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Aventuras - parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/05/18
  • Leituras: 1000
  • Autoria: dancka
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A semana transcorria normalmente, com exceção da ansiedade que o consumia por completo. Lucas não conseguia parar de pensar em Carla vestida naquela linda lingerie e se entregando para ele. Por várias vezes ele foi obrigado a se masturbar para aliviar a tensão em que encontrava. No trabalho, cada pergunta direcionada a ele tinha que ser feita duas vezes, porque a única coisa que ele tinha na cabeça era ela.


Na quarta-feira, Lucas acorda vai para o trabalho, e no caminho conecta seu celular a internet, não demora muito e ele recebe uma mensagem da Carla:


Ela - Oi amor, bom dia. Estamos no meio da semana e para te ajudar, vou lhe dar um presentinho.


Ele então olha e observa que ela havia chego um ví­deo. Ele baixa, olha e por alguns instantes quase provoca um acidente. Ela havia feito um pequeno ví­deo vestida com aquela belí­ssima lingerie amarela, totalmente sexy. Ela apertava seus peitos e contorcia as pernas, enfiava a mão por dentro do sutiã, acariciava os seios apertando os mamilos. Depois percorria o corpo com suas mãos até chegar na calcinha, foi quando ela o chamou com o dedo, aponto para sua linda bucetinha, deu um tapinha na púbis, ou melhor, na testa, enfiou a mão por baixo da calcinha e faz movimentos circulares no clitóris, nossa, ele foi à loucura com aquele ví­deo.


Não deu outra. Quando ele chegou no trabalho, a primeira coisa que fez foi ir ao banheiro, seu pau estava super duro, latejando e todo babado. Aquele ví­deo acabou de destruir o último pingo de sanidade que ele ainda mantinha para tentar seguir o trabalho de forma natural. Ele começou a se masturbar, fechou os olhos e ficou imaginando aquela buceta, lisinha, babando e piscando para ele como se estivesse implorando para ser invadida, para ser penetrada sem pudor. Não demorou e ele gozou, nossa, e como ele gozou, três jatos, sem o mí­nimo controle de direção.


O resto da semana passou, e na sexta-feira, ele a mandou uma mensagem dizendo que assim que terminasse no segundo trabalho ligaria para ela imediatamente, e assim o fez. Ele mal conseguia controlar seu nervosismo e sua ansiedade, seu pau não ficava mole um só momento de tamanho tesão que ele estava sentindo.


Ao se aproximar do local marcado ele para o carro e fica esperando, olhando para o escuro da rua, quando de repente ela se aproxima, caminhando lentamente, vestida para matar. Ela usava um lindo vestido preto que chegava próximo ao joelho. Tinha um decote profundo, era super colado, mas que acentuava o belo desenho do seu corpo, o tornando perfeito. Tinha uma abertura que terminava uns quatro dedos a baixo da virilha, no meio da coxa esquerda. Um belí­ssimo Scarpan de veludo salto agulha preto, e nos lábios um batom vermelho mate, arrasador.


Ele ficou completamente doido com aquela cena, que mal consegui pensar em outra coisa. O mais bacana era que os dois já tinha uma conexão profunda, seus corpos desejavam um ao outro de forma mí­stica e assim que ela se aproximou, Lucas, a segurou pela cintura com duas mãos, a puxou para próximo do seu corpo e lhe deu um longo, e caloroso beijo, tí­pico de cinema, de tirar o fôlego. Carla retribuiu e os dois ficaram ali por alguns minutos se beijando, enquanto que suas mãos percorria toda a extensão de seu corpo.


Lucas abre a porta do carro para que ela entrasse, e delicadamente a ajuda entrar com muito charme e elegância. Em seguida ele senta ao volante e diz que não conhecia muito bem aquela região e a pediu que os guiasse até um local onde pudessem conversar um pouco, porém de forma mais privada, e logo os dois saí­ram. Ele não sabia nem o que falar, mas ela simplesmente o guiou pelas ruas até chegarem a um motel.


Ao entrarem no quarto. Lucas a agarra de forma bruta e começa a beijar, era um beijo alucinante, sua lí­ngua procurava incisivamente tocar o céu da boca dela, mordendo seus lábios e tentando sugar sua lí­ngua, e a única reação de Carla era gemidos e tremores que percorriam por todo seu corpo. Enquanto a beijava suas mãos percorriam suas costas da nuca até a cintura, acariciando aquele belo corpo. Um pouco tempo depois ele procura o zí­per do vestido até que o encontra na lateral, ele abre e deixa o vestido cair.


