clima pareceu se assentar por um tempo. Mas era só aparência mesmo. Assim que a Ju teve a oportunidade de desafiar a Duda novamente, ela propôs algo que mudou a nossa noite.


Ela virou pra mim: "lembra que aquele dia te contei que eu vi seu primo pelado no banheiro e que ele é super gostoso? Pois então... Se você não é mesmo careta (ela se virou pra Duda nessa hora), eu te desafio a ir lá no quarto dele e pagar um boquete pra ele enquanto ele dorme."


A cara de choque da Duda era impagável. Eu mesmo, vendo que a Ju estava um pouco alterada, tentei demovê-la do desafio. "Ela tem namorado, sua louca", complementei. Mas ela estava irredutí­vel.


Surpresa fiquei quando, nesse meio tempo, a Duda se levantou da cama e disse "tá bom", caminhando nua em direção ao quarto em que meu primo estava. Não sei o que era mais chocante: o pedido em si ou o fato da Duda (logo ela!) ter aceitado tão passivamente.


Curiosas, eu e a Ju fomos atrás dela e ficamos bisbilhotando pela fresta da porta. Ela entrou no quarto nua, levantou o lençol (ele também estava nu) e começou a chupar ele enquanto dormia. Pra minha surpresa, ela fez tudo isso numa tranquilidade imensa.


Enquanto ela chupava, eu e a Ju comentávamos o nosso choque - tanto pelo talento da nossa amiga no oral quanto pela rola do meu primo, que podia não ser imensa (deve ter uns 19cm), mas é grossa e parecia ter um gosto maravilhoso, tamanho era o prazer com que a Duda o chupava.


Uns dois minutos se passaram e, quando a Duda achou que já tinha cumprido o seu desafio e estava pra sair, o Lucas acordou (ela ainda estava com a boca no pau dele na hora).


Ele nem falou nada. Só agarrou a cabeça dela e afundou no pau dele. Infelizmente (ou felizmente, pensando melhor) pra Duda era melhor ir até o fim agora. E não deu outra.


Após mais alguns momentos no oral, ele colocou ela de quatro e começou a meter forte nela. Do lado de fora, ouví­amos os gemidos contidos dela. A casa estocada dela, ela ia aumentando o volume aos poucos.


Quando o som dos gemidos começaram a ficar mais altos, ele deu um tapa na bunda dela e soltou: "mais baixo, cachorra. Minha prima vai nos ouvir desse jeito." Não sei o porquê - talvez devido ao êxtase do momento - ela simplesmente disse "ela já está" e apontou para a porta, onde estávamos.


Só deu o tempo dele olhar pra nós e dizer "que porra é essa?', ao ponto em que a Ju entrava no quarto e mandava ele ficar quieto, fazendo ele se deitar. Enquanto eu ficava paralisada, as duas (Ju e Duda) já estavam ajoelhadas chupando ele.


Àquele momento eu já não sabia mais o que fazer. A noite tinha tomado rumos muito diferentes do que eu imaginava. Fiquei durante um bom tempo parada, estática, como se estivesse num transe. A impressão que eu tinha é que havia entrado em um mundo paralelo.


Depois de um tempo "viajando", fui trazida de volta à realidade pela Ju, que me pegava pelo braço e me levava pra junto da cama, onde elas estavam. Àquela altura, sinceramente, eu não pensava mais. Só me deixei levar até próximo dele. Ajoelhando... Aproximando meu rosto... Abocanhando aquele cacete. Seguida, logo em seguida, por minhas amigas, o que pra ele deve ter sido maravilhoso.


Parando, agora, e olhando pra trás, não me arrependo de nada. Fodemos, nós quatro, por mais de duas horas, até ele (ninguém é de ferro, rs) estar esgotado. Até hoje, foi uma das minhas melhores experiências sexuais.


Nos dias que se sucederam, mais algumas transas aconteceram. Só que, dessa vez, cada uma por vez. A Ju, sem dúvida, foi a que mais aproximou (eles até começaram a sair, depois de um tempo... Mas não foi nada sério). Pra minha surpresa, a Duda não se acanhou e voltou a transar com ele - aparentemente a vida sexual dela com o namorado não estava muito boa. E eu procurei resistir, na medida que pude. Mas o desejo é maior e pensei: "por que não?"


Transamos mais uma vez, até o dia dele ir embora. No dia em questão, fizemos uma surpresa e deixamos ele ter nós três juntas novamente. Tão í­ntimos já haví­amos ficado que, inclusive, já brincávamos entre nós mesmas, o que deixava ele maluco. Foi um dia inesquecí­vel e transformador, tanto pra minha vida com elas (que desde então mudou completamente), quando pra ele (não é todo dia que se pode transar com três loiras).


Ter o nosso "brinquedo sexual" particular por uma semana foi ótimo e, portanto, querí­amos retribuir. Foi então que ajoelhamos, as três, e deixamos ele gozar nos nossos rostos. Desde esse dia eu e meu primo mantemos um contato mais próximo. Recentemente ele me disse que vai se mudar pra nossa cidade. Aguardo ansiosamente por isso...


PS: (todos os nomes desse conto são fictí­cios, a fim de preservar a identidade de todos nós).

*Publicado por incestuoso69 no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/18.


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