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Iniciando a famí­lia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 18/05/18
  • Leituras: 48056
  • Autoria: zoiodoido
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Olá, Meu nome é Ivete e vou lhes narrar um fato que para alguns pode soar como pervertido ou insano, porém para mim abriu um novo horizonte para minha famí­lia.

Tenho 45 anos e sou casada a 25 com ngelo, um ano mais velho que eu, temos dois filhos, Ana de 22 e Marcelo de 20.

Até ai uma famí­lia normal, eu e ngelo trabalhamos em nossa empresa no interior de São Paulo onde também moramos, nossa vida financeira é estável e confortável, nossos filhos cursam faculdade, Ana medicina, segundo ano, e Marcelo quí­mica, iniciando ainda.


O começo de nosso casamento e até antes, eu e ngelo tí­nhamos uma vida sexual muito ativa, onde além de nós dois, envolví­amos terceiros, homens e mulheres em nosso relacionamento, éramos adeptos de Ménage e Swing e curtí­amos muito esses momentos.

Quando fiquei grávida de minha filha, eu parei com esse tipo de relacionamento, porém permiti que ngelo ainda participasse de algumas reuniões com amigos nossos que normalmente praticávamos. O tempo passou e fiquei grávida de nosso segundo filho e aí o próprio ngelo se afastou e não teve mais contato com o pessoal que praticava tais programas.


Anos se passaram, os filhos cresceram e nós continuávamos com nossa vida, agora mais pacata. Com a faculdade dos filhos e nosso trabalho, reunião de todos em casa era fato raro, eventualmente um ou outro que nos acompanhava em almoço ou jantar e até os banhos de piscina estavam ficando raros. Namoros e passeios deixavam esses momentos mais raros ainda.

Porém em um feriado prolongado, o qual tanto nós quanto nossos filhos optamos por permanecer em casa, tivemos um momento pleno em famí­lia novamente. Já na sexta jantamos todos juntos e no sábado fomos cedo para a piscina, estava eu deitada na espreguiçadeira tomando sol, com ngelo ao meu lado lendo um livro, na água estavam Ana e Marcelo brincando, literalmente, como há muito tempo não os via, Ana tentava subir nas costas de Marcelo para pular e sempre escorregava ou caia, riam muito, em uma dessas tentativas, Ana enroscou seu biquí­ni na mão de Marcelo e ficou sem um sutiã, deixando seus lindos seios graúdos a mostra, sem perceber ela continuou a brincar com o irmão que ria muito, percebi que ngelo ficou ali olhando o que estava acontecendo com muita curiosidade, percebi também o volume de seu pau crescer sob a sunga e sua excitação era visí­vel. Ana percebeu o sutiã solto e se cobriu olhando sem jeito para nós, fiz um sinal de sem problemas e ela deu um tapa no braço de Marcelo e saiu da piscina.

Olhei para ngelo que a seguia com os olhos, nisso falo.


-Nossa filha está linda, não é?


-Sim, um mulherão!


-Você, pelo que percebo, gostou do que viu!


-Pare com isso, mulher, é nossa filha!


-Mas é uma linda mulher também, e seu pau respondeu por você!


Pronto, ele ficou desconcertado, se cobriu e entrou em casa. Ana voltou e se sentou ao meu lado e perguntou.


-O papai ficou envergonhado com o que aconteceu?


-Não meu amor, digamos que gostou até demais do que viu.


Olhei para ela e dei uma piscadinha. Naquele momento me deu uma coisa estranha e percebi um clima de erotismo no ambiente, percebi que poderí­amos ter um feriado muito mais excitante do que realmente poderí­amos imaginar. Arquitetei um plano e procurei pô-lo em prática.

Olhei para Ana ali sentada a meu lado e falei.


-Filha, não fique encabulada, você é uma mulher linda, com um corpo maravilhoso e o que é bonito é pra se mostrar, mesmo que sem querer. E teu pai só apreciou parte de seu corpo, isso não tem nada de mais.


-Tá mãe, mas ele é meu pai, fiquei constrangida com isso.


-Teu pai e um homem, você deveria ter ficado mais brava com seu irmão que não teve tanta atenção com você.


-Ele é um idiota, já me viu pelada muitas vezes e tá acostumado.


-Como assim, muitas vezes.


-É que nós trocamos de roupa um na frente do outro, sempre fizemos isso, afinal foi assim que você nos ensinou, não é!


-Bem, isso é. Mas quando eram crianças, achei que já tinham passado dessa fase.


-Na verdade, depois de um tempo a coisa mudou de figura e em algumas oportunidades percebo que ele fica de pau duro, mas não ligo. Eu também me excito com ele nu, acho que é normal.


Ali percebi quanto tempo não parava para conversar com meus filhos, cresceram e eu não acompanhei isso, fiquei meio triste. Continuei com a conversa.


