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Incesto familiar - a cunhada

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 18/05/18
  • Leituras: 8852
  • Autoria: zoiodoido
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Como descrevi em meu conto anterior, "Incesto familiar - o iní­cio", tive uma experiência renovadora para minha vida sexual com Jorge e seu primo Marcio. Porém as coisas não ficaram somente nessa experiência, ainda teriam outras que mudariam de vez minha visão sobre relacionamentos e incesto na famí­lia. Agora vou narrar uma que se passou um mês após a suruba com Jorge e Marcio.


Lucia era minha amiga de muito tempo, trabalhamos juntas por quase dois anos e foi nessa época que ela me apresentou seu irmão Jorge, foi paixão a primeira vista e desde então estamos juntos. Minha relação com Lucia apenas melhorou, visto que além de amiga éramos cunhadas, com a proximidade do casamento nossos laços estavam cada vez melhor.

Depois da experiência única vivida por mim com Jorge, Joana e Marcio, não tivemos mais nada similar, inclusive o assunto era ignorado por mim e Jorge, não sei ao certo se por vergonha ou por constrangimento de tocar no assunto, apenas não falávamos sobre o ocorrido e pronto.

Já se passara um mês do ocorrido quando Lucia me chama em sua casa, pois tinha um assunto urgente para falar. A princí­pio achei que fosse algo do casamento, afinal ela nos ajudava em tudo, desde escolher detalhes da festa, decoração e afins até palpitar na escolha dos padrinhos, era muito interada com nosso momento.

Cheguei e Lucia já me puxou para o seu quarto, disse que o assunto era particular, estranhei, pois estávamos apenas nos duas, nem sua mãe nem Jorge estavam na casa, mesmo assim ela insistiu.

Subimos, entrei no quarto e ela tranca a porta, senta na cama e começa a falar.


-Olha, o assunto é bem sério e preciso esclarecer isso com você.

Ontem estava falando com meu primo Marcio, se lembra. Bom, deve lembrar bem!

Então, ele comentou comigo que vocês foram pra uma balada e ele arrumou uma menina e depois vocês foram pra um motel e ficaram todos no mesmo quarto!

Cara, que doidera é essa?


Juro que fiquei sem saber o que falar, ela simplesmente vomitou tudo de uma vez e me deixou sem saber o que dizer. Fiquei meio gaguejando e gesticulando, ela pega minha mão e fala.


-Olha, você é minha melhor amiga e sempre será, meu irmão e o Marcio já fizeram muita merda no passado. Estou preocupada, só isso.


-Na verdade nos acabamos indo mesmo. Mas não aconteceu nada de mais!


-Não foi isso que ele contou. Não deu detalhes, mas me falou que rolou de tudo. Agora me conta o que foi esse "de tudo".


-Que linguarudo esse seu primo, hiem!


-Uma bichinha linguaruda eu diria.


Ela riu de suas próprias palavras, me fez um sinal para prosseguir.


-Bom, na verdade eu e seu irmão fomos mais pra ver os dois transando, mas se sabe que fica complicado, quando vi já tava sendo fodida pelos dois. Posso dizer que foi uma loucura, mas que foi muito bom também.


-E o Jorge, o que falou depois disso?


-Nada. Não tocamos mais no assunto.


-Sério. Bem, melhor assim então. Era isso que precisava falar com você, vamos descer que tive umas idéias para a festa, vem!


Pegou pela mão e descemos as escadas para a sala.

A tarde se passou e voltei para casa, não tocamos mais no assunto.

Umas oito da noite Jorge chega e saí­mos, fomos a um motel perto de casa e transamos gostoso, no intervalo ele me pergunta.


-Minha irmã te chamou em casa hoje?


-Sim, chamou. Para vermos uns lances do casamento. "“Desconversei.


-Só isso?


-Sim!


-Tem certeza?


-Por que, ele te falou alguma coisa ou foi o teu primo Candinha que abriu a boca de novo?


-Então teve outro assunto.


-É, teve sim. Teu primo falou pra ela que nos fomos pro motel naquele dia. Ela queria saber o que tinha acontecido, pois ele não contou tudo pra ela.


-E você contou?


-Sim, contei. Ela é minha amiga e não tenho segredos para ela.


-Já ela, sei não.


-Como assim? Não tô entendendo!


-Nada não. Deixa quieto. Ela veio me interrogar hoje, disse que tinha falado com você e tal, queria saber o que aconteceu e porque eu fiz isso. Me torrou a tarde toda.


-E você, disse o que? Alias, desde o ocorrido não falamos mais nisso. Nem se gostou, se quer fazer de novo nem nada.


