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Crentinha curiosa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/05/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Segundona, chego ao trabalho e meio dormindo ainda vou me encaminhando para minha sala, passo pelo RH, área de marketing, pela área de contabilidade, ai meio que desperto, olho com mais atenção e vejo uma nova funcionária ao que tudo indicava, estava em pé ao lado da gerente da área olhando algo no computador dela. Reparo que era uma moça muito bonita, cabelos longos, até o meio das costas, pele morena clara, rosto fino e atraente, camisa branca, justa ao corpo e com mangas compridas, fechada até o último botão e uma saia justa, marcando bem sua cintura fina que ia até a altura dos joelhos, logo pensei "mais uma irmã para a empresa, pelo menos essa é bonita e gostosinha", passei sem chamar a atenção e entrei na minha sala.

O dia foi passando e já eram umas 14hs, tinha acabado de voltar do almoço, vejo entrado na sala a Gerente da Contabilidade e a moça nova atrás dela. Chegam a minha mesa e a gerente me apresenta.


-Oi, Marcio. Esta é a Judite, nova funcionária do setor de contabilidade e irá trabalhar na melhoria do sistema de cobrança nosso. Lembra que te falei que irí­amos contratar uma pessoa para isso, pois bem, aqui está ela.


-Prazer Judite, seja bem vinda, e iremos ter muito trabalho, pode esperar!


Ela sorriu e estendeu sua mão que apertei com carinho. Ali pude perceber que era mais bonita do que tinha visto de manhã, uma pele morena, olhos castanhos claros, rosto lindo que me deixou impressionado, e um corpo escultural, mesmo com aquelas roupas estranhas. Joana, sua gerente me passou os parâmetros para serem avaliados em conjunto e puxei uma cadeira para que Judite pudesse se sentar, Joana nos deixou e foi para sua sala.


Comecei a apresentar o sistema para Judite que ficava muito atenta ao que eu falava, sentia seu perfume leve se espelhando pelo ambiente e seu jeito sensual de falar e mostrar as ciosas. Me preocupei, "caramba, que mulher, tô ficando apaixonado!".


Os dias foram passando de fomos nos entrosando mais, já sabia onde ela morava, alias bem próximo de minha casa, a igreja que ela freqí¼entava e congregação e tudo mais, que tinha mais dois irmãos, morava com os pais e não namorava, estava terminando a faculdade de administração naquele ano, ficha corrida completa, também falei um pouco de mim e em pouco tempo estávamos amigos, mas eu queria algo a mais, ela era muito gata, mas como, era crente ortodoxa, seguia risca as escrituras sagradas, como ela dizia, como eu iria chegar nessa mulher.


Dois meses depois de entrar na empresa, começam as férias da faculdade dela, com isso ela começou a ir direto para casa, vi ai à oportunidade. Eu ia de carro todos os dias e resolvi arriscar dar-lhe carona, já que ela morava perto de casa. Um dia, durante nosso trabalho perguntei.


-Ju (como a chamava carinhosamente), você chega que horas em sua casa?


-Nossa, daqui direto, umas 8 da noite!


-Sério! Caramba que role, heim!


-Pois é. Metro, depois ônibus e demora muito o ônibus. Vai muito cheio, prefiro esperar um vazio.


-Poxa, moro tão perto de você, porque você não pega carona comigo?


-Sei lá, tenho vergonha de pedir. Não sei se você iria aceitar.


-Claro que aceito, posso te dar carona nesse perí­odo de férias da facu. Ai você não fica demorando tanto pra chegar, eu chego por volta das 7 da noite em casa. Vem comigo hoje, ai além de economizar tempo, economiza dinheiro também.


-Ta bom, te espero na recepção hoje, ai vamos juntos.


Fiquei ansioso para acabar o expediente, às 6 da tarde desço e encontro com a Ju na portaria, saí­mos juntos, pego o carro e inicio a viagem de volta para casa.

Durante a ida, combino com ela de pegá-la no outro dia de manhã, mesmo sendo muito cedo para mim, entrava uma hora depois dela, mas dou a desculpa que preciso entrar cedo esses dias para resolver uns problemas e ela aceita.

