Perdi a cabeça

Sou de Santa Catarina, tenho 40 anos e sou viajante. Trabalho na área de vendas no sul do paí­s. Conheço especialmente o Rio Grande do Sul onde atuo há muitos anos. Sou casado e bem resolvido com a minha sexualidade.

Há dois anos, mais ou menos, estava em viagem pelo interior do Rio Grande do Sul, na área rural de Lajeado, quando o meu carro apresentou problemas. Era uma estrada de chão bem no interior e eu logo vi o estresse que iria ser. O celular nem pegava naquela região. Segui devagar tentando encontrar ajuda, mas só havia plantações. Após uma curva vi uma casa de fazenda bem distante da estrada onde, talvez, conseguisse algum tipo de contato com o mundo. Fui até a casa, que estava e silêncio, e lá fiquei até chegar o proprietário, um senhor de uns 60 anos, mas muito forte e conservado.

Me apresentei e expliquei minha situação. O Sr. Manolo (nome fictí­cio) disse que não tinha telefone, mas que ia até a cidade em dois dias, quando eu poderia ir junto para trazer um mecânico. Muito simpático, o Sr. Manolo disse que eu poderia ficar na sua casa, que era grande, e ele morava sozinho. - Seria muito bom ter uma companhia, afirmou.

Como eu não tinha outra opção aceitei o convite. Ele me mostrou a casa e me indicou o quarto onde ficaria. O Banheiro era no corredor. Me acomodei e fui tomar um banho, que já era noite.

Ao sair do banho encontrei o seu Manolo na cozinha preparando uma comida. Estava só de cueca. Fiquei meio constrangido, mas estava quente então não dei bola. O seu corpo para um homem de 60 anos era bem definido. Ele era auto e tinha mãos grossas e calejadas. Conversava muito e já foi me contando que era viúvo há três anos e que vivia ali sozinho sem receber visitas. Eu disse que deveria ser muito solitário. Ele concordou e mencionou que o pior era ficar sem mulher todo esse tempo. Eu brinquei com ele e perguntei se não rolava nada mesmo. Ele disse que não e que só se masturbava. Quando ele se virou em vi que o pau dele estava meio duro e fazia um volume bem grande na cueca.

Fiquei sem jeito e me peguei olhando para aquele volume. Ele também percebeu e me olhou com um sorriso no canto da boca. Mudei de assunto, mas ele continuou a falar de suas carências e a me questionar sobre minha vida, queria saber se eu era casado e se nas minhas viagens não dava uma pulada de cerca. Mudei de assunto novamente e graças a Deus a comida ficou pronta. Comemos e seu Manolo aproveitou para beber um vinho. Tomei também e ficamos mais a vontade.

Fui lavar a louça e seu Manolo tirou a mesa. Ao trazer os pratos se aproximou de mim por trás e encostou seu pau na minha bunda. Eu dei um salto e quase quebrei um copo. Ele não se abalou, se encostou mais e disse que não precisava ficar nervoso. Eu dei um desconto por causa da bebida, mas lavei a louça rápido e já me dirigia para o meu quarto, quando o seu Manolo me chamou e me convidou para tomar um café.

Não sei o que me deu, mas aceitei. Ele serviu o café e já foi dizendo que havia notado o quanto eu gostei da encoxada. Eu neguei de forma categórica e, muito indignado, já estava saindo. Ele me segurou pelo braço, com aquela mão grossa e enorme, e me mandou ficar pois hoje ele queria transar e na falta de uma mulher eu seria a mulherzinha pra ele. Tentei me soltar, protestei, mas o seu Manolo era muito maior que eu e mais forte. Senti algo muito estranho, um misto de pavor e tesão, algo completamente inesperado. Ele me deu um puxão e me beijou, me jogou no sofá e me deu um tapa na cara, que fiquei tonto, meio fora do ar. Quando dei por mim ele já estava esfregando o seu pau na minha boca e forçando a entrada. Eu resisti, mas levei outro tapa. Sem forças acabei cedendo e ele colocou o pau na minha boca, primeiro só a cabeça, que era enorme, e depois foi colocando o resto. Eu não sabia bem o que fazer e ele foi me orientando. - Chupa sua putinha, como se fosse um pirulito, lambe bem gostoso. Eu fui voltando ao normal e quando vi estava chupando aquela vara enorme, babando e gemendo, todo arrepiado. Ele fazia um movimento frenético e não demorou ele gozou na minha boca. Segurou a minha cabeça e eu tive que engolir tudo. Depois me fez lamber o pau todo para deixar bem limpinho.

Fiquei ali sentado, sem saber o que fazer e o que iria acontecer depois..........

Continua

*Publicado por beladatarde no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/18.