-Por quê? Você que fazer de novo?


-Não sei, talvez. Que foi algo interessante e diferente, foi. Apesar de ter sido muito louco. E ver você enrabando o Marcio te foi surreal.


-E ver você chupar aquela boceta gostosa também!


Dei uma piscadinha pra ele que continuou.


-Então você gostou de chupar uma xoxota, heim safada.


-Confesso que foi uma experiência prazerosa, e você, matou saudades do rabo do teu primo?


-Vamos mudar de assunto!


-Porque? Não quer falar ou tá com remorso.


Ele me pegou, me pôs de quatro e enterrou sua rola em minha xoxota sem dó. Ali acabou o assunto de demos uma foda deliciosa.


Passado alguns dias, eu cheguei à casa de Jorge, e Lucia estava novamente sozinha, ela me cumprimentou e eu perguntei de Jorge.


-Ele saiu, foi resolver um problema no carro. Acho que vai demorar.


-Caramba, devia ter mandado uma mensagem antes. Você vai sair?


-Não, vou não. Podemos ficar papeando até ele voltar se quiser.


E ali ficamos. Durante nossa conversa Lucia me pergunta.


-Ontem estava falando com o Jorge e surgiu de novo o assunto da suruba de vocês.


-Lucia, de novo não. Sem sermão.


-Não é sermão não, ele comentou algo que me deixou curioso, só isso.


-Ah é, e o que foi?


Imaginei que seria sobre eu ter gostado da sacanagem, mas fui surpreendida.


-Que você curtiu dar uma chupada em uma boceta! Olha, podia imaginar tudo, mas isso. Você sempre recatada, avessa a lesbianismo, sempre virando a cara pra casais gays femininos. Uau, que transformação.


-Pois é, a vida pregando peças na gente, né.


-Mas você falou pra sacanear ou gostou mesmo.


-Olha amiga, confesso que foi bom. Mas não sei se faria de novo. Talvez se acontecesse um fato semelhante ou uma situação que provocasse isso, mas assim, sair pra arrumar uma mulher, não. Isso não faria.


-Entendi! E como seria essa "situação". Tipo você estar em outra suruba?


-Claro que não, né doida. Sei lá, se rolasse um clima em uma situação eventual, talvez pudesse rolar.

Mas porque de tanta pergunta?


-Curiosidade, só isso.


-Esse assunto tá meio estranho amiga. Que tá pegando?


-Tá, vou confessar. Eu também já tive algumas experiências com mulheres e confesso que também gostei. Mas quando fiquei sabendo de você, nossa, me bateu uma coisa que precisava, primeiro entender o que você sentia, se era o mesmo que eu. Entendeu!


-Sim, mas e o segundo.


-Esse é mais complicado. É que fiquei com vontade de fazer com você. E tem de ser agora!


Me pegou pela mão e me puxou para o seu quarto, sai meio cambaleando e sem entender direito o que era aquilo, mas quando me dei conta estava no quarto de Lucia e a porta fechada. Ela parada em minha frente muito perto de mim, sua boca quase encostando na minha. Ela me olhava com olhos de pidona e eu fiquei estática, sem reação. Ela me pegou pelo pescoço e me trouxe até encostar seus lábios no meus, abri a boca meio que automaticamente e ela me sugou a lí­ngua com prazer, retribui e senti suas mãos passeando pelo meu corpo. Em segundos estamos nuas de pé no meio do quarto, ela se abaixa na minha frente, me sentou na cama e lambeu minha boceta já melada. Sinto sua lí­ngua passeando pelos lábios e chegando ao meu clitóris, ela o suga com carinho me fazendo gemer baixinho.

Não demorou para eu gozar gostoso, agarrei sua cabeça e a forcei enquanto gozava em sua boca, ela se levantou, me deu um beijo com sua boca toda babada de meu gozo e se deitou dizendo.


-Vem bezerrinha, mama a minha xoxota também.


Nem pestanejei, me agachei e enchi minha boca de boceta, chupei com prazer e senti o gosto de minha amiga por inteiro, estava quase fazendo-a gozar quando escuto a voz de Jorge atrás de mim.


-Viciou sua safada?


Tomei um susto, tentei tirar a boca da boceta de Lucia, mas ela me segurou, nisso Jorge fala.


-Pode continuar, satisfaz minha maninha sua putinha safada.


