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O rabo de Lorena

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/05/18
  • Leituras: 7979
  • Autoria: zoiodoido
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Chego à fila da lotação, tem umas 10 pessoas a minha frente, calculo e vejo que vai dar pra ir sentado. Distraio-me com celular vendo algumas mensagens, nisso meus olhos sobem e vejo duas pessoas à frente uma morena maravilhosa, mais ou menos 1, 75 de altura, seios grandes e bem marcados pela blusa justa que usava, mas o que realmente chama minha atenção é a sua bunda, uma perfeição, redonda, grande, mas não exagerada, sua calça justa a deixa praticamente nua a meu olhar, de imediato sinto um tesão absurdo por aquela mulher. "Caralho, que mina gostosa", penso ainda apreciando sua lomba maravilhosa.

Ela olhando seu celular esperando a lotação encostar, ri sozinha de algo que vê no aparelho, fico apreciando seu sorriso, o balançar de seus cabelos e novamente sua bunda espetacular.


Tento desviar a atenção, pois realmente ela estava mexendo comigo, voltei para meu celular, mas ainda olhando eventualmente, conferindo se era tudo isso mesmo.

A lotação encostou e começamos a entrar o pessoal a frente foi se ajeitando nos acentos e vejo que a delí­cia de morena se sentou no fundo e procurei me sentar a seu lado.

Pedi licença, ela olhou com um sorriso no rosto fez uma afirmativo e me sentei a seu lado. A lotação foi saindo e o vento da janela passa por ela e me trás o cheiro de seu perfume, nossa aquilo me inebriou, fiquei sentindo seu perfume e olhando atentamente para meu celular sem nada ver.


Dei uma olhada e ela estava falando com alguém pelo whatsapp, vi que a pessoa escreveu seu nome, tipo "Mas Lorena, você vai mesmo?" ou algo assim. Fiquei receoso de puxar assunto, ela estava muito entretida na conversa, mas já sabia seu nome.

Chegando ao meu ponto de descer, me levantei e fiquei próximo a porta, para minha surpresa Lorena também se levanta e fica atrás de mim, a lotação para, eu desço e ela também, vou em direção a portaria do prédio e ela atrás, libero a entrada e ela para na portaria, fico esperando na segunda porta, disfarçando olhar algo no celular e a vejo falando com o porteiro.


-Oi, sou a Lorena do 154, sou nova no condomí­nio e meu crachá ainda não está pronto. Você poderia me liberar.


-Só um minuto dona Lorena, vou ver se seu crachá esta aqui.

Pronto, já esta liberado, pode passar pela catraca.


Depois dessa bisbilhotada básica, subi correndo para não dar bandeira, da porta do elevador a vi entrando no outro prédio.


No outro dia, cheguei ao ponto quase no mesmo horário e a vi novamente na fila, com mais calma comecei pesquisar melhor aquela mulher. Não tinha aliança em nenhuma das mãos, realmente era um delí­cia, e adorava um celular. Pegamos novamente a lotação e me sentei ao seu lado novamente, não por vontade própria dessa vez, mas por ter sobrado apenas esse lugar. Quando fomos descer me levantei e ela passou na minha frente, fiquei ali apreciando aquela lomba espetacular, a lotação arranca e ela da um passo atrás se apoiando em mim, sinto sua bunda encostando em mim e meu pau lateja, ela me olha e pede desculpa, faço um "sem problema" com a cabeça e descemos no ponto.


Ela abre o portão, o segura para mim que venho logo atrás e passamos a catraca, ela vai ali olhando suas mensagens e da uma parada para olhar para a frente. Como vinha logo atrás para também e ela me olha.


-Desculpe, ainda estou meio perdida aqui. To tentando achar meu prédio.


-É aquele ali.


Respondo de bate pronto. Que bandeira!


-Ah, é mesmo. Obrigada!


-Não por isso.


Apesar da bandeira, tinha ganhado um lindo sorriso da morena.

Dia seguinte, fila para ir embora e umas duas pessoas atrás de mim a vejo chegando, me sento no fundo junto a porta e Lorena se senta ao meu lado. Confesso que fiquei encabulado, mesmo sendo um tremendo 171, aquela mulher me desequilibrava.

A lotação saiu, menos de 15 minutos até em casa, ficou ali olhando para a rua e escuto ela me chamando.


-Oi, você mora no mesmo condomí­nio que eu, né.


-Oi, moro sim. Nos encontramos ontem.


-É, eu lembro. Meu nome é Lorena, muito prazer.


Estende a mão que aperto carinhosamente.


-Meu nome é Luiz. Você mudou há pouco tempo né.


-Sim, na última semana. Estou me habituando ainda com trajeto e horários. Mas é bem tranquilo aqui.


-Isso é. Ate de mais às vezes. Mas então, tá gostando?


-Ah sim, muito legal, bastante área de lazer. O local também é bem legal, perto de tudo. To gostando.


-Mora com a famí­lia?