Por alguns segundos, ele ficou ali parado, olhando aquele espetáculo de mulher, de curvas perfeitas, usando aquele belí­ssimo conjunto amarelo que ele tanto sonhava. Ele, então, a empurrou para a cama e tirou sua camiseta, Carla, deu um suspirou e ficou admirando seus músculos, braço, peitoral e abdômen, pois ele se cuidava, pois fazia academia em busca de um corpo perfeito, isso fez com ela ficasse mais louca de tesão fazendo com seu mel começasse a escoar pela calcinha, pois naquele momento já era ní­tido.


Ele sobe sobre ela e começa a beijar mordendo levemente seus lábios, beijando sua testa, seu queixo, indo até a orelha, mordicando o lóbulo e fazendo movimentos circulares com a lí­ngua atrás da orelha, Carla ia a loucura com todo aquele tratamento, e a única coisa que ela conseguia fazer ela se contorcer embaixo dele e cravar suas unhas nas costas dele.


Ele, começa a descer passando pelo pescoço, chupando e beijando, até que chega aos seios, ele dá uns beijinhos por cima do sutiã, um e cada mamilo, a senta e lentamente e o desabotoa e, como se estivesse em câmera lenta, tira-o, revelando um lindo e perfeito par de seios. Ele com as duas mãos os segura fazendo uma gostosa massagem, e sem soltar começar a beijar sem parar de massagear, beijava e os chupava como se estivesse tentando saciar sua fome. Delicadamente os mordiscava, lambia e fazia movimentos circulares com a lí­ngua em torno dos mamilos, e ela gemendo, gemendo feita uma gata no cio, desejando loucamente ser consumida por todo aquele fogo.


Ele a deita novamente e começa a descer, beijando e chupando, vai percorrendo sua barriga com lí­ngua até chegar no umbigo, faz movimentos circulares e volta até a base dos peitos sempre beijando e fazendo muito carinho. Nesse momento ele coloca sua mão esquerda sobre a calcinha com o intuito de massagear aquela buceta, ainda tapada com aquele pano semitransparente, mas somente coloca os dedos e para.


Ele então se abaixa e posiciona a boca em cima do grelinho, que estava durinho e a calcinha, completamente encharcada, ele passa o dedo, dá um beijo, faz movimentos circulares com a lí­ngua, para e, lentamente começa a tirar a calcinha, tira de uma forma tão sutil, que Carla começa a tremer e ter espasmos no corpo todo, semelhante a um orgasmo.


Lucas então cai de boca naquela buceta linda, moreninha, toda molhada de tesão, o mel escorria que molhava a cama. Ele começa a passar a lí­ngua de cima para baixo, depois de baixo para cima, mordisca os grandes lábios e os suga como se fosse come-los, porém de forma suave. Vai se deliciando com toda aquela seiva que saia de dentro daquela gruta maravilhosa. Quando ele coloca sua boca sobre o clitóris, e o suga, Carla, trava as pernas, perde completamente os sentidos, e goza, goza tão gostoso, que seu gemido dura alguns segundos, seu corpo estremece por inteiro, espasmos incontroláveis toma conta de suas reações a fazendo perder as forças, a deixando imóvel, sem reação.


Lucas dá alguns segundos de folga, e em seguida, enfia dois dedos em sua buceta, Carla solta um urro de prazer seguido e um "caralho" capaz de ser ouvido na portaria do motel. Ele não liga, porque tudo que ele mais quer é que ela tenha a melhor noite se sua vida.


Com a mão esquerda começar a massagear seus seios e as pinçar seu mamilo, e com os dois dedos, já dentro daquela buceta deliciosa, começar um movimento de vai e volta e com a lí­ngua chupa aquele grelo maravilhoso, com isso, ela começa a gemer mais alto e a se contorcer na cama, ele entende e aumenta os movimentos, ficando mais rápido, quando ela aperta sua cabeça contra sua buceta, ele percebendo que ela iria gozar novamente, tira os dedos de dentro dela e faz pressão em seu grelo durinho. No mesmos instante ela solta outro grito seguido de dois jatos que saem daquela grutinha molhando seu rosto, ele sem fazer cerimonia, bebe o máximo que consegue sem parar de fazer pressão no grelinho. Desta vez Carla se desmonta na cama completamente exausta, pois nunca havia gozado daquela forma, em toda sua vida.