Os dias foram passando, já estava dando carona na ida e na volta, mas ainda sem uma brecha para chegar nela, ela era muito legal, gostava de bater papo, mas qualquer investida ela já dava um jeito de sair de fininho e acabava o assunto, oh mulher difí­cil. Decidi que se não rolasse nada até o retorno das férias dela desistira disso.


Um dia, durante nossa volta, peguei um caminho diferente, visto que o transito estava infernal e resolvi ir por um caminho que fugia do transito, mesmo sendo mais longo.

Nesse caminho passávamos por uma rua que tinha uma quantidade grande de travestis, quando apontei na rua ela começou a se benzer e excomungar a cada pessoa que passávamos, olhei e comecei a rir. Ela me olha e diz.


-Do que você esta rindo?


-Do seu jeito, muito engraçado.


-Nossa, essas mulheres da vida. Vivem no pecado, fazendo coisas que Deus não admite e ainda cobram para isso. Isto aqui é a porta do inferno!


-Ai temos duas questões, primeiro não creio que seja a porta do inferno, e são filhos de Deus também, apenas as oportunidades não foram apresentadas para eles.


Falei serio, pois a forma que ela expôs era muito preconceituosa.


-Segundo, não são mulheres, são homens. Ou eram! Sei lá.


-Nossa, agora que excomungo mesmo. Aberração.


-Para Ju, que coisa feia. Isso chega a ser preconceito, não acha?


Ela parou e ficou pensando, continuamos na rua que era bem longa e o transito nos fazia parar a toda hora, algumas chegavam próximas a janela do carro e ela olhando as "meninas" pela janela me diz.


-Realmente, me desculpe, exagerei. Mas tem certeza que são homens?


-Como dois e dois são quatro. Essa menina ai vem com brinde!


Gargalhei e ela ainda olhando fala.


-Mas como pode? Onde elas guardam... Se sabe, aquilo!


-Olha, normalmente põem para trás e escondem, eu particularmente sinto até dor de imaginar isso, mas acontece.


-Não acredito! Você tá me zoando.


-Você não acredita?


-Olha, de verdade, parece difí­cil.


-Ok, vou provar.


Virei em uma travessa que dava perto de um motel que era utilizado pelos travecos (isso um amigo me contou), e nessa rua, por ser mais isolada, alguns tiravam seus paus pra fora e ficavam se masturbando para os clientes que passavam. Passei bem devagar e ela ficou olhando, tinha pau pequeno, pau grande e por ai vai.


Ela ficou de boca aberta, olhando os caras com os cacetes pra fora. Aproveitei a deixa e resolvi arriscar.


-Você já tinha visto algum desses na vida?


-Claro né. Sou evangélica, mas não santa. Já tive namorados e nem sou virgem.


Aquilo soou como musica para meus ouvidos. Fiquei meio sem saber o que fazer, ela me olhou e disse.


-Por quê? Achou que eu era santinha, já tive minhas aventuras também.


Nisso parei o carro para manobra e voltar, pois a rua era sem saí­da, encosta uma "menina" alta, muito bonita, rosto de mulher, unhas bem feitas, apoio no vidro do lado de Ju e fala.


-Oi casal, tudo bem. Vamos brincar um pouco, hoje pra vocês cobro R$ 100, 00 no motel.


Ju a olhou de cima em baixo e pergunta.


-Você é mesmo homem?


-O meu amor, um dia fui, agora sou menina menino, entendeu?


-Eu não acredito, não pode ser. Você é uma mulher escrita, linda e sensual.


-Nossa, obrigado pelo elogio amor, mas se quer tirar a prova, vamos ali no motel que te mostro.


Fiquei quieto ouvindo a conversa, Ju me olha e fala.


-Você paga o Motel e eu paga ela, ok!


Cara, minha cara ficou no chão, não sabia se comemorava, se corria ou se pregava a bí­blia. A crentinha toda certinha queria ir pro motel com um traveco e eu. Nem pensei muito, destravei a porta e disse.


-Entra ai, vamos lá antes que ela se arrependa.