-Filha, vou fazer uma pergunta muito íntima, mas entenda, se você não quiser falar sobre isso, fique à vontade.


-Que é mãe, vai perguntar se ainda sou virgem? Não sou não e faz tempo.


Sorri e respondi.


-Não filha, não é isso. Minha curiosidade é sobre você e seu irmão, vocês já tiveram alguma relação?


-Como relação, mãe?


-Sexo filha.


-Não, de forma nenhuma. Ele até tentou uma vez, mas dei um sabão nele. Somos irmãos e isso é errado.


-Bem filha, certo e errado é muito subjetivo. Não existe certo e errado em uma relação, você sabe que eu e seu pai somos muito liberais com relação a isso. Não veria problema em vocês terem atração um pelo outro.


Ela nada falou e ficou pensativa, olhei para meu filho ainda na piscina e pude apreciar o homem lindo que ele era.


ngelo chegou e entrou na piscina com o filho e ficaram ali nadando, eu e Ana os apreciando.

Resolvi entrar na piscina e me agarrei a ngelo que ficou comigo ali, abraçado, Ana entra e fica perto do irmão, começo a acariciar ngelo já sendo muito atrevida, passando a mão em seu pau meia bomba que logo responde, agarro e o beijo gostoso como nos velhos tempos de sacanagem, Ana e Marcelo ficam ali ao lado nos olhando e Ana fala.


-Porque vocês não vão para o quarto, heim!


Olho e respondo.


-Porque aqui tá mais gostoso, ora!


Sinto o pau de ngelo muito duro e fico de costas para ele esfregando minha bunda em seu cacete e ele aceita sem constrangimento.

Olho para Marcelo e percebo que seu pau também já está duro vendo nós dois nos amassos ali ao seu lado. Digo para Marcelo.


-Agarra sua irmã também, filho!


Ana me olha meio sem entender e olha para Marcelo com um olhar recriminador, ele vai se aproximando devagar, Ana o olha e diz.


-Nem vem, seu tarado!


Ele riu e pulou sobre ela, que se desvencilhou e saiu da piscina. Ficou sentada na beirada da piscina nos olhando, eu ainda com ngelo me enconchando, agora acintosamente. Marcelo fica nos olhando e faço sinal para ele se aproximar, ele vem e o abraço de frente, pai e filho fazem um sanduí­che de mim, sinto o pau de Marcelo apertado contra minha virilha e aquilo me excita.

Abro as pernas e entrelaço com as de Marcelo, com isso minha xoxota se encaixa em seu cacete, nossa, era o êxtase, sentia toda sua rola dura me pressionando, ele me olhava com o mesmo olhar de tarado do pai, era o DNA de tarado que estava ali!

Olho para Ana que ainda sentada na beira da piscina nos olhava, sua expressão não era de espanto, ao contrário, parecia mais curiosa com o que estava acontecendo.

ngelo pega o laço de meu sutiã e o solta deixando meus seios à mostra para o deleite de Marcelo, ele me olha e eu digo.


-Mama na mamãe, mama.


Nem precisei falar duas vezes, ele abocanhou meu seio e o sugou com muita destreza, arrancou gemidos de mim, senti a mão de ngelo em minha xoxota e seus dedos puxando minha calcinha para o lado, em seguida seu pau me penetra, quando senti aquele rola entrando em mim me arrepiei inteira, olhei para Ana que nos olhava fixo, agora sim, sua expressão era de espanto, continuou ali olhando enquanto seu pai me fodia e seu irmão me mamava.

ngelo bombava lentamente, com a pressão da água parecia que meu útero ia explodir, pedi a ele para parar, pois estava me machucando e ele fala para Marcelo.


-Sai filho, vamos para fora da piscina.


Ele saiu e ficou do lado oposto ao de Ana que ainda nos olhava, ngelo falou para Marcelo se sentar na cadeira embaixo do guarda-sol, ele o fez, ngelo saiu da piscina e me puxou pela mão, olhou para mim e disse.


-Você começou, agora vamos terminar.

Marcelo! Tira essa rola pra fora pra tua mão chupar.


Marcelo ficou meio sem saber o que fazer, olhei para ele e fiz um sinal de sim com a cabeça, ele a tirou, me coloquei de quatro, pois sabia o que ngelo queria, abocanhei a rola de Marcelo e ngelo enterrou sua rola em minha boceta. Confesso que as coisas aceleraram mais rápido do que eu poderia imaginar, mas estava muito melhor do que planejara, de rabo de olho vejo Ana ainda na beira da piscina, agora de pé, se posicionando ao nosso lado, a certa distância, e vendo seu pai me foder e seu irmão sendo chupado por mim.

ngelo bombava sem dó, socava com violência e me arrancava gemidos de prazer, gemidos altos e abafados pela rola de Marcelo. Mais uma bombadas e ngelo anuncia que vai gozar, tira e me faz virar rápido para ele, goza em minha boca com um gozo grosso, delicioso que engulo sem pestanejar. Sinto Marcelo enfiar os dedos em minha boceta e digo.