Lucas se levanta, vai até o frigobar, pega uma cerveja o amendoim que estava em cima da mesa e espera Carla se recompor. Ela fica deitada por uns 10 minutos, se levanta vai ao banheiro e volta. Em seguida pula sobre o colo dele e começar a beijar, ele quase deixa a cerveja cair, ela para de beijar, pega o copo em sua mão e termina de beber a cerveja. Ela sai do seu colo, o empurra na cama e começa a chupar aquele mastro que já estava completamente duro. Era uma oral magnifico, maravilhoso. Ela cuspia par deixar bem molhado, e quando descia encostava os lábios nas bolas dele, fazendo que a cabeça do pau, tocasse sua garganta. Quando tirava ele de sua boca, punhetava de forma majestosa. Lucas quase gozou tendo que segurar as mãos de Carla.


Lucas não aguentou, pegou ela e a jogou de quatro na cama se posicionando atrás dela, ela se empinou ao máximo, fazendo seu cuzinho ficar totalmente desprotegido. Ele segurou seus cabelos puxando sua cabeça para trás, deu duas pinceladas naquela buceta e enfiou de uma só vez, de forma bruta e rí­spida até o fundo, tocando o útero dela com sua vara e parou. Ela deu um grito meio de dor e prazer, e disse:


Ela - Caralho seu filho da puta. Porque parou? Me fode, fode essa buceta, não aguento mais esperar para sentir esse cacete me rasgando.


Lucas, de sacanagem, não atendeu, isso a fez jogar seu corpo para frente e em seguida para trás. Foi nesse momento que Lucas começou a bombar. Começou lentamente de forma cadenciada, e assim que a buceta dela foi se acostumando com aquela vara, ele foi aumentando os movimentos. Carla gemia feita uma puta, gritava e falava palavrão, isso o deixava complemente louco, com isso ele foi acelerando os movimentos, fincando cada vez mais intensos e violentos. O barulho de seus corpos batendo contra o outro ecoava pelo quarto, todo esse fogo, o clima, os gemidos, os palavrões, foram o gatilho para outro orgasmo. Com isso ela grita: "vou goooozzzaaaarrrrr....." Nossa, foi uma gozada de uns 3 segundos. Ela ficou completamente tremula quase desmontou na cama, mas ele percebendo que ela ia cair na cama, a segurou e disse que ainda não era hora da pausa, e continuou os movimentos de vai e volta. Tirava o pau por completo de dentro dela e socava até o fundo.


Em seguida ele a pegou pelos braços, a levou para a hidro, deitou no fundo e disse para ela cavalgar feito uma amazona. Ela atendeu e começou, de repente a água da banheira começou a vazar, conforme ela pulava em cima do mastro dele a agua saia. Em alguns momentos ele massageava seus peitos e pinçava seus mamilos, em outros ajudava a cavalgar em seu pau. Os movimentos foram ficando intensos, e a banheira cada vez mais vazia, até que ela goza novamente e cai sobre ele praticamente desfalecida.


Eles resolveram sair da banheira, Lucas a pegou e a colocou sobre a mesa, do lado da cama, levantou sua perna esquerda, segurou seu peito com uma das mãos e socou seu pau até o fundo. Quando suas bolas tocaram seu bunda, ele começou a bombar rápido e vigorosamente, seus gemidos começaram a ficar mais altos, Carla quase não tinha mais forças, nem para gemer, mas ao perceber que o pau dele estava ficando cada vez mais inchado, ela notou que ele iria gozar e com suas últimas forças o empurrou, se ajoelhou na frente dele, pegou seu pau, todo melado e o engoliu por completo, nisso ele não aguentou, segurou a cabeça dela com seu pau no fundo da garganta, soltou um grito e gozou, e como gozou, foram quatro jatos de porra dentro daquela boca gulosa, que a fez engasgar, mas ela queria que ele também se satisfizesse, e se segurou, engoliu todo daquele leite, olhando bem no fundo dos olhos dele, e chupou, e chupou muito gosto aquele pau, até ficar completamente limpo.


Ele não conseguiu ficar em pé, suas pernas tremiam de mais, então caiu largado na cama, Carla deitou em seu peito e o agradeceu por aquela foda magnifica que tiveram e prometeram ali, que isso jamais acabaria, que mesmo com todos os impedimentos, as transas jamais acabariam. Em seguida os dois adormeceram, mas foram acordados 15 minutos depois pela recepcionista do motel, dizendo que o tempo deles havia se acabado.


Eles se vestiram e saí­ram. No caminho de volta, selaram aquele momento com um delicioso beijo e prometeram um ao outro que por mais que a vida os afastassem, jamais esqueceriam um ao outro e em qualquer oportunidade, eles repetirão a dose.


....


Deixem comentários, avaliação, dicas ou crí­ticas.

Assim posso melhorar a escrita.

Obrigado.

*Publicado por dancka no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/18.


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