O traveco entrou no carro, entrei no motel e peguei uma suí­te legal, paramos no estacionamento, entramos nos quarto e Ju foi até a cama, se sentou, eu fiquei parado de pé e o traveco que se chamava Suelen, foi em direção a Ju que fez um sinal com a mão para ela e disse.


-Quero ver como você guarda seu pinto, ai, oh!


Apontando para o minúsculo short que Suelen usava. Suelen me olha, sem entender nada e diz.


-Minha linda, você me chamou aqui pra ver como guardo meu pinto?


-De certa maneira sim, por favor, me mostre.


Continuei parada, me acomodei em um banco alto junto a um balcão e fiquei assistindo a cena.


Suelen começou um streep para Ju, ali em sua frente, com uma musiquinha bem sensual que tocava em seu celular e foi tirando lentamente as peças. Ela estava com uma camiseta que mal cobria os seios grandes, um shortinho minúsculo que eu mesmo ficava tentando adivinhar como cabia um pau e duas bolas ali, escondidos, e foi tirando lentamente, primeiro a camiseta, pegou e jogou em direção de Ju, acariciou os seios e começou a tirar o short, dois botões e foi descendo bem devagar, Ju atenta a tudo, esse ela jogou para mim, peguei no ar e deixei sobre o balcão. Continuou e foi descendo devagar sua minúscula calcinha, ainda não ví­amos seu cacete, estava virado para trás, Ju olhava e se contorcia para entender onde ela o escondia, após tirar a calcinha, jogou para Ju que instintivamente a levou até o nariz, olhei e sorri sozinho, o crentinha safada. Suelen se virou e pudemos ver seu pau atrás com as duas bolas ainda entre as pernas, ela virou de frente a abriu as pernas, seu instrumento se apresentou, meia bomba ainda, mas era de porte grande, um pouco deformado mas estava ali, ativo.

Ju ficou olhando, Suelem me olhou, deu um piscada e se aproximou de Ju que não tirava os olhos de seu cacete, depois de isso tudo o meu pau já estava a ponto de bala, Suelen se aproximou de Ju com seu instrumento balançando a frente, parou bem na frente dela e disse.


-Pode tocar, sei que tá curiosa.


Ju levou a mão até a rola de Suelen e a tocou levemente, a ergueu e olhou por baixo, levou a mão as bolas e as tocou e ficou mexendo bem devagar. Ela me olhou e disse.


-Nossa, não é que é verdade. E parece bem grande também.


Suelen "“Mexe mais um pouco que ele cresce mais!


Eu-Vai Ju, já chegou até aqui, brinca com ele aí­ pra ver o tamanho todo.


Ju o pegou na mão e começou a punheta-lo, a safada manjava da arte, com delicadeza foi manuseando e punhetando e o cacete de Suelen foi crescendo, eu ali parado olhando aquilo, já acariciando meu cacete por cima da calça, quando estava bem duro, ela pegou com a mão cheia e disse.


-Nossa, é maior que do meu ex. Eu fechava a mão e não sobrava nada.


Pensei, "cara de pau pequeno! Essa nunca viu uma rola de verdade". Modéstia a parte a minha era maior do que a de Suelen, pelo manos uns 5 cm, nisso Ju me olha e diz.


-A sua é desse tamanho também?


-Acho que maior, quer ver?


Ela fez um afirmativo com a cabeça, era tudo o que estava esperando, já fui tirando a calça, a cueca e deixei meu mastro à vista das duas, Suelen olhou e disse.


-Nossa, que cacetão. Você me deixa experimentar depois?


Fiz um "quem sabe" com os ombros e me aproximei. Parei ao lado de Suelen e Ju ficou olhando meu cacete, levou a mão e a fechou como fez com de Suelen, tirou sua conclusão e disse.


-É maior mesmo, e bem maior. Acho que nem cabe em mim isso tudo.


Suelen "“Meu amor, cabe isso e muito mais. Meu querido, onde você achou essa moça, em marte?


Ju a olhou e disse.


-So estou aqui por curiosidade ta, só isso.


Fiz um, "vai entender" com os ombros para Suelen que passou a mão nos cabelos de Ju e disse.