-Vem filho, fode tua mãe.


Ele se levanta e enterra sua rola em mim, sinto que seu pau é mais grosso que de ngelo e digo.


-Isso filho roludo, me fode.


Olhei para o lado e Ana não estava mais nos olhando, tinha entrado. ngelo ainda meio mole, põem seu cacete meia bomba em minha boca e o chupo, retirando o resto de porra que ainda tinha, Marcelo bomba feito louco em minutos anuncia que irá gozar e peço pra ele me encher de porra, o faz em esguichos que sinto preencherem meu útero, quando tira sua rola minhas pernas ficam toda melada de seu esperma escorrendo. Me deito na espreguiçadeira e fico ali, olhando meus dois machos.


ngelo se levanta e fala.


-Vou falar com Ana.


-Deixa amor, eu vou. Isso tem de ser entre eu e ela.


Ele vai até o cooler e pega duas cervejas, da uma para Marcelo e se sentam ainda nu para tomá-la.


Me levanto, vou até o chuveiro da piscina, me lavo e entro para casa para procurar Ana.

A encontro deitada em seu quarto, peço pra entrar e ela concorda, percebo que ela tinha se masturbado pois sua calçinha do biquí­ni estava jogada de lado toda melada e tinha posto um shortinho de tecido bem curto. Me sentei e perguntei.


-Ta tudo bem?


-Você que deve me responder, mãe.


-Pra mim está tudo ótimo. Mas é com você.


-Olha, nem sei o que dizer! Primeiro sua atitude com papai, depois com Marcelo e a foda, foi demais para mim.


-Desculpe filha, não achei que ia te ofender. Simplesmente nos entregamos ao momento e rolou. Só isso. Foi o que disse mais cedo, não devemos ter preconceitos entre nós e sim curtimos o momento e aproveitarmos ao máximo.


-Mas daí­ a trepar com seu filho.


-Trepar com um homem delicioso e pra dizer a verdade, muito gostoso, assim como seu pai. Fazia tempo que não dava uma trepada assim, com certeza.


-Então tiveram outras?


-Digamos que sim, eu e teu pai sempre fomos muito liberais e sempre experimentamos de tudo sobre sexo.


Percebo ela se excitando de novo, seus biquinhos sobre o sutiã do biquí­ni já estavam durinhos, suas pernas bem juntas se esfregando mostravam sua excitação, acaricie seu rosto e fiquei fazendo carinho em sua bochecha e fui chegando perto de sua boca, ela me olhava com um olhar assustado, mas pidão. Cheguei minha boca próxima da dela e em segundos estávamos nos beijando, sentia sua lí­ngua percorrendo a minha e o sabor de sua saliva preenchia minha boca, acaricia seus braços enquanto a beijava e senti sua mão tocar meu seio, seus dedos percorriam as bordas do sutiã que liberei soltando o laço ela preencheu sua mão com meu seio, saiu de meu beijo para sugar meu mamilo, levemente, com carinho, me olhou e disse.


-Quando vi o Marcelo chupando o peito, queria estar no lugar dele.


-Agora você está meu amor.


Voltou a chupar lentamente, me empurrou na cama e puxou minha tanga me deixando nua, sua boca alcançou minha xoxota e ela foi lambendo lentamente, sugando devagar minha boceta, me olhou e disse.


-Ta com gostinho de porra, é do papai?


-Não, de seu irmão!


Parece que potencializa seu tesão, voltou a sugar, agora com mais vontade, sentia sua lí­ngua me penetrando e mamando meu clitóris, não demorou e tive um orgasmo alucinante, sentia meu corpo tremendo e a boca de Ana ainda me chupando, tirei sua cabeça e a trouxe para outro beijo longo e prazeroso, a deitei e retribui a chupada, senti o néctar de sua boceta em minha boca, a sugava sem pudor e com prazer, mamei até sentir seu gozo invadir minha lí­ngua, minha boca e escorrer pelos meus lábios. Deitamos-nos em sua cama e ali ficamos por um longo tempo.

Quando ngelo me chamou, Ana estava adormecida, a deixei ainda nua dormindo, me vesti e sai de seu quarto, ngelo me olha e pergunta.


-Como ela está? Está tudo bem?


-Sim, conversamos e está tudo ok. Só dê tempo a ela.


Desci e Marcelo estava na sala vendo TV, cheguei perto dele e lhe dei um beijo no rosto, falei.