-Na verdade não, moro sozinha. Arrumei um trabalho aqui na capital e resolvi vir pra cá sozinha mesmo. To me virando bem, eu acho!


-Era de onde?


-Sou de Hortolândia, trabalho com TI, lá é muito devagar esse ramo, aí­ resolvi arriscar por aqui.


-Que legal. Vai ser ótimo pra voe, tenho certeza.


E assim começamos uma amizade, o resto da semana passamos trocando idéia na fila, eu sempre apreciando a beleza e a bunda da morena e assim fomos tocando.


Depois de quinze dias que ela estava no condomí­nio, a encontro, como sempre, na fila da lotação e ela pergunta.


-Luiz, e aquela piscina do condomí­nio? É legal, você já foi?


-Olha, poucas vezes. Parece que quando você tem alguma coisa passa a dar menos valor. Mas é legal sim. Bem limpa e bem funda também.


-Legal, podí­amos ir esse final de semana, o que acha? Vou ficar por aqui mesmo.


-Pode ser, podemos marcar umas nove horas, amanhã?


-Combinado.


Quase não consegui disfarçar minha alegria, iria ver aquele monumento em trajes mí­nimos. Cheguei em casa e descasquei uma em homenagem àquilo que nem havia visto ainda. Dormi ansioso para o sábado chegar.

Acordei, tomei café, meti minha sunga e short e desci para a piscina, eram nove horas ainda, fiquei ali na sombra vendo umas besteiras no celular quando escuto atrás de mim.


-Oi, demorei?


Quando olho, meu queixo caiu, La estava Lorena, com seu um metro de setenta e cinco de pura gostosura, de pé ao meu lado, na minha frente uma tanguinha minúscula que mal cobria sua xoxota, olhando para cima podia ver um belo par de seios com um sutiã minúsculo que tapava um pouco mais de meio seio e aquele sorriso lindo no rosto.

Me levantei, dei-lhe um beijo no rosto e disse.


-Não, tá no horário, eu que cheguei mais cedo. Mas você está... Maravilhoso, se isso fosse possí­vel ainda.


-Para vai, assim fico encabulada.


-Encabulada vão ficar as outras mulheres daqui.


Não tinha como não rasgar elogios, a mulher estava deliciosa. Ela tirou a tanga que cobria sua bunda, jogou a camiseta já despida ao meu lado junto com a tanga e se sentou. Ficamos ali conversando assuntos variados, eu tentando pensar em um argumento para chegar nela, mas estava receoso. Nisso ela se levanta e diz.


-Vou pra água, vamos?


-Você primeiro.


Claro, queria apreciar toda aquela bunda maravilhosa, e não me arrependi, ela foi indo a frente e eu um pouco atrás olhando toda aquela preciosidade, redonda, empinada e com uma tanguinha fio dental que não conseguia enxergar onde entrava a tira, meu pau começou a dar sinais de vida, passei correndo por ela e me joguei na piscina. Ela veio atrás e pulou também.


-Nossa, parece louco. Porque essa correria toda.


-Nada não, costume mesmo. Se não for assim não entro. Tem de ser de uma vez.


Ela riu e começou a dar umas braçadas. Ficava linda nadando, meu olhar era aprisionado, até que parei e pensei. "Porra, tô apaixonado por essa mulher!"


Fiamos ali juntos, pele com pele, mas sem pegação, conversando e brincando na água uns quinze minutos. Saí­mos e ela ficou deitada com a bundona pra cima ao meu lado, eu, por minha vez, com o short sobre o cacete duro como uma pedra.

Já eram meio dia e meio ela diz.


-To com fome, acho que vou subir.


-É, realmente. Já tá tarde, acho que vou também.


-Você quer almoçar comigo, assim não como sozinha?


-Se não for incomodar.


-Vai não, se você topar comer um pouco do que sobrou de ontem e um arrozinho que faço agora?


-Claro que não. Vamos.


Eu indo para o AP dela, almoçar, isso já era uma vitória, já estaria mais intimo dela. Chegamos ao seu AP, sem muito luxo ou coisas, algumas caixas ainda jogadas no canto, ela põem arroz em uma panela eletrica, me manda sentar na sala, liga a TV e me trás uma cerveja. Vai ao quarto dizendo.


-Só um minuto, vou jogar uma água no corpo e trocar de roupa.


Minutos depois sai ela do quarto com um shortinho de tecido fininho, bem justinho que dava pra ver a rachinha da xoxota, uma camiseta regata larginha mas dava pra perceber que estava sem sutiã, seus biquinhos marcavam bem a camiseta, e ao passar, minha nossa, o shortinho enterrado em seu rabo, aquilo me deixou com um tesão da porra, quase me atirei em cima dela.

Foi para a cozinha, viu o arroz, pegou uma carne assada na geladeira, pôs pra esquentar no micro ondas, arrumou a mesa, pôs uma salada de tomates e alface, pratos e afins, o arroz e por fim a carne assada, me chamou e sentamos. Falamos de tudo e certo momento ela me pergunta.