-Quer experimentar um pouquinho? Ver a diferença que tem o meu e o dele?


-Como assim, experimentar?


-Oh meu anjo, com a boca, vou te mostrar.


Suelen abaixou, pegou minha rola e abocanhou por inteiro, engoliu quase toda em uma garganta profunda que a muito não me faziam. Ju ficou ali olhando, olhos arregalados, mas percebi que sua mão já estava apertando sua xoxota sobre o vestido. Suelen parou a chupeta, se levantou e disse.


-Assim, entendeu?


Ju me olhou, olhou para Suelen, a puxou pela perna e abocanhou sua rola, mamou com prazer e babava a cada mamada. Fiquei ali me punhetando bem devagar e olhando ela chupando a rola do traveco. Sua mão agora já estava puxando sua saia para cima e vejo pela primeira vez sua calcinha, era bem sensual, de renda fina, seus dedos passearam por toda a extensão e notei que ela parou sobre o clitóris, acariciando levemente. Dado momento ela parou de chupar Suelen, me puxou sem me olhar e abocanhou meu cacete, senti sua lí­ngua trabalhando todo meu cacete, ela lambia e sugava com prazer, engolia até onde conseguia e voltava num vai e vem alucinante. Que boca deliciosa, que mãos macias, acariciando meu saco, era uma putinha naquele momento.

Suelen se agachou na frente de Ju, aproveitando sua saia puxada, força a retirada de sua calcinha, a princí­pio ela resistiu um pouco, mas cede as investidas de Suelen que rapidamente se livra da calcinha e vejo a xoxota de Ju, poucos pêlos acima de uma boceta graúda, depilada e carnuda. Suelen passa seus dedos entres os lábios e os enterra na boceta de Ju que geme alto, chega a morder meu pau, Suelen ainda mexendo em sua boceta, com a outra mão vai tirando a camisa de Ju, a desabotoa, abre e expõem seu sutiã tipo bojo rendado da mesma cor da calcinha, Suelen calmamente e com destreza solta o feche do sutiã e liberta os seios de Ju, e que seios, eram médios, empinados com mamilos grandes e suculentos, quase gozo de olhar aquelas esculturas em minha frente. Suelen vai até os peito esquerdo e o sugo levemente, Ju geme baixinho ainda com minha rola enterrada em sua boca, seus dedos trabalham na boceta e sua boca em seus seios, Ju tira a minha rola da boca e se joga para trás, ali entendo o que ela quer, Suelen me olha e faz sinal para eu assumir, me posiciono e caio de boca naquela boceta gostoso, sinto o gosto de minha amiga e a sugo o máximo que consigo, sinto seu suco em minha boca, em instantes sinto meu pau sendo sugado por Suelen que o mama com prazer, Ju agarra minha cabeça e a espreme entre suas pernas, sinto que ela vai gozar e continuo com força, em instantes ela uiva e grita num gozo alucinante, sinto seu corpo tremendo e suas mãos puxam meus cabelos com força, Suelen se levanta e oferece seu cacete para Ju que o abocanha e mama feito louca, engole a rola dele inteira e fica num vai e vem, me levanto e fica apreciando a boceta de Ju que me olha e diz.


-Vai ficar olhando ou vai me comer seu puto!


Apontei meu cacete em sua entrada e enterrei de uma vez, ela gemeu feito uma vadia e soquei sem dó, bombei até sentir ela gozando novamente, agora em minha rola, Suelen me olha e diz.


-Me come também, vai!


Fui obrigado, troquei a camisinha e atolei no cu de Suelen meu cacete, em minutos Suelen anuncia que vai gozar e Ju continua a mamar seu cacete recebendo em sua boca toda a porra de Suelen, ele a enche e ela engole tudo. Que vadiazinha safada, ainda fodendo o cu de Suelen, ela provoca Ju.


-Será que você aguenta uma rola no cu e outra na boceta?


-Não sei, mas quero tentar.