-Hoje você e seu pai me satisfizeram muito. Obrigado filho!


-Mão, jamais poderia imaginar algo assim, sempre tive um tesão grande por você, mas chegar a transar com você e com o papai junto. Surreal.


-Nem preciso falar que isso é somente para nossa famí­lia e que ninguém fora dessas quatro paredes pode saber.


-Claro, de boa.


ngelo nos olha e diz.


-Acho que assim teremos um novo relacionamento em famí­lia, não acham?


Fiz um afirmativo e Marcelo também, me sentei ao lado dos dois e ficamos vendo TV.


Chegou à noite e Marcelo disse que iria sair com alguns amigos, se arrumou e foi. Já eram 9 da noite, estava fazendo alguns lanches e vejo Ana descendo as escadas, ela me olhou, veio me deu um beijo, foi até o sofá deu um beijo em seu pai e se sentou deitada em seu colo.

Levei os lanches, comemos e ficamos vendo TV. Lá pelas 11 da noite, eu sentada ao lado de ngelo, Ana deitada no sofá menor, comecei a acariciar as pernas de ngelo, ele abriu as pernas e deixou livre seu cacete já endurecendo no short, enfio a mão por dentro e apanho aquele mastro enorme e duro a essa altura, Ana nos olha atentamente, puxo para baixo o short e deixo a mostra o cacete enorme e duro de ngelo, o abocanho e fico ali mamando lentamente, fixo meus olhos em Ana que continua a nos olhar, vou acariciando suas bolas, engolindo seu cacete e vejo Ana levar a mão para dentro de seu short, ela começa a se tocar lentamente, ngelo a olha e faz um sinal para ela se aproximar, ela se levanta, fica ao nosso lado, olho para ela e ofereço o cacete de seu pai. Ela se abaixa e o abocanha de uma só vez, engole o máximo que pode e tira de sua boca, repete e ngelo vai ao delí­rio, levanto e vou até atrás de Ana, tiro seu short, puxo sua camiseta e a deixo nua, acaricio sua xoxota que já estava muito molhada, enfio dois dedos nela e vou mexendo lentamente, ela geme baixinho, levo minha boca até sua xoxota e começo a lambê-la lentamente, ela se vira de forma a deixar sua boceta exposta para mim, seu pai ficou apreciando aquela xoxota graúda, maior que a minha, seu grelo grande e suculento, ela continuava a mamar a rola do pai e eu enchi a boca em sua boceta, mamava e atolava três dedos em sua boceta, ela delirava, seu pai anuncia seu gozo, mas ela continua e acelerou as mamadas, ele goza em sua boca, ela suga toda sua porra sem desperdiçar uma gota, nos olha e a engole toda. Seu pai fica ali de lado olhando eu mamar minha menina, a chupa com carinho e mexo meus dedos em sua xoxota suculenta.

Enquanto mamava sua boceta, ela começa a lamber o cacete de seu pai ainda mole, em pouco tempo já estava novamente em riste e ela pede para ser fodida por ele. Me retiro e fico ali olhando ele fodendo gostoso Ana, ela geme alto e me puxa para perto dela, me beija longamente a boca e me deita em sua frente, agora ela me chupa loucamente, enfia quase sua mão inteira em minha xoxota, empurrando e me fodendo gostoso, assim como ela gemia alto e nossos gemidos se confundem com ngelo ali, histérico bombando a boceta de Ana, não demora e Ana goza gostoso, se joga de frente em minha boceta e fica ali, deitada ainda passando a lí­ngua em minha xoxota. Acaricio seus cabelos, ngelo vem até mim, me beija longamente e Ana se junta ao nosso beijo com nossas lí­nguas se perdendo uma na outra.

Ficamos deitados no sofá, nus e satisfeitos, algum tempo depois olho e vejo Marcelo parado olhando os três nus e diz.


-Poxa, perdi alguma coisa, né?


-Vem aqui maninho, vem me foder você também, sei que sempre quis isso.


Ana se põem de quatro apoiada no sofá e Marcelo já chega sem roupa, com sua vara em riste a enterra de uma vez na irmão que geme alto, ele bomba e ela procura o pau do pai ali perto, ele se posiciona e ela continua a mamar sua rola enquanto Marcelo a fode gostoso, eu ali olhando e me tocando vendo aquela cena maravilhosa, minha famí­lia agora completa em todos os aspectos.


Fodemos por toda a noite e nos dias seguintes também, tivemos um feriado único e maravilhoso, que abriu novas possibilidade e as quais aproveitamos até hoje.


Dado momento eles terão suas próprias famí­lias, mas até lá, nós teremos um ao outro!


Em outra oportunidade relatarei o que ocorreu em nossas vidas depois desse feriado maravilhoso.


Espero que gostem!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/18.


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