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Encoleirada - fez o que quis comigo!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/06/18
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  • Autoria: Babyblue
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Como relatei no conto anterior, antes de vir para São Paulo, passei na minha loja de lingerie preferida para fazer umas comprinhas. Inicialmente, o intuito era comprar uma calcinha de renda fio dental, mas ao chegar lá, vi algo no manequim que me chamou atenção. Uma coleira preta com um detalhe dourado na alça. Tipo de coisa que eu gosto, discreta, simples, porém muito elegante.


Até aquele momento, jamais havia passado pela minha cabeça usar algo assim. Não por alguma aversão a ser dominada, ou coisa que o valha, mas confesso que sempre achei que me sentiria ridí­cula usando certos tipos de coisa (fantasias, Plugs com rabos, coleiras, etc.) Mas naquele momento a única coisa que veio à cabeça foi ver a reação do Victorlionheart me vendo com aquilo. O Victor tem um pezinho no BDSM e não assume, mas percebo o tesão que ele sente ao me apertar, bater e sufocar. Assim, resolvi apostar nessa provocaçãozinha.


Logo que ele postou do trabalho seu conto sobre o dia anterior, fiz questão de comentar dizendo que uma surpresa lhe esperava. Quando chegou, eu vestia apenas a calcinha fio dental preta e a coleira, recostada à parede junto a porta. Ele parou e ficou me olhando, provavelmente incrédulo com aquele cena. Depois se aproximou de mim, apertou meu pescoço e me beijou com vontade.


Em seguida, me puxou pela coleira até o quarto, me pôs de joelhos e assim fiquei olhando pra ele com uma cara de safada. Mordia seu pau por cima da calça e apertava com força, até que eu mesma não aguentei mais e o despi. Sinto um tesão louco ao chupa-lo, vou engolindo devagar, passando a lí­ngua, até que engulo todo. Faço questão de fazer isso olhando-o nos olhos, batendo seu pau na minha cara. Depois de provocar bastante começo a punhetá-lo em minha boca, acelerando e engolindo tudo. Quando senti que ele estava quase gozando, ele me ergueu pela coleira, pôs minha calcinha de lado, agarrou minhas pernas e me suspendeu na parede.


Sentir seu pau na minha buceta desse jeito me deixou louca. Depois de usar toda sua força pra me pegar daquele jeito, me soltou e me virou, fazendo-me empinar pra ele apoiada na parede. As metidas eram fortes, mas eu queria ainda mais fundo. Desci meu corpo até tocar o chão, ficando totalmente exposta pra ele. Ele aproveitou bem da posição, me agarrou firme pelos quadris, e meteu com força até me ver fraquejar após gozar.


Deitou-se na cama e voltei a chupa-lo, dessa vez com o bônus de sentir meu gosto no seu pau. De quatro entre suas pernas, fui abocanhando seu pau e olhando-o nos olhos. Depois fui um pouco para frente e passei meus seios por cima, anunciando a espanhola. Depois de tanto provoca-lo, ele me puxou pela coleira para que eu sentasse em sua pica.


Fique de cócoras e desci meu corpo. Desse jeito ele me penetrou até o fundo de uma vez. Quando comecei a quicar, ele não gemia, e sim urrava de prazer. Fui acelerando e soltando meu corpo cada vez mais, impulsionada pelas suas mãos que, agarrando minha bunda, me levantavam e puxavam. Ao gozar fiquei trêmula, dobrei minhas pernas e passei a sentar nele, apoiando meus braços em suas coxas, arqueado meu corpo para trás. Rebolava com gosto enquanto ele apertava meus seios com força. Ao senti-lo puxar-me pela coleira, cravei as unhas em seu peito e bati naquela cara safada. Não aguentei e gozei novamente, ficando totalmente sem forças. Pedi que ele ficasse de pé e gozasse na minha cara.


Ele levantou e ficou junto à cama, onde lhe chupei e punhetei. O olhava com uma cara que sabia que nem precisava dizer o que queria. Ele suava, gemia e quanto mais rápida a punheta ficava, sabia que o que eu queria estava mais próximo a vir. Senti aquela porra quente descer pelo meu rosto até o canto da minha boca.


Ao me levantar, tirei a calcinha e a coleira e fomos para o banho, onde de tanto mexer no meu grelo, ele me fez gozar de novo. Voltamos para cama, jantamos, conversamos, trocamos carí­cias, até que senti suas mãos subindo entre minhas coxas. O olhei e só ao ver sua expressão, um fogo louco tomou conta de mim. Minha buceta encharcou na hora e ele sentiu com seus dedos.


Ele dedilhava meu clitóris e depois enfiava dentro de mim. Ele empurrava o dedo com força, a ponto de ecoar pelo quarto o barulho do choque de sua mão contra minha buceta. Quando me viu me contorcendo, deitou-se entre minhas pernas e começou a me chupar. Ora sentia sua lí­ngua no meu grelo e seu dedo entrando todo dentro de mim, ora ele dedilhava e me fodia com a lí­ngua. Como se isso ainda não bastasse, ele passou a também enfiar um dedo no meu cuzinho. Àquele ponto eu não sabia mais distinguir as sensações, apenas fui tomada por um prazer imenso, que me levou a um orgasmo delicioso.


Quando achei que ia ter uma trégua, assim que ele terminou de chupar todo meu mel, ele olhou pra mim é perguntou pelo vibrador. Pronto, sabia que era o meu fim! Ele abriu minha mala, pegou e voltou para a mesma posição que estava. Voltou a me chupar, enfiando o vibrador. Eu me contorcia feito louca e gemia. Quando estava prestes a gozar novamente, ele mudou a velocidade e passou a esfregar no meu grelo. A sensação era de que eu estava tomando leves choques, que me faziam ter espasmos de prazer. O orgasmo foi tão intenso que me debati no colchão.


Agora ele tinha realmente conseguido o que queria, acabar comigo, pelo menos por aquele dia. Dormimos exaustos, aquecendo um ao outro naquela noite gélida. Ainda bem que o sono é revigorante, porque jajá tem mais!!!!




Espero que tenham gostado!


Beijos, Blue


*Publicado por Babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/18.


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