A mulher virou uma pervertida, tava topando de tudo. Suelen me disse para deitar na cama, fez Ju sentar na minha rola de costas, enterrando minha rola em seu cu. Foi guiando meu cacete no rabo de Ju, que reclamava, mas foi agí¼entando até entrar tudo, Suelen sobe na cama, se posiciona em frente de Ju e enterra sua rola na boceta dela, essa mulher quase enfarta ali, berrava e pedia mais, implorava pra gente arrombar ela, e assim fizemos, tanto eu quanto Suelen forçávamos nossos cacetes no cu e boceta, sentia nossos paus se roçando dentro da bunda da Ju que gemia e gritava. Mais uns minutos e eu anuncio o gozo, Ju me pede pra gozar em sua bunda, não estava usando camisinha nela, pois havia acabado, enchi seu rabo de porra, a deixei com o rabo arrombado e escorrendo porra. Suelen gozou também, e Ju nem sei quantas vezes chegou ao orgasmo, sei que ao final estávamos os três destruí­dos. Me deitei do lado de Ju que me alcançou e me deu um longo beijo.


Após essa farra, nos arrumamos, acertamos com Suelen que nos disse que fazia ponto sempre ali, e fomos embora. No caminho não falamos nada até chegarmos à casa de Ju, ela se aproximou, esperei um beijo no rosto, como sempre, mas para minha surpresa ganhei um beijo molhado na boca. Ao sair do carro me olhou e disse.


-Amanhã no mesmo horário. Preciso falar com você, mas amanhã, hoje estou sem condições.


Percebi o andar meio desajeitado dela, como se estivesse com dores nas partes. Sorri e sai com o carro.

No outro dia cedo a peguei em frente seu condomí­nio, não forcei a situação e a cumprimentei com um beijo no rosto, como normalmente fazí­amos, no caminho ela me disse.


-Marcio, olha, sobre ontem quero te pedir uma coisa. Por favor, não conte a ninguém, foi um tremendo erro e estou muito arrependida e envergonhada. Você deve estar pensando que sou uma prostituta depois de tudo que fizemos.


-Calma dona Ju, não estou pensando nada, não vou falar nada com ninguém e não tem do que se envergonhar ou se arrepender. Você fez o que queria e ficou muito feliz com isso, não foi?


-Bem, até foi, mas isso é errado, Deus não permite isso.


-Vamos deixar Deus julgar a seu tempo, de verdade, sempre tive um tesão grande por você e sempre quis ter alguma coisa a mais e ontem foi maravilhoso, extrapolando todas as minhas expectativas, foi surreal. E na verdade, sem falsa modéstia, você se saiu muito bem e vou querer repetir isso novamente, com ou sem companhia.

Você é maior de idade, vacinada e dona de seu destino, faça dele o que quiser, desencana com essa coisa de igreja, pastor, pecado. Se não vai ficar maluca.


-Talvez você tenha razão, mas hoje vou pedir demissão, não posso mais trabalhar a seu lado. Vou me lembrar sempre do que aconteceu.


-Sem essa, nem pense nisso. Eu que ficaria desapontado se ocorresse isso.

Vamos fazer assim, chegamos e tocamos nosso dia como se nada tivesse acontecido, ok!

Nem pense em se demitir, pois ai, eu vou ficar extremamente arrependido e magoado, comigo e com você.


Meio que foi o desabafo e um tentativa de manter minha presa ali, a meu alcance. Acabou dando certo, nosso dia transcorreu bem, ele veio após o almoço para fazermos nossas tarefas diárias e tudo transcorreu normalmente, apesar de que algumas vezes a olhava e lembrava ela sentada em minha rola berrando como uma vadia, mas me controlava e tocava o barco adiante.


Voltávamos todos os dias juntos, mas procurei evitar tocar no assunto da transa louca que tivemos, apesar de estar muito afim de fodê-la de novo, optei por deixar a seu tempo essa possibilidade.

Certo dia, já no final das férias dela ela, voltando para casa, ela aponta para uma esquina a frente e diz.


-Ali tem um motel novo, parece bem legal. O que acha de me levar lá pra conhecer?


Daí­ em diante, sempre que possí­vel, í­amos a motéis "novos" para ela conhecer. Como sempre, continuava muito curiosa!


Assim foi e ainda é minha historia com minha crentinha curiosa, espero que tenham gostado.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/18.


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