-Você não tem namorada?


-Não, tô meio solteiro últimamente. E você?


-Não, tô muito focada no trabalho e tentando organizar minha vida. Acho que não vai dar tempo de namorar.


Continuei comendo e analisando o que dizer em seguida, simplesmente não consegui falar mais nada, comemos e ajudei a tirar a louça, ela foi lavando e eu levando para a pia, isso vejo seu seio lindo pela abertura da camiseta, grande, firme, com mamilos bem proeminentes e bicudinho, aquilo me acendeu de novo. Fiquei ali ao lado dela enquanto terminava a louça, olhando para aquele rosto lindo, aqueles seios maravilhosos e a xoxota apetitosa, precisava dar um jeito de comer aquela mulher.

Ela terminou, me pegou pela mão, e fomos para a sala, ela me sentou no sofá, se sentou de frente para mim e disse.


-Cara, não entendo uma coisa.


-O que você não entende?


-Me acho uma mulher bonita, com um corpo bonito, me produzo à semana toda e agora estou aqui, na tua frente, com uma roupa sensual e você nem da em cima de mim. Você é gay?


Fiquei parado sem saber o que dizer, olhei ela nos olhos e disse.


-Gay não, má lerdo talvez.


Ela em agarrou pela cabeça e me deu um beijo molhado, a trouxe para cima de mim e ela se deitou sobre mim, meu pau se encaixou em sua xoxota e ela forçou seu quadril para frente, senti todo o volume de sua vulva pressionando meu pau, minhas mães alcançaram seus seios e fui meio que apertando com uma mão e tirando a camiseta com a outra, em segundos estava abocanhando aquele peito delicioso, ela gemia baixinho e procurava eu pau entre suas pernas, o alcançou e começou a apertado sobre o short, em uma manobra ela estava ao meus pés, puxando meu short meio desengonçada, expondo eu pau duro e em riste, o abocanhou sem cerimônias, engolia toda sua extensão e com as mãos apertava carinhosamente meu saco, fiquei parado apenas curtindo aquela chupada deliciosa, minhas mãos tentavam alcançar seus seios mas em vão, ela continuava a mamar com prazer, a fiz parar e a coloquei deitada no sofá, puxei seu shortinho e constatei que ela não usava calcinha, olhei aquela xoxota linda, carnuda e graúda, lambi com prazer e a fiz gemer e se contorcer, minha lí­ngua penetrou entre seus lábios e atingi seu clitóris, ela gemeu alto, comecei a mamar lentamente, fui acelerando e a fazendo sentir mais e mais tesão, até que ela gozou em minha boca, puxava meus cabelos quase até arrancá-los, eu esfregava minha cara em sua boceta e enfiava minha lí­ngua bem fundo nela, chegou um momento que ela me empurrou e me pediu para parar.

Fiquei ali olhando aquela beldade ainda se recuperando, me chamou para perto dela, beijou minha boca e disse.


-Me fode agora, vai. To loca pra te dar.


Subi sobre ela ainda deitada no sofá e olhando em seus olhos enterrei de uma só vez minha rola em sua xoxota suculenta, senti seu calor e a pressão de sua xoxota em meu cacete, minha rola pulsava de tesão mas tinha de aguentar ao máximo para curtir cada momento. Ela gemia e urrava em meu ouvido palavras indecifráveis, grunhidos enlouquecidos e gozou novamente, eu socava e ela berrava de tesão, a peguei e virei de costas, deixei a minha vontade seu rabo maravilhoso, o abri e pude ver aquele cuzinho rosado entre aquelas nádegas deliciosas, minha lí­ngua começou a explorá-lo, sentia seu corpo se arrepiar a cada investida, dado momento ela diz.


-Você quer ele, não é safado. Sei que quer. Fode ele fode, mas devagar, mela bem com meu gozo pra não doer muito.


Aquilo soou como música em meus ouvidos, peguei meu cacete, besuntei bem em sua xoxota melada, molhei a entradinha de seu rabo e fui enfiando bem devagar, foi entrando, ela reclamava mais não mandava parar, enterrei até encostar minha virilha em sua enorme bunda, comecei um vai e vem lento, sincronizado e tirando gemidos de prazer agora. Em minutos ela já urrava e pedia para arrombá-la, e assim o fiz, soquei sem dó, suas pernas tremiam enquanto meu pau entrava e sai daquela bunda maravilhosa. Mais bombadas e ela gozou, mais um minuto e inundo seu cu com meu gozo grosso e encho seu rabo de porra.

Ficamos deitados no sofá, a porra escorrendo de seu cu pelas penas, ela me olha e diz.


-Você pode ser lerdo, mas é um tesão. Vou querer mais.


E assim foi, ainda hoje transamos e estou mais morando no AP dela do que no meu. Ainda não assumimos um compromisso definitivo, mas é questão de tempo. Quando ao rabo dela, todas as noites o fodo apenas para não perder o costume e ela adora

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/18.


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