Relaxei e continuei a mamar minha cunhada, parece que me deu mais vontade depois do flagra, abocanhei e chupei com gosto, enfiava a lí­ngua fundo naquela boceta e fui introduzindo meus dedos na xoxota dela que delirava. Nisso percebo Jorge chegando perto da gente e o vejo com o pau na mão, oferece para Lucia que a abocanha

, engole aquela rolona toda de uma só vez, Jorge delira. Enquanto chupo e arregaço a boceta de Lucia, Jorge a serve com uma rolona na boca e ela a mama com prazer. Parecia que já o tinha feito isso por muitas vezes, seus movimentos da cabeça se ritmavam aos da mão e Jorge fala.


-Isso maninha putinha, mama nessa rolinha que você tanto gosta.


Pronto, minha duvida estava sanada, eles já tinham feito isso antes. E pelo jeito ainda faziam, Lucia acariciava com uma das mãos as bolas e com a outra punhetava Jorge que delirava. Lucia começou a gozar e abandonou a rola de Jorge, ele sai de perto de Lucia e vem por trás de mim, levanta meu quadril e enterra sua rola em minha boceta de uma vez, sinto seu pau latejando em minha xoxota, não demora e ele enche minha boceta de porra, me dando um prazer imensurável, sua irmã ficou ali, deitada na cama inerte e eu com a boceta cheia de porra que escorria pelas pernas.

Me apoiei na cama e fiquei olhando para Lucia, ela se virou, veio até mim e me beijou longamente.

Jorge acariciava nossas costas e depois do beijo pergunto.


-Voces, já.....


-Sim, nós transamos às vezes. Mas entenda, não é traição, só ciosa de irmão. "“Disse Lucia.


-Tem mais alguma coisa que eu precise saber sobre vocês?


Jorge "“Com o tempo você vai saber, meu amor. Por hora, isso já basta.


Jorge se levantou, parou na porta, nos olhou e disse.


-Vou tomar um banho e em 15 minutos volto. Vocês se arrumem que vamos pra um motel terminar o que começamos aqui.


Se virou e saiu.


Meia hora e estávamos os três no quarto de motel com Jorge tirando minha roupa delicadamente, Lucia já estava nua e deitada na cama, Jorge vai de encontro a ela e inicia um oral de tirar o fôlego de Lucia, eu, por minha vez, fico embaixo dele chupando seu cacete duro como pedra.

Depois de chupar por um bom tempo a boceta de sua irmão, Jorge se levanta, fala para eu dar minha xoxota para Lucia chupar e enterra sua rola na boceta dela, ela geme auto e ele soca sem dó, me posiciono e esfrego minha xoxota em sua cara, ela lambe entre gemidos e grunhidos, Jorge continua a bombar até fazê-la gozar gostoso, ela uiva de tesão e ele anuncia que vai gozar também. Pensei que iria tirar, mas ao contrario enche de porra a boceta da irmã, me chama e pede para eu sugar aquela porra toda da boceta dela. Obedeço e Lucia pede um pouco, sugo e encho a boca com a porra saindo da boceta suculenta de Lucia, levo até ela e dividimos o néctar de seu irmão.

Nos deitamos os três e ficamos ali, sem falar nada, apenas trocando carinhos.


Quando Jorge foi me levar em casa, já pelas duas da madrugada, pois passamos a noite fodendo feito loucos, perguntei a ele.


-Posso te perguntar uma coisa?


-Claro, mas acho que já sei qual a pergunta.


-Desde quando você transa com sua irmão?


-Olha amor, desde sempre. Quando éramos adolescentes, sei lá, com quinze anos iniciamos nossa vida sexual juntos, desde então sempre estamos transando. Depois de que te conheci até diminui, mas ela não me deixa e tá sempre me provocando. Desculpa por não ter te falado nada e desculpe ela também.


-Ta, até entendo. Ninguém chega e diz, "olha tô comendo minha irmã ou tô dando pro eu irmão". Sei que é muito estranho isso. Mas nem quando éramos amigas, nunca ela comentou.


-Pois é, mas desde então ela sempre teve uma tara por você. Antes de te conhecer ela me disse que queria me apresentar uma amiga que ela gostava muito e que era tarada por ela. Essa amiga era você, quando começamos ela ficou meio encucada, mas desencanou depois.


-Quer disser que sua irmã tava a fim de mim. Caramba, nunca imaginei isso. Apesar que ela é bem gostosa!


Jorge riu e falou.


-Você tá me saindo uma safadinha, heim.


-Agora, me diz se tem mais algum segredo de famí­lia que eu deveria saber!


-Calma curiosa. Tudo há seu tempo!


Pronto, ali fiquei com a pulga atrás da orelha, ainda tinha coisa pra sair dali. Era questão de esperar pra descobrir.


Isso fica pra outro conto! Aguardem e saberão!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/18.


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